Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia nesta outra ligação ao minuto.

    Governo ucraniano terá informado os Estados Unidos sobre a demissão do comandante das Forças Armadas

    Continue connosco, até já!

  • Rússia bombardeou região de Sumy 107 vezes durante esta quinta-feira

    As tropas russas bombardearam a região de Sumy 107 vezes ao longo desta quinta-feira, atingindo cinco comunidades daquela região, comunicou a administração militar local.

    Segundo aquela fonte, o Exército da Rússia atingiu as comunidade de Yunakivka, Bilopillia, Krasnopillia, Velyka Pysarivka e Khotin, recorrendo a ataques de morteiros, artilharia, drones, lançadores de granadas e minas.

    Não foi relatada qualquer vítima ou danos causados à infraestrutura civil da região de Sumy.

  • Chefe da Defesa da Roménia alerta que "Federação Russa tornou-se um problema para a ordem mundial e para a democracia"

    Gheorghita Vlad deu esta quinta-feira uma entrevista à Europa Libera Roménia onde apelou ao seu país e à Europa para se prepararem para uma eventual guerra com a Rússia. Para o chefe da Defesa romeno, russos continuarão a escalar caso tenham sucesso na Ucrânia.

    “A Federação Russa tornou-se um problema para a ordem mundial, para a democracia. Na verdade, é uma guerra da Rússia com o mundo democrático. Não é uma guerra com a Ucrânia”, afirmou Vlad.

  • Rússia bombardeou área do parque natural de Kamianska Sich

    As tropas russas atacaram esta noite o território pertencente ao parque natural Kamiansk Sich, que pertence à reserva natural Khortytsia, partilhou o ministério da Cultura ucraniano.

  • Zelensky e o apoio de 50 mil milhões de euros da União Europeia: "Ucranianos têm garantias financeiras para a estabilidade social"

    O Presidente ucraniano falou esta noite sobre o apoio aprovado esta quinta-feira pela União Europeia à Ucrânia, deixou a sua gratidão “a cada um dos 27 países da União Europeia” e frisou que esta ajuda “significa que os ucranianos têm garantias financeiras para a estabilidade social”.

    No habitual discurso noturno, Volodymyr Zelensky recordou a libertação de prisioneiros que aconteceu na quarta-feira, referindo que estão todos “em processo de reabilitação e recuperação”.

    Esta quinta-feira ficou ainda marcada por mais uma “ronda de negociações em Berlim” sobre as “garantias de segurança para a Ucrânia”.

  • Senado norte-americano vai decidir na próxima semana nova ajuda à Ucrânia

    O Senado dos Estados Unidos da América vai votar na próxima semana um projeto de lei que visa fornecer nova ajuda à Ucrânia e a Israel, afirmou o líder da maioria, Chuck Schumer.

    “Não podemos simplesmente fugir às nossas responsabilidades só porque a tarefa é difícil”, disse Schumer, citado pelo The Times of Israel.

    Nesta votação vai ainda ser discutida a segurança nas fronteiras norte-americanas.

  • Ataques russos em Kherson matam duas pessoas e causam 10 feridos

    As tropas russas atacaram esta quinta-feira a região de Kherson e causaram pelo menos duas mortes e 10 feridos, anunciou Oleksandr Prokudin, governador local.

    Prokundin disse ainda que foi registados danos em infraestruturas civis, instituições educativas, um dormitório e edifícios comerciais.

  • NATO promete apoiar Bósnia-Herzegovina contra “ingerência maligna da Rússia”

    O vice-secretário-geral da NATO, Mircea Geoana, reiterou hoje em Sarajevo o firme compromisso da organização com a integridade da Bósnia-Herzegovina, perante a “ingerência maligna da Rússia”.

    “A segurança e a estabilidade deste país são importantes para a segurança de toda a região dos Balcãs Ocidentais. É importante para a segurança da Europa e de toda a NATO”, sublinhou Geoana à imprensa em Sarajevo, onde hoje e na sexta-feira lidera uma delegação do Conselho do Atlântico-Norte.

    O responsável expressou especial preocupação com a “retórica secessionista e divisionista dentro da Bósnia-Herzegovina e a ingerência maligna da Rússia”, que representam “um desafio para a soberania e a integridade territorial” do país.

  • Kiev: "Próximos seis meses serão interessantes"

    Em destaque, a entrevista ao líder dos serviços secretos da Ucrânia, que prevê novidades nos próximos meses de guerra. Ainda o apoio de 50 mil milhões da UE e os tanques russos destruídos em janeiro.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    Kiev: “Próximos seis meses serão interessantes”

  • Avião militar. Rússia identifica restos mortais

    As autoridades russas prometem “mais conclusões” sobre a queda do avião em Belgorod para breve. E o Kremlin pede aos Estados Unidos para que condenem “crimes terroristas” de Kiev no Congresso.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    Avião militar. Rússia identifica restos mortais

  • Zaluzhnyi: "Rússia tem uma vantagem significativa na mobilização de recursos humanos"

    Valerii Zaluzhnyi escreveu esta quinta-feira um artigo de opinião para a CNN, onde não fez qualquer referência à relação que mantém com Volodymyr Zelensky, o Presidente ucraniano.

    Ainda assim, o ainda líder do exército da Ucrânia falou sobre a guerra com a Rússia, referindo que “a fraqueza do regime de sanções internacionais significa que a Rússia (…) continua a poder utilizar o seu complexo militar-industrial para levar a cabo uma guerra de desgaste contra nós”.

    “Temos de reconhecer a vantagem significativa de que [a Rússia] goza na mobilização de recursos humanos e como isso se compara com a incapacidade das instituições estatais da Ucrânia para melhorarem os níveis de efetivos das nossas forças armadas sem recorrerem a medidas impopulares”, acrescentou.

    Para Zaluzhnyi, “novas abordagens inovadoras podem transformar esta guerra de posição numa guerra de manobra”.

  • Orbán diz que se juntará a grupo de Meloni no PE após eleições europeias

    O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, afirmou hoje que o seu partido vai abandonar o Partido Popular Europeu (PPE), de centro-direita, após as eleições europeias de junho, e juntar-se aos Conservadores e Reformistas (ECR), dirigido pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni.

    A ideia era aderir ainda mais cedo [a esse grupo parlamentar], mas agora vamos fazê-lo depois das eleições”, disse Orbán aos diários italianos La Repubblica e La Stampa, depois da cimeira extraordinária da União Europeia (UE) em Bruxelas, na qual Meloni foi fundamental para o convencer a desistir do veto à ajuda comunitária de 50 mil milhões de euros em quatro anos à Ucrânia.

    “De qualquer forma, a minha resposta é sim, estamos prontos e vamos juntar-nos aos conservadores” no Parlamento Europeu (PE), declarou o chefe do executivo húngaro, referindo-se ao partido que lidera, o Fidesz, que assim partilhará a bancada com os Irmãos de Itália (FdI), liderado por Meloni.

  • Proibido acesso a Zaporíjia a empregados de operador Energoatom

    A central nuclear ucraniana de Zaporíjia, controlada pelas forças de Moscovo, decidiu proibir o acesso a todos os empregados do operador ucraniano Energoatom, indicou hoje a Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA).

    O diretor-geral da agência especializada da ONU, Rafael Grossi, que deverá visitar as instalações na próxima semana, “vai levantar a questão fundamental do pessoal e pedir esclarecimentos sobre este novo anúncio”, segundo um comunicado.

    A central fez saber que nenhum empregado da Energoatom será autorizado a partir de hoje a entrar na central”, onde só trabalharão daqui em diante os antigos empregados do operador ucraniano “que adotaram a nacionalidade russa e assinaram contratos com o operador russo”, explicou a AIEA.

  • Ataque russo em Kherson matou dois voluntários franceses

    As forças russas atacaram esta quinta-feira a cidade de Beryslav, na região de Kherson, matando dois voluntários estrangeiros, de nacionalidade francesa.

    Segundo o governador local, Oleksandr Prokudin, o ataque feriu mais três voluntários estrangeiros, com pouca gravidade.

  • UE “consciente” de que tem de cumprir promessas de armamento à Ucrânia

    O presidente do Conselho Europeu insistiu hoje que os 27 da União Europeia “estão conscientes de que é necessário corresponder” às promessas feitas à Ucrânia de mais munições de artilharia, após falharem o prazo até março.

    “Os líderes estão conscientes de que é necessário corresponder às promessas feitas [à Ucrânia]. Prometemos que íamos entregar, empenhámo-nos para enviar um milhão de munições até ao final do ano”, disse Charles Michel, em conferência de imprensa conjunta com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em Bruxelas, no final de uma cimeira extraordinária para aprovar a revisão do Quadro Financeiro Plurianual da UE.

    O presidente do Conselho Europeu acrescentou que os 27 têm “de acelerar” a produção de munições de 155 milímetros, as mais utilizadas pelas Forças Armadas da Ucrânia, mas também têm de identificar o que os impediu de entregarem as munições até ao final de março deste ano, como tinham inicialmente prometido.

  • Orbán diz que um "mecanismo de controlo" garante que "fundos destinados à Hungria não podem ir para a Ucrânia"

    O primeiro-ministro húngaro publicou um vídeo na sua conta de X, no qual explica que durante as negociações do conselho europeu, que aconteceram ontem e hoje de manhã, recebeu uma oferta e “finalmente, foi negociado um mecanismo de controlo que garante o uso razoável do dinheiro”

    Viktor Orbán afirma que nas negociações “o tópico foi a Ucrânia e a questão se a União Europeia deveria continuar a apoiar a Ucrânia e, se sim, como e com quanto dinheiro.”

    Orbán explica que “as negociações foram interrompidas” em dezembro porque não conseguiram “uma solução para dois problemas húngaros”. Segundo o primeiro ministro, um dos problemas era que “os fundos destinados aos húngaros” e que ainda não terão sido entregues, “acabassem, mais cedo ou mais tarde, na Ucrânia”. Outro problema era o “medo” de que “recursos ficassem disponíveis para a Ucrânia durante demasiado tempo e sem controlo”.

    Na mensagem que acompanha o vídeo na publicação, Orbán escreveu: “Missão cumprida. Os fundos da Hungria não vão acabar na Ucrânia e temos um mecanismo de controlo no fim do primeiro e do segundo ano”, escreveu Orbán. “A nossa posição sobre a guerra na Ucrãnia continua inalterada: precisamos de um cessar-fogo e de conversações de paz.”

  • Ursula von der Leyen: não há garantias de fundos desbloqueados para Hungria

    A presidente da Comissão Europeia assegurou hoje que não deu garantias à Hungria de que os fundos comunitários suspensos a Budapeste por desrespeitar o Estado de direito seriam desbloqueados, dado o retrocesso húngaro para apoio financeiro à Ucrânia.

    “A história é muito simples: há leis sobre os fundos de coesão, há leis sobre o Fundo de Recuperação e há uma lei sobre o mecanismo de condicionalidade e essas leis não têm nada a ver com o mecanismo para a Ucrânia e a revisão intercalar [do orçamento da União Europeia — UE]”, disse Ursula von der Leyen.

    Falando à imprensa no final da cimeira europeia extraordinária em que houve ‘luz verde’ entre os 27 Estados-membros para rever o orçamento da UE a longo prazo, avançando com uma reserva financeira de 50 mil milhões de euros para a Ucrânia, Ursula von der Leyen acrescentou que “isso [esse enquadramento regulatório] foi confirmado hoje”.

    “Por conseguinte, a resposta à sua pergunta é um simples não”, adiantou, após ter sido questionada sobre eventuais concessões à Hungria para permitir o acordo de hoje.

  • Tribunal prolonga detenção de jornalista norte-americana

    A jornalista, Alsu Kurmasheva, com nacionalidade norte-americana e russa viu esta quinta-feira a sua detenção ser prolongada até 5 de abril, noticia o Telegraph.

    Kurmasheva é jornalista da Radio Free Europe/Radio Liberty e foi detida em outubro passado por falhar o seu registo como “agente estrangeira” e por divulgar “informação falsa” sobre a campanha militar russa na Ucrânia, segundo cita o jornal britânico. A detenção já tinha sido prolongada uma vez.

    A jornalista está detida a aguardar julgamento e enfrenta uma pena que pode chegar a um máximo de 15 anos.

    Segundo jornalista norte-americano detido na Rússia este ano

  • Guarda nacional russa incorpora membros do grupo Wagner

    A Rosgvardia, a guarda nacional russa, está a incorporar três antigos destacamentos do grupo Wagner.

    A 25 de dezembro, Putin assinou uma lei que autoriza a Rosgvardia a ter as suas próprias formações de voluntários e é na primeira formação de corpos voluntários que estão a ser integrados os destacamentos 15º, 16º e 17º destacamentos. A informação foi partilhada hoje pelo ministério da Defesa britânico no seu relatório diário.

    Segundo este relatório, os serviços secretos britânicos acreditam que a guarda nacional russa irá instalar estes novos destacamentos na Ucrânia com contratos de seis meses e em África com contratos de nove meses.

  • Arménia adere ao Tribunal Penal Internacional. Rússia diz que é "decisão hostil"

    Rússia considerou ratificação do estatuto de Roma por parte da Arménia uma “má decisão”. País defende-se e diz que está “a equipar-se” para prevenir crimes de guerra e contra a humanidade.

    Arménia adere ao Tribunal Penal Internacional. Rússia diz que é “decisão hostil”

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