Momentos-chave
- Avançados novos ministros do governo ucraniano
- "Absolutamente todos os objetivos definidos para Kursk estão a ser cumpridos", afirma Zelensky
- Olaf Scholz promete mais 17 sistemas de defesa anti-aérea a Kiev
- Fim de restrições de armas de longo alcance para responder a ataques russos depende de 4 países
- Lavrov avisa EUA: "Não brinquem com linhas vermelhas da Rússia"
- Ataques russos deixam oito regiões ucranianas sem eletricidade e obrigam à redução de capacidade em central nuclear
- Discussão da demissão de Kuleba foi "urgentemente adiada" no Parlamento ucraniano
- Zelensky explica remodelação no governo: "Precisamos de nova energia"
- Ataque russo a Lviv fez 64 feridos
- Três mortos em ataque ucraniano a mercado de Donetsk
- Assinado acordo de cooperação entre a Irlanda e a Ucrânia
- Presidente da Câmara Municipal de Paris reitera apoio à Ucrânia e diz que atletas russos deviam ser banidos dos Jogos
- Putin aguarda Presidente chinês em cimeira dos BRICS
- Parlamento ucraniano não aprova demissão da vice-primeira-ministra Iryna Vereshchuk
- Ataques russos atingiram 9 regiões ucranianas nas últimas 24 horas. Várias instalações de energia e infraestruturas foram atingidas
- Governador de Lviv reage ao ataque russo. Uma das vítimas trabalhava no gabinete do governador
- Demissionário, Kuleba continua a pedir ao Ocidente a prometida defesa aérea para a Ucrânia
- Pelo menos sete mortos, incluindo três crianças em ataque russo a Lviv
- Biden reafirma apoio dos EUA à Ucrânia após ataque russo a Poltava
- Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano demite-se
Histórico de atualizações
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Bom dia, continuamos a seguir a guerra na Ucrânia, que já dura há 925 dias, neste outro artigo em direto.
Obrigada por nos acompanhar, até já!
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Zelensky anuncia reuniões com parceiros sobre segurança na Europa
O presidente Volodymyr Zelensky disse que as autoridades estão a preparar reuniões com parceiros para discutir a defesa aérea da Ucrânia.
“Estamos a preparar reuniões importantes com os nossos parceiros. Algo que pode e deve fortalecer as nossas posições, não só da Ucrânia, mas de todos nós na Europa, de todos nós no mundo que queremos um verdadeiro fim para esta guerra e um verdadeiro trabalho conjunto para garantir que a segurança nunca mais entre em colapso”, afirmou Zelensky, citado pela Ukrinform.
“Esta semana, a próxima semana e todo o mês de setembro devem ser produtivos para todos nós. Em primeiro lugar, trata-se da defesa aérea, das nossas capacidades na frente e na reconstrução. Estamos a preparar coisas substanciais”, acrescentou.
O presidente da Ucrânia acrescentou que à noite as operações de resgate foram concluídas em Lviv e Kryvyi Rih, onde as pessoas sofreram hoje com os ataques de mísseis russos.
“Casas comuns e infraestruturas civis foram danificadas. Existem muitas vítimas. Todos receberam a assistência necessária. Infelizmente, sete pessoas foram mortas em Lviv. As minhas condolências às suas famílias e entes queridos”, disse.
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Avançados novos ministros do governo ucraniano
O partido Servo do Povo reuniu-se para discutir a remodelação do gabinete de ministros e do gabinete do presidente. O anúncio foi feito por Davyd Arakhamia, chefe da fação parlamentar do partido, no Telegram.
“A reunião do partido, tal como anunciado anteriormente, já aconteceu. A ordem de trabalhos incluía a renovação do pessoal, que também foi anunciada com antecedência. O presidente Volodymyr Zelensky juntou-se a nós”, pode ler-se, anunciando depois os novos ministros.
- Ministério dos Negócios Estrangeiros – Andriy Sybiga
- Vice-primeiro-ministro para o Desenvolvimento Regional – Oleksiy Kuleba
- Ministra da Justiça e vice-primeira-ministra para a Integração Europeia – Olga Stefanishyna.
- Ministra da Inspeção – Natalia Kalmykova
- Ministra da Cultura e da Política de Informação – Mykola Tochytskyi
- Ministério da Agricultura – Vitaliy Koval
- Ministério da Juventude – Matviy Bidnyi
- Ministério da Ecologia – Svitlana Hrynchuk
- Ministério da Indústria e do Comércio – German Smetanin
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Diretor da AIEA pede vigilância constante em visita à central nuclear de Zaporijia
O diretor-geral da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, apelou hoje para vigilância permanente, ao visitar a central nuclear ucraniana de Zaporijia, controlada pela Rússia desde o início da guerra, em 2022.
“Não podemos baixar a guarda. Temos de permanecer num estado de vigilância constante até que o conflito termine ou entre numa fase em que não haja hostilidades ativas”, declarou Grossi, citado pela agência noticiosa russa TASS.
No caso de Zaporijia, acrescentou, “não se pode excluir que algo de grave possa acontecer”.
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"Absolutamente todos os objetivos definidos para Kursk estão a ser cumpridos", afirma Zelensky
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, salientou hoje a importância da visita do primeiro-ministro irlandês para mostrar ao mundo o que “a guerra russa trouxe à Ucrânia”. No seu discurso diário, o chefe de Estado notou que, apesar de a Irlanda ser um país neutro em termos militares, tem ajudado a Ucrânia aos níveis políticos, económicos e humanitários e relatou que propôs ao primeiro-ministro irlandês que o país patrocinasse a reconstrução de uma região ucraniana.
Para além do destaque para esta visita, Zelensky mencionou, como habitualmente, a situação na frente de batalha leste e a operação em Kursk. Sobre esta, salientou que “todos os objetivos definidos estão a ser cumpridos” e que “a operação continua a ser a maior fonte de abastecimento do fundo de troca”.
O Presidente ucraniano aproveitou ainda a sua comunicação para dar conta do fim das operações de resgate em Lviv e Kryvyi Rih, para agradecer aos “jornalistas da Ucrânia, da Europa e do mundo por falarem com verdade sobre o que realmente está a acontecer nesta guerra” e para relatar a retirada de 25 cidadãos ucranianos do Líbano, perante a escalada de conflito no Médio Oriente.
Por último, defendeu que “setembro tem de ser produtivo para todos”, voltando a definir como prioridade as reuniões com os parceiros para a entrega de defesas aéreas, aumento da capacidade militar de Kiev e a reconstrução do país. “Estamos a preparar coisas substanciais”, rematou Zelensky.
At this time, rescue operations in Lviv and Kryvyi Rih have been completed—where today, innocent people suffered from Russian missile strikes. Ordinary homes and civilian infrastructure were damaged. Many were injured, and all have received the necessary help. Sadly, 7 people… pic.twitter.com/LHUrxN71PK
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) September 4, 2024
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Olaf Scholz promete mais 17 sistemas de defesa anti-aérea a Kiev
O chanceler alemão, Olaf Scholz, deslocou-se hoje a uma base militar em Kiel, no norte do país, para oficializar a entrega de seis sistemas de defesa anti-aérea IRIS-T, prometidos a Kiev. Nos últimos dois anos, Berlim já entregou sete destes sistemas e, hoje, Scholz prometeu mais 17.
“Isto mostra que o apoio alemão à Ucrânia não vai parar“, afirmou na conferência de imprensa, citado pela Bloomberg. “Planeámos com antecedência e garantimos contratos e financiamento para que a Ucrânia possa contar plenamente connosco no futuro”, acrescentou.
O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius também marcou presença em Kiel, como notou o Ministério através de uma publicação nas redes sociais.
Antworten auf die #Zeitenwende: Gut ein Jahr nach der Entscheidung des Haushaltsausschusses erhält die Flugabwehrraketengruppe 61 das Luftverteidigungssystems #IRIST-SLM. Minister #Pistorius und @Bundeskanzler Scholz bei der Indienststellung in Todendorf. ???? pic.twitter.com/b6S0yXRCx7
— Verteidigungsministerium (@BMVg_Bundeswehr) September 4, 2024
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Fim de restrições de armas de longo alcance para responder a ataques russos depende de 4 países
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que apenas os EUA, o Reino Unido, a Alemanha e a França podem levantar as restrições ao uso de armas de longo alcance impostas a Kiev para responder aos ataques russos.
“Depende deles, não do resto de outros países amigos”, afirmou o chefe de Estado, acrescentando a necessidade da aprovação do uso de armas de longo alcance “por parte daqueles que as dão”. “É a eles que compete e não aos outros amigos. Depende dos Estados Unidos, do Reino Unido, da França, da Alemanha”, enumerou.
Numa conferência de imprensa com o primeiro-ministro irlandês Simon Harris, que se encontra em visita oficial a Kiev, o ucraniano notou como se perdem pessoas diariamente.
“E a nossa força para resolver estes problemas depende destes quatro Estados”, acrescentou Zelensky, que recordou os recentes ataques das forças russas a Kiev e Poltava, bem como os ataques de quarta-feira a Lviv e Krivói Rog.
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Força Aérea acompanhou passagem de três navios russos ao largo de águas nacionais
A Força Aérea portuguesa acompanhou, na segunda e terça-feira, a passagem de três navios russos ao largo de águas nacionais, anunciou hoje este ramo.
Em comunicado, a Força Aérea avançou que “tem estado a acompanhar embarcações de bandeira da federação russa, tendo nos últimos dois dias monitorizados três navios”.
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Lavrov avisa EUA: "Não brinquem com linhas vermelhas da Rússia"
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, acusou hoje os Estados Unidos de estarem a deixar-se ser utilizados por Kiev para provocar a Rússia. Esta crítica, que já foi deixada pelo Kremlin mais que uma vez, surge em resposta às declarações do porta-voz norte-americano John Kirby, sobre a entrega de novas armas à Ucrânia ter de ser estudada cuidadosamente, e as informações que um novo pacote de ajuda norte-americano estará prestes a ser aprovado.
“Os Estados Unidos deviam perceber que não devem brincar com as nossas linhas vermelhas. Eles sabem muito bem onde é que elas estão”, acusou, salientando os acordos entre a URSS e os EUA. “Isto é perigoso, eles têm esta convicção que são intocáveis que destrói os acordos para a estabilidade estratégica”, acrescentou, em entrevista à agência TASS.
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Ataques russos deixam oito regiões ucranianas sem eletricidade e obrigam à redução de capacidade em central nuclear
O Ministério da Energia da Ucrânia relatou hoje que 100.000 ucranianos estão sem eletricidade, devido aos frequentes ataques russos contra a rede de energia do país. Nas regiões de Donetsk, Mykolaiv e Sumy, as falhas devem-se diretamente aos ataques russos, pode ler-se na publicação do Ministério no Telegram. Já nas regiões de Dnipropetrovsk, Zaporíjia, Kharkiv, Kherson e Chernigiv, a energia teve de ser cortada e racionada, devido à falta de capacidade. O Ministério relata ainda ataques contra uma instalação em Lviv e alerta as pessoas para a necessidade de “um consumo frugal de eletricidade, para que a carga no sistema seja reduzida”.
Também devido aos ataques russos, a central nuclear do sul da Ucrânia está a operar apenas a um terço da capacidade. Contudo, a empresa responsável pela energia nuclear na Ucrânia, a Energoatom, emitiu um comunicado a negar que tinha havido um acidente na central, tal como tinha sido avançado. Explicam que foi detetada uma irregularidade no funcionamento da central que justificam com “o regime de transição complexo que ocorreu devido aos ataques inimigos contra as infraestruturas da Ukrenergo [empresa pública de eletricidade], que foram acompanhados de flutuações nos parâmetros da rede“.
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Kuleba. Imprensa russa lembra "escândalos e esquizofrenia"
O anúncio da demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano merece esta quarta-feira o olhar atento da imprensa russa. A agência estatal TASS sublinha que não foram apresentados os motivos para a saída, e que o substituto deve ser o atual ministro-adjunto de Kuleba. Já o KP, jornal russo normalmente associado a um tom sensacionalista, publica um longo artigo em que enumera as “falhas e os escândalos” do ministro demissionário.
Começando por ironizar com as várias saídas do governo ucraniano, a KP escreve que os ministros “quase pegam nas canetas e folhas de papel uns dos outros” para se poderem demitir. Mas para os russos, todas as demissões são eclipsadas pela de Kuleba, chefe da diplomacia ucraniana que tem liderado, em conjunto com Zelensky, os esforços para reunir apoios do acidente na luta contra o Kremlin. O anúncio desta quarta-feira dá à Ucrânia a “mínima hipótese possível de sobrevivência”, pode ler-se também no artigo.
Depois de enumerar vários casos em que considera que o ministro falhou, incluindo o fracasso na cimeira de paz na Suíça, a KP faz o retrato de uma “personalidade dividida, descrita nos círculos médicos como nada mais do que esquizofrenia”. Lembra uma entrevista de Kuleba ao Washington Post, por ocasião do 75º aniversário da NATO, em que o governante afirmou que “o Ocidente tem até agora lidado com o Kuleba educado e paciente”, mas que iria parar de “pedir educadamente” os sistemas de defesa aérea Patriot.
Ouça aqui o episódio da Guerra Traduzida em que olhamos para a imprensa russa.
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Kuleba demite-se, Parlamento adia discussão
Vários ministros estão de saída, mas nem todos têm a demissão aprovada pelo Parlamento. Zelensky diz que é preciso “nova energia”.
Ouça aqui o episódio da Guerra Traduzida em que olhamos para a imprensa ucraniana.
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Discussão da demissão de Kuleba foi "urgentemente adiada" no Parlamento ucraniano
A votação do pedido de demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba foi “urgentemente adiado” pelo Parlamento ucraniano, está a avançar o Ukrainska Pravda, citando um deputado.
Esta manhã já foram decorrendo votações relativas às demissões dos outros membros do governo que estão de saída, no quadro da remodelação promovida por Zelensky. Os deputados aprovaram as demissões do ministro das Indústrias Estratégicas, Alexander Kamyshin, e da vice-primeira-Ministra para a Integração Europeia, Olha Stefanishyna. Mas chumbaram os pedidos de Iryna Vereshchuk, vice-primeira-ministra e ministra da Reintegração e de Vitalii Koval, Chefe do Fundo Imobiliário Estatal.
Dmytro Kuleba é o rosto mais visível do governo ucraniano, tendo ganhado mediatismo desde que assumiu a pasta dos Negócios Estrangeiros, há quatro anos, e segundo a outra figura — além de Zelensky — que passa para o exterior a mensagem da Ucrânia e que participa em fóruns e cimeiras europeias. A sua saída acabou, assim, por constituir uma surpresa.
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Remodelação drástica de Zelensky. Quem é Dmytro Kuleba, protagonista da saída mais surpreendente do governo ucraniano
Figura chave do governo ucraniano, o ministro dos Negócios Estrangeiros está de saída, embora uma mudança de pasta não esteja excluida. É, até ao momento, a maior surpresa da remodelação de Zelensky.
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Zelensky explica remodelação no governo: "Precisamos de nova energia"
Após terem sido conhecidas as notícias da remodelação que está a acontecer no governo da Ucrânia, o Presidente do país, Volodymyr Zelensky, veio explicar que o Executivo precisa de “nova energia”.
“Precisamos de nova energia. E estes passos têm a ver com o fortalecimento do nosso Estado, em várias áreas”, justificou, citado pelo The Guardian, depois de ter sido questionado durante uma conferência de imprensa sobre as mudanças no elenco governativo, que incluem o ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, e outros cinco ministros.
Zelensky disse ainda estar “muito grato” aos elementos do governo que têm “estado a trabalhar pela Ucrânia, pelos ucranianos”.
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Ataque russo a Lviv fez 64 feridos
O ataque russo a Lviv, esta madrugada, fez 64 feridos, além dos sete mortos já conhecidos. A informação é avançada pelo Kyiv Independent, que cita o governador da região, Maksym Kozytski. Entre os feridos encontram-se oito crianças.
⚡️ Update: 64 injured in Russian attack on Lviv.
Sixty-four people have been injured during a Russian attack on Lviv on Sept. 4, including eight children, Governor Maksym Kozytskyi reported. Seven people have been confirmed as killed, including two children.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) September 4, 2024
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Três mortos em ataque ucraniano a mercado de Donetsk
Morreram três pessoas na sequência de um ataque ucraniano ao mercado de Sokol, em Donetsk, noticia no Telegram Denis Pushilin, executivo da região anexada pela Rússia.
Segundo Pushilin, para além dos três mortos, cinco pessoas ficaram feridas e o mercado ficou significativamente danificado.
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Assinado acordo de cooperação entre a Irlanda e a Ucrânia
O primeiro-ministro irlandês, Simon Harris e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky assinaram hoje um novo acordo de cooperação entre os dois países, informa o Kyiv Independent.
A Irlanda compromete-se a oferecer um pacote adicional de 128 milhões de euros em suporte militar não letal e pelo menos 40 milhões de euros em ajuda humanitária à Ucrânia ainda durante este ano.
O equipamento fornecido inclui sistemas anti-minas e equipamento de eliminação de munições explosivas. A Irlanda também se compromete a apoiar a formação de soldados ucranianos com recurso a uma missão da União Europeia, bem como a procura de novas vias de ajuda dentro do grupo Ramstein.
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Presidente da Câmara Municipal de Paris reitera apoio à Ucrânia e diz que atletas russos deviam ser banidos dos Jogos
A Presidente da Câmara Municipal de Paris reiterou hoje o seu apoio à Ucrânia durante uma cerimónia de boas-vindas dos vários presidentes municipais do país, de acordo com a agência de notícias Reuters.
Anne Hidago acrescentou ainda que os atletas oriundos da Rússia e da Bielorrúsia deviam ter sido banidos e impedidos de participar quer nos Jogos Olímpicos, quer nos Jogos Paralímpicos de Paris2024.
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Putin aguarda Presidente chinês em cimeira dos BRICS
O Presidente russo, Vladimir Putin, anunciou hoje que espera pelo seu homólogo chinês, Xi Jinping, na cimeira do bloco dos países emergentes BRICS que se realizará de 22 a 24 de outubro.
“Esperamos pelo Presidente chinês na cimeira dos BRICS. Tenciono ter uma reunião de trabalho bilateral durante os trabalhos”, declarou Putin após uma reunião com o vice-presidente chinês, Han Zheng, em Vladivostok, no extremo oriente russo.