Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui, mas pode acompanhar todas as notícias sobre a guerra na Ucrânia através do novo liveblog:

    Zelensky admite “perdas dolorosas” em Kharkiv. Não há “mudanças drásticas” a registar na região do Donbass

  • Zelensky agradece apoio dos Países Baixos

    O presidente ucraniano revelou, no Twitter, que falou esta segunda-feira com o primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, a quem agradeceu o apoio na defesa contra a invasão russa e na integração na UE.

  • Em novo vídeo, Zelensky promete a "libertação" a todos os territórios ocupados da Ucrânia

    O presidente ucraniano divulgou um novo vídeo na noite desta segunda-feira, no qual garante que os territórios ocupados pela Rússia serão “libertados”, e pede mais armas aos países parceiros.

    Em novo vídeo, Zelensky promete a “libertação” a todos os territórios ocupados da Ucrânia

  • "Digam às pessoas nos territórios ocupados que o exército ucraniano chegará", diz Zelensky em novo vídeo

  • Ucrânia perdeu 25% da terra cultivável desde o início da invasão

    A Ucrânia terá perdido cerca de 25% da sua terra cultivável desde o início da invasão russa, a 24 de fevereiro. O sul e o este do país são as regiões mais afetadas, segundo declarações do ministro ucraniano da Agricultura, Taras Vysotskiy, citado pela AFP.

    Ainda assim, o responsável garante que a segurança alimentar do país não está em perigo. “Apesar da perda de 25% da nossa terra cultivável, as plantações para este ano são mais do que suficientes e a atual situação das áreas cultiváveis não coloca a nossa segurança alimentar em risco”, afirmou esta segunda-feira em conferência de imprensa.

  • Pontes de Severodonetsk foram destruídas, diz governador

    O governador da região de Lugansk, Serhiy Haidai, disse esta segunda-feira que todas as três pontes que fazem a ligação à cidade de Severodonetsk foram destruídas, de acordo com o The Guardian.

    “As pontes permitiam transportar pelo menos alguma carga humanitária, algo relacionado com reservas. Atualmente é impossível utilizar as pontes”, disse Haidai, acrescentando que os russos continuavam a invadir a cidade e “com uma vantagem significativa na artilharia” conseguiram empurrar os soldados ucranianos para trás.

    “Os russos estão a destruir quarteirão após quarteirão”, atirou, acrescentando que o exército russo foi “parcialmente bem-sucedido durante a noite” e conseguiu controlar 70% da cidade.

    A destruição duas pontes restantes sobre o rio Siverskyi Donets nos últimos dois dias deixa os civis sem saída para a cidade vizinha de Lysychansk, que também está a ser bombardeada, mas permanece em mãos ucranianas.

  • Autoridades ucranianas encontram vala comum perto de Bucha

    As autoridades ucranianas dizem ter descoberto uma nova vala comum com corpos de civis perto de Bucha, cidade a cerca de 30 quilómetros de Kiev.

    Os corpos de sete civis foram encontrados perto da vila de Myrotske, muitos com as “mãos amarradas e os joelhos baleados”, de acordo com o chefe de polícia da região de Kiev, Andrii Niebytov.

    No mesmo comunicado, as autoridades afirmam que estes civis foram torturados. No local estão a ser feitos trabalhos para a exumação e identificação dos corpos.

  • Boris Johnson saúda "ação decisiva" de António Costa no apoio à Ucrânia

    O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, saudou hoje a “ação decisiva” de Portugal no apoio à Ucrânia após a invasão da Rússia.

    Boris Johnson saúda “ação decisiva” de António Costa no apoio à Ucrânia

  • Moscovo quer eliminar da Wikipédia informação sobre guerra na Ucrânia

    O tribunal de Moscovo mandou eliminar as páginas da Wikipédia que falam sobre a invasão da Ucrânia, incluindo as que referem crimes de guerra e massacres.

    Em resposta, a Fundação Wikimedia, da qual faz parte esta enciclopédia online que funciona através de um sistema colaborativo constituído por voluntários em todo o mundo (sendo uma das únicas fontes de informação verificada à disposição dos cidadãos russos), avançou com um recurso contra esta decisão. “Esta decisão implica que informações bem verificadas e provenientes de boas fontes, mas que não são as mesmas do Governo russo, constituem desinformação”, disse Stephen LaPorte, da Fundação Wikimedia.

    Face à recusa, o tribunal de Moscovo, que argumenta que as páginas são fontes de desinformação em língua russa, multou a fundação em cinco milhões de rublos (cerca de 84 mil euros).

  • Se não fosse a guerra, hoje em Mariupol celebrava-se a liberdade

    Se não fosse a guerra, o 13 de junho em Mariupol seria um dia de festa. Em circunstâncias normais, a cidade ucraniana, que está agora sob domínio russo, passaria a segunda-feira a celebrar o 8.º ano da sua libertação dos separatistas pró-russos, em 2014.

  • Há 1.200 corpos que continuam por identificar, diz chefe da polícia ucraniano

    Há 1.200 corpos de ucranianos que continuam por identificar, incluindo aqueles que foram encontrados em valas comuns, avança Ihor Kymenko, chefe da polícia.

    “Cerca de 1.200 corpos não foram identificados até agora. Este é um processo longo, bastante trabalhoso porque muitos corpos estão em estado de decomposição — corpos que foram enterrados, fuzilados, que não puderam ser identificados”

    À agência de notícias Interfax, Klymenko adianta ainda que a polícia ucraniana abriu processos crime pela morte de mais de 12 mil ucranianos. Cerca de 75% dos mortos são homens, 2% são crianças e o resto correspondem a mulheres.

  • Forças russas atacam zona industrial que abriga 500 civis

    Com 500 civis aqui abrigados, militares russos estão a atacar a fábrica de Azot, na cidade de Sevierodonetsk.

    É nesta área industrial que as forças ucranianas mantêm a sua resistência, cada vez mais enfraquecida pelos ataques russos naquela que é a região que passou a ser o epicentro do conflito.

    Na madrugada de domingo, foi destruída a última das três pontes da cidade. Perdida a ligação a Lysychansk, Severodonetsk fica isolada e com sérias dificuldades em retirar de lá os seus civis.

    De acordo com a Ucrânia, neste momento as forças russas já controlam 70% da cidade que faz parte de Lugansk, região que a Rússia espera controlar dentro em breve.

  • Tropas ucranianas em Severodonetsk devem "render-se ou morrer", diz líder separatista

    Eduard Basurin, líder separatista pró-Rússia, disse que as tropas ucranianas em Severodonetsk têm de “render-se ou morrer”.

    O membro da auto proclamada República Popular de Donetsk destacou o facto de que as tropas ucranianas não podem deixar a cidade, depois de durante a madrugada a ponte que faz a ligação com Lysychansk ter sido destruída. A cidade tinha, no total, três pontes, duas das quais já haviam sido arrasadas.

    O líder separatista frisou que “as divisões ucranianas que estão lá estão lá para sempre” e que, por isso, “não têm outra opção” a não ser “render-se ou morrer”.

  • Rússia usou logotipo de empresa portuguesa no "novo" McDonald's

    Foi a imprensa internacional que deu conta. O logotipo utilizado na nova cadeia “Vkousno i totchka” (Delicioso, ponto final) — que, na Rússia, vem substituir a gigante McDonald’s — é muito semelhante ao da Matosmix, uma empresa portuguesa, que produz rações de animais.

    McDonald’s russo agora é “delicioso e ponto final”. 15 unidades reabriram na Rússia

    Em declarações à CNN, João Matos, responsável de marketing e comunicação da empresa sediada em Barcelos, afasta qualquer associação à Rússia: “Não gostamos de estar associados à Rússia tendo em conta a situação atual”.

    O mesmo canal adianta que, apesar de mais duas décadas de existência, o logotipo é novo, uma vez que a empresa passou por um rebranding em 2021. A Matosmix não exporta para a Rússia, sendo o seu mercado maioritariamente português.

  • Sevierodonetsk. Os russos estão a "destruir quarteirão a quarteirão"

    Serhiy Haidai, governador da região de Lugansk, diz que “a Rússia continua a atacar a cidade [de Severodonetsk]”, demonstrando uma vantagem significativa em artilharia”. O cenário parece estar a agravar-se, com a destruição a seguir “quarteirão a quarteirão”, descreveu, estimando ainda que cerca de 70% da cidade já esteja sob o controlo das forças russas.

    Com a intensificação do conflito nesta região do país, e depois do bombardeamento da ponte que liga a cidade à vizinha Lysychansk — que vem diminuir a possibilidade de saída de Severodonetsk — aumenta o receio de que o cenário de Mariupol se repita na região de Lugansk.

  • Ucrânia e Rússia usam armas cada vez mais pesadas

    Quem o diz é Sauli Niinisto, presidente finlandês, que destaca ainda a utilização de bombas termobáricas — armas explosivas, também conhecidas como bombas a vácuo, altamente destrutivas — por parte da Rússia.

    “Estamos a apoiar a Ucrânia com armamento cada vez mais pesado. E, por outro lado, a Rússia também começou a usar armas muito poderosas, bombas termobáricas que são de facto armas de destruição em massa”, disse Niinisto.

    No mesmo dia, um relatório da Amnistia Internacional acusou a Rússia de crimes de guerra pela morte de civis, causada pela utilização de bombas de fragmentação em Kharkiv.

  • 32.300 russos mortos na guerra, diz Ucrânia

    De acordo com informações avançadas pelo governo ucraniano no Twitter, a guerra terá causado a morte de 32.300 russos. Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, estimou que até ao final de junho, a guerra poderá causar a morte de 40 mil soldados russos.

    Sobre as fatalidades do lado ucraniano, fontes oficiais do país adiantam que, todos os dias, morrem entre 100 a 200 soldados — anteriormente, Volodymyr Zelensky estimava que o número diário de mortos será de até 100. O número ainda não está claro.

  • Grande quantidade de equipamento militar ucraniano destruído, diz Ministério da Defesa russo

    De acordo com o Ministério da Defesa russo, mísseis aéreos de alta precisão atingiram e destruíram uma grande quantidade de armas e equipamentos militares, perto da estação ferroviária de Udachne, na região de Donbass, no leste da Ucrânia. Alguns destes equipamentos terão sido enviados à Ucrânia pelos Estados Unidos e pela Europa. A informação ainda não foi, no entanto, confirmada por fontes independentes, avança o “The Guardian”.

  • "Paridade de armas pesadas", pede Mykhailo Podolyak

    Para o fim da guerra, a Ucrânia precisa de “paridade de armas pesadas”, disse Mykhailo Podolyak, assessor do chefe do Gabinete do Presidente da Ucrânia, numa publicação do Twitter, onde especifica as necessidades de armamento do país para conseguir combater as forças russas.

  • Situação em Severodonetsk é "severa", descreve Zelensky

    Num vídeo, partilhado pelo inglês The Guardian, o presidente ucraniano descreve como “severa” a situação em Severodonetsk. Volodymyr Zelensky avança que “literalmente, cada metro” de Sievierodonetsk está a ser vítima de ataque.

    A cidade e os seus arredores, na região de Lugansk, tem sido o epicentro do conflito, com os ataques russos a intensificarem-se. O objetivo russo passa por controlar a cidade dentro de dias e a região dentro de pouco tempo.

    UKRAINE RUSSIAN WAR

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