Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    https://observador.pt/liveblogs/seis-feridos-em-ataques-com-drones-russos-durante-a-ultima-noite/

  • Rússia atacou 10 comunidades da região de Sumy

    As tropas russas atacaram esta sexta-feira a região de Sumy 120 vezes, desferindo 28 ataques separados ao longo do dia, partilhou a Administração Militar regional. Não foi relatada qualquer vítima na região.

    Khotin, Yunakivka, Myropillia, Bilopillia, Krasnopillia, Esman, Seredyna-Buda, Mykolaiv, Velyka Pysarivka e Shalyhyne foram as comunidades atingidas.

  • Tropas russas atacaram Kharkiv e feriram pelo menos três pessoas

    As forças russas lançaram esta sexta-feira um ataque de drones em Kharkiv, danificando infraestruturas civis e ferindo pelo menos três pessoas, incluindo uma criança.

    Oleg Sinegubov, governador da região, escreveu no Telegram que um dos ataques causou um incêndio em grande escala e foram ouvidas pelo menos duas explosões.

  • Estados Unidos estarão a liderar esforços do G7 para entregar pacote de 50 mil milhões de dólares à Ucrânia

    Segundo a Bloomberg, os Estados Unidos estão a liderar as negociações entre os países do G7 para desenvolver um pacote de ajuda à Ucrânia avaliado até aos 50 mil milhões de dólares.

    “Idealmente, isso é algo em que gostaríamos que todo o G7 participasse e não apenas que os Estados Unidos fizessem isso sozinhos”, partilhou Janet Yellen, secretária do Tesouro norte-americana.

  • Embaixadora norte-americana diz que Pentágono não apoia ataques com armas fabricadas nos EUA na Rússia

    Os Estados Unidos querem ajudar a Ucrânia a defender-se contra os ataques russos, mas, segundo Bridget Brink, embaixadora do país na Ucrânia, não apoiam ataques com armas fabricadas em território norte-americano.

    De acordo com a Radio Free Europe/Radio Liberty, Brink disse que “a primeira parte para ajudar a Ucrânia a defender-se é fornecer armas” e garantiu que a posição dos Estados Unidos “desde o início” é a de “não permitir ou encorajar o uso” das suas armas na Rússia.

  • Josep Borrell insiste que Rússia é "ameaça existencial" para a Europa

    O Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, afirmou hoje que a Rússia representa uma “ameaça existencial” para a Europa porque, se for bem-sucedido, o Presidente russo não vai parar na Ucrânia.

    Borrell discursou hoje no Saint Antony’s College, na Universidade de Oxford, em Inglaterra, sobre a situação geopolítica mundial e, em particular, sobre os dois conflitos armados a que o mundo assiste: o da Ucrânia e o do Médio Oriente.

    No seu discurso, intitulado ‘A Europa enfrenta duas guerras’, o chefe da diplomacia da UE insistiu na ameaça representada pelo Presidente russo e sublinhou que são cada vez mais as vozes que alertam para as consequências globais de uma vitória russa.

  • Ucrânia diz que posição de negociação conjunta vai ser apresentada à Rússia após cimeira de paz

    Os países que participarem na cimeira de paz, na Suíça, vão formular uma posição de negociação conjunta relativa ao fim da guerra na Ucrânia, apresentando-a, depois, à Rússia.

    Segundo o porta-voz presidencial da Ucrânia, Sergii Nykyforov, “a Ucrânia e a Suíça estão a organizar uma cimeira de paz onde os países que respeitam o direito internacional e a Carta da ONU devem desenvolver uma posição de negociação comum e submetê-la à Rússia”.

    Nykyforov garantiu que “este será o primeiro passo para uma paz justa”.

  • Ataque russo com mísseis na região de Kirovohrad feriu uma pessoa

    As forças russas atacaram esta sexta-feira a cidade de Kropyvnytskyi, na região de Kirovohrad, ferindo um homem. Segundo o governador Andrii Raikovych, instalações de infraestruturas e casas foram os alvos do ataque.

  • Fabricante alemão vai entregar seis radares à Ucrânia

    A Hensoldt, empresa alemã ligada à defesa, vai entregar à Ucrânia mais seis radares TRML-4D até ao final deste ano, depois de já ter feito entregas anteriormente.

    Em comunicado, a empresa referiu que o pacote de radares faz parte de um pedido avaliado em mais de 100 milhões de euros.

    “Os nossos radares são urgentemente necessários para a defesa aérea ucraniana e estamos orgulhosos de poder entregar todos os sistemas este ano. O feedback dos nossos clientes confirma a importância da rápida disponibilidade dos radares para a proteção dos seus cidadãos”, partilhou Oliver Dörre, CEO da empresa.

  • Zelensky diz que Ucrânia está "numa nova etapa" da guerra

    Segundo Volodymyr Zelensky, a Ucrânia está “numa nova etapa” da guerra com a Rússia. O Presidente ucraniano disse ainda que o seu país deve esperar por uma ofensiva russa no final da primavera ou início do verão.

    “O ocupante está agora a preparar-se para expandir a sua ofensiva. E todos nós — ucranianos, soldados, Estado e parceiros — devemos fazer de tudo para perturbar o plano ofensivo da Rússia”, afirmou Zelensky no Telegram.

    “Temos de provar que o ocupante não conseguirá atingir os seus objetivos em nenhuma circunstância, não importa o que faça e não importa quão cruelmente aja. A Ucrânia prevalecerá de qualquer maneira”, completou o Chefe de Estado.

  • Maria Zakharova: "É mais do que evidente que conseguimos dar a volta" às sanções

    A diretora do Departamento de Informação e Imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, defendeu hoje à Lusa que Moscovo “deu a volta” às sanções ocidentais, e que estas prejudicaram mais os países que as impuseram.

    “Émais do que evidente que conseguimos dar a volta à situação, às provas a que fomos submetidos”, disse Zakharova à Lusa numa vídeoconferência, hoje em Moscovo.

    “Não só conseguimos superar as dificuldades impostas do exterior, como estamos a construir uma base sólida para a concretização de planos estratégicos de desenvolvimento económico e social”, adiantou.

  • Estados Unidos condenam ciberataques na Europa atribuídos à Rússia

    A diplomacia norte-americana condenou hoje a recente campanha de ciberataques na Europa e atribuiu a sua origem à Rússia, tal como já tinham feito os governos alemão e checo.

    “Os Estados Unidos condenam veementemente a atividade cibernética maliciosa, realizada pelos serviços de informações militares da Rússia, contra a Alemanha, a República Checa, a Lituânia, a Polónia, a Eslováquia e a Suécia”, afirmou em comunicado o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller.

    O ataque foi realizado, segundo o Departamento de Estado, pelo grupo conhecido como APT28, “um conhecido agente perigoso com uma longa história de práticas maliciosas, prejudiciais, desestabilizadoras e perturbadoras”.

  • Lituânia diz que alegações russas sobre entrada de espião pelo seu território são falsas

    O governo lituano afirmou que existem “falsas alegações russas de sabotagem planeada por uma pessoa que alegadamente entrou na Rússia a partir da Lituânia em março”. As informações sobre o alegado espião foram avançadas pelos serviços secretos russos na manhã desta quarta-feira.

    Vilmantas Vitkauskas, diretor do Centro Nacional de Gestão de Crises, afirmou ao The Guardian que as alegações russas de que um sabotador teria ligações à Lituânia são falsas.

    “A Rússia tem conduzido sistematicamente campanhas de desinformação e provocações desde há muito tempo, a fim de aumentar as tensões entre as sociedades e os aliados e encobrir as suas ações agressivas”, afirmou.

    Segundo os serviços secretos russos, o homem era um cidadão russo recrutado pelos serviços secretos militares da Ucrânia e entrou na Rússia pela Lituânia em março. Terá sido morto depois de disparar contra os agentes de segurança.

  • "O tempo não cura. Habituamo-nos à dor", diz viúva

    Neste episódio, destaque para a reportagem sobre sessões de terapia com arte para viúvas de soldados ucranianos. Kremlin diz que Ucrânia perde “1.000 homens por dia”. E haverá novo ataque na Crimeia?

    Ouça aqui a Guerra Traduzida

    https://observador.pt/programas/a-guerra-traduzida/o-tempo-nao-cura-habituamo-nos-a-dor-diz-viuva/

  • Tropas do Ocidente. Kremlin está "assustado"

    Imprensa ucraniana diz que autoridades russas ficaram “assustadas” com declarações de Emmanuel Macron e David Cameron. Ainda o ataque a Kharkiv e a reportagem em Chasiv Yar.

    Ouça aqui a Guerra Traduzida

    https://observador.pt/programas/a-guerra-traduzida/tropas-do-ocidente-kremlin-esta-assustado/

  • República Checa condena ciberataques russos de que tem sido alvo desde o ano passado

    Depois da Alemanha (ver entrada neste artigo em direto das 7h22), a República Checa. Sem indicar as instituições visadas, o Ministério da Administração Interna checo disse hoje que o grupo russo APT28, que analistas ocidentais acreditam estar ligado aos serviços secretos militares russos GRU, explorou uma vulnerabilidade no programa Outlook da Microsoft.

    “A República Checa, juntamente com a Alemanha, a União Europeia, a NATO e os parceiros internacionais, condena veementemente as atividades do APT28, um ator controlado pelo Estado russo, que tem conduzido uma campanha de ciberespionagem a longo prazo nos países europeus”, afirmou o ministério, num comunicado citado pela Reuters.

  • Zelensky volta a pedir urgência no envio de ajuda a Kiev a David Cameron

    Num encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Kiev voltou a pedir o envio urgente de ajuda para a Ucrânia. Tanto o Presidente como o chefe da diplomacia da Ucrânia pressionaram David Cameron nesse sentido, contou Zelensky no X.

    “É importante que as armas incluídas no pacote de apoio do Reino Unido, anunciado na semana passada, cheguem o mais rapidamente possível”, afirmou.

    Já Dmytro Kuleba aproveitou a reunião com o seu homólogo para pedir rapidez como escreveu também no X.

  • Homem foi morto antes de poder atacar terminal de combustível, diz Moscovo

    Um alegado sabotador que planeava atacar um terminal de combustível russo na região de Leninegrado com explosivos, foi morto, disse o FSB, serviços secretos russos, avança a agência de notícias Interfax.

    Segundo o FSB, o homem era um cidadão russo recrutado pelos serviços secretos militares da Ucrânia e entrou na Rússia pela Lituânia em março. Terá sido morto depois de disparar contra os agentes de segurança, explica o FSB.

  • NATO condena ataques cibernéticos da Rússia contra SDP alemão e República Checa

    O Conselho do Atlântico Norte, principal órgão de decisão política da NATO, condenou hoje os ataques cibernéticos cometidos por uma entidade russa contra o Partido Social Democrata da Alemanha e a República Checa, Poe tentarem “minar instituições democráticas”.

    “Estamos solidários com a Alemanha na sequência da campanha cibernética maliciosa contra um partido político, neste caso o Partido Social Democrata da Alemanha [SDP, partido do chanceler alemão, Olaf Scholz], e com a República Checa na sequência das atividades cibernéticas maliciosas contra as suas instituições”, afirma o organismo em comunicado.

    Em concreto, de acordo com o Conselho do Atlântico Norte, “os Aliados reconhecem que a Alemanha e a República Checa atribuíram a responsabilidade das atividades cibernéticas maliciosas nos seus respetivos países ao agente de ameaça APT28, patrocinado pela Federação Russa, especificamente pela Direção Principal de Informações do Estado-Maior russo”.

    Além disso, “os Aliados registam também com preocupação que o mesmo agente de ameaça visou outras entidades governamentais nacionais, operadores de infraestruturas críticas e outras entidades em toda a Aliança, nomeadamente na Lituânia, Polónia, Eslováquia e Suécia”, refere o principal órgão de decisão política da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).

  • França calcula 150.000 soldados russos mortos na guerra da Ucrânia

    Cerca de 150.000 soldados russos foram mortos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, segundo estimativas divulgadas pelo ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Stéphane Séjourné, numa entrevista publicada esta sexta-feira.

    “O fracasso militar da Rússia já aconteceu. Estimamos as perdas militares russas em 500.000, incluindo 150.000 mortos“, disse Séjourné à edição europeia do jornal independente russo Novaya Gazeta

    “Porquê tudo isto? Pode ser resumido em duas palavras: para nada”, acrescentou, segundo a agência francesa AFP.

    A estimativa francesa do número de mortos russos é ligeiramente inferior à revelada pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em fevereiro, quando referiu que 180.000 soldados russos tinham morrido em dois anos de guerra.

    No final de abril, o Reino Unido calculou que cerca de 450.000 russos tinham morrido ou sido feridos na Ucrânia.

    A Rússia não divulga qualquer informação sobre o número de mortos e feridos entre as suas tropas.

    O exército ucraniano também não divulga as perdas, mas Zelensky admitiu a morte de 31.000 soldados em fevereiro, ao assinalar os dois anos de guerra.

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