Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Encerramos este liveblog. Continue a acompanhar todas as informações mais importantes sobre a Covid-19 em Portugal e no mundo neste link.

    Mantêm-se ativos 339 pontos de vacinação. Lacerda Sales apela à vacinação de pessoas elegíveis para terceira dose

  • Vírus não está controlado nem pandemia vencida, alerta OMS

    Responsável pela gestão da covid-19 na Organização Mundial de Saúde alertou que o novo coronavírus ainda não está controlado, com muitas pessoas a crerem erradamente que a pandemia está quase vencida.

    Vírus não está controlado nem pandemia vencida, alerta OMS

  • Relatório da DGS: Norte com 87% de vacinados. Algarve está abaixo dos 80%

    A Direção-Geral da Saúde informou esta terça-feira que 84% dos portugueses já estão completamente vacinadas contra a Covid-19, ao passo que 87% estão vacinadas com pelo menos uma dose. O norte tem maior percentagem de vacinados. O Algarve está abaixo dos 80%.

    Região norte com mais pessoas vacinadas, Algarve abaixo dos 80%

    Com o processo de vacinação a aproximar-se das metas definidas (85% da população totalmente vacinada) e a baixar naturalmente de ritmo, os números do relatório de vacinação divulgado esta terça-feira diferem pouco dos números do relatório enviado na semana passada (que dava conta de 84% totalmente vacinados e 86% parcialmente vacinados).

    Desde a semana passada, 65.752 pessoas terminaram o seu esquema vacinal.

    Desde o início do processo de vacinação, as autoridades portuguesas já distribuíram 16.192.139 doses de vacinas contra a Covid-19.

  • Regulador europeu vai iniciar exame contínuo de medicamento da Merck contra a Covid-19

    A Agência Europeia do Medicamento vai dar início ao exame contínuo do medicamento desenvolvido pela farmacêutica Merck contra a Covid-19. É o primeiro passo para a autorização na Europa.

    Regulador europeu vai iniciar exame contínuo de medicamento da Merck contra a Covid-19

  • Espanha com 1.801 novos infetados e 94 mortes, mas incidência está a baixar

    A Espanha registou 1.801 novos casos de infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, tendo o Ministério da Saúde espanhol também notificado mais 94 mortes atribuídas à doença durante este período.

    O número total de casos registados no país desde o início da pandemia é de 4.967.200 e já morreram 86.621 pessoas devido à doença.

    Por outro lado, a incidência acumulada de contágios continua a baixar, tendo passado de 54 casos (segunda-feira) para 53 (hoje) por cada 100.000 habitantes nos últimos 14 dias.

    Nas últimas 24 horas, deram entrada nos hospitais de todo o país 192 pessoas com covid-19, das quais 44 em Madrid, 37 na Catalunha e 25 na Andaluzia.

    O número de doentes hospitalizados subiu para 2.509 (eram 2.364 na segunda-feira), o que corresponde a 2,06% das camas. Destes, 604 estão em unidades de cuidados intensivos (637 na segunda-feira), ocupando 6,61% das camas desses serviços.

    As regiões espanholas do País Basco e da Andaluzia anunciaram que vão eliminar a maior parte das restrições no quadro das medidas de luta contra a covid-19 a partir de quinta-feira.

  • Reino Unido ultrapassou 137 mil mortes desde o início da pandemia

    O Reino Unido registou 166 mortes de Covid-19 nas últimas 24 horas, ultrapassando as 137 mil desde o início da pandemia, e 33.869 novos casos, de acordo com os dados oficiais atualizados.

    Na segunda-feira, o Reino Unido tinha registado 33 mortes e 35.077 casos, mas os números relativos ao fim de semana são normalmente mais baixos devido ao atraso no processamento.

    Nos últimos sete dias, entre 29 de setembro e hoje, a média diária foi de 111 mortes e 34.066 casos, o que corresponde a uma descida de 15,5% no número de mortes e de 2,3% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.

    Desde o início da pandemia, foram notificados 137.152 óbitos de Covid-19. A média diária de hospitalizações foi de 705 entre 25 de setembro e 01 de outubro, uma descida de 7,1% face aos sete dias anteriores.

  • Espetáculos com lotação a 100%. Certificado digital para salas com mais de mil pessoas ou cinco mil ao ar livre

    As salas de espetáculos e de cinema voltam a poder ter ocupação a 100%, “com lugares sentados e/ou em pé”, segundo a orientação da Direção-Geral da Saúde (DGS) relativa à utilização de equipamentos culturais, atualizada esta terça-feira.

    Na atualização da norma sobre lotação dos espaços culturais, com data de hoje, disponível no site oficial da DGS, prevê-se que, no caso dos recintos fixos: “A ocupação das salas de espetáculos, de exibição de filmes cinematográficos com lugares sentados e/ou em pé não pode ultrapassar a capacidade licenciada do recinto.

    Espetáculos com lotação a 100%. Certificado digital para eventos para salas com mais de mil pessoas ou 5.000 ao ar livre

    Também as “as livrarias, arquivos, bibliotecas, museus, palácios, monumentos e similares passam a ter a sua utilização regular”.

    O aumento da lotação das salas de espetáculos e de cinema para 100% já tinha sido anunciado pelo Governo, no âmbito na terceira fase do plano de desconfinamento, que teve início em 01 de outubro.

    Quando anunciou que os espetáculos culturais deixavam de ter limitação de lotação a partir de 01 de outubro, em 23 de setembro após reunião do Conselho de Ministros, o primeiro-ministro, António Costa, disse que seria exigido certificado digital para “grandes eventos culturais”, o que se confirma agora com a atualização da norma. Será obrigatório apresentar certificado digital em salas com mais de mil pessoas ou eventos ao ar livre com mais de cinco mil.

    Em setembro, a lotação dos espaços culturais tinha aumentado para 75%, tal como previsto na segunda fase do plano, mas apenas dos lugares sentados, exigência que foi contestada pelos promotores de espetáculos.

    Ainda no que diz respeito aos recintos fixos, “a realização de festivais ou espetáculos de natureza análoga […] não carece de avaliação de risco pelas autoridades de saúde locais, desde que cumprida a presente orientação”.

    Já no que aos recintos provisórios ou improvisados diz respeito, no caso de se tratar de espaços cobertos, “os eventos culturais, espetáculos tauromáquicos, festivais ou espetáculos de natureza análoga, com lotação acima de 1.000 espetadores, são precedidos de avaliação de risco, pelas autoridades de saúde locais, para determinação da viabilidade e condições da sua realização”. Neste tipo de recintos ao ar livre a avaliação de risco só acontece no caso de espetáculos com mais de cinco mil espetadores.

  • Líder do FMI prevê crescimento mundial mais fraco que o esperado em 2021 devido a acesso desigual a vacinas

    O crescimento da economia mundial será “ligeiramente” mais fraco do que o esperado este ano, afirmou a diretora-geral do FMI, , preocupada com as desigualdades entre países no acesso a vacinas.

    Líder do FMI prevê crescimento mundial mais fraco que o esperado em 2021 devido a acesso desigual a vacinas

  • Dezanove países da UE já têm luz verde aos seus planos nacionais de reformas

    19 estados-membros da UE tiveram luz verde aos seus Planos nacionais de Recuperação e Resiliência (PRR), para aceder às verbas pós-crise da covid-19, 16 receberam os primeiros desembolsos de Bruxelas.

    Dezanove países da UE já têm luz verde aos seus planos nacionais de reformas

  • Covid-19. Johnson pede autorização para dose de reforço da sua vacina nos EUA

    A dose de reforço administrada oito semanas após a primeira gerou 94% de proteção contra infeções sintomáticas nos Estados Unidos e 100% contra a doença Covid-19 grave, segundo a Johnson.

    Covid-19. Johnson pede autorização para dose de reforço da sua vacina nos EUA

  • Covid-19. Dose de reforço da Pfizer "segura e eficaz", mas ainda é cedo para recomendação

    Apontando a necessidade de se avaliar a proteção oferecida pelas vacinas ao longo do tempo, a EMA acredita que a dose de reforço dará uma resposta imune “muito maior” do que a segunda injeção.

    Covid-19. Dose de reforço da Pfizer “segura e eficaz”, mas ainda é cedo para recomendação

  • Casos ativos abaixo dos 30 mil pela primeira vez desde junho

    Há menos 338 casos ativos, o que faz descer o número total para 29.884. Isto significa que o número de casos ativos está abaixo dos 30 mil — o que já não acontecia há mais de três meses.

    É preciso recuar a 24 de junho para encontrar um dia com menos de 30 mil casos ativos: nesse dia havia 29.687 casos ativos. Desde então, esse valor manteve-se acima dos 30 mil, depois, acima dos 40 mil, chegando a estar acima dos 50 mil no final de julho.

  • Há cinco dias que não havia tantas infeções, mas há quatro que número de mortes não era tão baixo

    O número de novos casos disparou esta terça-feira, com mais 730 novas infeções. Nos últimos quatro dias os casos diários situaram-se abaixo dos 600. No dia 3 de outubro, esse número foi de 449 e ontem, segunda-feira, foram registados 193 novos casos — o número mais baixo desde maio.

    Em comparação com a última terça-feira, 28 de setembro, houve também uma subida: nesse dia, foram registados mais 600 casos, face aos 730 que constam no boletim da DGS desta terça-feira.

    Em contrapartida, há quatro dias que o número de mortes não era tão mais baixo. Nos últimos quatro dias, têm-se registado sete vítimas mortais. Assim, o valor registado esta terça-feira é o mesmo que o registado a 1 de outubro, há quatro dias.

  • Mortes registadas em Lisboa e Vale do Tejo e no Norte. São todos homens

    Das quatro mortes, duas foram registadas em Lisboa e Vale do Tejo e as restantes duas foram registadas no Norte.

    As vítimas mortais são todas homens: um na faixa etária dos 50 aos 59 anos, outro entre os 60 e 69, outro entre os 70 e 79 e outro com mais de 80 anos.

  • Internamentos descem após dois dias a subir

    Após dois dias consecutivos a subir, os internamentos por Covid-19 desceram: há menos cinco pessoas internadas desde o último balanço, fazendo descer para 346 o número de internamentos. Quanto aos cuidados intensivos, há agora 62 pessoas internadas, menos seis do que no dia anterior.

  • Boletim. Mais quatro mortos e 730 novos casos

    Há mais quatro mortos e mais 730 casos confirmados de Covid-19, de acordo com o boletim que a Direção-Geral da Saúde (DGS) acaba de divulgar.

  • Covid-19. Pandemia já causou mais de 4,8 milhões de mortos pelo mundo

    Há mais de 235.307.680 casos diagnosticados, desde o início da pandemia. Os países que registaram o maior número de mortes foram os Estados Unidos(2.052), a Rússia (895) e a Ucrânia (317).

    Covid-19. Pandemia já causou mais de 4,8 milhões de mortos pelo mundo

  • Covid-19. Macau encerra espaços de diversão para evitar surto comunitário

    Autoridades de Macau estão a realizar desde segunda-feira testes à Covid-19 para toda a população, pela terceira vez desde o início da pandemia. Atualmente, há 3.284 pessoas em isolamento em hotéis.

    Covid-19. Macau encerra espaços de diversão para evitar surto comunitário

  • Covid-19. Vacina de Pfizer é "eficaz" a prevenir hospitalizações por seis meses

    Estudo refere que as duas doses da vacina evitam hospitalizações em 90% dos casos de infeção nas 24 semanas que se seguem à inoculação, embora a percentagem caia para 47% depois desse intervalo.

    Covid-19. Vacina de Pfizer é “eficaz” a prevenir hospitalizações por seis meses

  • AstraZeneca pede autorização para novo tratamento com anticorpos contra a Covid-19

    A empresa farmacêutica britânica AstraZeneca fez um pedido de autorização à Food and Drug Administration, a autoridade norte-americana do medicamento, para uso de emergência de um novo tratamento com anticorpos contra a Covid-19, segundo o The Guardian.

    O tratamento de anticorpos chama-se AZD7442 e contém anticorpos feitos em laboratório projetados para permanecer no corpo por meses e combater o vírus em caso de uma infeção.

    Segundo a farmacêutica, este tratamento pode ajudar a proteger as pessoas que não tenham uma resposta imunológica forte o suficiente às vacinas contra a Covid-19 — já que as vacinas dependem de um sistema imunológico ativo para desenvolver anticorpos direcionados e células que combatam a infeção.

    No pedido de autorização que fez aos Estados Unidos, onde a sua vacina contra a Covid-19 ainda não foi aprovada, a AstraZeneca apoia-se em dados de um estudo com mais de cinco mil participantes, que mostrou que este tratamento reduziu o risco de desenvolvimento de quaisquer sintomas de Covid-19 em 77%.

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