Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado. Todas as notícias sobre a pandemia de coronavírus, em Portugal e no mundo, seguem neste novo liveblog:

    https://observador.pt/2020/07/09/estados-unidos-ultrapassam-barreira-dos-tres-milhoes-de-infetados-ja-morreram-mais-de-552-mil-pessoas-em-todo-o-mundo/

  • Atividades recreativas, de lazer e diversão já podem abrir de forma gradual e faseada

    As atividades recreativas, de lazer e de diversão para crianças e adultos (onde se incluem salões de dança e festa) deverão abrir de forma faseada e gradual, segundo o despacho publicado nesta quarta-feira em Diário da República. Esta processo será efetuado “à medida que a evolução da situação epidemiológica provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 e pela doença COVID-19 o vá consentindo”, com efeitos a partir desta quinta-feira.

    As orientações estabelecidas pela Direção-Geral da Saúde para o setor indicam que é permitido o funcionamento de equipamentos de diversão e similares — com exceção dos que se situam em áreas que estejam em situação de calamidade ou de contingência–, desde que:

    • observem as orientações e instruções definidas pela Direção-Geral da Saúde, em parecer técnico especificamente elaborado para o efeito;
    • funcionem em local autorizado, nos termos legais, pela autarquia local territorialmente competente;
    • cumpram o previsto no Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro, e a demais legislação aplicável.

    Lê-se ainda no despacho que os equipamentos autorizados a funcionar estão ainda sujeitos à fiscalização das entidades competentes e que esta reabertura “pode vir a ser revista se ocorrer uma modificação das condições que determinaram a respetiva previsão”.

  • Mais 1.223 mortos e 44.571 novos casos no Brasil

    O Brasil totaliza 1.713.160 milhões de infetados e 67.964 óbitos devido à covid-19, informou o Ministério da Saúde, acrescentando que investiga ainda uma eventual relação de 4.105 óbitos com a doença. Nas últimas 24 horas, o Brasil registou 1.223 vítimas mortais e 44.571 pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus.

    Segundo o executivo, 305 das 1.223 mortes ocorreram nos últimos três dias, mas foram incluídas nos dados de hoje. O país sul-americano ultrapassou hoje a barreira do milhão de recuperados da covid-19 (1.020.901), sendo o segundo país do mundo onde mais pessoas conseguiram superar a doença, apenas atrás dos Estados Unidos. No total, 624.295 pacientes continuam sob acompanhamento.

    A taxa de letalidade da covid-19 no Brasil mantém-se nos 4%, de acordo com a tutela da Saúde.

    O foco da pandemia no país está em São Paulo, estado que concentra oficialmente 341.365 pessoas diagnosticadas e 16.788 mortos, sendo seguido pelo Ceará, que acumula 128.471 casos e 6.665 vítimas mortais devido à covid-19. Na lista dos estados mais afetados segue-se o Rio de Janeiro, que tem hoje 126.329 infetados e 10.970 mortes.

    O Brasil, com uma população estimada de 210 milhões de pessoas, tem agora uma incidência de 32,3 óbitos e 815,2 casos da doença por cada 100 mil habitantes.

    Agência Lusa

  • Pedro Nuno Santos: "PS tem de fazer o esforço sério para conseguir recuperar a confiança do PCP e manter a do BE no próximo OE"

    Depois de dizer que viu o voto contra o orçamento suplementar do PCP “com muita tristeza”, Pedro Nuno Santos voltou a piscar o olho aos ex-parceiros na “geringonça”, garantindo que “a solução para a crise só se pode encontrar à esquerda” e que o PS deverá fazer um “esforço sério”.

    “O PS, no que me diz respeito, tem de fazer o esforço sério para conseguir recuperar a confiança do PCP e manter a confiança do BE no próximo Orçamento do Estado”, disse Pedro Nuno Santos avaliando o trabalho feito na anterior legislatura pelos dois parceiros que, disse, “também estiveram a trabalhar por Portugal, preocupados com o país e as melhores soluções”.

    “Um orçamento apoiado pelo PSD não é igual a um orçamento apoiado pelo PCP ou pelo BE. O PS não existe apenas para estar no governo, existe para governar e transformar Portugal num determinado sentido. Fazermos um acordo para termos um orçamento aprovado à esquerda ou à direita são coisas diferentes e um orçamento apoiado à esquerda será sempre melhor”, apontou ainda o ministro das Infraestruturas.

  • "Nunca apoiarei um candidato da direita" às presidenciais, diz ministro das Infraestruturas

    Pedro Nuno Santos rejeitou esta noite votar numa eventual recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa à Presidência da República, preferindo candidatos do Bloco de Esquerda ou do PCP.

    “Eu nunca apoiarei um candidato da direita. Não havendo um candidato do meu partido votarei num dos candidatos do PCP ou do BE”, afirmou o ministro das Infraestruturas rejeitando ainda que o episódio de António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa na Autoeuropa tenha sido um anúncio do socialista a apoiar a recandidatura do Presidente da República.

    “Respeito muito o senhor Presidente da República, mas sou socialista, não passei a ser de direita nem Marcelo Rebelo de Sousa da esquerda”, acrescentou ainda o ministro.

  • Despedimentos na TAP? "Estaríamos a mentir-nos a todos nós e a enganarmo-nos se disséssemos que não vão acontecer"

    O ministro das Infraestruturas diz que seria estar a “mentir e enganar” se dissesse que não irá haver despedimentos durante o processo de reestruturação da TAP.

    “Estaríamos a mentir-nos a todos nós e a enganarmo-nos. Não temos operação nem se perspetiva que venha a ter nos próximos anos para justificar a dimensão que a TAP tem. Podemos fazer este trabalho com respeito pelos trabalhadores, podemos não, temos obrigação de o fazer e é isso que vamos fazer com os sindicatos que têm de participar neste processo, não podem ficar só a assistir”, disse Pedro Nuno Santos.

  • "Não havia condições de confiança nem relação para que Antonoaldo Neves ficasse", diz Pedro Nuno Santos

    Questionado sobre o período de transição para a nova gestão que ficará à frente da TAP, Pedro Nuno Santos recusou a hipótese de ter mantido Antonoaldo Neves até que a nova equipa fosse selecionada.

    “Não há condições de confiança nem de relação para que Antonoaldo Neves ficasse. É da equipa de Neelman que vai sair da empresa, não fazia sentido nenhum. Podia fazer se as relações tivessem sido melhores que são. Vamos começar a trabalhar já no plano de reestruturação, é o futuro da TAP, não quero que seja construído pelo atual CEO”, apontou o ministro.

    Sobre a reestruturação da empresa e a seleção dos novos gestores — que o ministro admite poder demorar “meses” — Pedro Nuno Santos diz que a “equipa de transição vai ser de qualidade” e que “há condições para que [a seleção desta] seja rápida”.

  • Pedro Nuno Santos sobre TAP: "Ninguém pode dizer que está satisfeito perante uma intervenção destas"

    “Ninguém pode dizer que está satisfeito perante uma intervenção destas, mas nós perante um problema tivemos que agir e tomar opções é assim que o Governo tem que fazer”, afirmou o ministro das Infraestruturas Pedro Nuno Santos esta noite na Grande Entrevista da RTP3.

    “Um Governo não tem nenhum prazer especial em injetar 1.200 milhões de euros numa empresa. Ninguém falava da alternativa, são 1.200 milhões de euros, havia alguns que defendiam se deixasse cair, para nós era claro que era um tremendo prejuízo deixar cair a TAP”, disse.

    O ministro acrescentou ainda que não podia “dar o compromisso” que o investimento de 1.200 milhões de euros é o único: “Não posso dar o compromisso que é a única injeção. Não consigo dar o compromisso que não irá mais nenhum cêntimo, era desonesto fazê-lo”.

    Ainda assim, o ministro diz que a comparação com o Novo Banco “é injusta”.

  • Associação Brasileira de Imprensa faz queixa de Bolsonaro acusando-o de ter colocado a vida dos jornalistas em risco

    O órgão que representa profissionais da comunicação social considerou que Jair Bolsonaro terá violado duas vezes o Código Penal ao “praticar, com o fim de transmitir a outrem moléstia grave de que está contaminado, ato capaz de produzir o contágio” e também agir contra “a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente”, na conferência de imprensa que convocou depois de saber que estava infetado com a Covid-19.

    “Nesta terça-feira, rompendo o isolamento recomendado pelos médicos, recebeu jornalistas de veículos que considera alinhados com suas políticas para informar pessoalmente que está contaminado com o coronavírus. Na ocasião, o Presidente esteve próximo dos jornalistas e chegou a retirar a máscara”, acrescentou a nota da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) que considera que o presidente brasileiro colocou a vida dos jornalistas em risco.

    Associação brasileira de jornalistas critica Bolsonaro por ter tirado a máscara e participa ao Supremo Tribunal

    Leia mais aqui.

  • Número de crianças infetadas nas Caldas da Rainha sobe para sete

    O número de crianças infetadas com Covid-19 num infantário das Caldas da Rainha aumentou para esta quarta-feira sete, registando-se igualmente mais dois casos positivos entre os utentes no Lar do Montepio, informou a câmara.

    Os resultados de testes à Covid-19 revelados esta quarta-feira pela Câmara das Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, “foram todos negativos à exceção de uma criança” que testou positivo, aumentando de seis para sete o número de crianças infetadas relacionadas com o foco detetado há duas semanas num infantário do concelho.

    Há ainda três funcionários (duas educadoras e um motorista) e quatro familiares de crianças que frequentam o mesmo infantário infetados com o novo coronavírus e, segundo o município, faltam conhecer os resultados de sete de um total de 40 testes já realizados.

    Além deste surto, há um outro detetado no Lar do Montepio Rainha D. Leonor, também nas Caldas da Rainha, onde o número de pessoas infetadas aumentou esta quarta-feira para 28 (25 idosos, mais dois do que nos dias anteriores, e três funcionários).

    O Lar do Montepio Rainha D. Leonor acolhe 59 idosos e emprega 50 pessoas.

    Todos, utentes e funcionários, foram testados em 26 de junho e grande parte foi testado pela segunda vez na sexta-feira, dado haver “pessoas que deram negativo no primeiro teste e passados uns dias deram positivo”, afirmou na ocasião o presidente da câmara, Fernando Tinta Ferreira.

    De acordo com o autarca, nenhuma das pessoas que testaram positivo, relacionadas com estes dois surtos, se encontra hospitalizada.

    Agência Lusa

  • Hospital de Évora reativa enfermaria para "dar resposta" ao "aumento da pressão"

    Segundo a presidente do conselho de administração do Hospital Espírito Santo de Évora (HESE), a situação “alterou-se completamente” depois do dia 18, quando “uma primeira utente do lar entrou no hospital, fez o teste e se percebeu que estava infetada”.

    Segundo a responsável, entre o dia 23 de março — primeiro internamento — e dia 18 de junho — quando foi detatado o primeiro caso no lar — estiveram “19 pessoas internadas” e, desde então e até esta quarta-feira, o hospital recebeu “33 pessoas” nas enfermarias.

    “Se formos fazer a média, que às vezes é enganadora, por cada 10 dias, até 18 de junho, entraram dois doentes no HESE para serem internados e, nos últimos 10 dias, entraram 22. A pressão é completamente diferente”, acrescentou.

    Hospital de Évora reativa enfermaria para “dar resposta” ao “aumento da pressão”

    Leia mais aqui.

  • United Airlines pode dispensar até 36 mil funcionários

    Companhia aérea norte-americana poderá dispensar até 36 mil funcionários em outubro, mais de um terço do total de trabalhadores, devido aos impactos da crise provocada pela pandemia da Covid-19.

    “Após meses de reduções de custos agressivas e aumentos significativos de capital, tivemos que discutir hoje com os funcionários um assunto que sempre considerámos como um último recurso: despedimentos”, escreveu a empresa num documento citado pela AFP.

    United Airlines pode dispensar até 36 mil funcionários

    Leia mais aqui.

  • Bélgica impôs restrições a Portugal. E ao PM que vai lá para a semana? Costa responde com ironia

    O primeiro-ministro foi ainda questionado sobre a reunião do Conselho Europeu na próxima semana na Bélgica — país que impôs teste e quarentena pessoas que viagem a partir de Portugal — e se a restrição pode ter implicações na sua deslocação. António Costa desviou-se do assunto, sublinhando antes a importância da reunião que diz ser “absolutamente decisiva”.

    Espera uma exceção? “Se não abrir, o Conselho Europeu reunirá em Portugal”, ironizou Costa.

  • "Haverá reuniões do Infarmed sempre que forem necessárias"

    O primeiro-ministro insiste que neste momento “a situação está estabilizada no país e também nas áreas que têm um nível diferenciado” por isso “nada justifica a existência de uma nova reunião que terá lugar quando e se houver dados novos”. “Não vamos inventar problemas”, disse em relação ao fim das reuniões do Infarmed.

    Além disso, explica Costa, faltam dois estudos importantes que estão em curso e que só haverá reuniões quando estiverem terminados, prevendo que isso possa acontecer no final do mês. “Haverá reuniões do Infarmed sempre que forem necessárias”, disse.

    O primeiro-ministro recusa que o fim destas reuniões de 15 em 15 dias fique a ideia de relaxamento de medidas quando a situação no país ainda é sensível. Mas avisa que “ninguém pode afrouxar as medidas de proteção individual até haver vacina”

  • PM diz que reuniões se justificam quando há alterações e "não haverá alteração dos níveis de alerta"

    Nas avaliações anteriores estava sempre em causa a reavaliação das situações, explica Costa ainda sobre o fim das reuniões do Infarmed e hoje, diz, “não se antecipa a necessidade nem a possibilidade de haver alteração dos níveis alerta no país”. O primeiro-ministro diz que a “situação no país está estabilizada”.

    As alterações até ao final do mês “não serão muito significativas” e estas reuniões justificam-se quando há alteração ao estado atual, argumenta. “A situação está estabilizada”, insiste Costa.

  • Fim das reuniões do Infarmed: Costa diz que não foi por causa de tensões e garante que partidos terão todos os dados sobre pandemia

    Terminou a segunda reunião desta tarde do primeiro-ministro que desta vez veio até à Amadora reunir-se com as autoridades locais para a avaliação da situação epidemiológica. No fim da reunião, António Costa elogiou o modelo de equipas mistas (que incluem saúde, segurança social, forças de segurança e autarquias) que existe da Amadora. Depois respondeu a perguntas, a começar pelo fim das reuniões do Infarmed dizendo que essa decisão aconteceu não por qualquer tensão que nega ter havido na penúltima reunião.

    A prática de partilha dos dados é fundamental e que no final do mês haverá nova reunião e que os partidos terão sempre acesso à informação necessária.

    Este é um concelho que tem todas as freguesias em estado de calamidade desde 1 de julho e vai continuar na segunda quinzena deste mês, segundo anuniciou hoje o primeiro-ministro na visita que fez antes desta, a Sintra.

  • Costa diz que reuniões do Infarmed não acabaram por qualquer tensão e garante que partido terão informações necessárias sobre pandemia

    Terminou a segunda reunião desta tarde do primeiro-ministro que desta vez veio até à Amadora reunir-se com as autoridades locais para a avaliação da situação epidemiológica. No fim da reunião, António Costa elogiou o modelo de equipas mistas (que incluem saúde, segurança social, forças de segurança e autarquias) que existe da Amadora. Depois respondeu a perguntas, a começar pelo fim das reuniões do Infarmed dizendo que essa decisão aconteceu não por qualquer tensão que nega ter havido na penúltima reunião.

    A prática de partilha dos dados é fundamental e que no final do mês haverá nova reunião e que os partidos terão sempre acesso à informação necessária.

    Este é um concelho que tem todas as freguesias em estado de calamidade desde 1 de julho e vai continuar na segunda quinzena deste mês, segundo anuniciou hoje o primeiro-ministro na visita que fez antes desta, a Sintra.

  • Finlândia reabre fronteiras a 17 Estados europeus, Portugal excluído da lista

    A Finlândia anunciou esta quarta-feira a reabertura de fronteiras para turismo a 17 Estados europeus com baixas taxas de infeção por Covid-19, excluindo dessa lista países como Portugal, Espanha, França ou Luxemburgo.

    A medida entra em vigor a 13 de julho, altura em que serão levantadas as restrições para Estados europeus com uma taxa de infeção por Covid-19, nos últimos 14 dias, de menos de oito por 100 mil habitantes, revelou o Governo finlandês em comunicado, citado pela agência AFP.

    A partir de 13 de julho serão ainda autorizadas viagens de negócios consideradas essenciais entre a Finlândia e países como a Argélia, Austrália, Japão, Nova Zelândia, Tunísia ou China.

    Finlândia reabre fronteiras a 17 Estados europeus, Portugal excluído da lista

  • "Confinamento - fase 3". Melbourne (Austrália) recua no desconfinamento e volta às restrições

    A cidade de Melbourne, na Austrália, voltou a entrar esta quarta-feira, às 23h59 locais (9h59 em Portugal continental), em confinamento. A alteração decorre de terem sido detetados 191 novos casos confirmados de infeção com o novo coronavírus na véspera — um recorde desde o início da pandemia, refere o jornal britânico The Guardian.

    As restrições foram reintroduzidas na cidade e deverão prolongar-se por seis semanas, embora a evolução situação vá ser avaliada regularmente. Tal como na terceira fase de confinamento antes do alívio posterior das medidas de restrições, só é possível sair de casa por quatro motivos: compra de comida e bens essenciais, cuidados de saúde ou tratamento de alguém que necessidade de cuidados, exercício diário, trabalho e estudos, escreve o The Guardian.

    O teletrabalho volta a ser obrigatório para quem puder trabalhar ou estudar a partir de casa.

  • Escócia mantém quarentena para chegadas de Portugal e Espanha

    Portugal e Espanha foram excluídos da lista de 39 países isentos de quarentena na chegada à Escócia, a qual inclui França, Alemanha, Grécia, Holanda, entre outros, anunciou esta quarta-feira a primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon.

    “Esta foi uma decisão muito difícil, mas espero ter mostrado hoje, foi feita com base em evidências e motivada apenas pela determinação em proteger a Escócia o mais possível de um ressurgimento deste vírus”, afirmou.

    Escócia mantém quarentena para chegadas de Portugal e Espanha

    Leia mais aqui.

1 de 4