Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog. Vamos encerrá-lo aqui, mas poderá continuar a acompanhar as notícias sobre a guerra neste novo liveblog.

    Soldados dos Azov e ativista no grupo que regressou à Ucrânia na troca de prisioneiros

  • FMI aprova mais mil milhões de euros para a Ucrânia

    O Fundo Monetário Internacional (FMI) desbloqueou hoje mais mil milhões de euros para a Ucrânia, após a aprovação do acordo sobre a quinta revisão do atual programa de ajuda.

    O acordo foi assinado em meados de setembro e eleva para 8 mil milhões de euros os fundos já pagos à Ucrânia, dos 14,3 mil milhões previstos no programa.

    Este último pacote faz parte de um grande plano de ajuda internacional no valor total de 112 mil milhões de euros, aprovado em março de 2023 por todos os países que apoiaram a Ucrânia desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022.

    “O desempenho do governo ucraniano e os compromissos assumidos no âmbito do programa continuam a ser sólidos. Todos os critérios de desempenho foram cumpridos, e os de setembro parecem estar no bom caminho”, salientou a diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, citada em comunicado.

  • Conselho de Segurança da ONU vai voltar a debater o conflito Ucrânia-Russa

    A pedido da Rússia, o Conselho de Segurança das Nações Unidas vai discutir, em duas instâncias diferentes, a situação atual na Ucrânia, no fim deste mês. A informação é avançada pela agência estatal russa TASS.

  • "Não existe um consenso", diz Biden sobre o levantamento da restrição em mísseis de longo alcance

    “Não existe um consenso”, afirmou Joe Biden, quando questionado sobre a possibilidade de existir um levantamento das restrições impostas à Ucrânia, relativamente ao uso de mísseis de longo alcance em território russo.

    O Presidente dos EUA sublinha, no entanto, que “em política externa, nunca se diz: não vou mudar de ideias”.

  • Rússia e Ucrânia trocam 95 prisioneiros de guerra

    95 militares russos e outros 95 ucranianos integraram uma troca mediada pelos Emirados Árabes Unidos, facilitando o regresso dos 190 operacionais ao país de origem.

    Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, os soldados ao serviço de Moscovo foram transportados para a Bielorrússia, onde estão a receber tratamento médico e psicológico, antes de serem transportados novamente para território russo.

  • Reino Unido pressiona China sobre envio de armas para a Rússia

    Em viagem a Pequim, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, David Lammy, pediu ao seu homólogo chinês para investigarem alegações sobre o fornecimento de armas às forças russas na Ucrânia, depois de terem sido impostas sanções a uma série de empresas chinesas.

    Segundo o jornal Politico, Lammy disse a Wang Yi que o Reino Unido e a China têm um “interesse comum na paz europeia e em acabar com a guerra”. O chefe da diplomacia britânica adianta que esta distribuição de armamento chinês para a Rússia “arrisca afetar a relação da China com a Europa”.

    No entanto, o comunicado emitido pelo Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros difere da versão britânica. De acordo com o jornal CGTN, no encontro entre os dois diplomatas, houve apenas uma “troca de opiniões sobre assuntos internacionais e regionais, e também a crise na Ucrânia”, não mencionado o fornecimento de armas nem as investigações propostas por Lammy.

  • Biden, Macron, Scholz e Starmer querem “paz justa e duradoura” na Ucrânia

    Os Presidentes norte-americano, Joe Biden, e francês, Emmanuel Macron, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmaram-se hoje determinados a apoiar a Ucrânia na guerra contra a Rússia, para alcançar uma “paz justa e duradoura”.

    Numa declaração conjunta emitida após uma reunião em Berlim, os líderes dos Estados Unidos, França, Alemanha e Reino Unido comprometeram-se a “continuar a apoiar a Ucrânia nos seus esforços para garantir uma paz justa e duradoura, assente no direito internacional, incluindo na Carta das Nações Unidas, bem como no respeito da soberania e da integridade territorial”.

    A declaração de intenções em prol da Ucrânia e contra o seu agressor russo foi divulgada no final de um encontro na capital alemã, realizado por ocasião de uma visita-relâmpago do chefe de Estado norte-americano, Joe Biden.

  • Alemanha mantém-se cética sobre entrada da Ucrânia na NATO, diz Zelensky

    “Falámos muito sobre o futuro da Ucrânia na NATO, a posição da Alemanha é muito importante para mim”, afirmou Volodymyr Zelensky, revelando que “os alemães se mantém céticos”.

    Citado pela Ukrinform, o Presidente ucraniano avança que, pelo contrário, a opinião dos Estados Unidos da América sobre o assunto tem vindo a convergir com o desejo ucraniano, e que estão “muito mais próximos” no tema.

  • Recurso a tropas norte-coreanas mostra "desespero" russo. diz o Primeiro Ministro britânico 

    O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou esta sexta-feira que, a confirmar-se a presença de tropas norte-coreanas na Rússia para reforçar o seu exército, isso demonstraria “o nível de desespero” de Moscovo na sua guerra contra a Ucrânia.

    “A Rússia está a enfraquecer”, acrescentou Keir Starmer, após uma reunião em Berlim com os líderes da França, Alemanha e Estados Unidos, insistindo que os aliados continuam “absolutamente determinados” em acelerar o apoio a Kiev.

    “Embora a situação seja incrivelmente difícil, também é verdade que a Rússia está a ficar mais fraca. Esta guerra está a absorver 40% do seu orçamento. No mês passado, a Rússia sofreu o maior número de baixas diárias até agora”, vincou.

  • Ucrânia acaba com ocupação russa em Kruhliakivka

    As forças armadas ucranianas anunciaram que cessaram a ocupação russa na vila de Kruhliakivka, na região de Kharkiv, avança o The Kyiv Independent.

    “Em seguimento da operação, o inimigo foi forçado para fora do aldeamento, e o caminho seguido pelas forças russas foi minado”, lê-se na nota publicada pelas forças especiais da unidade Bratstvo.

    Os serviços secretos militares da Ucrânia descreveram Kruhliakivka como sendo importante para a defesa de Kupiansk, uma “cidade estratégica crucial” na região de Kharkiv, a 40km da fronteira russa.

  • Dinamarca anuncia novo pacote de 320 milhões de euros em ajuda militar para a Ucrânia

    O governo da Dinamarca anunciou o 21º pacote de apoio militar para a Ucrânia, cerca de 322 milhões de euros que incluem equipamentos dos armazéns dinamarqueses e de fornecedores internacionais.

    “Este pacote foi concebido para disponibilizar o máximo apoio militar possível, para satisfazer as necessidades urgentes da Ucrânia, ajudando também a desenvolver as capacidades de defesa ucraniana a longo curso”, lê-se no comunicado do Ministério da Defesa dinamarquês.

  • Zelensky: "Estamos a desenvolver o plano de vitória em cooperação com os aliados"

    Volodymyr Zelensky, na sua mensagem diária publicada nas redes sociais, revelou que conversou com o seu homólogo norte-americano, Joe Biden, no âmbito de reuniões entre as duas comitivas na Ucrânia, com representação política e militar dos EUA.

    Adicionalmente, avança que continuam a “desenvolver o plano de vitória”, estando em contínua articulação com os parceiros ocidentais. “Estou grato por todos os líderes e Estados que aceitaram a nossa visão sobre segurança, e que estão disponíveis para nos ajudar a redirecionar a situação atual para a paz”, escreve Zelensky.

  • Putin: "É impossível derrotar a Rússia no campo de batalha"

    “Está nos melhores interesses da Rússia que o conflito com a Ucrânia termine o mais rapidamente possível”, afirmou Vladimir Putin, acrescentando que o Kremlin está pronto para retomar as negociações de paz, mas apenas com base no acordo proposto em Istambul em 2022.

    As condições russas para a resolução do conflito mantêm-se virtualmente iguais às inicialmente propostas na Turquia, incluindo a neutralidade da Ucrânia — que impõe a não adesão na NATO — e uma limitação do arsenal militar do país. Putin indica ser contra um “cessar-fogo provisório”, estando focado em reunir condições para uma paz duradoura.

    “É impossível derrotar a Rússia no campo de batalha”, concluiu o chefe de Estado russo, citado pela RIA/Novosti, sublinhando: “A vitória será nossa”.

  • "Não vou de propósito arruinar a cimeira." Putin falta à cimeira do G20 no Brasil por causa do mandado de captura do TPI

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, indicou, em entrevista à CNN Brasil, que não estará presente na cimeira dos G20, que se realizará no Rio de Janeiro, em novembro deste ano.

    “Eu iria à cimeira de propósito arruiná-la? Não. O governo russo terá um representante na cimeira”, afirmou Vladimir Putin, que viu emitido em seu nome um mandado de captura internacional pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).

    Vladimir Putin justifica ainda a decisão por ter uma “relação amigável” com o seu homólogo brasileiro, Lula da Silva.

    E o Presidente russo deixou farpas ao Tribunal Penal Internacional, salientando que o “respeito por uma entidade que não é universal ou independente é muito baixo”.

    A eventual ida de Vladimir Putin ao Brasil causou polémica. O Presidente Lula da Silva disse que o homólogo russo “podia ir tranquilamente ao Brasil” e que seria um “desrespeito” tentar prendê-lo em solo brasileiro, apesar do mandado de captura.

    Lula da Silva: “Putin pode ir tranquilamente ao Brasil. Tentar prendê-lo é desrespeitar o Brasil”

  • Putin fala em "provocação perigosa". Rússia "não irá deixar" que a Ucrânia construa uma arma nuclear

    A Rússia “não irá deixar” que a Ucrânia obtenha uma arma nuclear, que seria algo “muito difícil de esconder”.

    Para o Presidente russo, qualquer sugestão nesse sentido é uma “provocação” – uma “provocação perigosa”, reforçou.

    O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse na quinta-feira que a Ucrânia não está a tentar obter armas nucleares, esclarecendo comentários que tinha feito anteriormente.

    Na manhã de quinta-feira, Zelensky afirmara que tinha dito ao candidato presidencial republicano Donald Trump, na reunião que teve com ele no mês passado, que a Ucrânia precisa de fazer parte da NATO ou irá procurar obter capacidades nucleares para se proteger.

    “Ucrânia não vai produzir armamento nuclear, porque tem o apoio da NATO”. Zelensky e Rutte “unidos” em Bruxelas

  • Putin responsabiliza ocidente por esta guerra na Ucrânia, pois a crise "começou em 2014"

    Durante a reunião dos BRICS na Rússia, Vladimir Putin reiterou que a guerra na Ucrânia não começou em fevereiro de 2022, mas sim em 2014, avança a agência TASS.

    Putin responsabilizou os “países ocidentais” pelo mergulhar da Ucrânia nesta guerra e nesta crise.

    O Presidente russo aconselhou também os Estados Unidos a “pensarem duas vezes” antes de aplicarem sanções à Rússia, uma vez que o dólar também desvaloriza devido às mesmas.

    Vladimir Putin declarou que “a Rússia não pretende construir um novo mundo” e que o surgimento de novos centros de poder é algo de “ordem natural”.

  • Lavrov diz que Ucrânia se está a "vender" ao Ocidente

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Lavrov, disse que o “plano de vitória” apresentado por Zelensky demonstra que a Ucrânia se está a “vender” ao ocidente ao disponibilizar os recursos naturais ucranianos, noticia a agência TASS.

    Lavrov acrescentou que o “plano” do Presidente da Ucrânia passa por “jogar” com os “desejos ocidentais” de infligir uma derrota estratégica à Rússia.

  • Ucrânia. Portugal já cumpriu "mais de 50%" dos compromissos para 2024

    “Este ano o compromisso português é de 221,6 milhões de euros. Nós, neste momento, já cumprimos mais de 50%”, referiu Nuno Melo. Portugal “já investiu na Ucrânia 134,4 milhões de euros” em 2024.

    Ucrânia. Portugal já cumpriu “mais de 50%” dos compromissos para 2024

  • Coreia do Norte já enviou primeiro contingente para a Rússia, afirmam serviços sul-coreanos

    Serviços secretos sul-coreanos afirmam que Coreia do Norte enviará 12 mil soldados para a Rússia. Soldados das forças especiais já foram transportados num navio da marinha russa.

    Coreia do Norte já enviou primeiro contingente para a Rússia, afirmam serviços sul-coreanos

  • 505 soldados ucranianos mortos nas últimas 24 horas

    O ministério da Defesa da Rússia anunciou via Telegram que, nas últimas 24 horas, as forças ucranianas perderam 505 combatentes.

    Nos balanços diários, as forças russas não revelam as suas próprias perdas.

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