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ONU apela a um cessar-fogo humanitário em Gaza - como aconteceu

Cimeira do Cairo terminou sem declaração conjunta. Alemanha proíbe manifestações. Blinken alerta para risco de Líbano ser arrastado. Hezbollah diz que está no "centro da batalha".

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Em Londres reuniram-se maios de 100 pessoas em defesa dos palestinianos

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Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Este liveblog fica por aqui. Pode continuar a seguir a atualidade do conflito entre Israel e o Hamas num novo liveblog, aqui.

    Obrigada por ter estado connosco.

    Netanyahu. “Se o Hezbollah decidir entrar na guerra, vai ansiar pela Segunda Guerra do Líbano”

  • Comandante da Força Aérea de Israel diz que "não gostaria de trocar de lugar com o inimigo"

    O general Tomer Bar, comandante da Força Aérea Israelita, disse que os militares de Israel atacarão o Hamas como se o grupo estivesse ainda com máxima força e reconheceu que “não gostaria de trocar de lugar com o inimigo e enfrentar uma divisão ou brigada das Forças de Defesa de Israel”.

    “Até agora, atingimos o Hamas com milhares de ataques aéreos, milhares de bombas que atingiram [os alvos] com precisão. O Hamas não está a começar do zero agora”, mas garante que o grupo vai ser “tratado” como se estivesse na sua máxima força.

    Tomer Bar, citado pelo The Times of Israel, disse ainda não ter dúvidas de que os planos para uma incursão de Gaza vão “funcionar” face à “determinação” que tem visto.

  • Biden tem encorajado Israel a adiar incursão terrestre? "Estou a falar com israelitas", responde

    Ao longo dos últimos dias têm existido rumores de que autoridades europeias e norte-americanas estariam a tentar que Israel adiasse uma incursão terrestre em Gaza. Questionado este sábado sobre se estaria a encorajar Israel a adiar a entrada nessa região, Joe Biden, Presidente dos EUA, respondeu da seguinte forma: “Estou a falar com os israelitas”.

    De acordo com a Al Jazeera, o líder norte-americano não só não elaborou a resposta como não respondeu a mais nenhuma questão dos jornalistas.

  • "Divergências" impedem acordo no Egito. "Mínimo de consenso seria difícil"

    A Cimeira de Paz do Cairo terminou sem acordo. Para Marcos Farias Ferreira, o desfecho era previsível. O especialista em relações internacionais destaca também o “distanciamento” dos EUA. Ainda a análise à abertura de Rafah.

    Ouça aqui a análise na íntegra:

    “Divergências” impedem acordo no Egito. “Mínimo de consenso seria difícil”, diz especialista

  • Mais de 100 bebés prematuros em "perigo iminente devido à falta de combustível"

    Os médicos em Gaza alertaram que cerca de 130 bebés prematuros estão em “perigo iminente devido à falta de combustível”. Em comunicado, citado pelo The Guardian, a organização Ajuda Médica para os Palestinianos (Medical Aid for Palestinians) apela “aos líderes mundiais para que exijam que Israel permita urgentemente a entrada de combustível nos hospitais de Gaza”.

  • Israel critica cimeira do Cairo: "É lamentável que alguns tenham dificuldade em condenar o terrorismo"

    A cimeira do Cairo, em específico a falta de acordo entre os países árabes e os dirigentes ocidentais para um comunicado conjunto sobre uma condenação do Hamas pelo ataque a 7 de outubro, foi alvo de críticas por parte de Israel.

    “É lamentável que, mesmo quando confrontados com essas atrocidades horríveis, houve alguns que tiveram dificuldade em condenar o terrorismo ou em reconhecer o perigo”, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel em comunicado, citado pelo The Times of Israel.

  • ONU apela a um cessar-fogo humanitário em Gaza

    Cinco agências da Organização das Nações Unidas (ONU) apelaram este sábado a um cessar-fogo humanitário na Faixa de Gaza, para permitir que a ajuda chegue aos civis mais necessitados e que se possam salvar vidas e evitar mais sofrimento humano.

    “Gaza encontrava-se numa situação humanitária desesperada antes das últimas hostilidades. Agora é catastrófica. O mundo tem de fazer mais”, dizem as organizações numa declaração conjunta, na qual afirmam também que os fluxos de ajuda humanitária devem ser em grande escala e sustentados, permitindo que todos os habitantes de Gaza preservem a sua dignidade.

    A declaração foi divulgada no dia em que um primeiro, “mas limitado” carregamento de material humanitário das Nações Unidas e do Crescente Vermelho egípcio entrou em Gaza, em 20 camiões, pela fronteira de Rafah.

  • Israel desmente acusações do Hamas sobre libertação de reféns: "Mentiras de propaganda"

    O gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirma que “não responderá às mentiras de propaganda do Hamas”, depois de o grupo ter dito que pretendia libertar mais dois reféns mas que Israel rejeitou.

    “Continuaremos a fazer tudo o que é possível para devolver todos os reféns e desaparecidos às suas casas”, diz o gabinete, segundo o The Israel Times, que relembra que as autoridades israelitas têm acusado o Hamas de “terror psicológico” devido aos reféns que mantém na Faixa e Gaza.

  • Hamas diz que pretendia libertar mais dois reféns, mas acusa Israel de ter rejeitado

    Abu Ubaida, porta-voz das brigadas al-Qassam do Hamas, disse este sábado que o grupo pretendia libertar mais dois reféns “por razões humanitárias”. Porém, acusou Israel de se ter recusado a recebê-los.

    As declarações de Ubaida surgem um dia depois de o Hamas ter libertado duas reféns, mãe e filha israelo-americanas, devido a “razões humanitárias”. A alegada recusa de Israel foi transmitida pelo Hamas este sábado ao Qatar, segundo a agência Reuters.

  • Israel envia panfletos para alertar para "grande perigo" que correm residentes do norte de Gaza

    Após a hora de almoço deste sábado, as forças israelitas enviaram, de aviões, panfletos com avisos para os residentes da Faixa de Gaza, para os informar de que estarem no norte os colocava em “grande perigo”.

    A informação foi partilhada pela Alexandra Lucas Coelho no Instagram, onde colocou capturas de ecrã de mensagens que trocou com um residente de Gaza. Questionado sobre o que iria fazer face ao alerta, o residente disse não saber e que mesmo aqueles que estão em escolas são “ordenados a sair”.

    Quem decidir não ir para o sul de Gaza poderá ser considerado como membro de uma organização terrorista”, lê-se na troca de mensagens.

    O aviso que chegou ao norte de Gaza surge num dia em que o porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, disse que Israel planeia aumentar os seus ataques à região a partir da noite deste sábado.

  • EUA dizem estar comprometidos em garantir que habitantes de Gaza têm acesso a água e alimentos

    Os Estados Unidos afirmam estar comprometidos em garantir que os civis em Gaza continuam a ter acesso a comida, água e material médico — sem que esses bens sejam desviados pelo Hamas.

    A garantia foi dada por Joe Biden, Presidente dos EUA, que é citado pela Reuters e que afirmou que o país continuará a trabalhar “com todas as partes para manter a passagem de Rafah operacional para permitir o movimento contínuo de ajuda que é imperativo para o bem-estar do povo de Gaza”.

  • "Uma gota no oceano". Cruz Vermelha da Palestina classifica ajuda que chegou a Gaza como "minúscula"

    A Cruz Vermelha palestiniana afirmou que a entrada de 20 camiões com ajuda humanitária em Gaza é um “vislumbre bem-vindo de esperança”, mas apenas um pequeno pedaço daquela que é necessária.

    Em comunicado, de acordo com a Sky News, a organização considerou que a ajuda é “minúscula” e que representa uma “gota no oceano”. “Apelamos à comunidade internacional para garantir o fluxo contínuo de ajuda humanitária para Gaza, incluindo através das passagens controladas por Israel”, acrescentou.

  • ONU espera que segundo comboio de camiões possa entrar em Gaza amanhã

    O secretário-geral adjunto da ONU para os Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, indicou que existem negociações a decorrer para que possa entrar um novo comboio de camiões em Gazaque este domingo.

    “Ouvi esta tarde que poderemos ter outro comboio amanhã, talvez até um pouco maior [do que o de hoje], de 20 a 30 camiões”, indicou, segundo a Sky News.

    Este sábado, um comboio de cerca de 20 camiões cruzou a fronteira de Rafah e entrou na Faixa de Gaza, para onde levaram ajuda humanitária, incluindo água.

  • As não ameaças de líderes mundiais e os rockets de brincar. A desinformação que faz guerra nas redes sociais

    Vídeos de ataques que afinal são videojogos e palestinianos ao relento que na verdade são jovens católicos em Lisboa. Há duas semanas o Hamas invadiu Israel e a desinformação invadiu as redes sociais.

    As não ameaças de líderes mundiais e os rockets de brincar. A desinformação que faz guerra nas redes sociais

  • Giorgia Meloni já está reunida com Netanyahu em Israel

    A primeira-ministra de Itália já está em Telavive e já se encontra reunida com o homólogo israelita, Benjamin Netanyahu. A informação está a ser avançada pelo Haaretz.

  • Israel diz que vai "aumentar os ataques" a Gaza a partir desta noite

    O porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, disse que Israel planeia aumentar os seus ataques a Gaza a partir da noite deste sábado.

    “Intensificaremos os nossos ataques para minimizar os perigos para as nossas forças nas próximas fases da guerra. Vamos aumentar os ataques a partir de hoje”, afirmou, em declarações aos jornalistas, citadas pelo jornal The Guardian.

  • Cimeira do Cairo. Declaração conjunta final não será emitida devido a "divergências"

    Uma declaração conjunta final não será emitida após a cimeira do Cairo, no Egito, pela paz devido a “divergências” entre as delegações quanto ao que deve estar presente no documento.

    A informação está a ser avançada pela CNN e pelo The New York Times, que escreve que era esperado que os líderes europeus não assinassem a proposta de declaração do Egito porque não mencionava o direito de Israel de se defender contra o Hamas.

    Num discurso na cimeira, por exemplo, Annalena Baerbock, ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, defendeu que “tal como qualquer outro país no mundo, Israel tem o direito de se defender a si e ao seu povo contra este terror”, ainda que essa defesa deva ser feita nos limites da “lei internacional”.

    A cimeira internacional que decorreu este sábado foi liderada pelo Presidente egípcio, Abdelfatah al-Sisi, e contou com a presença de vários líderes mundiais.

  • Blinken reconhece "preocupação crescente" com escalada e alerta para riscos do Líbano ser "arrastado" para o conflito

    O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, falou ao telefone com o primeiro-ministro do Libano, Najib Mikati, reiterando o apoio dos EUA ao país e a “importância de respeitar os interesses do povo libanês”.

    Citado pela CNN, Blinken reconheceu, na conversa, “preocupação crescente” com a escalada do conflito e das tensões no Médio Oriente. E alertou para as potenciais consequências e riscos de o Líbano ser “arrastado para o conflito instigado pelo ataque terrorista do Hamas a Israel”.

    O secretário de Estado norte-americano enviou ainda as condolências aos libaneses que perderam entes queridos desde o início do conflito, a 7 de outubro.

  • Vice-líder do Hezbollah afirma que grupo está no “centro da batalha"

    Naim Qassem, vice-líder do Hezbollah, considera que o grupo está no “centro da batalha” e afirma que Israel pagará um preço alto sempre que começar uma ofensiva terrestre na Faixa de Gaza. Avançou ainda que já tem militares na fronteira.

    As declarações de Naim Qassem, que são divulgadas pela Associated Press, surgiram enquanto Israel atacava bombardeava e fazia ataques com drones no sul do Líbano. Paralelamente, o Hezbollah dispara foguetes e mísseis contra os israelitas.

    O escalar do conflito na fronteira entre Líbano e Israel tem um propósito claro, no entender do Hezbollah: “Estamos a tentar enfraquecer o inimigo israelita e fazê-lo saber que estamos prontos”.

    Estamos no centro da batalha hoje. Estamos a obter conquistas através desta batalha”, acrescentou, indicando que se Israel tentar “esmagar a resistência palestiniana”, outros “combatentes da resistência” na região vão agir.

    *Com Lusa

  • Autoridades alemãs proíbem manifestações pró-palestinianas até 30 de outubro

    A polícia de Berlim proibiu uma manifestação pró-palestiniana planeada para domingo na capital alemã sob o lema “Paz no Médio Oriente”, considerando que existe o perigo de incitamentos antissemitas, e qualquer evento substituto até 30 de outubro.

    “Depois de avaliar todas as circunstâncias e conclusões e pesar todos os interesses, em particular o direito fundamental à liberdade de reunião, a polícia de Berlim proíbe” a manifestação marcada para domingo entre as 14h e as 18h [13h e 17h em Lisboa] na praça Potsdamer e a celebração de “qualquer outro evento substituto” em Berlim até 30 de outubro, indicou um comunicado das autoridades.

    A polícia berlinense especificou que a decisão foi tomada “com base nas experiências dos últimos anos e também no passado recente, nas novas conclusões e na preparação de uma análise” pelas autoridades competentes no contexto do recente conflito no Médio Oriente entre Israel e o movimento islamita Hamas.

    Segundo esta avaliação, “existe o perigo iminente” de que durante a manifestação sejam registadas “proclamações de incitação ao ódio e antissemita, glorificação da violência” e seja transmitida a vontade de usar a “intimidação e atos violentos”.

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