Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Muito obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog ao longo de quinta-feira.

    Esta sexta-feira, será aqui, neste outro liveblog, que poderá encontrar os principais desenvolvimentos sobre a pandemia.

    Nova Zelândia com novo máximo de infeções. Hong Kong estima reabrir a fronteira com a China em fevereiro

  • A partir de 4 de janeiro, as grandes empresas dos EUA passam a exigir vacinação completa ou testes negativos aos trabalhadores

    Até 4 de janeiro, os norte-americanos que trabalham em grandes empresas — com 100 ou mais funcionários — terão de estar totalmente vacinados contra a Covid-19. Caso contrário, é obrigatório fazerem o teste semanalmente e usarem máscara enquanto estiverem no local de trabalho, de acordo com as regras do governo divulgadas esta quinta-feira, citadas pela Associated Press.

    Exceção são os funcionários de lares de idosos e hospitais, para quem não há opção de fazer teste, têm mesmo estar vacinados.

    O objetivo é convencer quem ainda se recusa a tomar a vacina a finalmente vacinar-se. As empresas que não cumpram esta regra podem enfrentar multas até 14.000 dólares (cerca de 12.000 euros).

    “Embora eu preferisse que os requisitos não se tornassem necessários, muitas pessoas permanecem não vacinadas o que nos impede de sair desta pandemia para sempre”, justificou Joe Biden em comunicado.

    Cerca de 84 milhões de trabalhadores serão abrangidos por esta medida, embora não seja claro quantos destes funcionários não estão vacinados.

  • Nova vaga em Portugal como a de 2020 é "pouco provável", apontam Médicos de Saúde Pública

    Segundo Gustavo Tato Borges, a evolução negativa da pandemia deve-se, em grande medida, às assimetrias de cobertura da vacinação entre os países europeus, assim como ao relaxamento de medidas.

    Nova vaga em Portugal como a de 2020 é “pouco provável”, apontam Médicos de Saúde Pública

  • Guiné-Bissau regista mais uma vítima mortal e cinco novos casos na quarta-feira

    A Guiné-Bissau registou mais uma vítima mortal e cinco novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo dados divulgados esta quinta-feira pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

    Segundo os dados, na quarta-feira, foram registados mais cinco novos casos para um total acumulado de 6.149 e realizados 251 testes.

    Mais 30 pessoas foram dadas como recuperadas da doença para um total acumulado de 5.671 e há 329 casos ativos no país.

    Na quarta-feira foi também registada mais uma vítima mortal elevando para 143 o total de morte ocorridas desde o início da pandemia.

    Os dados indicam que nove pessoas estão internadas devido à doença.

  • Madeira sinaliza mais 45 casos e tem 254 situações ativas

    As autoridades da Madeira reportaram 45 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, estando identificadas 254 situações ativas e 12 pessoas hospitalizadas, informou esta quinta-feira a Direção Regional de Saúde (DRS).

    No boletim sobre a situação epidemiológica, a DRS indica que dos 254 infetados por SARS-Cov-2, 28 são importados e 226 de transmissão local.

  • Organismo que juntou OMS e Banco Mundial defende fundo para pandemias

    O organismo criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e Banco Mundial para monitorizar a preparação para crises sanitárias defende a criação de um fundo internacional para financiar a futura resposta a pandemias como a de Covid-19.

    O organismo, codirigido pelo senegalês Elhadj As Sy, foi criado pela OMS e pelo BM na sequência da epidemia do vírus Ébola na África Ocidental. Os resultados da reunião desta quinta-feira foram apresentados na videoconferência de imprensa regular da OMS sobre a evolução de Covid-19.

    Segundo Elhadj As Sy, ex-secretário-geral da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, a pandemia de covid-19 “evidenciou que o mundo está dividido em muitas questões, revelando a polarização e o nacionalismo”.

  • Mais cinco casos positivos em Cabo Verde e 18 recuperações em 24 horas

    Cabo Verde registou mais cinco casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas e 18 pessoas foram dadas como recuperadas da doença, informou esta quinta-feira o Ministério da Saúde.

    Desde quarta-feira foram analisadas 451 amostras e segundo o ministério cabo-verdiano foram encontrados cinco novos casos, sendo quatro na cidade da Praia e um no Maio, representando um taxa de positividade de 1,1%.

    Em mais um dia sem registo de óbitos, as autoridades de saúde de Cabo Verde deram alta a mais 18 pessoas, elevando para 37.770 os casos considerados recuperados da infeção respiratória.

  • Espanha volta a ter um “risco médio” de transmissão da doença

    A Espanha voltou esta quinta-feira a ter um “risco médio” de transmissão da Covid-19, depois desta quinta-feira a incidência acumulada dos contágios ter superado os 51 casos, segundo a atualização diária feita pelo Ministério da Saúde.

    Este indicador de velocidade a que se fazem os contágios passou de 49,3 na quarta-feira para 51,6 (esta quinta-feira) por cada 100.000 habitantes diagnosticados nos últimos 14 dias.

    A Espanha registou 3.291 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, tendo as autoridades de saúde também notificado mais 15 mortes atribuídas à doença durante o mesmo período.

  • Aumento de casos na Madeira era “expetável” mas situação está “controlada”, diz Miguel Albuquerque

    O presidente do Governo da Madeira afirmou esta quinta-feira que o aumento dos novos casos de Covid-19 registado ao longo desta semana era “expectável” e assegurou que a “situação está perfeitamente controlada”.

    “Tivemos um aumento de casos, nomeadamente nas escolas, porque estamos a fazer a testagem massiva, e num lar [Santa Cruz] […], mas a situação está perfeitamente controlada e monitorizada”, afirmou Miguel Albuquerque à margem da inauguração da XVIII Feira das Vontades, organizada pela Casa do Voluntário, que decorre no Funchal.

    De acordo com os dados divulgados pela Direção Regional de Saúde (DRS), a Madeira registou entre os dias 1 e 3 de novembro mais 155 casos de Covid-19, com infeções detetadas em diversas escolas.

  • OMS faz depender controlo da pandemia em 2022 de decisões individuais

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou esta quinta-feira que o mundo está em condições de controlar a pandemia da Covid-19 em 2022, fazendo depender isso de decisões tomadas individual e coletivamente.

    O que acontecer em 2022 depende de nós, a possibilidade de assumir o controlo da transmissão está aí: podemos eliminar mortes, hospitalizações, mas temos que tomar decisões coletivas e individuais conscientes para isso”, afirmou a líder técnica da resposta à Covid-19 na OMS, Maria Van Kerkhove, na videoconferência de imprensa regular da organização sobre a pandemia.

    Segundo a epidemiologista, “a trajetória da pandemia está, como sempre esteve, nas mãos” das pessoas.

  • Angola regista 50 novos casos e 1.774 recuperações em 24 horas

    Angola registou 50 novos casos de Covid-19, mais dois óbitos, em Luanda e Malanje, e 1.774 pessoas recuperaram da doença, nas últimas 24 horas, informaram esta quinta-feira as autoridades de saúde.

    Luanda, capital angolana, registou o maior número de novos casos, 30, seguido pelas províncias do Uíge (seis), Cabinda (quatro), Huíla (quatro), Huambo (dois), Malanje (dois) e Cunene e Zaire com um caso cada.

    Segundo o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública angolana, as recuperações foram reportadas em Luanda (1.754), Cuando-Cubango (11), Malanje (oito) e uma na província da Huíla.

  • Seis médicos do Hospital de Ponta Delgada infetados

    Seis médicos do Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, de cinco serviços diferentes, contraíram o vírus SARS-CoV-2, disse à agência Lusa fonte da unidade de saúde.

    O médico Mário Freitas, da comissão técnica de monitorização da Covid-19 do Hospital do Divino Espírito Santo, declarou que a comissão “teve conhecimento de, até ao momento, terem sido diagnosticados, desde 31 de outubro, um total de seis casos de Covid-19 em médicos” da unidade.

    “Como é comum nestas coisas, a existência de casos positivos implica que necessariamente haja uma série de outros contactos que consideramos de alto risco que são obrigados a permanecer em isolamento profilático, o que num hospital com a dimensão de recursos humanos do de Ponta Delgada acarreta alguns condicionalismos”, declarou o médico especialista em Saúde Pública.

  • Gene comum em asiáticos pode provocar agravamento de sintomas de Covid-19

    Um estudo realizado por cientistas da Universidade de Oxford revelou que 60% das pessoas do sul asiático e 15% das pessoas com ascendência europeia transportam um gene responsável pelo agravamento de sintomas da Covid-19, que podem provocar falhas pulmonares e morte, noticia a BBC.

    O responsável principal pelo estudo, professor James Davies, disse, no entanto, que outros fatores, como a idade ou o contexto socioeconómico podem ajudar a explicar o maior impacto da pandemia em determinadas comunidades.

    O investigador alertou para a importância das pessoas que possuem o “gene de maior risco” se vacinarem:

    “Apesar de não podermos alterar a nossa genética, os nossos resultados mostram que pessoas com o gene de maior risco beneficiam particularmente da vacinação.”

  • Moçambique com 14 novos casos e sem óbitos nas últimas 24 horas

    Moçambique contabilizou mais 14 casos de infeção pelo novo coronavírus, nas últimas 24 horas, e sem registo de mortes pelo segundo dia consecutivo, anunciou esta quinta-feira o Ministério da Saúde.

    O país tem um total acumulado de 1.932 mortes por Covid-19 e 151.339 casos de infeção, dos quais 98% recuperados da doença e nove internados. Moçambique tem ainda 136 casos ativos.

  • Falta de vacinas em países em desenvolvimento é "uma injustiça" que "está a colocar-nos a todos em risco"

    O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) apelou ao mundo ocidental que facilite o acesso dos países em desenvolvimento às vacinas contra a Covid-19.

    O acesso a vacinas “é um direito humano fundamental”, sublinhou Tedros Adhanom Ghebreyesus, e a impossibilidade de aceder a elas é “uma injustiça que está a prolongar a pandemia e a colocar-nos a todos em risco”.

    Num vídeo transmitido no palco principal da Web Summit a poucas horas do fim da conferência, o líder da OMS reiterou que os objetivos são que se alcance uma cobertura vacinal de 40% até ao fim do ano; e que a marca dos 70% chegue até meados do próximo ano.

    “Isto é possível”, assegurou Tedros Ghebreyesus, mas “só com a contribuição dos países que controlam a distribuição”.

    O diretor-geral da OMS também elogiou a capacidade de inovação que permitiu criar novas vacinas altamente eficazes contra a Covid-19 em tempo recorde. “Deu-nos esperança”, assume Tedros Ghebreyesus.

  • Emigrantes no Luxemburgo temem que nova regra para entrar em restaurantes afaste clientes

    O Luxemburgo passou a exigir desde segunda-feira a apresentação do certificado de vacinação contra a Covid-19 ou um teste PCR para aceder a cafés e restaurantes, e a medida preocupa empresários portugueses do setor, que temem perder clientes.

    Na Casa do Benfica, na capital luxemburguesa, o chamado “Covid-check” começou a ser aplicado no dia da derrota do clube em Munique, e o estabelecimento, nessa noite, também perdeu clientela.

    “Em dias normais de jogos da Liga dos Campeões trabalhamos bem, e foi um dia em que um mal não veio só, foi uma quebra grande de clientes”, conta Bruno Barreira, coproprietário da Casa do Benfica, inaugurada em 2015.

    “Muitas pessoas não vieram ver o jogo, porque basta terem um amigo ou dois que não tenham a vacina e já não vêm”, explicou.

  • Pandemia já matou pelo menos 5.020.845 pessoas em todo o mundo

    A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.020.845 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse (AFP).

    Mais de 248.038.900 pessoas foram infetadas, até à data, pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço da AFP feito com base em fontes oficiais.

    Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos (2.183), Rússia (1.195) e Ucrânia (699).

    Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 750.431 óbitos e 46.253.681 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

  • África regista 8.511.777 casos e 218.950 mortes desde início da pandemia

    O continente africano regista 8.511.777 casos de Covid-19 desde o início da pandemia, 218.950 mortes associadas à doença e 7.915.223 pessoas recuperadas da infeção, de acordo com os dados oficiais hoje divulgados.

    Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), a região da África Austral é a região mais afetada do continente, com 3.927.602 casos e 111.379 óbitos associados à Covid-19. Nesta região, encontra-se o país mais atingido pela pandemia, a África do Sul, que contabiliza 2.916.803 casos e 88.619 mortes.

  • “Depois da Covid queremos trabalhar melhor” em vez de muito, diz secretária de Estado Turismo

    A secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, destacou esta quinta-feira, na Web Summit, em Lisboa, que antes da pandemia as pessoas queriam trabalhar e aproveitar muito, defendendo que agora querem trabalhar e aproveitar de melhor forma.

    “Antes da pandemia de Covid-19, queríamos trabalhar muito e aproveitar muito. Agora queremos trabalhar e aproveitar de melhor forma”, apontou Rita Marques, que falava na cimeira tecnológica Web Summit, que termina esta quinta-feira, em Lisboa.

    Para a secretária de Estado do Turismo, a pandemia de Covid-19 trouxe uma “grande oportunidade” para fazer algumas alterações em matérias do trabalho.

    No que se refere ao Turismo, Rita Marques notou que Lisboa é um “ótimo lugar” para visitar, mas também para viver ou investir.

  • Depois do Reino Unido, EMA mais perto de aprovar medicamento Merck para a Covid-19

    A Agência Europeia do Medicamento (EMA, sigla em inglês) deu hoje mais um passo para aprovar a toma do comprimido Merck para tratar a Covid-19.

    Em conferência de imprensa, a EMA disse estar pronta para dar apoio aos países que queiram avançar com o uso de emergência, ou seja antes da luz verde final.

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