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  • Bom dia,

    Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog. Para ficar a par dos desenvolvimentos durante este sábado, pode seguir-nos aqui:

    https://observador.pt/2020/06/20/brasil-ultrapassa-um-milhao-de-infetados-com-covid-19/

  • Brasil atinge recorde diário com 54.771 novos casos

    O Brasil ultrapassou a barreira do milhão de casos confirmados de Covid-19, totalizando 1.032.913 infetados e 48.954 mortes desde o início da pandemia no país, informou esta sexta-feira o Ministério da Saúde.

    Nas últimas 24 horas, o Brasil contabilizou 1.206 óbitos e 54.771 novos casos nas últimas 24 horas, recorde de pessoas diagnosticadas num único dia no país sul-americano.

    O último recorde de infetados tinha sido registado na terça-feira, quando o país somou 34.918 novos casos de infeção.

    Dessa forma, o Brasil junta-se aos Estados Unidos da América (mais de 2.293 milhões) como os únicos países que ultrapassaram o milhão de pessoas diagnosticadas.

    Contudo, os números totais da Covid-19 no Brasil podem estar subnotificados, visto que o país continua a ser uma das nações que menos testa a sua população em todo o mundo.

    Lusa

  • Vírus já matou 456.630 pessoas e infetou mais de 8,5 milhões no mundo

    A pandemia de Covid-19 já matou pelo menos 456.630 pessoas e infetou mais de 8,5 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19h TMG desta sexta-feira, baseado em dados oficiais.

    De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19h TMG (20h de Lisboa) desta sexta-feira, 8.555.330 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em finais de dezembro passado, na cidade chinesa de Wuhan, dos quais pelo menos 3.952.400 agora são considerados curados.

    Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves com internamento hospitalar, outros usam o teste como prioridade no rastreamento e muitos estados pobres têm capacidade limitada de rastreamento.

    Desde a contagem às 19h TMG de quinta-feira, 6.082 novas mortes e 140.554 novos casos ocorreram em todo o mundo.

    Os países que registaram as mais novas mortes nas últimas 24 hora são o Brasil, com 1.238 novas, a Espanha (1.179, balanço revisto enquanto o número esteve “congelado” desde o início de junho, devido a uma mudança no método de contábilidade) e os Estados Unidos (701).

    Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 118.758 mortes e 2.205.307 casos.

    Pelo menos 599.115 pessoas foram declaradas curadas até esta sexta-feira pelas autoridades norte-americanas.

    Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 47.748 óbitos e 978.142 casos, o Reino Unido, com 42.461 mortes (301.815 casos), a Itália, com 34.561 mortes (238.011 casos) e a França, com 29.617 mortes (195.953 casos).

    Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que apresenta o maior número de óbitos face à sua população, com 84 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pelo Reino Unido (63), Espanha (61), Itália (57) e Suécia (50).

    A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.325 casos (32 novos entre quinta-feira e esta sexta-feira), incluindo 4.634 mortes e 78.398 curas.

    A Europa totalizava às 19h TMG desta sexta-feira, 191.932 óbitos e 2.489.195 casos, os Estados Unidos e o Canadá 127.145 mortes (2.305.872 casos), a América Latina e Caraíbas 89.327 mortes (1.887.950 casos), a Ásia 27.563 mortes (963.782 casos), o Médio Oriente 12.994 mortes (618.797 casos), África 7.538 mortes (280.922 casos) e a Oceânia 131 mortes (8.817 casos).

    Esta avaliação foi realizada usando dados reunidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os números de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

    Em Portugal, morreram até esta sexta-feira 1.527 pessoas das 38.464 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

    Portugal é o 28.º país do mundo com mais óbitos e o 33.º em número de infeções.

    Agência Lusa

  • Funcionários do Lar do Comércio em Matosinhos deram negativo em novos testes

    Os funcionários do Lar do Comércio, em Matosinhos, que regista 23 mortes por Covid-19, foram novamente testados ao novo coronavírus, dando todos negativos, e deverão fazer, na próxima semana, testes serológicos, adiantou esta sexta-feira à Lusa fonte desta instituição.

    Neste momento, o lar, no distrito do Porto, com 212 utentes, tem 11 utentes infetados, que estão numa área específica e separados dos restantes, sendo um deles uma utente que havia testado negativo e que, posteriormente, e já hospitalizada, deu positivo, contou.

    Além destes, a instituição tem nove utentes com familiares e oito internados.

    Lusa

  • Resultados negativos para restantes testes na Misericórdia de Cinfães

    Os 40 testes realizados aos utentes em apoio domiciliário da Santa Casa da Misericórdia de Cinfães, após a deteção esta quinta-feira de 57 casos positivos naquela instituição, deram todos negativos, anunciou esta sexta-feira a autarquia.

    A autarquia esclarece também que se mantém o número de infetados desta quinta-feira, ou seja, 57, dos quais 34 são utentes e 23 funcionários, permanece “um óbito a lamentar”, uma senhora, “92 anos, com situação de saúde a agravar-se desde há meses e que tinha testado positivo”.

    “Os utentes da instituição positivos e os utentes negativos encontram-se separados em lares diferentes. Portanto, sem contacto entre eles”, garante a Câmara do norte do distrito de Viseu.

    Lusa

  • França com mais 14 mortos no espaço de 24 horas

    As autoridades sanitárias de França indicaram esta sexta-feira que, nas últimas 24 horas, foram contabilizados nos hospitais mais 14 mortes associadas à Covid-19, elevando o total de óbitos para 29.617 desde o início da epidemia.

    Num comunicado, a Direção Geral da Saúde (DGS) francesa realçou que o total de pacientes hospitalizados baixou para menos de 10.000, com 7.276 contaminados nos cuidados intensivos, menos 27 do que no dia anterior, e um total de 9.970 pessoas internadas.

    Do total de óbitos, dois em cada três registaram-se em hospitais (19.160 sobre os 29.617), indicou a DGS francesa, que não avançou com novos dados sobre a ocorrência de mortes em lares, só o fazendo na próxima terça-feira.

    A situação na França metropolitana está especialmente sensível na Normandia (norte), onde a taxa de reprodução do vírus aumentou ao longo desta semana e que se situa atualmente em 1,6, que se explica, em parte, pelas maciças operações de testes junto da população e pela deteção de novos casos em Rouen e arredores.

    As autoridades sanitárias, lê-se no comunicado, estão “particularmente atentas” à evolução da pandemia na Normandia, garantindo, porém, que a circulação do vírus está controlada.

    Lusa

  • Governo quer que promotores de festa ilegal em Lagos paguem indemnizações

    A ministra da Justiça pediu esta sexta-feira à Procuradoria-Geral da República a intervenção do Ministério Público para a “instauração de ações indemnizatórias contra os promotores” da festa ilegal em Odiáxere, no concelho de Lagos.

    “A ministra da Justiça solicitou hoje à Procuradoria-Geral da República a intervenção do Ministério Público para, em representação do Estado, instaurar ações indemnizatórias contra os promotores do evento de Odiáxere, em Lagos, do qual resultou a infeção de mais de sete dezenas de pessoas, incluindo crianças”, lê-se numa nota enviada pelo Ministério Público.

    Governo quer que promotores de festa ilegal em Lagos paguem indemnizações

  • Itália regista 47 mortes e forte redução de novos doentes

    A Itália registou 47 mortes associadas ao novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando o número total para 34.561 óbitos, mas certificou uma notável redução no número de pacientes, menos 1.558 que na quinta-feira, anunciou esta sexta-feira a Proteção Civil.

    Por outro lado, confirmou 251 novos casos, o menor número dos últimos três dias, totalizando o número de infetados em 238.011 desde que começou a crise pandémica, a 21 de fevereiro.

    A redução de 1.558 doentes em 24 horas é uma das maiores quedas nas últimas duas semanas, mas um total de 21.543 pacientes continuam com testes positivos, a grande maioria continua isolada em casa.

    Lusa

  • Brasil supera um milhão de casos confirmados de Covid-19

    O Brasil ultrapassou esta sexta-feira a marca de um milhão de casos confirmados de Covid-19. De acordo com o levantamento de um consórcio da imprensa brasileira, até agora pelo menos 1,009.699 pessoas contraíram a doença.

    Segunda a Folha de São Paulo, desde as 20h locais de quinta-feira, foram já registados 26.340 novos casos e mais 558 mortes provocadas pelo novo coronavírus, elevando o número total de vítimas mortais para 48.427.

    O aumento de ambos os valores neste último balanço deve-se a problemas verificados nos últimos dias na plataforma de contabilização do Ministério da Saúde brasileiro, onde os municípios introduzem o registo dos números diários.

  • Espanha com duas mortes nas últimas 24 horas

    O Ministério da Saúde espanhol anunciou esta sexta-feira que houve duas mortes nas últimas 24 horas com Covid-19, e que na última semana faleceram 40 pessoas, o que eleva o total de óbitos desde o início da pandemia para 28.315.

    Os serviços sanitários espanhóis também dão conta de 154 novos casos com a doença, elevando para 245.575 o total de infetados desde o início da pandemia.

    O relatório diário com a atualização da situação epidemiológica no país avança que já passaram pelos hospitais 124.806 pessoas com Covid-19, tendo 97 dado entrada na última semana .

    O Ministério da Saúde atualizou esta sexta-feira a meio do dia o número de mortes causadas pelo coronavírus para 28.313 notificados pelas comunidades autónomas até quinta-feira, mais 1.177 óbitos do que o último número, de 27.136, divulgado a 7 de junho.

    Durante os últimos 12 dias foi feita com a ajuda dos serviços sanitários das comunidades autónomas espanholas uma “validação dos casos dos falecidos” que permitiu a “correção da série histórica” que foi apresentada esta sexta-feira.

    À margem de uma conferência de imprensa do ministro da Saúde espanhol e do diretor dos serviços de Alerta e Emergências Sanitárias, também foi revelado que no último mês foram detetados 34 surtos de Covid-19 em todo o país, um deles transmitido numa viagem de trabalho a Lisboa de profissionais que foram infetados “no último surto” detetado em Portugal.

    Lusa

  • Óbidos limita entradas na vila a 875 visitantes

    A Câmara de Óbidos vai implementar um sistema de contagem e limitar a 875 pessoas o número de visitantes no interior das muralhas, onde, a partir da próxima semana, serão criados circuitos pedonais de sentido único.

    As medidas fazem parte de um conjunto de determinações da câmara constantes num despacho que prolonga o estado de alerta no concelho até ao dia 06 de julho, estabelecendo as normas a cumprir para evitar a propagação da pandemia de covid-19 durante o período de desconfinamento.

    A colocação de sinalética com sugestões de trajetos pedonais de sentido único será a primeira medida a aplicar pela autarquia, no distrito de Leiria, que pretende “evitar o cruzamento de pessoas durante os percursos pedestres no interior das muralhas” da sede do concelho.

    Covid-19: Óbidos limita entradas na vila a 875 visitantes

  • Reino Unido regista mais 173 mortes, um aumento face ao dia anterior

    O Reino Unido registou mais 173 mortes devido ao novo coronavírus, mais 38 do que no dia anterior, fazendo o total de óbitos durante a pandemia de Covid-19 subir para 42.461, informou esta sexta-feira o ministério da Saúde britânico.

    Nas últimas 24 horas foram diagnosticados mais 1.346 infetados entre 169.600 testes efetuados, pelo que o número de casos de contágio aumentou para 301.815 desde o início da pandemia.

    Na quinta-feira tinham sido comunicadas 135 mortes e 1.218 novos infetados relativamente à véspera, mas as autoridades desvalorizam as variações diárias porque podem ser influenciadas pela demora no processo administrativo do registo dos óbitos.

    As autoridades britânicas consideram que a taxa de contágio tem decrescido de forma sustentada nas últimas semanas, pelo que esta sexta-feira foi anunciada a redução do nível de alerta relativo ao Covid-19 para o grau 3.

    “Houve uma diminuição constante nos casos observados nas quatro nações, e isso continua. Não significa que a pandemia acabou. O vírus ainda está em circulação geral e é provável que apareçam surtos localizados”, justificaram os diretores gerais de saúde de Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, num comunicado conjunto.

    Lusa

  • Pandemia está a acelerar, alerta OMS

    A pandemia de Covid-19 “está a acelerar”, alertou esta segunda-feira o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, na habitual conferência de imprensa diária da organização.

    “O mundo está a entrar numa fase nova e perigosa”, sublinhou Tedros Adhanom Ghebreyesus, numa altura em que o organismo dá conta de mais de 150 mil mortes nas últimas 24 horas, o maior número diário já registado.

    “Quase metade desses casos reportam ao continente americano, mas um grande número também foi verificado no sul da Ásia e no Médio Oriente”, referiu.

    O responsável da OMS fez também um apelo mundial para que todos permaneçam “extremamente vigilantes”.

    “Continuem a manter a distância uns dos outros, se apresentarem sintomas devem ficar em casa, continuar a tapar o nariz e a boca ao tossir, usar máscara quando apropriado e a lavar as mãos”, reforçou.

    O especialista voltou a recomendar aos países que se concentrem em “encontrar, isolar, testar, cuidar de cada caso” e colocar em quarentena os contactos próximos de pessoas infetadas, sublinhando que o novo coronavírus não escolhe classes sociais, afetando tanto os ricos, como os mais pobres.

    Até ao momento, foram registados mais de 8,5 milhões de casos de infeção e pelo menos 453.834 morreram devido à Covid-19 em todo o mundo.

  • Número de infeções com origem na festa ilegal de Lagos sobe para 90

    O número de infetados com covid-19 relacionados com uma festa ilegal em Lagos subiu para 90, casos que são maioritariamente de residentes no concelho, disse hoje a delegada regional de saúde do Algarve.

    Em conferência de imprensa para fazer o balanço dos números da covid-19 no Algarve, Ana Cristina Guerreiro adiantou que “até às 00:00 de ontem [quinta-feira]” havia “76 casos”, mas entretanto, o número subiu para 90, sendo ainda aguardados os resultados dos testes feitos hoje.

    “Apenas duas [pessoas] se mantêm internadas porque o seu estado de saúde merece alguma atenção”, afirmou aquela responsável, , acrescentando que há 345 pessoas em isolamento no domicilio para evitar novas cadeias de transmissão.

    Segundo Ana Cristina Guerreiro, até ao momento “foram realizados 1.222 testes” em Lagos, numa média de 250 por dia, que número que espera que diminua hoje, “com alguns a realizar-se ainda durante o fim de semana”.

    A maioria dos casos positivos referem-se a pessoas residentes em Lagos, sendo que “nem todos estiverem na festa”, havendo já casos em familiares, sublinhou.

    A principal estratégia das autoridades é a “identificação das pessoas que participaram na festa e os respetivos contactos”, com encaminhamento para testagem, não se prevendo, para já, “qualquer medida mais gravosa”.

    O foco de contágio teve origem numa festa de caráter ilegal ocorrida em 7 de junho, no salão de festas do clube desportivo de Odiáxere, em Lagos, alegadamente para festejar um aniversário.

    Na festa participaram pessoas de diferentes concelhos e de várias nacionalidades, havendo infetados entre pessoas da mesma família, incluindo crianças e, também, entre colegas de trabalho.

    O surto originado por aquela festa já provocou a suspensão de visitas aos utentes em 24 equipamentos sociais do barlavento (oeste) algarvio, num total de 13 estruturas – entre lares de idosos, unidades de cuidados continuados, lares de jovens e de saúde mental -, situadas em oito concelhos.

    Agência Lusa

  • Festa em Lagos. Temido lembra: "Violação das regras é crime"

    Sobre a situação no Algarve, a ministra da Saúde, Marta Temido, indicou em conferência de imprensa e após ser questionada sobre o assunto que “não está em causa um cerco sanitário”. E aludiu de forma veementemente crítica à festa em Lagos, onde foram infetadas dezenas de pessoas: “Não é um cerco sanitário que institui a racionalidade suficiente para as pessoas se absterem de comportamentos que põem em causa a sua saúde, a saúde das que lhe estão próximas e a capacidade de resposta de todo o sistema de saúde”.

    A violação das regras que estão instituídas neste momento é um crime. Estamos a falar de algo que é bastante mais grave e importante do que uma cerca sanitária”, apontou.

    Já sobre a possibilidade de realização da Volta a Portugal em bicicleta, indicou, também em resposta a um jornalista, que o assunto “está a ser analisado e falaremos a seu tempo”.

  • Melhor homenagem aos profissionais de saúde é cumprir orientações, diz ministra

    Em resposta aos jornalistas, que deixaram questões sobre as recompensas salariais a profissionais de saúde como aconteceu noutros países, a ministra da Saúde defendeu que “a melhor forma de reconhecer o trabalho dos profissionais é garantir que as orientações que nos dão são respeitadas”.

    “É a orientação do “fique em casa” ou a orientação das autoridades de saúde quando nos dizem para nos distanciarmos fisicamente”, exemplificou Marta Temido. “É a melhor homenagem aos portugueses”.

  • Dos 422 internados, 381 estão em Lisboa. Das 67 pessoas em UCI, 59 estão em Lisboa

    A ministra da Saúde avançou ainda números que ilustram a pressão da prevalência da doença na região de Lisboa e Vale do Tejo.

    Hoje temos 422 doentes internados no país, na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo são 381. Recordar que temos 67 em casos internados em unidades de cuidados intensivos, são 59 na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo”, notou Marta Temido.

    “Portanto, dá para termos uma perceção da pressão que existe em Lisboa e Vale do Tejo mas que nos deixa ainda numa situação de relativo conforto para o que precisamos de fazer”, disse ainda.

  • Capacidade instalada em hospitais de Lisboa e Vale do Tejo ainda com "grande conforto"

    Marta Temido recusa ainda que a capacidade máxima instalada em hospitais de Lisboa e Vale do Tejo esteja próxima de ser atingida: “Naturalmente que há hospitais que neste momento estão mais próximos de terem a capacidade completa, é o caso do hospital Fernando da Fonseca, mas a capacidade instalada em Lisboa e Vale do Tejo está ainda com um grande conforto a responder àquilo que é a procura”.

  • RT no país é de 0,98. É maior no Centro e menor (0,96) em Lisboa

    A ministra da Saúde, Marta Temido, dá ainda dados sobre o RT, o índice de transmissão e contágios: a média nacional é ligeiramente inferior a 1 (0,98), na região de Lisboa é de 0,96, na região Norte é de 1,02 e na região Centro é de 1,14.

    “O número de novos casos daria uma leitura diferente, mas recordo que o RT é o indicador que afere o risco médio de transmissão da doença gerado por cada caso infetado. Não podemos confundir o número de novos casos, a incidência da doença que se mantém concentrada na área de Lisboa — em cinco concelhos e algumas freguesias — com o risco que cada novo caso gera de capacidade de transmissão da doença”, apontou Temido.

  • Surto no IPO de Lisboa deixa uma vítima mortal

    A ministra da Saúde confirmou a existência de uma vítima mortal no IPO de Lisboa. “Tanto quanto é do meu conhecimento, um dos doentes que foi transferido terá falecido numa outra unidade de Saúde”, explicou Marta Temido, sem avançar mais detalhes.

    Minutos antes, Graça Freitas tinha garantido que o surto no IPO estava controlado, com 13 profissionais e 17 doentes infetados.

    Surto de Covid-19 no IPO de Lisboa faz um morto

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