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  • Bom dia.

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    Zelensky promete apostar na criação de arsenal poderoso: “É a única forma de garantir a segurança ucraniana”

  • Ponto da situação

    Foi há 577 dias que a Rússia invadiu a Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022. Aqui fica um resumo dos principais acontecimentos deste domingo.

    • “Até o final deste ano, a nossa meta é ter treinado 30.000 soldados ucranianos.” As declarações são de Grant Shapps, ministro da Defesa do Reino Unido, que considerou que os números são sinal de que a determinação britânica em ajudar Kiev não está a vacilar.
    • O avião que se despenhou no sábado durante uma aterragem em Gao, norte do Mali, pertence ao exército maliano e transportava soldados do grupo paramilitar russo Wagner, avançaram fontes militares e dos bombeiros locais, citadas pela France-Presse (AFP).
    • Não deverá ser o inverno a travar a contraofensiva ucraniana, defendeu o Instituto para o Estudo da Guerra, no seu relatório diário sobre o conflito russo-ucraniano. Será o equilíbrio de forças no terreno a ditar o sucesso ou insucesso das manobras militares.
    • Em Donetsk, nos territórios ucranianos ocupados pelas forças russas, o governador empossado por Moscovo decretou, neste domingo, recolher obrigatório. O decreto assinado por Denis Pushilin proíbe os civis de saírem de casa entre 23h00 e as 4h00. Além disso, ficam também proibidos protestos e outras manifestações que envolvam multidões.
    • O Ministério Público da Ucrânia está a trabalhar com advogados de direitos humanos com um objetivo de acusar a Rússia de provocar fome aos ucranianos, de forma deliberada. Segundo o Guardian, está em preparação um dossier para ser entregue ao Tribunal Penal Internacional (TPI).
    • Nesta manhã de sábado, as forças ucranianas lançaram um ataque no centro de Kursk, região da Rússia que faz fronteira com a Ucrânia. Segundo o Ukrainska Pravda, um drone ucraniano atingiu o edifício dos serviços de segurança (FSB) russo no centro da cidade.
    • Papa Francisco defende que países não devem “fazer jogos” com a Ucrânia quando falam de armamento. “Parece-me que os interesses nesta guerra não são apenas aqueles relacionados com o problema russo-ucraniano, mas com a venda de armas, com o comércio de armas”, afirmou o Papa Francisco, no sábado, comparando os países que recuam nas promessas de ajuda com o “fazer jogos” com a Ucrânia.
    • Varsóvia vai manter o veto à entrada de cereais ucranianos no mercado polaco, decisão que irritou o Presidente ucraniano e o levou a afirmar, no sue discurso nas Nações Unidas, que alguns países que se dizem amigos de Kiev estão a ajudar a Rússia. Este domingo, o Presidente polaco, Andrzej Duda, garantiu que o veto é para manter, mas propôs que o trânsito dos produtos agrícolas pela Polónia seja aumentado.
    • No sábado, no regresso a Kiev, o Presidente ucraniano passou pela Polónia onde, em Lublin, condecorou dois voluntários polacos, uma jornalista e um médico. No entanto, numa altura em que as relações diplomáticas entre os dois países estão tremidas, nenhum representante do Governo se encontrou com Volodymyr Zelensky.
    • O opositor russo Vladimir Kara-Murza Jr. foi transferido na semana passada para uma prisão de segurança máxima na Sibéria, avança a Associated Press, citado pelo The Guardian. O jornalista e ativista foi condenado no início do ano a 25 anos de prisão, por “traição”, ao ter “denunciado publicamente a guerra da Rússia na Ucrânia”, após um discurso na Câmara dos Representantes do Arizona.
    • Foram registadas explosões em Moscovo e Kaluga, duas cidades militares na Rússia, alegadamente provocadas por “sabotadores desconhecidos”, informou o site ucraniano Ukrinform, citando o Telegram da Direção Principal de Informações do Ministério da Defesa da Ucrânia.
    • Os “pacificadores” russos escoltaram diversas viaturas que partiam de Nagorno-Karabakh para a Arménia, para fugir aos conflitos entre o Azerbaijão e os separatistas, reportou este domingo o Ministério da Defesa russo, citado pela agência TASS. “Foram retirados 311 civis, dos quais 102 crianças“, disse, num comunicado.
    • O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, recorreu ao X (antigo Twitter) para declarar que foi uma “semana produtiva” para o país, especialmente com a “decisão histórica dos Estados Unidos da América (EUA) de produzir armas e sistemas de defesa em conjunto”. “Isto vai tornar-se numa realidade. Nós vamos torná-lo realidade. Nós e todos os que trabalham para o Estado”, anunciou, num vídeo.

  • Falha de eletricidade registada no aeroporto russo de Pulkovo

    Na noite de 24 de setembro, uma falha de eletricidade deixou o aeroporto russo de Pulkovo e o bairro de Shushary, em São Petersburgo, às escuras.

    A notícia foi avançada pelo jornal ucraniano Kyiv Independent, que divulgou que, segundo vários canais do Telegram, “os residentes locais ouviram um som forte semelhante a uma explosão e viram um clarão brilhante um hora antes do corte de energia”. Os moradores também declararam não ter água.

    Apesar de as autoridades russas ainda não se terem pronunciado, o aeroporto informou que “o fornecimento de energia foi interrompido na sala de embarque de voos domésticos”, tendo sido ligada a iluminação de emergência.

  • Rússia abate drone ucraniano sobre Kursk, anuncia Ministério da Defesa Russo

    O Ministério da Defesa Russo anunciou que abateu um drone ucraniano sobre a cidade de Kursk.

    “A 24 de setembro, por volta das 20h30 (hora de Moscovo), foi desmantelada uma tentativa do regime de Kiev de levar a cabo um ataque terrorista com um drone contra as instalações no território da Federação Russa”, escreveu, numa publicação do Telegram.

    “O veículo aéreo não tripulado foi destruído sobre a região de Kursk pelas forças de defesa aérea em serviço”, acrescentou.

  • Zelensky: "Houve uma decisão histórica dos EUA de produzir armas e sistemas de defesa em conjunto"

    “Até há pouco tempo, isto seria uma fantasia absoluta”. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky recorreu ao X (antigo Twitter) para declarar que foi uma “semana produtiva” para o país, especialmente com a “decisão histórica dos Estados Unidos da América (EUA) de produzir armas e sistemas de defesa em conjunto”.

    “Isto vai tornar-se numa realidade. Nós vamos torná-lo realidade. Nós e todos os que trabalham para o Estado”, anunciou, num vídeo.

    O Presidente ucraniano agradeceu ainda pelos encontros que teve com as delegações de vários países, nos EUA e no Canadá, que lhe deram “mais confiança e asseguraram que o apoio à Ucrânia vai persistir”.

  • "Pacificadores" russos escoltam centenas de residentes de Nagorno-Karabakh para a Arménia

    Os “pacificadores” russos escoltaram diversas viaturas que partiam de Nagorno-Karabakh para a Arménia, para fugir aos conflitos entre o Azerbaijão e os separatistas, reportou este domingo o Ministério da Defesa russo, citado pela agência TASS.

    “No total, cinco autocarros e 41 viaturas privadas de passageiros foram escoltadas por forças russas de manutenção da paz. Foram retirados 311 civis, dos quais 102 crianças“, disse, num comunicado.

    Limpeza étnica ou ação anti-terrorista? 8 pontos para saber o que se passa em Nagorno-Karabakh, enclave desejado pela Arménia e Azerbaijão

  • Registadas explosões em duas cidades militares na Rússia

    Foram registadas explosões em Moscovo e Kaluga, duas cidades militares na Rússia, alegadamente provocadas por “sabotadores desconhecidos”, informou o site ucraniano Ukrinform, citando o Telegram da Direção Principal de Informações do Ministério da Defesa da Ucrânia.

    “Na noite de 24 de setembro, sabotares desconhecidos alargaram a geografia das ‘bavovna’ [explosões] no país agressor, distinguindo-se por ações bem sucedidas nas regiões de Moscovo e Kaluga”, escreveu num comunicado.

    Segundo o mesmo site, foi destruído um camião de combustível e quatro veículos com reboques.

  • Ativista da oposição russa é transferido para prisão de segurança máxima na Sibéria

    O jornalista e ativista da oposição russa Vladimir Kara-Murza Jr. foi transferido na semana passada para uma prisão de segurança máxima na Sibéria, avança a Associated Press, citado pelo The Guardian.

    O ativista foi condenado no início do ano a 25 anos de prisão, por “traição”, ao ter “denunciado publicamente a guerra da Rússia na Ucrânia”, após um discurso na Câmara dos Representantes do Arizona.

    Kara-Murza foi transferido para a colónia penal IK-6, na cidade de Omsk, onde foi colocado numa “pequena cela de castigo”, dilvugou o advogado, Vadim Prokhorov.

    O ativista sempre rejeitou as acusações contra ele, dizendo que este é um castigo por ter enfrentado o Presidente Vladimir Putin, e chegou a ser envenenando duas vezes, em 2015 e 2015, culpando o Kremlin dos incidentes.

  • Ponto da situação

    Foi há 577 dias que a Rússia invadiu a Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022. Aqui fica um resumo dos principais acontecimentos deste domingo.

    • “Até o final deste ano, a nossa meta é ter treinado 30.000 soldados ucranianos.” As declarações são de Grant Shapps, ministro da Defesa do Reino Unido, que considerou que os números são sinal de que a determinação britânica em ajudar Kiev não está a vacilar.
    • O avião que se despenhou no sábado durante uma aterragem em Gao, norte do Mali, pertence ao exército maliano e transportava soldados do grupo paramilitar russo Wagner, avançaram fontes militares e dos bombeiros locais, citadas pela France-Presse (AFP).
    • Não deverá ser o inverno a travar a contraofensiva ucraniana, defendeu o Instituto para o Estudo da Guerra, no seu relatório diário sobre o conflito russo-ucraniano. Será o equilíbrio de forças no terreno a ditar o sucesso ou insucesso das manobras militares.
    • Em Donetsk, nos territórios ucranianos ocupados pelas forças russas, o governador empossado por Moscovo decretou, neste domingo, recolher obrigatório. O decreto assinado por Denis Pushilin proíbe os civis de saírem de casa entre 23h00 e as 4h00. Além disso, ficam também proibidos protestos e outras manifestações que envolvam multidões.
    • O Ministério Público da Ucrânia está a trabalhar com advogados de direitos humanos com um objetivo de acusar a Rússia de provocar fome aos ucranianos, de forma deliberada. Segundo o Guardian, está em preparação um dossier para ser entregue ao Tribunal Penal Internacional (TPI).
    • Nesta manhã de sábado, as forças ucranianas lançaram um ataque no centro de Kursk, região da Rússia que faz fronteira com a Ucrânia. Segundo o Ukrainska Pravda, um drone ucraniano atingiu o edifício dos serviços de segurança (FSB) russo no centro da cidade.
    • Papa Francisco defende que países não devem “fazer jogos” com a Ucrânia quando falam de armamento. “Parece-me que os interesses nesta guerra não são apenas aqueles relacionados com o problema russo-ucraniano, mas com a venda de armas, com o comércio de armas”, afirmou o Papa Francisco, no sábado, comparando os países que recuam nas promessas de ajuda com o “fazer jogos” com a Ucrânia.
    • Varsóvia vai manter o veto à entrada de cereais ucranianos no mercado polaco, decisão que irritou o Presidente ucraniano e o levou a afirmar, no sue discurso nas Nações Unidas, que alguns países que se dizem amigos de Kiev estão a ajudar a Rússia. Este domingo, o Presidente polaco, Andrzej Duda, garantiu que o veto é para manter, mas propôs que o trânsito dos produtos agrícolas pela Polónia seja aumentado.
    • No sábado, no regresso a Kiev, o Presidente ucraniano passou pela Polónia onde, em Lublin, condecorou dois voluntários polacos, uma jornalista e um médico. No entanto, numa altura em que as relações diplomáticas entre os dois países estão tremidas, nenhum representante do Governo se encontrou com Volodymyr Zelensky.

  • Reino Unido planeia treinar 30.000 soldados ucranianos até ao final do ano

    “Até o final deste ano, a nossa meta é ter treinado 30.000 soldados ucranianos.” As declarações são de Grant Shapps, ministro da Defesa do Reino Unido, que considerou que os números são sinal de que a determinação britânica em ajudar Kiev não está a vacilar.

    “Acabei de anunciar dezenas de milhares de cartuchos adicionais de munição, o que nos leva a cerca de 300 mil cartuchos até agora”, disse Shapps em entrevista à Sky News.

  • Rússia reforçou posições no Donetsk, diz Ministério da Defesa

    Houve um reforço das posição táticas russas no assentamento de Vesyoloye, Donetsk, afirmou o Ministério da Defesa russo, citado pela TASS.

    Segundo a agência estatal russa, foi repelido um ataque da 110.ª brigada mecanizada ucraniana. “As forças russas melhoraram a sua posição tática através de operações contraofensivas decisivas. Um total de quatro ataques inimigos foram repelidos nesta área no último dia, que ocorreram perto dos assentamentos de Krasnogorovka, Maryinka, Khimik e Vesyoloye na República Popular de Donetsk”, avançou o ministério em comunicado.

  • Avião que se despenhou no Mali transportava pessoal do Grupo Wagner

    O avião que se despenhou no sábado durante uma aterragem em Gao, norte do Mali, pertence ao exército maliano e transportava soldados do grupo paramilitar russo Wagner, avançaram fontes militares e dos bombeiros locais, citadas pela France-Presse (AFP).

    O acidente está envolto em grande secretismo e não foram divulgados números oficiais nem de vítimas mortais ou de eventuais sobreviventes, sabendo-se, porém, que alguns dos passageiros ficaram feridos.

  • ISW. Não será o mau tempo, mas o equilíbrio de forças no terreno que ditará o sucesso da contraofensiva ucraniana

    Não deverá ser o inverno a travar a contraofensiva ucraniana, defendeu o Instituto para o Estudo da Guerra, no seu relatório diário sobre o conflito russo-ucraniano. Será o equilíbrio de forças no terreno a ditar o sucesso ou insucesso das manobras militares.

    “Embora o clima sazonal possa retardar os movimentos terrestres e desafiar a logística, não irá impor um fim definitivo às operações de contraofensiva ucraniana”, escreveu o ISW que recordou as declarações recentes de altas patentes do exército ucraniano.

    O general Tarnavskyi, em declarações à CNN, afirmou que as operações ucranianas continuarão durante o inverno, já que as forças ucranianas avançam a pé, sem veículos. Assim, a época da chuva e da lama não terá grande efeito negativo.

    “O culminar da contraofensiva ucraniana dependerá provavelmente do equilíbrio de forças russo e ucraniano, bem como da ajuda ocidental à Ucrânia”, escreveu o ISW no relatório de 23 de setembro.

  • Donetsk com recolher obrigatório

    Em Donetsk, nos territórios ucranianos ocupados pelas forças russas, o governador empossado por Moscovo decretou, neste domingo, recolher obrigatório.

    O decreto assinado por Denis Pushilin proíbe os civis de saírem de casa entre 23h00 e as 4h00. Além disso, ficam também proibidos protestos e outras manifestações que envolvam multidões.

  • Kiev quer acusar Rússia de provocar deliberadamente fome aos ucranianos

    O Ministério Público da Ucrânia está a trabalhar com advogados de direitos humanos com um objetivo de acusar a Rússia de provocar fome aos ucranianos, de forma deliberada. Segundo o Guardian, está em preparação um dossier para ser entregue ao Tribunal Penal Internacional (TPI).

    Se ficar provado que Moscovo usou alimentos como arma, o TPI poderia acusar Vladimir Putin, o Presidente russo.

    Segundo um dos advogados citados pelo jornal britânico, o processo divide-se em três fases. A primeira, segundo Yousuf Khan, da Global Rights Compliance, começa com a invasão inicial, quando as cidades ucranianas foram sitiadas e o fornecimento de alimentos foi cortado.

    A segunda fase inclui a destruição de alimentos, água, e fontes de energia em toda a Ucrânia, “objetos indispensáveis ​​à sobrevivência da população civil”. A terceira fase passa pelas tentativas russas de impedir ou restringir as exportações de alimentos ucranianos.

  • Drone ucraniano atinge edifício dos serviços de segurança russo em Kursk

    Nesta manhã de sábado, as forças ucranianas lançaram um ataque no centro de Kursk, região da Rússia que faz fronteira com a Ucrânia. Segundo o Ukrainska Pravda, um drone ucraniano atingiu o edifício dos serviços de segurança (FSB) russo no centro da cidade.

    No mesmo ataque, também uma refinaria de petróleo foi atingida.

  • Papa Francisco: Países não devem "fazer jogos" com a Ucrânia quando falam de armamento

    No regresso da sua viagem a França, a bordo do avião papal, Francisco falou com os jornalistas sobre a Ucrânia. Segundo a Reuters, o líder da Igreja Católica defendeu que os Estados não devem “fazer jogos” quando falam em armamento e ajuda militar a Kiev.

    “Parece-me que os interesses nesta guerra não são apenas aqueles relacionados com o problema russo-ucraniano, mas com a venda de armas, com o comércio de armas”, afirmou o Papa Francisco, no sábado, comparando os países que recuam nas promessas de ajuda com o “fazer jogos” com a Ucrânia.

    “Não deveríamos brincar com o martírio deste povo”, sublinhou o Papa Francisco. “Vejo alguns países a retrocedendo, não querem dar armas à Ucrânia. Neste processo, o mártir certamente será o povo ucraniano.”

    Nos Estados Unidos têm havido movimentações políticas para reduzir o envio de ajuda militar para Kiev e a Polónia também anunciou que iria cortar na transferência de armas.

  • Zelensky não se encontrou com nenhum alto dignatário na passagem pela Polónia

    No sábado, no regresso a Kiev, o Presidente ucraniano passou pela Polónia onde, em Lublin, condecorou dois voluntários polacos, uma jornalista e um médico. No entanto, numa altura em que as relações diplomáticas entre os dois países estão tremidas, nenhum representante do Governo se encontrou com Volodymyr Zelensky, escreve a Reuters.

  • Polónia mantém bloqueio a cereais ucranianos

    Varsóvia vai manter o veto à entrada de cereais ucranianos no mercado polaco, decisão que irritou o Presidente ucraniano e o levou a afirmar, no sue discurso nas Nações Unidas, que alguns países que se dizem amigos de Kiev estão a ajudar a Rússia.

    Este domingo, o Presidente polaco, Andrzej Duda, garantiu que o veto é para manter, mas propôs que o trânsito dos produtos agrícolas pela Polónia seja aumentado.

    “Acho correto que o Governo polaco tenha mantido o veto à venda de cereais ucranianos no mercado polaco. No entanto, estou convencido de que tudo deve ser feito para garantir o maior trânsito possível”, disse o Presidente polaco, citado pelo canal TVP1. “Infelizmente, durante a guerra, este cereal mal tem chegado aos países que realmente precisavam dele, ao mesmo tempo que tem inundado mercados como o polaco.”

    Duda garantiu que é “completamente falso” que as importações tenham parado por completo.

  • As táticas e movimentos antes da chuva. Os progressos são lentos e Kiev já teve de mudar a estratégia para furar as linhas defensivas russas

    Em Zaporíjia, os avanços são lentos. Na reta de Bakhmut há trabalha a fazer, mas o “cerco está a apertar”. Faltam apenas poucas semanas para as chuvas de outono começarem.

    As táticas e movimentos antes da chuva. Os progressos são lentos e Kiev já teve de mudar a estratégia para furar as linhas defensivas russas

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