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Vida nova, casa nova

Este artigo tem mais de 2 anos

Não há nada que nos faça sentir melhor do que chegar a um sítio onde pertencemos. Mãos à obra: Queridos (leitores), vamos mudar a casa? Explicamos como

Todos nós atribuímos significados diferentes à palavra casa: mais do que um sítio físico apenas, casa pode ser um abraço, pode ser a sensação aconchegante que sentimos ao comer a refeição preferida da nossa infância, pode ser um ambiente que nos traz boas memórias – uma praia, uma floresta, um jardim solarengo com bancos e muita relva -, pode ser, na verdade, tudo o que nos aproxima mais do que consideramos que é a nossa essência. O que aproxima todas as definições anteriores – a de estarmos em casa -, é a sensação que o corpo regista quando percebe que chega a um sítio onde pertence.

Naturalmente que não podemos falar deste significado mais romântico e espiritual, sem falar do lado prático da coisa: casa é também o local onde vivemos e para a grande maioria das pessoas o local onde passamos mais tempo no decorrer das nossas vidas (sim, estamos a contar com as sete horas de sono por noite que todos deveríamos dormir). Poucas coisas nos atrapalham tanto na vida como a sensação de nunca chegar – depois de um dia de trabalho, voluntariado, festa ou viagem, depois de um dia muito bom ou daqueles que preferimos esquecer -, a um local de descanso com o qual nos identificamos. Não é que tenhamos realizado um estudo com dados e análises cruzadas de números complexos mas julgamos que todos os leitores concordam connosco quando escrevemos que acordar, viver e adormecer repetidamente num sítio que pouco nos diz não faz bem a ninguém. Por isso, coloquemos mãos à obra.

Podemos mudar tudo e aqui falamos de partir paredes e alargar a sala de estar, falamos de finalmente ter coragem de expandir a cozinha da sua casa porque adora cozinhar com espaço e isso é importante para si, falamos de investir no jardim que não utiliza há anos e torná-lo num sítio agradável para receber amigos e família (quem sabe, uma piscina?), falamos de ter a coragem de escolher o melhor para si e colocar-se em primeiro lugar: é como diz o adágio – por Observador Lab – querido, mudei a casa; querido, mudei a vida.

Pode ser o arranque que precisa: primeiro a casa, depois tudo o que falta. Primeiro, cuidemos do que está dentro, do que é só nosso, dos alicerces que nos permitem projetar o futuro.

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Na dúvida, invista – “invisto? E como?”. Invista em si, com o apoio do Banco Credibom. A pensar em si e na sua família, ponha mãos à obra: O crédito obras do Banco Credibom foi criado para dar cor às suas ambições.

Com uma TAN desde 8,95% e TAEG desde 10,33%, este crédito apoia o financiamento de obras até 50.000€, sem comissão de abertura de contrato e prazos de pagamento de 24 a 84 meses. Está, pois claro, sujeito à apresentação do orçamento detalhado das obras a efetuar: mas isto é o mais fácil. Quem, desse lado, não projetou a casa inteira nos últimos 2,748 caracteres?

Repetimos, então: na dúvida, invista em si. E já agora simule que a preparação é o segredo de uma casa bem cuidada, como todas devem ser.

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Dá crédito à liberdade

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