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    Zelensky diz que Rússia tem de perder a guerra “de vez” para “não haver mais nenhum genocídio na Ucrânia”

  • Zelensky agradece a Biden pelo pacote de ajuda: "É o que os nossos soldados precisam. Por agora"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu ao homólogo norte-americano, Joe Biden, pelo apoio prestado ao longo dos 575 dias ao povo ucraniano.

    “Eu agradeço a Joe Biden e ao povo norte-americano pelo novo pacote de defesa pela Ucrânia. É um pacote muito poderoso. É exatamente o que os nossos soldados precisam”, sinalizou Volodymyr Zelensky, lançando uma ressalva: “Por agora”.

    Para Volodymyr Zelensky, o pacote de ajuda vai “apoiar a defesa aérea ucraniana”.

    Durante a reunião, o Chefe de Estado da Ucrânia e Joe Biden discutiram também a exportação de cereais.

  • Biden oficializa pacote de ajuda militar e garante: "A América não vai e não se pode afastar da Ucrânia"

    Durante a reunião, Joe Biden anunciou o pacote de ajuda militar avaliado em 325 milhões de dólares, garantindo que os Estados Unidos estão com a Ucrânia — “republicanos e democratas”. “Kiev está a defender a liberdade e a soberania.”

    “Vamos continuar a providenciar segurança à Ucrânia e vamos continuar a apoiar que reconquiste territórios. Também vamos continuar a enviar ajuda humanitária, para apoiar os civis”, indicou Joe Biden.

    Sobre o rapto de crianças, que motivou um mandado de captura em nome de Vladimir Putin, Joe Biden foi particularmente duro: “O que fizeram às crianças é cruel”.

    Em relação ao conflito, o Chefe de Estado norte-americano não tem dúvidas: “A Rússia está no caminho da paz”. “A Rússia pode acabar tudo hoje. Em vez disso, prefere comprar armas à Coreia do Norte e a ao Irão, o que viola múltiplas resoluções do Conselho de Segurança, as quais Moscovo aprovou”.

    Lembrando ainda que a Rússia está a criar fome em todo o mundo e quer usar o inverno como arma, Joe Biden voltou a frisar que os EUA continuarão “ao lado” da Ucrânia.

    Dessa forma, oficializou o pacote de ajuda militar que tinha sido anunciado da parte da tarde. “Vai proteger os silos, hospitais, escolas e centrais nucleares”, assegurou o Presidente norte-americano.

    Joe Biden enfatizou igualmente que é importante “criar um ambiente em que as empresas possam ter sucesso”. na Ucrânia, ajudando o país “nos mercados globais”.

    “Juntamente com os outros parceiros, estamos comprometidos com a segurança a longo termo capaz de evitar ameaças à integridade territorial da Ucrânia”, comprometeu-se Joe Biden: “É o futuro da liberdade. A América não pode e não vai afastar-se dele”.

  • "Putin pensava que ia quebrar a Ucrânia e também a si, Zelensky. Estava errado", diz Biden

    A reunião na Casa Branca entre Voloydmyr Zelensky e Joe Biden voltou a estar aberta à imprensa. No início do discurso aos jornalistas, o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) começa por atacar o homólogo russo: “Putin pensava que ia quebrar a Ucrânia e a si [Zelensky]. Desvalorizou as consequências”.

    “Nunca vi tanta coragem pelos civis. É fantástico. Putin também pensava que ia quebrar a aliança da NATO. Putin está errado. Continua inquebrável”, diz o Chefe de Esado.

    “Putin não conseguiu apagar a chama da liberdade que está no coração dos ucranianos”, expôs Joe Biden.

  • Presidente polaco diz que declarações do primeiro-ministro sobre fim de entrega de armas à Ucrânia foram "mal interpretadas"

    Morawiecki destaca que o centro militar localizado na cidade de Rzeszow, no sudeste do país, por onde passam equipamentos ocidentais destinados à Ucrânia, está a funcionar normalmente.

    Presidente polaco diz que declarações do primeiro-ministro sobre fim de entrega de armas à Ucrânia foram “mal interpretadas”

  • As fotografias do encontro entre Zelensky e Biden

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  • Zelensky agradece aos Estados Unidos por ajudar a Ucrânia a combater "o terror russo"

    Em resposta a Joe Biden, Volodymyr Zelensky agradeceu as fortes palavras e o convite. “Os nossos países são aliados e amigos. Apreciamos a assistência providenciada pelos Estados Unidos para combater o terror russo”, afirmou.

    Na Casa Branca, Volodymyr Zelensky indicou que, com a ajuda norte-americana, é possível “defender crianças e famílias ucranianas”, mantendo-as em “liberdade” e em “democracia”.

    Lembrando as reuniões que teve antes no Congresso, que definiu como “francas e construtivas”, Joe Biden reforçou que conseguiu “ganhar confiança das duas câmaras e órgãos”.

    “Vamos defender a entrega de armas”, desvendou Volodymyr Zelensky sobre a conversa (à porta fechada) que ia manter com Joe Biden.

  • Sentado ao lado de Zelensky, Biden promete: "Faremos o possível para que o mundo continue ao lado da Ucrânia"

    Sentados na Casa Branca, Joe Biden começou por lembrar que “nenhum nação poderá estar segura se a brutalidade” da agressão russa acabar por sair vitoriosa.

    Assim, Joe Biden lembra que os Estados Unidos reuniram uma “coligação de mais de 50 países para ajudar a Ucrânia a defender-se”. “É crítico”, defende o Presidente norte-americano.

    Falando em nome dos aliados norte-americanos, Joe Biden diz que a coligação tem providenciado “ajuda humanitária, água potável e apoios económicos” a Kiev, prometendo que o G7 (as sete maiores economias do mundo) vão comprometer-se com uma “paz duradoura”da Ucrânia, que mantenha a soberania e a integridade territorial do país.

    “As pessoas da Ucrânia mostraram uma incrível bravura, que inspirou o mundo”, saudou o Presidente norte-americano, deixando uma garantia: “Faremos o possível para que o mundo continue ao lado da Ucrânia”.

  • Volodymyr Zelensky já chegou à Casa Branca

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e a mulher, Olena Zelenska, já chegaram à Casa Branca, onde se vão reunir com Joe Biden.

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    Os dois Presidentes já deram um aperto de mão.

  • Pacote militar que Biden vai anunciar daqui a algumas horas está avaliado em 325 milhões de dólares

    O pacote militar que Joe Biden vai anunciar quando se encontrar com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelenksy, está avaliado em 325 milhões de dólares (cerca de 305 milhões de euros), avança a NBC News.

    Fortalecer a capacidade de defesa área da Ucrânia, fornecer artilharia e mais munições são os três objetivos deste pacote militar.

    Contudo, este pacote não é o mesmo que está para ser ainda aprovado pelo Congresso, este avaliado nos 21 mil milhões de euros.

  • Pentágono defende que a Polónia é soberana na decisão de deixar de apoiar Ucrânia

    O Departamento de Defesa dos EUA afirmou esta quinta-feira que a decisão da Polónia de parar de fornecer armamento à Ucrânia é uma “decisão soberana”.

    “Sempre dissemos que é uma decisão soberana de qualquer país a de decidir qual o nível de apoio que vão dispensar”, garantiu o porta-voz do Pentágono, citado pela CNN Internacional.

    O representante norte-americano lembrou que a Polónia foi até agora um dos principais países no apoio militar e humanitário à Ucrânia.

  • Secretário de Defesa norte-americano e Zelensky tiveram "conversa muito calorosa"

    A conversa entre o secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin, e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi “muito calorosa” e “bastante interessante”, revelou o porta-voz do Pentágono, Pat Ryder.

    Não há muitos detalhes sobre a “conversa excelente” que os dois responsáveis manteram, mas sabe-se que Volodymyr Zelensky agradeceu ao secretário de Defesa pelo apoio militar norte-americano.

    Citado pela NBC News, Pat Ryder disse ainda que o secretário de Defesa “comprometeu-se a manter-se empenhado com os aliados e parceiros para garantirem que [a Ucrânia] tem o que precisa”.

  • Mais de 100 ONG's defendem que a Ucrânia não tem condições para realizar eleições no próximo ano

    Mais de cem organizações não-governamentais ucranianas garantem que não há condições para a realização de eleições na Ucrânia em 2024.

    Segundo o Euromaidan Press, o ZMINA, que reúne organizações ucranianas de direitos humano, emitiu um apelo público a afirmar que as eleições gerais e a guerra em grande escala são incompatíveis.

    “Esta ideia é extremamente perigosa e levará à perda de legitimidade tanto do processo como dos órgãos eleitos”, alertam as ONG’s.

  • Zelensky utiliza redes sociais para agradecer apoio dos EUA

    Na sua conta pessoal do X (antigo Twitter), Volodymyr Zelensky agradeceu ao Congresso norte-americano e a todo o povo dos EUA pelo apoio à Ucrânia.

    “Conseguimos muito juntos para salvaguardar a democracia, a liberdade e a dignidade — valores partilhados por ambas as nações”, escreveu na rede social.

    Zelensky lembrou o “sofrimento do povo ucraniano provocado pelos crimes de guerra russos”. Mas garantiu que a Ucrânia “já libertou mais de metade do território ocupado pelos invasores russos” e que já consegue ver com clareza que “a vitória está cada vez mais próxima”.

    No X, o Presidente ucraniano destacou a discussão no Congresso sobre a situação atual no campo de batalha e as necessidades de defesa, incluindo a defesa aérea.

  • Jake Sullivan acredita que Europa e a "maioria do povo norte-americano" estão com a Ucrânia

    O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos “genuinamente acredita” que há um apoio generalizado no Congresso e entre o povo norte-americano para continuar a apoiar a Ucrânia. “Há apenas uma pequena minoria contra”, sinalizou.

    Sobre a Europa, Jake Sullivan admite que ficou “preocupado” quando viu as notícias sobre a Polónia, mas ficou mais tranquilo quando percebeu que Varsóvia “vai continuar a apoiar” a Ucrânia doutras formas que não as militares.

    O conselheiro da Casa Branca também sente que os “parceiros europeus” continuam empenhados, tal como os Estados Unidos, em garantir uma vitória da Ucrânia.

  • EUA não vão enviar sistemas de mísseis de longo alcance ATACMS para a Ucrânia — pelo menos para já

    Jake Sullivan confirmou que, neste pacote militar norte-americano, não estão incluídos os sistemas mísseis de longo alcance ATACMS.

    No entanto, o conselheiro de Segurança norte-americano sublinhou que esses mísseis poderão ser enviados num próximo futuro. “Não estão fora de questão”, ressalvou.

  • Biden vai anunciar pacote de ajuda militar para aumentar "capacidades de defesa" da Ucrânia para o inverno e mais armas

    Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, revelou hoje que será anunciado um “novo pacote de ajuda militar” para a Ucrânia, durante a reunião que Joe Biden, o Presidente norte-americano, vai ter com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky.

    Nesse pacote militar, estão incluídas mais armas para “ajudar a Ucrânia na contraofensiva”, munições para os HIMARS e artilharia.

    Para além disso, segundo Jake Sullivan, o pacote de ajuda militar terá como objetivo aumentar as “capacidades de defesa” da Ucrânia, num momento em que se aproxima o inverno.

    Jake Sullivan diz que Vladimir Putin, ao “não conseguir atingir progressos no campo de batalha”, ataca “população civil” — daí a necessidade de fomentar as capacidades aéreas ucranianas.

    Adicionalmente, haverá também um pacote para ajudar economicamente a Ucrânia.

  • "Apoio americano à Ucrânia não é caridade. É um investimento nos nossos interesses"

    Após a receção de Volodomyr Zelensky no Congresso, o senador Mitch McConnell defendeu a importância do auxílio norte-americano ao país em guerra.

    “O apoio americano à Ucrânia não é caridade. É um investimento nos nossos interesses diretos”, garantiu McConnell.

    O senador garantiu estar satisfeito com a oportunidade de ouvir o Presidente ucraniano sobre o estado da contra-ofensiva da Ucrânia.

  • "Não vou falar com ele." Após reuniões no Congresso, Zelensky volta a descartar negociações com Putin

    Volodymyr Zelensky deixou bem claro, após as reuniões que teve no Congresso norte-americano, que não vai “falar” com Vladimir Putin, o Presidente russo, para cessar as hostilidades, noticia a NBC News.

    O Chefe de Estado ucraniano assinou, em outubro do ano passado, um decreto que proíbe negociações entre a Ucrânia e o regime russo liderado por Vladimir Putin.

  • Portugal vai apoiar a Ucrânia "custe o que custar" e enquanto a invasão durar

    As declarações de Tiago Antunes surgem um dia depois de a ministra da Defesa Nacional garantir que Portugal está disponível para entrar em coligações com aliados para apoiar a Ucrânia.

    Portugal vai apoiar a Ucrânia “custe o que custar” e enquanto a invasão durar

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