Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que acompanhou as notícias relacionadas com a pandemia de Covid-19 ao longo do dia de ontem, domingo.

    Continue a seguir a atualidade neste novo artigo:

    EUA com 426 mortos e mais de 57 mil infetados nas últimas 24h

    Muito obrigado por nos ter acompanhado.

  • Palestina impõe recolher obrigatório

    A Autoridade Nacional Palestiniana anunciou este domingo a imposição de um recolher obrigatório noturno e de fim de semana durante as próximas duas semanas para tentar conter o aumento de casos de Covid-19 no território.

    Em conferência de imprensa, o porta-voz do Governo palestiniano, Ibrahim Melhem, adiantou que “as viagens serão proibidas todos os dias das 20:00 às 06:00 em todas as províncias”, exceto de quinta-feira à noite até domingo de manhã, na Cisjordânia, onde estará em vigor durante todo o dia.

    Covid-19. Autoridade Palestiniana impõe recolher obrigatório para travar pandemia

  • Novo coronavírus já causou pelo menos 566.075 mortos

    A pandemia provocada pelo novo coronavírus já causou pelo menos 566.075 mortos em todo o mundo, com mais 4.442 óbitos, e infetou 12,79 milhões, desde dezembro, de acordo com o balanço da AFP divulgado neste domingo às 19:00 GMT.

    Segundo o relatório da agência de notícias francesa, baseado em dados oficiais dos países, mais de 12.798.410 casos de Covid-19 foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 6.811.600 são agora considerados curados.

    Covid-19. Vírus já matou pelo menos 566.075 pessoas e infetou 12,79 milhões

  • África do Sul volta a proibir venda de bebidas alcoólicas

    O Presidente sul-africano anunciou neste domingo que o país voltará a proibir a venda de bebidas alcoólicas, de forma a reduzir o número de pacientes nas urgências médicas e a garantir mais vagas hospitalares para doentes com Covid-19.

    “Embora o aumento das infeções fosse esperado, a força e a velocidade com que progrediu causaram, compreensivelmente, bastante preocupação”, declarou Cyril Ramaphosa, chefe de Estado da África do Sul, num discurso transmitido pela televisão. “Muitos de nós receiam o perigo que isto representa para nós próprios e para as nossas famílias”, prosseguiu.

    África do Sul volta a proibir venda de bebidas alcoólicas face a aumento de casos de Covid-19

  • Piloto escocês resistiu à Covid-19 durante quatro meses no Vietname — e regressa finalmente a casa

    Stephen Cameron, um escocês de 42 anos, passou quase quatro meses em hospitais do Vietname, dois meses e meio dos quais ligado à máquina. Os médicos deram-lhe 10% de possibilidade de sobrevivência, mas o britânico, piloto da Vietnam Airlines, acordou do coma no final de maio. E este fim-de-semana regressou finalmente a casa, completamente curado.

    Pode ler mais aqui:

    Piloto escocês vence Covid-19 no Vietname, quatro meses (e um coma) depois

  • Brasil com 631 mortos e 24.831 casos confirmados em 24 horas

    O Brasil registou mais 631 mortos e 24.831 casos confirmados de covid-19 nas últimas 24 horas, momento em que a taxa de letalidade da doença está fixada em 3,9%, informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.

    Os dados integram o mais recente boletim divulgado pelo executivo, que dá conta que o país sul-americano totaliza agora 72.100 óbitos e 1.864.681 de casos de infeção desde o início da pandemia, estando ainda a ser investigada uma eventual relação de 4.063 óbitos com a doença provocada pelo novo coronavírus.

    Ainda de acordo com a tutela, 221 das 631 mortes ocorreram nos últimos três dias, mas foram incluídas nos dados de hoje após confirmação da causa do óbito.

    O Brasil, com uma população estimada de 210 milhões de pessoas, tem hoje uma incidência de 34,3 óbitos e 887,3 casos da doença por cada 100 mil habitantes.

    Em relação ao número de recuperados, o país sul-americano regista 1.123.204 pacientes que conseguiram superar a doença, tornando-se no segundo país do mundo com mais casos de recuperação, apenas atrás dos Estados Unidos da América. No momento, 669.377 infetados continuam sob acompanhamento no Brasil.

    O foco da pandemia no país continua a ser São Paulo (sudeste), o estado mais rico e populoso do Brasil, concentrando oficialmente 371.997 casos de infeção e 17.848 vítimas mortais.

    Seguem-se as unidades federativas do Ceará (nordeste), que acumula 136.785 pessoas diagnosticadas e 6.868 óbitos e o Rio de Janeiro (sudeste), que desde a chegada da pandemia ao país, no final de fevereiro, já perdeu 11.415 cidadãos para a covid-19 e registou 129.684 casos confirmados.

    Um dos brasileiros a integrar as estatísticas de mortos de hoje é o ex-deputado federal Nelson Meurer, primeiro condenado pelo Supremo Tribunal Federal brasileiro na Operação Lava Jato, que morreu na manhã de hoje, aos 77 anos, vítima da covid-19, segundo o portal de notícias G1.

    A morte foi confirmada pelo advogado do ex-deputado e pela direção da Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, no estado do Paraná, onde Meurer cumpria pena de 13 anos e nove meses de prisão, pelos crimes de corrupção e branqueamento de capitais.

    A defesa do ex-deputado já tinha entrado com vários pedidos para cumprimento de prisão domiciliária devido às doenças preexistentes e à sua idade avançada, que colocou Meurer no grupo de risco após a confirmação de ter contraído o novo coronavírus. Contudo, a justiça brasileiro negou as solicitações.

    “A situação toda é que ele não ficou em isolamento. Quem está numa cela, com contacto, num ambiente prisional, está sujeito a isso. Infelizmente, essa realidade poderia ter sido evitada”, disse o advogado, Michel Saliba, citado pelo portal de notícias.

    Agência Lusa

  • Madeira com mais um caso confirmado eleva para 98 notificados

    O Instituto da Administração da Saúde confirmou hoje haver mais um doente com covid-19 na Madeira, elevando para 98 os casos notificados, dos quais 93 são recuperados e cinco ativos, havendo ainda um caso suspeito que aguarda confirmação.

    “Hoje há um novo caso positivo a reportar, tratando-se de um viajante testado à covid-19 no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira, durante o dia de ontem [sábado]”, referiu o boletim epidemiológico da situação da pandemia no arquipélago da Madeira.

    O Instituto da Administração da Saúde adiantou que, “além deste caso, foi identificado mais um viajante, que fez teste no contexto desta operação de rastreio e cuja situação se encontra em estudo pelas autoridades de saúde”.

    O viajante “permanece em isolamento no domicílio, análises laboratoriais e a investigação epidemiológica estão em curso”, acrescentou o documento.

    “No total, a região regista 98 casos confirmados de covid-19, dos quais 93 são casos recuperados e cinco são casos ativos”, realçando que estes “consistem em casos importados, identificados no contexto das atividades de vigilância implementadas na Unidade de Rastreio de Covid-19 do Aeroporto da Madeira”.

    “Três têm residência na região e dois são não residentes. Apenas um doente encontra-se ainda na Unidade de Internamento Polivalente dedicada à covid-19 no Hospital Dr. Nélio Mendonça, onde realizou os testes confirmatórios”, explicou.

    Até 12 de julho, foram contabilizadas na região 1.555 notificações de casos suspeitos de covid-19, das quais 1.457 não se confirmaram.

    “À data, 7.378 pessoas estão identificadas e acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, agora com recurso a uma aplicação MadeiraSafeToDiscover, 3.638 destas pessoas estão em vigilância ativa”, referiu o boletim.

    No que respeita ao total de testes à covid-19 realizados na Madeira, foram processadas 29.637 amostras (até ao fim de sábado) e ,no contexto da operação de rastreio de viajantes à entrada nos aeroportos da Madeira e do Porto Santo, há a reportar um total cumulativo de 5.157 colheitas para teste à covid-19 realizadas no local (até às 17:30 de hoje).

    Agência Lusa

  • Angola regista 23 novos casos do novo coronavírus e mais um óbito

    Angola registou mais 23 casos de infeção pelo novo coronavírus, aumentando o total para 506, com mais um óbito, informou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública angolano, Franco Mufinda.

    Segundo o governante, na apresentação do quadro epidemiológico da covid-19 no país, dos novos casos, 16 do sexo masculino e sete do sexo feminino, 22 são de Luanda e um é do município do Cazengo, província angolana do Cuanza Norte.

    Quanto ao óbito trata-se de um cidadão angolano de 30 anos que estava internado “em estado crítico”, há várias semanas no Hospital Josina Machel, em Luanda, e depois transferido para um centro de referência.

    Angola, que vive desde 26 de maio situação de calamidade pública, conta no global com 506 casos positivos de covid-19, sendo 362 ativos, 118 recuperados e 26 óbitos.

    Entre os casos positivos, pelo menos 440 são de transmissão local.

    Franco Mufinda disse igualmente que as autoridades continuam a intensificar ações nos grupos de risco e centros de sentinela, referindo que na segunda-feira serão testados cerca de 1.000 profissionais da comunicação social com recurso a testes serológicos.

    Pelo menos 7.500 pessoas foram testadas, entre 08 e 11 de julho, durante a campanha de testes maciça de despiste da covid-19, e desse número 57 pessoas apresentaram resistência e/ou acusaram positivo e estão já em isolamento nos centros de quarentena, enquanto aguardam pela confirmação do teste de biologia molecular.

    Em Angola, 847 pessoas estão em quarentena institucional e 2.323 contactos estão sob vigilância das autoridades.

    Luanda, foco da doença, e o município do Cazengo estão sob cerca sanitária, medida que visa “cortar a cadeia de transmissão” do vírus.

    Em ambas as localidades, o uso de máscaras na via pública é obrigatório, desde quinta-feira, estando previstas multas de 5.000 a 10.000 kwanzas (7,6 a 15 euros) para quem violar as regras.

    Agência Lusa

  • Moçambique tem mais 22 infeções e aumenta para 1.157 casos

    Moçambique anunciou hoje mais 22 infeções pelo novo coronavírus, atingindo um total acumulado de 1.157 casos, com nove mortes e 364 recuperados.

    “As pessoas notificadas este domingo são todas de nacionalidade moçambicana e resultam de um lote de 857 amostras testadas em laboratórios públicos e privados do país”, refere o comunicado distribuído hoje pelo Ministério da Saúde moçambicano.

    Dos 22 novos casos, sete estão em Cabo Delgado (norte do país), igual número em Tete (centro), cinco na província de Maputo (sul), um em Inhambane (sul) e dois na capital do país.

    “Nas últimas 24 horas foram registadas mais 15 pessoas totalmente recuperadas de covid-19”, elevando o cumulativo de casos recuperados para 364.

    “Dos novos recuperados, 10 são de Nampula e cinco da província de Maputo”, acrescenta a nota. Quanto aos doentes, há um total de cinco casos internados, conclui.

    A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 565 mil mortos e infetou mais de 12,74 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

    Agência Lusa

  • Mais 75 infetados em 24 horas elevam total em Cabo Verde a 1.698 casos

    Cabo Verde confirmou hoje mais 75 infetados pelo novo coronavírus, entre 635 amostras analisadas nas últimas 24 horas, elevando o acumulado desde 19 de março a 1.698 casos, segundo dados do Ministério da Saúde.

    Em comunicado, o ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram e confirmaram casos positivos de covid-19 nas ilhas de Santiago, Sal e São Nicolau.

    Referente à ilha de Santiago, foram processadas 122 amostras da Praia (17 positivos), 33 amostras de Santa Cruz (04), 146 amostras de Santa Catarina (14), 40 amostras do Tarrafal (07) e 54 amostras da Ribeira Grande (01).

    Das 173 amostras analisadas da ilha do Sal, 29 deram resultado positivo para covid-19, e das 47 amostras da ilha de São Nicolau, três deram positivo. As duas amostras analisadas da ilha de São Vicente deram resultado negativo, de acordo com o mesmo comunicado.

    Com este registo, elevam-se a 1.698 casos acumulados de covid-19 em Cabo Verde desde 19 de março, com 19 óbitos e 732 dados como recuperados.

    A Praia, na ilha de Santiago, com um total acumulado de mil casos (1.292 no total da ilha de Santiago), e a ilha do Sal, com 318 casos, todos desde 01 de junho, são os principais focos da doença no arquipélago.

    Agência Lusa

  • Inglesa de 104 anos resiste ao coronavírus

    No dia em que é batido o recorde diário de infeções por Covid-19 em todo o mundo, há também notícia de uma recuperação extraordinária. Uma mulher inglesa de 104 anos sobreviveu ao coronavírus, segundo a BBC.

    Grace Greenwood, que vive na cidade de Kent, esteve quase três semanas de cama, com dificuldades respiratórias. E, apesar da longevidade, teve apenas apoio residencial, não precisando de ir ao hospital. A família, citada pela televisão britânica, atribui a capacidade de resistência de Grace Greenwood ao seu passado difícil.

  • Líbano tem maior número de casos em 24 horas — bate recorde pelo quarto dia consecutivo

    As autoridades de saúde do Líbano anunciaram (mais uma vez) um recorde no número de infeções diárias, com 158 novos casos confirmados nas últimas 24 horas, segundo o Guardian. É o quarto dia em que é anunciado o maior valor diário de casos confirmados, depois de 65 na quinta-feira, 71 na sexta-feira e 86 no sábado.

    No total, o país acumula 2.334 casos desde o início da pandemia, resultando em 36 mortes.

    A situação está a tornar-se insustentável no Líbano, que atravessa a pior crise económica da sua história, agravada pela pandemia e num contexto político difícil — com tensões entre o movimento xiita Hezbollah e os Estados Unidos.

    Na passada sexta-feira, a Alta Comissárias para os Direitos Humanos das Nações Unidas avisou que a situação está “está a ficar fora de controlo rapidamente”. Os libaneses mais vulneráveis “arriscam morrer de fome devido a esta crise”, alertou Michelle Bachelet.

    ONU alerta que situação no Líbano está a ficar fora de controlo

  • Pandemia atinge o auge no mundo, com 230 mil casos num só dia

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) deu conta, este domingo, de um recorde no número global de casos de infeção por Covid-19 — 230.370 em todo o mundo, apenas nas últimas 24 horas, de acordo com o Guardian.

    Os maiores aumentos foram registados nos EUA, no Brasil, na índia e na África do Sul.

    O último recorde registado pela OMS tinha apenas dois dias. Na passada sexta-feira, 10 de julho, tinham sido anunciados 228.102 casos ao longo de 24 horas.

  • Recorde nos EUA. Florida acumula 15.300 novos casos num só dia

    Nunca, desde que começou a pandemia — nem mesmo Nova Iorque — um estado americano tinha acumulado tantos casos num só dia, de acordo com o Washington Post e o New York Times. São 15.300 casos de infeção confirmados no estado da Florida, deixando a larga distância o anterior recorde, de 11.694 casos no estado de Nova Iorque ainda em abril.

    Pode ler mais aqui:

    Recorde nos EUA. Florida acumula 15.300 novos casos num só dia

  • 650 novos casos no Reino Unido e 21 mortos

    Nas últimas 24 horas, os números desceram no Reino Unido — foram registadas 650 novas infeções por Covid-19 e mais 21 mortos, totalizando assim 289.603 casos e 44.819 óbitos. No sábado, tinham sido identificados 820 novos casos e 148 mortes.

  • Catalunha tem mais 816 casos — mais do dobro do dia anterior

    Em apenas 24 horas, o número de casos diários mais do que duplicou na região da Catalunha, de acordo com o jornal La Vanguardia: há 816 novos casos, face aos 361 do dia anterior.

    Destes novos casos, cerca de metade foram detetados em torno de duas cidades — 253 em Barcelona e 242 em Lleida.

    O número de casos positivos desde que começou a pandemia ascende a 76.318 na Catalunha. E o La Vanguardia, citando dados das agências funerárias, refere que o número de mortes — entre casos confirmados e suspeitos — atinge os 12.617.

    Este mês, o aumento recente de casos na região obrigou o presidente da Catalunha a ordenar o confinamento de cerca de 200.000 habitantes na zona de Mérida.

    Covid-19: Catalunha confina 200.000 pessoas devido ao aumento de casos 

  • Itália tem 234 novos casos e 9 mortos — quase todos na Lombardia

    Os últimos dados de Itália sobre a Covid-19 mostram que há 234 novos casos de infeção confirmados (face aos 188 de ontem) e nove mortes (mais duas do que o último boletim), das quais oito na Lombardia (a região de Milão).

    De acordo com a agência de notícias italiana, Ansa, esta região — uma das mais afetadas em toda a Europa desde que a pandemia começou — teve 77 novos casos nas últimas 24 horas, 32,9% do total; seguido de Emilia Romagna (a região de Bologna e Parma), que registou 71 casos, 30,3% do total.

    Há, neste momento, 68 doentes em cuidados intensivos no país, mais um do que ontem.

  • Mais de 20 mil mortes no Médio Oriente, mais de metade no Irão

    A pandemia do novo coronavírus fez, até à data, mais de 20 mil mortes no Médio Oriente, das quais mais de metade no Irão, segundo um balanço realizado pela agência France Presse (AFP) a partir de dados oficiais. Com um total de 20.005 mortes (entre 907.736 casos diagnosticados), o Médio Oriente continua a ser, no entanto, uma das regiões menos afetadas pela atual crise sanitária, que já matou pelo menos 565.166 pessoas em todo o mundo.

    O Irão, país com mais de 80 milhões de habitantes, é o mais afetado da região, com 12.829 mortes e 257.303 casos de infeção confirmados, de acordo com os dados oficiais de Teerão hoje divulgados. Em termos mundiais, o Irão é o nono país com mais mortes relacionadas com o novo coronavírus.

    Desde o início de maio, a República Islâmica, que anunciou os primeiros casos da doença covid-19 em fevereiro, tem registado um novo aumento de contágios. O líder supremo do Irão, o ‘ayatollah’ Ali Khamenei, classificou hoje como “verdadeiramente trágico” o ressurgimento de casos da covid-19 no país, apelando aos iranianos para cumprirem as regras sanitárias, de forma a conter a propagação do vírus.

    Agência Lusa

  • Avós vão poder conhecer a Alice, mas numa esplanada, com máscara e não podem pegar ao colo

    Os avós da Alice desesperam por conhecer e pegar na bebé, mas os pais Susana e Rui estão determinados em reduzir o risco de contágio com covid-19 quando forem de férias de Londres, onde vivem, para Portugal este verão. “A Alice vai a Portugal conhecer os avós, mas nas primeiras duas semanas vamos ficar sozinhos em quarentena. Talvez possamos encontrar-nos numa esplanada, mas eles vão ter de usar máscaras e não vão poder pegar-lhe ao colo”, contou Susana Lino à agência Lusa.

    Estas são as condições que se impuseram para poderem passar férias em Portugal em agosto, porque querem apresentar a criança à família, mas não querem correr riscos nem colocar ninguém em perigo. “É um bocado chato, eles estão ansiosos por pegar na Alice”, confia esta lisboeta, profissional do setor financeiro a viver na capital britânica há quase quatro anos.

    O regresso a Portugal durante o verão é natural e quase obrigatório para muitos milhares de portugueses que saíram do país para procurar um emprego estável ou para desenvolver a carreira profissional. Diana Gomes regressou no passado domingo de Portugal com a Victoria, de cinco meses, e o marido, Francisco Costa.

    “Tínhamos inicialmente pensado ir no final de março mas claro, tivemos que adiar esses planos. Optámos por ir em junho porque nos pareceu que a situação estava a acalmar tanto cá como lá e para aproveitar a ‘janela de oportunidade’ antes de possíveis novas vagas”, disse à Lusa.

    Agência Lusa

  • ARS diz fazer "o possível" na defesa dos doentes em lar de Reguengos

    A Administração Regional de Saúde do Alentejo assegurou este domingo, em comunicado, que está a fazer “o possível” para garantir os cuidados considerados necessários na defesa dos doentes infetados com covid-19 num lar de idosos em Reguengos de Monsaraz (Évora).

    “A Administração Regional de Saúde fez e continuará, dentro do quadro legal, a fazer o possível para garantir os cuidados considerados necessários, no espaço que foi atribuído aos utentes da Estrutura Residencial para Idosos (ERPI), da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva, que necessitam de vigilância, mas que não têm critérios para internamento hospitalar”, lê-se no comunicado da ARS Alentejo enviado à agência Lusa.

    No documento, a ARS sublinha que “estará sempre atenta” às necessidades de prestação de cuidados identificadas na região, tomando as medidas que estiverem na sua dependência, para “garantir sempre” os direitos da população que serve. A Ordem dos Médicos apelou este domingo para que a nível judicial se possa considerar “uma ação urgente” para defesa das pessoas doentes, no caso do surto de covid-19 num lar de idosos em Reguengos de Monsaraz.

    Agência Lusa

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