Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Fechamos este liveblog em que cobrimos a atualidade política durante esta segunda-feira. Para seguir as mais recentes atualizações, tem acesso a este novo acompanhamento minuto ao minuto.

  • PSD acusa administração da Santa Casa de não ter plano de ação e diz que é preciso voltar a dar credibilidade à instituição

    Hugo Soares, líder parlamentar do PSD, atira também à administração da SCML, acusando-a de incapacidade de resolver os problemas financeiros.

    “São sinais de grande preocupação e sinais de uma gestão que levou aparentemente a uma situação aflitiva do ponto de vista financeiro e a uma incapacidade da atual senhora provedora e da mesa que a acompanha em poder ter um plano de ação para resolver um problema que é grave”, declarou Hugo Soares em declarações transmitidas pela RTP e CNN.

    Hugo Soares diz que é tempo de voltar a dar credibilidade à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) que “tem uma missão fundamental na ação social”. “Temos tido relatos que a missão última tem vindo a falhar por falta de recursos”.

  • PS também quer ouvir ministra e Ana Jorge com urgência

    O PS vai requerer a audição parlamentar urgente de Ana Jorge e da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social para explicar a decisão do Governo, hoje conhecida, de exonerar a administração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

    De acordo com fonte oficial socialista, estes pedidos de audição serão feitos com caráter de urgência, sendo o objetivo do PS que sejam prestados todos os esclarecimento no parlamento sobre esta decisão de exonerar a administração da instituição com efeitos imediatos.

    A administração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa foi exonerada “com efeitos imediatos”, anunciou hoje o Governo, justificando a decisão por a equipa “se ter revelado incapaz de enfrentar os graves problemas financeiros e operacionais da instituição”.

    No requerimento do PS a que a agência Lusa teve acesso, o grupo parlamentar refere que a situação da SCML “tem sido alvo de escrutínio por parte da Assembleia da República”, dando como exemplos as audições em comissão parlamentar em “diferentes momentos, quer dos responsáveis pela gestão da instituição quer da sua tutela política”.

    “No mesmo sentido, a instituição tem sido objeto recorrente de notícia em momentos diversos, que abarcam, por exemplo, o pedido de auditoria forense ordenado pelo anterior Executivo ou, mais recentemente, a demissão da vice-provedora da instituição”, acrescenta.

  • Iniciativa Liberal chama ministra da Segurança Social ao Parlamento para explicar exonerações na Santa Casa

    A Iniciativa Liberal anunciou entretanto que vai chamar ao Parlamento, com carácter de urgência, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, por causa da exoneração da mesa da Santa Casa. A IL já tinha pedido para ouvir no Parlamento a provedora agora afastada, Ana Jorge, o ex-provedor Edmundo Martinho (cuja audição tinha sido chumbada pelo PS), a ex-ministra Ana Mendes Godinho , bem como e vice-provedora que se demitiu recentemente e os dois gestores que estivaram à frente da Santa Casa Global, empresa criada para a internacionalização.

    Na quinta-feira, o requerimento será votado e a Iniciativa Liberal “espera que não se verifique um novo entendimento entre PS e PSD para bloquear o apuramento da verdade, não descartando, por isso, recorrer a todos os meios ao seu dispor para que todos os esclarecimentos devidos sejam prestados”.

  • Santa Casa. "Exoneração não me surpreende"

    Edmundo Martinho considera que a administração agora afastada levou a cabo uma “destruição permanente de valor”. O ex-provedor da Santa Casa da Misericórdia aponta os erros da liderança de Ana Jorge.

    Ouça aqui a entrevista com Edmundo Martinho

    Santa Casa. “Exoneração não me surpreende”

  • PSD vs PS: a diferença entre a renovação e a razia nas listas ao Parlamento Europeu

    ​Lídia Pereira, PSD, considera que o espaço público pedia novidade. Margarida Marques, PS, não esconde surpresa por tantas mudanças na lista apresentada por Pedro Nuno Santos.

    [Ouça aqui o Tira Teimas da Rádio Observador]

    PSD vs PS: a diferença entre a renovação e a razia nas listas ao Parlamento Europeu

  • Lina Lopes: "Ser sindicalista no PSD não é fácil"

    Os TSD apontam “quebra de confiança” pela ida de Lina Lopes para o gabinete de Diogo Pacheco de Amorim. A ex-deputada considera que não tinha que informar antes de aceitar por ser uma “mulher livre”.

    A antiga deputada, próxima de Rui Rio, rejeita que o cargo que agora ocupa seja de confiança política e garante que é apenas “executivo” e que a questão da continuidade no PSD foi abordada com o vice-presidente da AR eleito pelo Chega quando foi convidada.

    [Ouça aqui a entrevista com Lina Lopes]

    Lina Lopes: “Ser sindicalista no PSD não é fácil”

  • Governo exonera a mesa da Santa Casa e a provedora Ana Jorge

    O Governo vai exonerar toda a mesa (órgão de gestão) da Santa Casa, liderada por Ana Jorge, confirmou o Observador. A notícia da exoneração foi avançada pela SIC Notícias, mas a mesma só é concretizada após publicação em Diário da República.

    O Observador tentou contactar o gabinete de Luís Montenegro e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que tutela a Santa Casa, mas ainda não houve uma confirmação oficial.

    O provedor é nomeado por despacho conjunto do primeiro-ministro e do membro do Governo que exerce a tutela, neste caso, a ministra da Segurança Social. Os restantes elementos (vice-provedores e vogais) também são nomeados pelo Ministério da Segurança Social, ouvida a provedora.

    A exoneração noticiada pela SIC surge depois de a mesa da Santa Casa ter dado por concluída uma auditoria ao negócio de internacionalização da instituição. Esse negócio terá causado perdas de, pelo menos, 50 milhões de euros. Na auditoria, como o Observador explicou, foram identificados indícios de crimes económicos e de práticas ilícitas na gestão de empresas que foram criadas para os negócios no Brasil.

    O Público noticiou, esta segunda-feira, que numa reunião no dia 12 de abril, o ministério liderado por Rosário Palma Ramalho pediu um plano de reestruturação urgente à Santa Casa, no prazo de duas semanas, um período que Ana Jorge terá dito que não conseguiria cumprir.

  • Reparação antigas colónias: Chega promete mais iniciativas legislativas contra Marcelo

    Sobre o voto de condenação do Presidente de República (que já foi entregue), André Ventura diz que Marcelo “tem de ser escrutinado como todos os outros”. “O Presidente não tem orgulho na história e o Parlamento deve condenar estas palavras”, disse o líder do Chega que revelou que há mais iniciativas legislativas a serem pensadas nesta matéria “porque isto é grave”.

    André Ventura não quis revelar o que tem em mente, remetendo para esta terça-feira. “Foi a instituição que se pôs em causa a si própria”, disse ainda sobre Marcelo recordando que “ele não é eleito pelas ex-colónias”. Diz que não fará queixa à PGR porque “tem um quinto dos deputados e se quiser avançar com um procedimento criminal ao Presidente, avança” — também aponta que “não quer dizer que é isso que vai fazer”.

    “É importante passar a mensagem de que Portugal não vai iniciar nenhum processo de reparação, compensação ou indemnização às ex-colónias”, diz Ventura que defende que “não se reveja a história”. E refere ainda a necessidade de chamar ao Parlamento o ministro dos Negócios Estrangeiros sobre esta matéria.

  • Ventura diz que Montenegro está a agir em "desespero" e a "criar uma crise a qualquer preço"

    Sobre Luís Montenegro e o desafio que o primeiro-ministro fez ao Chega e ao PS, André Ventura diz que o líder do PSD “labora num erro”. “O PS e o Chega devem cumprir promessas eleitorais, quem se desviou foi Luís Montenegro que disse que ia fazer a maior devolução fiscal do nosso tempo e tinha um remendo fiscal”.

    “Os outros partidos tiveram de vir corrigir isso, disse ainda Ventura que diz perceber “bem o desespero de Montenegro. Quando não se consegue governar bem, a melhor forma é dizer que os outros estão juntos”. E garantiu: “O Chega e o PS e outros não legislarão contra o Governo numa condição: o governo governar bem.”

    Ainda questionado sobre Montenegro ter pedido uma clarificação sobre o Chega andar de mão dada com partidos que defende Putin, Ventura diz que foi “uma declaração muito infantil” e que o Chega está “à vontade na matéria” porque levou ao Parlamento “o projeto de resolução para condenar a Rússia como estado terrorista, com o voto contra do PSD”.

    Ventura diz que no ID, família política do Chega, há vários partidos, mas os que estão no Governo têm feito mais pelos refugiados ucranianos do que todos os amigos de Montenegro e de Pedro Nuno Santos”.

    Montenegro “quer desviar as atenções” e diz que “se o PSD quer desistir das pessoas, o Chega não quer saber de quem está ao seu lado”. E diz que o líder do PSD está a querer “criar uma crise a qualquer preço”, ainda sobre as declarações de Montenegro neste fim de semana que diz serem uma “vitimização à la Cavaco Silva”.

  • Volt pede inconstitucionalidade do partido ADN

    O Volt avançou hoje com um pedido junto da Provedoria da Justiça para que o ADN seja declarado inconstitucional. Em causa estão “as declarações do líder do partido ADN, que perfilham ideologia fascista”, a propósito do Tarrafal, refere o Volt em comunicado.

    “Reunimos prova flagrante de existência deste ilícito grave para a democracia portuguesa que fizemos chegar, de forma devidamente fundamentada, à Senhora Provedora de Justiça”, acrescentou Duarte Costa, candidato do Volt às eleições europeias, também em comunicado. As declarações de Bruno Fialho procuraram, segundo o Volt, “legitimar este expoente do regime ditatorial português, bem como as formas de tortura, perseguição e prisão de oponentes políticos ou o discurso de ódio racial e a desumanização de indivíduos”.

  • Candidato do Chega "arrisca ser único adulto na sala" nas Europeias, diz Ventura

    Na entrega da lista de candidatos às Europeias no Tribunal Constitucional, o presidente do Chega disse que o seu cabeça de lista “Tânger Correia arrisca ser o único adulto na sal destas Europeias porque os outros estão longe disso”.

    André Ventura diz que a “candidatura da AD é pouco credível e a do PS um desrespeito para com os portugueses”, por a cabeça de lista ser “uma ministra que sai depois da morte de uma grávida” num hospital público, diz sobre Marta Temido.

    Também garante que as eleições de 9 de junho “não serão a segunda volta das legislativas, como queria Montenegro, mas uma clarificação do que aconteceu a 10 de março”.

  • Livre entrega lista às Europeias. Paupério diz ter "confiança do líder" e do restante partido, mas Rui Tavares não esteve presente

    O Livre acaba de entregar a lista às eleições europeias de 9 de junho. “Estamos unidos para começar esta campanha, unidos em favor desta lista e queremos falar sobretudo da Europa”, afirma Francisco Paupério, cabeça de lista do partido, em declarações aos jornalistas à saída do Tribunal Constitucional.

    Rui Tavares não esteve presente na entrega da lista às Europeias, mas Paupério entende que tem a “confiança do líder e não só do líder”, fala mesmo da confiança de “todos os órgãos” do partido. “Os órgãos são soberanos e decidiram”, acrescenta. Ao seu lado esteve Patrícia Robalo, identificada internamente como oposição de Rui Tavares.

    “Do que depender do Livre vai ser uma campanha em que se fale apenas de política europeia”, respondeu o candidato a eurodeputado que viu a sua eleição nas primárias abertas envolta em polémica, depois de a comissão eleitoral apontar “indícios de viciação do processo eleitoral”, após serem conhecidos os resultados da primeira volta da escolha interna.

    A passagem na JS, o email liberal e a oposição de Rui Tavares. Paupério, o candidato que fintou o “trabalho chato” para chegar ao topo

  • Sebastião Bugalho: "Presidente da República é um improviso por excelência, todos os dias"

    Sebastião Bugalho não quis comentar as declarações do Presidente da República sobre a reparação das antigas colónias, dizendo mesmo que “não esperem que comece a campanha pela Europa a falar de um jantar com jornalistas que durou quatro horas e provocou polémica A Europa é mais do que isso” Mas confrontado com a frase de Marcelo que chamou “improvisação” à sua candidatura, Bugalho atirou: “O Presidente é o improviso por excelência, todos os dias”

    “Não tenho nada contra os improvisos e o Presidente da República não tem nada contra os improvisos, ele é o improviso por excelência todos os dias”, respondeu quando confrontado com essa frase de Marcelo no polémico jantar: “Tenho a certeza que não estava a fazer uma crítica a esta candidatura mas uma descrição bastante jornalística em relação a esta candidatura”

    À saída, os candidatos da AD alinharam-se à porta do Tribunal Constitucional para uma fotografia e Bugalho ainda desafiou a alguém acrescentar à imagem “o hashtag improviso”.

  • "Não me comparei a ninguém. Quero partilhar o sonho e não as ambições", garante Bugalho

    A AD também já entregou a lista de candidatos às Europeias no Tribunal Constitucional e o cabeça de lista comprometeu-se a cumprir o mandato até ao fim, desafiando os seus “opositores a deixarem esse compromisso”.

    Questionado pelos jornalistas se estava a comparar-se, no discurso deste fim de semana, com ex-líderes do PSD, Sebastião Bugalho negou — “não me comparei a Cavaco Silva nem a nenhum outro rosto” — e disse que “o espaço da direita democrática representa o sonho europeu houve gente muito boa que o atingiu” e garante que apenas quer “partilhar o sonho não as ambições”.

    Esta “não é uma lista para reformar ninguém e para lançar ninguém, mas para defender os portugueses na Europa e a Europa no mundo”, disse ainda o candidato da AD. “Acreditamos mais na nossa visão da Europa no que na dos socialista”, atirou ainda, revelando que apresentará manifesto eleitoral na semana do dia da Europa (9 de maio).

    “Estamos prontos para o combate, o risco e o combate são coisas boas”, diz Bugalho que, confrontado com o risco de perder, assumiu que uma derrota é responsabilidade de quem se candidata a algo.

  • Presidente de São Tomé diz que atos de “maus tratos e violência” da colonização “não estão resolvidos”

    O Presidente são-tomense afirmou que os atos de maus tratos e violência da colonização não estão resolvidos e considerou relevante que Portugal tenha abordado o assunto, a propósito dos 50 anos do 25 de Abril.

    “Se Portugal traz ao quotidiano este assunto, acho que é de todo relevante para que se discuta e que se revejam também esses aspetos e nós continuarmos a nos aproximarmos cada vez mais […] isso vai ser de forma transparente e clara, nós olharmos para aquilo tudo que foi benéfico ou que prejudicou os outros países, analisarmos, tiramos ilações e resolvermos a situação”, disse Carlos Vila Nova.

    “A descolonização pode estar resolvida, mas os atos de maus tratos, de violência e outros que aconteceram não estão resolvidos, portanto eu vejo isso [as declarações do Presidente de Portugal] com normalidade até porque ao nível de outras potências colonizadoras esse processo já está um bocado avançado, já está em discussão”, referiu Carlos Vila Nova.

  • Europeias: IL ataca Montenegro por fazer de eleições segunda volta das legislativas

    O presidente da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, defendeu esta segunda-feira que fazer das eleições europeias uma segunda volta das legislativas é um “fraco serviço ao país”, qualificando também de “muito preocupante” uma eventual exclusão daquele partido dos debates

    Rui Rocha falava em reação ao desafio do presidente do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, no domingo, para que PS e Chega aproveitem as eleições europeias para clarificar se querem fazer um “governo alternativo” e “legislar em conjunto”.

    Também o cabeça de lista da IL, João Cotrim de Figueiredo, que considera “possível eleger mais do que um” deputado liberal, criticou esta transformação das europeias num “segundo episódio das eleições legislativas de março”.

    “Acho que é um mau serviço à democracia e ao foco destas eleições europeias que o senhor primeiro-ministro faz quando coloca as questões nesses termos”, afirmou, assegurando que, para a IL, “as eleições europeias são sobre a Europa”.

  • Mortágua refugia-se na Europa e não responde ao voto de condenação do Chega

    Sobre o voto de condenação apresentado pelo Chega ao Presidente da República, Catarina Martins remeteu para a líder do BE, Mariana Mortágua, que nada acrescentou. Mortágua quis apenas reforçar a ideia de um Bloco “não desistir da Europa”.

    “Hoje queríamos muito que este momento fosse sobre as Europeias que são importantes para o país. E o BE vai disputar essas eleições com a melhor candidata possível, com a melhor lista que podia ter, de gente independente que conhece as suas causas”, afirmou apenas Mortágua contornando a pergunta concreta sobre a proposta do Chega.

    Questionada ainda sobre a disputa que estas eleições podem trazer entre PSD e PS, tendo em conta o quase empate nas legislativas, Mortágua diz que “esta campanha deve servir para cada partido se afirmar sobre as suas ideias da Europa”. “Que a campanha seja sobre como a Europa nos afecta”, referiu ainda.

    Sobre a saída do país do Euro, que o PCP quer debater, Mortágua diz que “o BE não defende a saída do euro e essa saída não é um debate”. Reconhece existirem “regras do euro que têm de ser alteradas para permitir investimento público, uma transformação ecológica e estado social”. “Esse é o debate que queremos fazer”, rematou.

  • Catarina Martins diz que "maior medo" que tem "é que as pessoas se esqueçam que as europeias são a 9 de junho"

    Depois, sobre a Europa, a cabeça de lista do BE revelou que “o maior medo” que tem “é que “as pessoas se esqueçam que as eleições europeias são a 9 de junho”.

    Catarina Martins alertou para a importância das decisões europeias: “Tudo o que se está a decidir agora tem influência enorme no rendimento das pessoas, no direito à habitação, do que fará no clima, da paz ou não que teremos na Europa, da Saúde, da Educação. As Europeias são mesmo sobre a nossa vida”.

    A candidata diz que o BE “disputa sempre o melhor resultado possível” e que se aumentasse o número de eurodeputados “melhor ainda”.

  • Candidato do BE em cadeira de rodas com dificuldade em aceder ao Tribunal Constitucional

    A candidatura do Bloco de Esquerda também já entregou a lista para as Europeias no Tribunal Constitucional onde o candidato Mário Gonçalves (16º na lista), que se desloca em cadeira de rodas teve dificuldade em entrar já que o o passeio não é rebaixado.

    A candidata Catarina Martins aproveitou logo para falar da “falta de acessibilidades no Tribunal Constitucional”, atirando: “Deve comover-nos a todos”. Mário Gonçalves, que se deslocava numa cadeira elétrica, aproveitou o desgaste de uma zona do passeio para conseguir entrar nos portões do Tribunal Constitucional que, para aceder ao interior do edifício, já tem uma rampa. O candidato já tinha subido a rua do Século pela estrada, já que os passeios são estreitos.

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