A lendária Madonna, considerada por muitos como a “Rainha do Pop”, completa esta terça-feira 64 anos. De “Like a Virgin” para o mundo, revolucionou a indústria musical ao tornar-se uma inspiração para milhares de pessoas, tanto dentro quanto fora dos palcos, abordando temas como o empoderamento feminino, os direitos LGBTQIA+ e a liberdade de expressão.

Ao longo dos quase 40 anos de carreira, Madonna desconstruiu tabus e levou para o mainstream debates relevantes e necessários. Mas o salto para o estrelato não começou com o pé direito.

A cantora recordou, em entrevista na quinta-feira a Jimmy Fallon, que a performance de “Like a Virgin”, em 1984, nos MTV Video Music Awards — onde acidentalmente mostrou “uma parte do glúteo” —,  quase arruinou a sua carreira.

 Nessa época não se podia mostrar o rabo. Atualmente, é o contrário”, disse a artista, lembrando que depois da atuação os seus agentes chegaram a dizer que a sua carreira tinha terminado.

O que é certo é que Madonna ascendeu contra polémicas e críticas negativas, consolidando vários sucessos como “Material Girl” (1984), “Like a Prayer” (1989) — que o Papa João Paulo II censurou por estar “sexualmente carregado” — e “Vogue” (1990).

A cantora, que também é compositora, atriz e empresária, acumula mais de trezentos milhões de discos vendidos, sete Grammy’s, dois Globos de Ouro, 20 MTV Video Music Awards e foi introduzida ao Rock & Roll Hall of Fame em 2008.

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