Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Este liveblog fica por aqui e pode continuar a acompanhar toda a atualidade política neste novo link, numa altura em que a campanha nos Açores está em andamento e quando há uma situação de incerteza na Madeira.

    PS/Madeira reitera que não aceita novo Governo Regional antes de eleições antecipadas

  • Líder do PSD admite apresentar moção de rejeição a governo de Pedro Nuno

    Desafiado a dizer o que fará caso Pedro Nuno Santos vença as eleições mas exista uma maioria de direita no Parlamento, Luís Montenegro deixa no ar a hipótese de vir apresentar apresentar moção de rejeição a governo de Pedro Nuno Santos.

    “Não vejo forma de viabilizar um governo minoritário do PS”, diz. O líder do PSD diz ainda que se recandidatará caso perca as eleições.

    Sobre a sua relação com Pedro Passos Coelho, nega que estejam afastados e não revela se conta com o antigo primeiro-ministro na campanha eleitoral.

  • Montenegro: "Acordo com o Chega tem possibilidade zero"

    Luís Montenegro reitera que não fará qualquer acordo com André Ventura. “O PSD tem uma liderança e a nossa liderança já balizou as condições com que vai exercer a governação.”

    Confrontado com o que disse Ventura, que tinha 99,9% de certeza que o PSD cederia se precisasse do Chega para governa, Montenegro contrapõe: “Tem possibilidade zero”.

  • Líder do PSD vai estar na noite eleitoral dos Açores. "Sou de dar o corpo às balas"

    Sobre os Açores, Luís Montenegro admite que José Manuel Bolieiro possa ter um entendimento diferente sobre alianças com o Chega nos Açores, mas mantém a sua posição.

    Ao contrário do que inicialmente foi a indicação da direção do PSD e de fontes do PSD/Açores, Montenegro garante que vai ao arquipélago durante a campanha eleitoral e estará no domingo. “Sou de dar o corpo às balas.”

    Recorde-se que Bolieiro, em entrevista ao Observador, disse o seguinte sobre a eventual ida de Montenegro aos Açores: “Já veio”. E até revelou, na mesma entrevista ao Observador, que disse ao líder do PSD que não queria “pôr-lhe este encargo“, até para não “prejudicar a gestão do seu calendário”. E acrescentou: “Eu valho por mim”.

    Pedro Nuno e Ventura em campanha nacional pela frente açoriana. Montenegro rodeado de ataques por todos os lados

  • Montenegro: "Decisão de Miguel Albuquerque foi correta"

    Luís Montenegro entende que a decisão de Miguel Albuquerque de sair da presidência do Governo Regional da Madeira foi “correta”. “Tomaria a mesma decisão. Mas não vou especular sobre o timming. Não lhe vou dizer que os nossos tempos seriam os mesmos.”

    Em entrevista à CNN, conduzida pelo jornalista Anselmo Crespo, o líder social-democrata defende-se por não ter dito mais cedo que Albuquerque por uma “razão de lealdade” com a pessoa e com a autonomia regional.

    “Nunca tive dúvidas relativamente àquilo que deveria ser feito e interagi como achei que deveria interagir”, responde Montenegro, referindo-se às conversas que pode ou não ter tido nos bastidores.

    “Representante da República não deve empatar mais o jogo. Deve nomeara um novo governo e deixar a democracia funcionar. É preciso dar sequência e nomear um novo governo”, reitera. “Acho que o PSD na Madeira está preparado para ir a votos.”

    “Acredito mesmo que Miguel Albuquerque e Pedro Calado vão conseguir demonstrar a sua inocência. Eu acredito nisso. Agora isso não tem nada que ver com a situação política. Se me acontecer o mesmo, com certeza [que saio]”, salvaguarda.

  • Dúvidas legais, pressão política e hesitações. O que pode acontecer na Madeira?

    Situação política na Madeira cai num limbo constitucional e está enredada em dúvidas do estatuto político-administrativo. Pode haver eleições, mas até lá a pressão é imensa e os poderes reduzidos.

    Dúvidas legais, pressão política e hesitações. O que pode acontecer na Madeira?

  • Costa sai do "recato" e almoça com Pedro Nuno em Bruxelas

    Pedro Nuno Santos e António Costa almoçam juntos esta quarta-feira em Bruxelas, confirmou o Observador junto do PS. Os dois socialistas vão estar na cidade ao mesmo tempo, com Pedro Nuno Santos num périplo pela família socialista durante a manhã e o primeiro-ministro a participar durante a tarde na cerimónia da Comissão Europeia de homenagem a Jacques Delors.

    É o segundo momento de agenda pública de António Costa desde que o Presidente da República dissolveu a Assembleia da República e marcou as eleições, a 15 de janeiro (o primeiro foi na sexta feira na abertura da capital portuguesa da Cultura, em Aveiro). O primeiro-ministro tinha prometido “recato” a partir desse momento e acabou mesmo por quase desaparecer do palco público.

  • Interrogatório aos detidos na Madeira deve começar às 9h30 de quarta-feira

    Os três detidos no âmbito de uma operação contra a corrupção na Madeira deverão começar a ser ouvidos a partir das 9h30 de quarta-feira no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, de acordo com os advogados dos arguidos.

    A informação foi dada aos jornalistas pelos advogados de dois dos detidos, à saída do tribunal, no Campus de Justiça, que adiantaram ainda que durante a tarde de hoje foram lidos os factos aos arguidos.

    Segundo fonte judicial, a leitura dos factos já decorria pelas 16h00 e foi o próprio juiz, Jorge Bernardes de Melo, quem pediu para que, excecionalmente, os funcionários não fizessem hoje greve às horas extraordinárias e prolongassem o horário das 17h00 até às 20h00, para que os procedimentos pudessem ser acelerados.

    Assim, o juiz leu todos os factos aos detidos até cerca das 20h00, não tendo ainda começado os interrogatórios do ex-presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado (PSD), e dos empresários Avelino Farinha e Custódio Correia.

  • Montenegro em Ponta Delgada na noite eleitoral e termina “Sentir Portugal” no Corvo 6.ª feira

    O presidente do PSD, Luís Montenegro, vai passar a noite eleitoral de domingo nos Açores em Ponta Delgada, ao lado do líder regional José Manuel Bolieiro, tal como fez em setembro na Madeira, confirmou à Lusa fonte oficial do PSD.

    Antes, na sexta-feira, Montenegro terminará a última edição da iniciativa “Sentir Portugal” nos Açores com uma deslocação às ilhas das Flores e do Corvo, que teve de adiar em meados de janeiro devido às condições meteorológicas.

    O presidente do PSD cumpriu na segunda semana de janeiro, na Região Autónoma dos Açores, a última etapa da iniciativa “Sentir Portugal”, que o levou a todos os distritos do país e às Regiões Autónomas, faltando-lhe apenas estas duas ilhas.

    Em setembro, durante as regionais da Madeira, o presidente do PSD participou no último dia da campanha eleitoral e reuniu no Funchal no domingo das eleições a Comissão Permanente, onde assistiu aos resultados eleitorais ao lado do líder do PSD-Madeira, Miguel Albuquerque.

  • Chega quer “formar governo à direita” se houver compromissos do PSD

    O presidente do Chega disse hoje que há, da parte do partido, vontade de “formar um governo à direita” nos Açores, mas sublinhou que o diálogo para um executivo “de alternativa” depende dos compromissos que os sociais-democratas assumirem.

    “O Chega, neste momento, as exigências que faz é ter uma boa votação, ter um grande grupo parlamentar, e depois de domingo — José Pacheco tem dito isso incessantemente — nós avaliaremos as condições políticas”, afirmou André Ventura aos jornalistas.

    Segundo André Ventura, é já certo que “não voltará a haver um governo de acordo parlamentar” no arquipélago, como aconteceu após as eleições de 2020: “Ou há um governo de alternativa ou haverá um governo de outras forças que não do Chega e o Chega ficará na oposição a fazer o seu papel.”

    O presidente do partido acompanhou à tarde o líder regional do Chega e cabeça de lista pelos círculos de São Miguel e da compensação às legislativas regionais, José Pacheco, numa arruada pelo centro de Ponta Delgada, onde a candidatura distribuiu panfletos, canetas e cumprimentos.

  • Sem "portunhol", Pedro Nuno reúne-se com Sánchez para "beber" experiências

    O novo líder do PS teve a sua primeira deslocação internacional e escolheu o homem da “geringonça” a oito partidos, o dobro dos que faziam parte da solução que coordenou em Portugal.

    Sem “portunhol”, Pedro Nuno reúne-se com Sánchez para “beber” experiências

  • PAN. Novo líder do Governo da Madeira não poderá estar ligado a negócios investigados

    A porta-voz do PAN defendeu hoje que o sucessor de Miguel Albuquerque na presidência do Governo Regional da Madeira não pode ter qualquer ligação aos negócios que estão a ser investigados.

    Falando aos jornalistas durante uma visita à Associação Portuguesa de Educação Ambiental (Aspea), Inês de Sousa Real afirmou que a escolha do novo líder do Governo Regional cabe ao PSD/Madeira, salientando que “aquilo que o PAN pretende salvaguardar é que não tem qualquer ligação a nenhum destes projetos nem a nenhuma tomada de decisão relacionada com os projetos que estão a ser investigados”.

    A líder do PAN afirmou também que a estrutura regional do partido “está em contacto permanente” com o PSD/Madeira, mas não tem uma palavra a dizer sobre a escolha.

    O PAN quer também que sejam excluídos do orçamento regional “quaisquer apoios ou financiamentos ou execução” dos projetos que estão a ser investigados, defendendo a suspensão de obras como o teleférico do Curral das Freiras.

    A deputada única alertou que o eventual adiamento da aprovação do orçamento regional “vem atrasar a execução quer de fundos comunitários, quer de apoios sociais que são da maior relevância para as populações”.

    Questionada sobre a posição do CDS-PP/Madeira, parceiro de coligação do PSD no Governo Regional, que pediu a exoneração imediata de Miguel Albuquerque e a indigitação de um novo executivo, Inês de Sousa Real considerou que “vem correr atrás do prejuízo porque a decisão já deveria ter sido tomada lá atrás, e quem acabou por tomar essa decisão foi efetivamente o PAN”.

    “O CDS vem fazer aqui um número político absolutamente desnecessário”, criticou.

  • Interrogatório aos detidos na Madeira ainda não tinham começado pelas 16h00

    O interrogatório aos três detidos no âmbito de uma operação contra a corrupção na Madeira ainda não tinha começado pelas 16h00, altura em que uma funcionária disse aos jornalistas que hoje, excecionalmente, os procedimentos iriam decorrer até às 20h00.

    Segundo a mesma fonte, junto ao Tribunal Central de Instrução Criminal, no Campus da Justiça, em Lisboa, foi o próprio juiz, Jorge Bernardes de Melo, quem pediu para que, excecionalmente, estes funcionários não fizessem greve às horas extraordinárias e prolongassem o horário das 17h00 até às 20h00.

    Pelas 16h00, o juiz terá indicado a leitura dos factos aos detidos, o ex-presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado (PSD), e os empresários Avelino Farinha e Custódio Correia.

    Com os trabalhos a decorrer até às 20h00, podem iniciar-se ainda hoje os interrogatórios aos detidos.

    Os procedimentos de hoje começaram depois das 09h00 e, ao final da manhã, Paulo Sá e Cunha, advogado do ex-autarca do Funchal, Pedro Calado, afirmou que os advogados tinham conseguido consultar os documentos todos e estavam, portanto, “em condições de avançar com os interrogatórios logo que possível”.

    De acordo com Paulo Sá e Cunha, os interrogatórios não tiveram lugar durante a manhã devido a “motivos processuais”, escusando-se a revelar mais pormenores tendo em conta que, conforme explicou, o processo está “ainda em segredo externo”, pelo que não pode divulgar publicamente o que está na diligência.

  • Conselho Regional do PSD/Madeira convocado para quinta-feira

    O PSD/Madeira convocou hoje uma reunião do Conselho Regional para quinta-feira, para discutir a situação política no arquipélago, na sequência da demissão do presidente do executivo, o social-democrata Miguel Albuquerque.

    Segundo uma nota do partido, a reunião do órgão máximo dos sociais-democratas madeirenses entre congressos irá decorrer no Centro de Congressos da Madeira, no Funchal, estando previstas declarações à comunicação social no final do encontro, cerca das 19:00.

    Uma reunião do Conselho Regional do PSD/Madeira esteve agendada para segunda-feira, para aprovar o nome do sucessor de Miguel Albuquerque à frente do Governo Regional (PSD/CDS-PP), mas acabou por ser cancelada nesse dia, depois de o líder do executivo ter formalizado a sua renúncia junto do representante da República, Ireneu Barreto.

    O representante aceitou o pedido de demissão de Miguel Albuquerque, mas esclareceu que ainda não decidiu em que data produz efeitos, admitindo que isso possa acontecer só depois da discussão e aprovação do Orçamento Regional para este ano na Assembleia Legislativa, o que deverá ocorrer na próxima semana.

    Miguel Albuquerque anunciou na sexta-feira que iria renunciar ao cargo, dois dias depois de ter sido constituído arguido no âmbito de um processo em que são investigadas suspeitas de corrupção na Madeira e que levou à detenção do presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado (PSD), e de dois empresários ligados ao setor da construção civil e do turismo.

  • PS/Madeira apela ao Presidente da República para evitar “instabilidade sem precedentes” na região

    A secretária-geral do PS/Madeira, Marta Freitas, reiterou hoje que o partido defende a marcação de eleições antecipadas na região autónoma e apelou à intervenção do Presidente da República para evitar uma “situação de instabilidade sem precedentes”.

    “Aquilo a que assistimos, neste momento, na Madeira é inqualificável. O PSD e os dois partidos que sustentam o Governo [CDS-PP em coligação e PAN com acordo parlamentar] estão a brincar com os madeirenses e com o futuro da região”, refere em comunicado.

    A dirigente socialista classifica o PSD/Madeira como “moribundo” e diz que o CDS-PP e o PAN estão “desesperados” e “tudo fazem para se agarrar ao poder”. “Mas, afinal, quem escolhe o Governo Regional da Madeira? São os militantes do PSD? Ou são os madeirenses?”, questiona Marta Freitas.

    “Apelamos, por isso, ao Presidente da República e ao representante da República para que não permitam afundar ainda mais a nossa região, atirando-a para uma situação de instabilidade sem precedentes”, afirma.

  • Como PSD e CDS estão a tentar condicionar Marcelo na Madeira

    Partidos estão a tentar impedir Marcelo de dissolver Assembleia Regional e querem forçar aprovação de novo governo para retirar argumentos ao Presidente. Pressões do continente irritam PSD e CDS.

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  • Livro: Pedro Nuno Santos, o líder que recusou demitir-se ao desafiar António Costa

    Na obra “Na cabeça de Pedro Nuno Santos”, a autora considera a publicação do despacho sobre o novo aeroporto muito mais grave do que o caso da indemnização à ex-administradora da TAP.

    Livro: Pedro Nuno Santos, o líder que recusou demitir-se ao desafiar António Costa

  • PS/Madeira questiona demora no agendamento da discussão de moção de censura

    O PS/Madeira criticou hoje o silêncio da Assembleia Legislativa e questionou a demora na convocação da Conferência de Representantes dos Partidos para agendar a discussão da moção de censura ao Governo Regional entregue pelo partido.

    O líder parlamentar da bancada socialista, Victor Freitas, citado em comunicado, diz “estranhar que, até ao momento, a ALRAM [Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira] não tenha marcado a referida reunião, quando já se passaram quatro dias sobre a apresentação da referida moção”.

    No documento, o grupo parlamentar socialista madeirense recorda que entregou a moção às 9h00 horas da passada sexta-feira. “Hoje é terça-feira, dia 30, e, decorridos estes dias, a presidência da Assembleia continua em silêncio”, sublinha.

  • Montenegro elege Cavaco como "referência política maior" e com Passos tem "grande relação de trabalho"

    No livro “Na cabeça de Montenegro”, líder do PSD elege Cavaco Silva como a sua maior referência política. Livro analisa processo de distanciamento do atual líder do partido em relação a Passos Coelho.

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  • PJ apreendeu na Madeira mais de uma tonelada de material digital

    Das buscas na Madeira resultou a apreensão de mais de uma tonelada de material digital, avançou o diretor nacional da PJ. “Tivemos de trabalhar toda a noite para que o Ministério Público tivesse acesso [à informação]”, acrescentou Luís Neves.

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