Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui. Acompanhe aqui a atualidade ralacionada com a pandemia de Covid-19.

    Marcelo fala em “fase de transição da pandemia para a endemia” e admite “redução das medidas”

  • Angola sem casos nem óbitos, pela primeira vez desde o início da pandemia

    Angola reportou hoje, pela primeira vez em quase dois anos, desde o início da pandemia de covid-19 neste país lusófono, zero casos novos e nenhuma morte devido à doença, segundo o boletim epidemiológico das autoridades de saúde.

    Nas últimas 24 horas, segundo o boletim epidemiológico hoje divulgado, não foram registados novos casos, nem óbitos, e 103 pessoas recuperaram da doença, com idades compreendidas entre 07 e 86 anos.

    Angola contabiliza atualmente 98.514 casos, dos quais 1.898 resultaram em mortes, 96.377 recuperaram da doença e 239 estão em fase ativa.

    Encontram-se internados seis doentes, 12 pessoas estão em quarentena institucional e 231 em isolamento domiciliar.

    Os laboratórios processaram 2.312 amostras PCR, sem casos positivos, com um total acumulado de 1.403.739 amostras e uma taxa de positividade de 7%.

  • Portugal ultrapassa 22 milhões de vacinas administradas

    Mais de 22 milhões de vacinas contra a covid-19 já foram administradas em Portugal, permitindo que 8,8 milhões de pessoas tenham a vacinação primária completa e 5,6 milhões a dose de reforço, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde.

    “Segundo dados contabilizados até ao final do dia 12 de fevereiro [sábado], foram já administradas cerca de 22.055.400 vacinas, tendo recebido a dose de reforço mais de 5.647.500 portugueses”, adiantou a Direção-Geral da Saúde (DGS) em comunicado.

    A campanha para imunizar os portugueses contra o SARS-CoV-2, o coronavírus que provoca a covid-19, arrancou em 27 de dezembro de 2020, passando a incluir mais tarde a dose de reforço e a vacinação das crianças entre os cinco e os 11 anos.

    De acordo com a DGS, Portugal alcançou em 15 de janeiro os 20 milhões de doses da vacina administradas, o que significa que, em menos de um mês, registaram-se “aproximadamente dois milhões de inoculações”.

    A autoridade de saúde reiterou ainda que a vacinação é a “melhor forma de proteção contra a doença grave, internamentos e morte” por covid-19, reforçando o apelo para que as pessoas elegíveis com mais de 18 anos efetuem o autoagendamento para a toma da dose de reforço.

    Dados divulgados hoje pela DGS indicam que mais de 8,8 milhões de pessoas já têm a vacinação primária completa, entre as quais cerca de 80 mil crianças entre os cinco e os 11 anos.

    Dos mais de 5,6 milhões de pessoas com a dose de reforço da imunização, cerca de 59 mil dos quais vacinados no sábado, constam 618.750 idosos com mais de 80 anos, que representam 94% desta faixa etária, assim como 928.285 entre os 70 e 79 anos (96%).

    Também já receberam a dose de reforço 1.130.856 pessoas entre os 60 e 69 anos (90%), 1.113.688 entre os 50 e 59 anos (79%), 924.618 entre os 40 e 49 anos (62%), 514.576 entre os 30 e 39 anos e 416.728 entre os 18 e os 29 anos (33%).

  • Boletim DGS. Entre os 38 mortos, há uma mulher entre os 40 e 49 anos. Maioria dos óbitos registam-se acima dos 80 anos

    Do total de 38 mortos registados no boletim da DGS deste domingo, há a registar uma mulher na faixa etária dos 40 aos 49 anos.

    Morreram ainda dois homens e duas mulheres entre os 60 e 69. E mais dois homens e cinco mulheres que tinham entre 70 e 79 anos.

    A faixa etária das pessoas maiores de 80 anos regista 24 dos 38 óbitos, com 11 homens e 15 mulheres.

  • Boletim DGS. Maioria dos novos casos e dos óbitos distribuem-se nas regiões do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo

    Em relação a novos casos de Covid-19, Lisboa e Vale do Tejo registou 5283, enquanto a região Norte do país registou 5113, num total de 16.132 de novas infeções em 24 horas.

    Nas restantes zonas do país, a distribuição de novos casos é: 3042 no Centro, 870 no Algarve, 761 no Alentejo, 647 nos Açores e 406 na Madeira.

    A região Norte foi a zona do país com maior número de mortes associadas à Covid-19 nas últimas 24 horas, registando 15 óbitos, de um total de 38.

    Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo, com 10 óbitos. Houve ainda oito mortos na Região Centro, três no Alentejo, um no Algarve e um nos Açores. A Madeira não tem óbitos registados no boletim deste domingo.

  • Boletim DGS. Número de recuperados é quase o dobro dos novos casos

    Nas últimas 24 horas há menos 15.484 casos ativos de Covid-19 registados em Portugal, uma vez que o número de recuperados (31.579) ultrapassa o número de novas infeções (16.132).

  • Boletim DGS. Sobem os internamentos (mais 66), mas descem os doentes em UCI (menos 5)

    O boletim da DGS deste domingo mostra ainda que há mais 66 doentes internados, num total de 2298.

    Em unidades de cuidados intensivos há, ao dia de hoje, um total de 155 pessoas internadas, menos 5 em relação ao dia anterior.

    No domingo passado estavam internadas um total de 2511 pessoas, 180 em UCI.

    Há um ano, a 13 de fevereiro de 2021, havia em Portugal um total de 4850 doentes internados, 803 dos quais, em unidades de cuidados intensivos.

  • Boletim DGS. Mais 16.132 novos casos de Covid-19 em Portugal

    Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 16.132 casos de Covid-19 e 38 óbitos (no dia anterior foram registados 19.436 novos casos e 50 óbitos), segundo o mais recente boletim da DGS.

    Em termos de novos casos, trata-se de uma redução significativa em relação ao domingo anterior (6 de fevereiro), dia em que foram registados 31.431 novos casos e 51 mortes.

    Há um ano, a 13 de fevereiro de 2021, foram registados 2856 novos de Covid-19 e 149 mortes.

    Nota editorial — Os números do boletim diário da DGS devem ser lidos tendo em conta duas limitações, que o Observador explica aqui: os valores de internamentos Covid incluem um número substancial de doentes hospitalizados por outras doenças; e há hospitais a seguirem critérios diferentes de contabilização de mortos Covid.

  • Rússia regista 706 mortes e menos de 200 mil novos casos nas últimas 24 horas

    A Rússia registou 706 mortes nas últimas 24 horas e teve menos de 200 mil novos casos de Covid-19 após dois dias de infeções diárias acima daquela barreira, indicou o centro operacional de luta contra o Coronavírus.

    Entre este sábado e hoje morreram 706 pessoas na Rússia e houve 197.949 novas infeções, 5.800 a menos do que no dia anterior, refere a agência Efe, com base nas informações do centro operacional de luta contra o Coronavírus da Rússia.

    A Rússia registou nas últimas 24 horas 12.653 internamentos por causa da Covid-19, ou seja, menos 31,9% do que no dia anterior.

    A diminuição no número de internamentos é observada em 73 regiões russas, todavia houve registo de aumento de internamentos noutras 10 regiões.

    Em Moscovo, capital da Rússia e o epicentro da pandemia naquele país, foram registadas 12.496 novas infeções nas últimas 24 horas e em São Petersburgo 20.136 novas infeções.

    Até ao momento, desde que a pandemia começou, registaram-se 14.133.509 casos de Covid-19 e 340.248 mortos pela doença infecciosa na Rússia. A variante Ómicron do Coronavírus está presente em 84 das 85 regiões russas.

    O Kremlin descarta, por enquanto, o confinamento ou paralisação de setores económicos, para lidar com a nova onda de infeções.

    Segundo as autoridades de saúde, até agora 81,5 milhões de russos receberam o calendário completo de vacinação, o que representa 61,9% da imunidade de grupo, mas ainda distante da meta de 80% estabelecida pelas autoridades.

  • Manifestantes franceses dos “comboios da liberdade” seguem para Bruxelas

    Muitos dos participantes na manifestação deste sábado, em Paris, que se intitulam “comboios da liberdade”, em protesto às restrições e vacinas contra a Covid-19, dirigem-se hoje para Bruxelas, onde esperam participar, na segunda-feira, numa grande manifestação europeia.

    Depois de terem perturbado o trânsito em alguns pontos da capital francesa, mas sem o conseguirem bloquear como pretendiam, muitos dos automobilistas, provenientes de diversos pontos do país, dirigem-se para norte.

    O objetivo, segundo a agência de notícias EFE, é passarem a noite em Lille, junto à fronteira com a Bélgica, antes de se dirigirem até à capital do país e da comunidade europeia, Bruxelas.

    É a forma dos manifestantes manterem o protesto contra as medidas adotadas para enfrentar a pandemia de Covid-19, em particular o passe de vacinação, obrigatório para aceder à maior parte dos lugares públicos em França.

  • Alemanha inverte tendência ascendente de contágios pela 1.ª vez desde dezembro

    A incidência de Covid-19 na Alemanha inverteu este domingo a tendência ascendente pela primeira vez desde dezembro, com o registo de 1.466 novos casos, contra 1.474 na véspera, informou o Instituto Robert Koch (RKI) de virologia.

    Há uma semana, aquele número era de 1.400 casos, enquanto há um mês o número de novos casos era de 427, segundo a mesma fonte.

    No total, foram comunicados 125.160 novos casos de Covid-19 na Alemanha, contra 133.173 na semana anterior, embora os números do fim de semana sejam geralmente mais baixos do que durante a semana.

    A nível nacional, 58 pessoas morreram devido à doença da Covid-19, elevando o número total de mortes provocadas pela pandemia na Alemanha para 119.935.

    Os dados do RKI, contudo, contrastam com a opinião dos peritos, que acreditam que muitos casos ficam por registar porque a capacidade de teste a nível nacional é afetada pelo desenvolvimento da variante Ómicron nas últimas semanas e não é possível rastrear todos os contactos de uma pessoa que tenha testado positivo.

  • Imunidade natural é a única solução para a baixa vacinação em África

    O diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical defende que a única solução para a baixa taxa de vacinação anti-Covid-19 em África é a imunidade natural, que se espera seja alcançável com a variante Ómicron.

    “Esperamos que, com a Ómicron, consigamos ter uma imunidade natural em substituição desta ausência da cobertura vacinal. É a única hipótese que nos resta neste momento”, diz Filomeno Fortes, em entrevista telefónica à Lusa a propósito do segundo aniversário do primeiro caso de covid-19 em África.

    Em 14 de fevereiro de 2020, o Governo egípcio confirmou o primeiro caso de coronavírus no país, que foi também o primeiro caso confirmado em África. Desde então, o continente registou 10 milhões de casos de infeção com o coronavírus e 245 mil óbitos, o que representa 2,5% da morbilidade global e 4% da mortalidade em todo o mundo, embora África represente 17% da população global.

    Cerca de um ano após o início da vacinação no continente, e quando no mundo a taxa de vacinação a nível global já ultrapassa os 50%, África continua a ser o continente com menos vacinados e apenas 11% da população tem as duas doses iniciais da vacina, diz o diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT).

    Perante este cenário, e com a perspetiva, já admitida pela Organização Mundial da Saúde, de o continente não conseguir alcançar a meta de ter 70% da população vacinada antes de 2024, Filomeno Fortes diz que alguns países africanos estão a ponderar aliviar medidas de segurança para permitir alcançar a imunidade natural.

    Essa possibilidade surge do facto de ter surgido uma variante, a Ómicron, que não é tão letal, por um lado, mas por outro lado confere imunidade natural a quem é infetado, explica o cientista.

    O especialista em saúde pública e epidemiologia recorda, no entanto, que, se os países aliviarem excessivamente as medidas de segurança, haverá mais infeção e isso levará a uma sobrecarga dos serviços de saúde, que já estão debilitados.

    Portanto, a solução, defende, será os países africanos “permitirem que as pessoas se movimentem mais, contactem mais”, mas simultaneamente “reforçar a receção destes doentes com medidas paliativas, com medidas de controle e com um acompanhamento domiciliar, sem prejudicar muito as unidades sanitárias”.

  • África. Países de língua portuguesa com taxa de vacinados maior do que a média

    As taxas de vacinação anti-Covid-19 nos países africanos de língua portuguesa estão todas acima da média africana, para o que têm contribuído as doações feitas por Portugal, disse o diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT).

    “Neste momento, e se olharmos para a média a nível da África, os nossos países estão acima da média (…) e aqui temos de realçar que Portugal teve alguma responsabilidade nestes dados, porque Portugal doou vacinas aos PALOP e isso tem estado a ajudar alguns países a melhorarem as suas coberturas”, disse Filomeno Fortes.

    Portugal já doou cerca de sete milhões de vacinas contra a Covid-19, das quais metade foi entregue aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste, segundo disse esta semana à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.

    Para o governante, o programa português de doação de vacinas aos PALOP “foi e tem sido um sucesso muito reconhecido em todos esses países”.

    Em entrevista telefónica à Lusa a propósito do segundo aniversário do primeiro caso de Covid-19 em África, Filomeno Fortes lembrou que o continente tem neste momento uma cobertura vacinal de cerca de 11%.

    Já entre os PALOP, Cabo Verde tem neste momento 52% da população vacinada, Moçambique tem 30%, Angola está a chegar aos 16%, São Tomé e Príncipe tem 31% e a Guiné-Bissau está com cerca de 15% de cobertura.

  • Bom dia!

    Abrimos aqui o liveblog que acompanhará as principais novidades sobre a pandemia de Covid-19 durante este domingo.

    Pode rever neste link as notícias que marcaram o dia de ontem, sábado, sobre este tema.

    Pandemia em Portugal baixa do nível crítico para situação de alarme

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