Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Este liveblog fica por aqui. Continue a acompanhar as principais notícias relativas à pandemia de Covid-19 no liveblog deste domingo, neste link.

    Boletim. Portugal regista 16.132 novos casos e 38 mortes em 24h — há menos 6 doentes em UCI

  • Mais de 50 mil pessoas vacinadas na sexta-feira contra coronavírus e gripe

    Mais de 50 mil pessoas foram vacinadas na sexta-feira contra a covid-19 e a gripe, contabilizando-se mais de 5,5 milhões de cidadãos com a dose de reforço contra o novo coronavírus, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

    Segundo o relatório diário da autoridade de saúde, na sexta-feira foram registadas “um total de 50.181 inoculações de vacinas contra a covid-19 (esquema primário incompleto das crianças entre os 5 e 11 anos, esquema primário completo e reforço de todas as pessoas) e contra a gripe”.

    Para a vacinação de reforço contra a covid-19, houve mais 46.131 inoculações na sexta-feira, totalizando mais de 5,5 milhões de pessoas nesta situação, de acordo com os dados, indicando que são mais de 8,8 milhões os cidadãos com a vacinação primária completa contra o novo coronavírus, com o incremento de 2.351 vacinas administradas relativamente ao dia anterior.

    Na vacinação entre os 5 e 11 anos contra a covid-19, há registo de 327.885 crianças com uma dose do esquema vacinal sem infeção prévia (esquema incompleto) ou com uma dose e com infeção prévia (esquema completo), com 133 inoculações registadas na sexta-feira, existindo ainda 80.109 com a vacinação primária completa, com mais 17 vacinas administradas em relação a quinta-feira, refere o relatório diário da DGS.

    Dos mais de 5,5 milhões de pessoas que tomaram o reforço da imunização contra o coronavírus SARS-CoV-2, há cerca de 618 mil idosos com 80 anos ou mais (94% desta faixa etária), 927 mil entre os 70 e os 79 anos (96%) e 1,1 milhões de pessoas entre os 60 e 69 anos (90%).

    Nas faixas etárias abaixo dos 60 anos, a dose de reforço já foi administrada a cerca de 1,1 milhões de pessoas entre os 50 e 59 anos (78%), a 913 mil entre os 40 e 49 anos (61%), a 499 mil entre os 30 e 39 anos (44%) e a 390 mil entre os 18 e 29 anos (31%).

    Contra a gripe foram administradas mais 1.570 vacinas na sexta-feira, totalizando 2.587.397 pessoas vacinadas.

  • Pandemia em Portugal baixa do nível crítico para situação de alarme

    Portugal baixou do nível crítico para a situação de alarme no indicador de avaliação da pandemia do Instituto Superior Técnico e da Ordem dos Médicos, o que significa um alívio da pressão sobre os serviços de saúde.

    Segundo os últimos dados do Instituto Superior Técnico (IST), o indicador que avalia o risco da pandemia para os serviços de saúde está agora nos 79.59, já abaixo do limiar do nível de alerta estabelecido em 80 pontos.

    “A previsão é de descida muito acentuada deste indicador nos próximos dias”, disse hoje à Lusa o matemático Henrique Oliveira, um dos responsáveis pela elaboração e atualização diária deste indicador da pandemia da covid-19.

    A situação epidemiológica é “muito favorável e o paradigma alterou-se”, adiantou o professor do IST, para quem “agora as medidas já não limitam o crescimento e decrescimento dos casos”, uma vez que o número de infeções vai diminuir por o país ter atingido “a saturação” — pessoas que já foram infetadas ou que estão vacinadas contra o coronavírus SARS-CoV-2.

    Este indicador é composto por cinco parâmetros – novos casos, óbitos, internados em enfermaria e cuidados intensivos, índice de transmissibilidade (Rt) e incidência de infeções — que compõem uma escala que tem como limiares os 80 pontos do nível de alerta e os 100 pontos do nível de crítico.

    Quando esta avaliação ultrapassa os 100 pontos, o “Serviço Nacional de Saúde tem de alocar mais recursos e começa a ter de passar os doentes que não têm covid-19 para segundo plano. Há muitos tratamentos que começam a ser adiados”, explicou Henrique Oliveira.

    A partir de 21 de janeiro o indicador de avaliação da pandemia das duas instituições atingiu um valor superior a 100 pontos (nível crítico), tendo atingido nesta vaga pandémica o máximo de 105.8 em 24 de janeiro.

    Desde então, o valor do indicador tem vindo a baixar, refletindo a redução do número de casos, da incidência e do índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus, atingindo agora os 79.59.

    Na recente vaga, Portugal ultrapassou pela segunda vez o nível crítico nesta avaliação desde o início da pandemia, com a primeira a verificar-se entre o final de outubro de 2020 e fevereiro de 2021, quando se registou a maior pressão sobre os serviços de saúde.

  • Paris: Polícia usa gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes nos Campos Elísios

    As forças de segurança utilizaram gás lacrimogéneo ao início da tarde de hoje para dispersar os manifestantes opositores ao passe da vacina contra a Covid-19, que se reuniram nos Campos Elísios, em Paris, segundo a agência France-Presse (AFP).

    Milhares de opositores ao passe da vacina, que se intitulam “comboios da liberdade”, chegaram hoje à capital francesa, vindos de todo o país, com o objetivo de se manifestarem, apesar da proibição da polícia, determinados a impedir qualquer bloqueio.

    Por volta das 14:00, mais de uma centena de veículos juntou-se na avenida com motoristas, alguns a pé, a agitar bandeiras e a gritar “liberdade”. A situação ficou tensa e foi usado gás lacrimogéneo.

    A polícia retirou as pessoas que estavam ao redor do Arco do Triunfo, e afastaram, gradualmente, os manifestantes para os jardins que ficam do outro lado desta célebre avenida parisiense.

    Automóveis, autocaravanas e carrinhas partiram de Nice, Lille, Estrasburgo, Vimmy (Pás-de-Calais) ou Châteaubourg (Ille-et-Vilaine), viajando por dois ou três dias, a velocidade reduzida, por estradas secundárias até chegar à capital.

    Depois de acampar às portas de Paris, na noite de sexta-feira, alguns participantes — 3.000 veículos para um total de 5.000 manifestantes, segundo a polícia — ingressaram no anel viário da capital na manhã de hoje, onde 337 pessoas foram multadas por volta das 14:30, por “participarem numa manifestação não autorizada”, de acordo com as autoridades.

  • Boletim DGS. Uma morte entre os 40 e os 49 anos, mas maioria dos óbitos foi acima dos 80 anos

    Os dados da DGS revelam que, nas últimas 24 horas, morreu um homem na faixa etária dos 40 aos 49 anos, quatro homens e duas mulheres entre os 60 e os 69 anos, nove homens e uma mulher entre os 70 e os 79 anos e 13 homens e 20 mulheres com 80 ou mais anos.

  • Boletim DGS. Região Norte com mais de metade das mortes (28)

    A região Norte registou 28 mortes nas últimas 24 horas, o que representa 56% dos 50 óbitos. A região também detetou mais novos casos de infeção — foram mais 6.382.

    Em termos de novos casos, segue-se Lisboa e Vale do Tejo (5.778 casos e oito óbitos), o Centro (mais 3.640 infeções e 11 mortes), o Algarve (1.292 e duas mortes), o Alentejo (1.125 e uma morte), os Açores (786 casos e nenhuma morte) e a Madeira (433 infeções e também sem mortes a registar).

  • Boletim DGS. Menos 100 internados para um total de 2.232 — o valor mais baixo desde 23 de janeiro

    O boletim da DGS mostra ainda uma descida expressiva dos internados em enfermaria (menos 100, para um total de 2.232). É o valor mais baixo desde 23 de janeiro (altura em que havia 2.219 pessoas nestas unidades). Os internamentos estão a descer há três dias consecutivos.

    Já em cuidados intensivos há mais uma pessoa, num total de 160, depois da quebra em 9 do número de internados no dia anterior.

  • Boletim DGS. Mais 19.436 casos em Portugal, metade face ao sábado anterior

    Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 19.436 casos de Covid-19 (no dia anterior foram 24.271) e 50 óbitos (no dia anterior foram 41), segundo o mais recente boletim da DGS.

    Em termos de novos casos, trata-se de uma redução para metade face ao sábado anterior (também com referência a sexta-feira), altura em que foram registados 41.511 casos e 44 óbitos.

    Há um ano, a 12 de fevereiro, embora houvesse 2.854 novos positivos, havia 149 mortes.

    Nota editorial — Os números do boletim diário da DGS devem ser lidos tendo em conta duas limitações, que o Observador explica aqui: os valores de internamentos Covid incluem um número substancial de doentes hospitalizados por outras doenças; e há hospitais a seguirem critérios diferentes de contabilização de mortos Covid.

  • Manifestantes anti-vacinas mantêm bloqueio em fronteira entre Canadá e EUA

    Os manifestantes anti-vacinas no Canadá continuam este sábado a bloquear uma importante rota na fronteira com os Estados Unidos, desafiando uma ordem judicial para desocupar o local, duas semanas após o início do movimento, que não para de crescer.

    O bloqueio durante vários dias da Ponte Embaixador, que liga Windsor, Ontário, à cidade norte-americana de Detroit, levou Washington a apelar ao primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, para resolver a crise.

    O encerramento na segunda-feira deste importante posto fronteiriço, que liga Ontário e a cidade norte-americana de Detroit, já causou perturbações na indústria automóvel de ambos os lados da fronteira.

    Apesar de uma decisão do tribunal do Ontário publicada na sexta-feira que ordena os manifestantes a se retirarem, este sábado de manhã os mesmos não se tinham mudado.

  • Noruega retira as últimas restrições

    A Noruega retirou este sábado as últimas restrições para fazer face à covid-19, como regras de distanciamento social e o uso de máscara em espaços lotados, apesar do aumento nas infeções com a variante Ómicron.

    O primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre, disse hoje em conferência de imprensa que restrições como um metro de distância nos comboios desaparecem.

    “Agora podemos ter interações sociais como antes, sair à noite, ir a eventos culturais e outros”, afirmou o chefe de Governo.

    A Noruega já tinha suspendido a maioria das outras restrições relacionadas com a covid-19 no início deste mês, como obrigação de teletrabalho, a limitação do tamanho das reuniões ou restrições à venda de álcool.

    A obrigação de isolamento por quatro dias após um teste à covid-19 positivo é também diminuída para uma recomendação simples, enquanto as crianças com sintomas respiratórios não são mais obrigadas a fazer o teste.

    O chefe do Governo, no entanto, sublinhou que “a pandemia não acabou” e aconselhou as pessoas não vacinadas e os mais frágeis a continuarem a respeitar o distanciamento social e a usarem máscaras quando o distanciamento não for possível.

    O Instituto Norueguês de Saúde Pública (FHI) disse que o país ainda não atingiu o pico de infeções pela variante Ómicron, mas que esse pico é esperado para breve.

  • China aprova medicamento antiviral oral da Pfizer

    A China aprovou este sábado a utilização em determinadas condições do medicamento anticovid-19 do grupo norte-americano Pfizer, indicou a Administração dos produtos médicos chinesa.

    Comercializado sob o nome Paxlovid, este antiviral oral vai ser usado para tratar doentes em risco de desenvolver uma forma grave de Covid-19, acrescentou, em comunicado publicado no site do regulador chinês.

    A Pfizer também tem de continuar os estudos sobre o medicamento e apresentar os resultados, adiantou.

    O Paxlovid, já autorizado nos Estados Unidos e em outros países, reduz o risco de hospitalização ou morte em cerca de 90%, quando comparado com um placebo usado em doentes de alto risco, nos primeiros cinco dias depois de surgirem sintomas.

    Em janeiro, a farmacêutica Pfizer garantiu que os estudos realizados em laboratório para este tratamento demonstraram que o Paxlovid é também eficaz contra a variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2.

    A decisão surgiu quando decorrem os Jogos Olímpicos de Inverno Pequim2022 e o país, que não autorizou até agora qualquer vacina estrangeira contra a Covid-19, regista alguns pequenos focos esporádicos de contaminação.

  • Estudo do CDC: eficácia de dose de reforço diminui em 4 meses, mas permanece elevada

    O nível de proteção das doses de reforço das vacinas da Pfizer e da Moderna contra a Covid-19 diminui após quatro meses, mas ainda demonstra eficácia para evitar internamentos por Ómicron, segundo um estudo das autoridades de saúde norte-americanas.

    No estudo do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) publicado na sexta-feira, foi possível concluir que a eficácia das doses de reforço para evitar o internamento hospitalar é de 91% durante os dois primeiros meses da sua aplicação, mas após quatro meses é de 78%.

    De acordo com a análise, cinco meses depois da terceira dose, o nível de proteção cairia para 33%, embora o CDC tenha admitido que ainda não possui dados suficientes sobre esse grupo de pessoas.

    Por isso, o CDC abriu a porta para “considerar” a recomendação de outras doses adicionais para manter a proteção contra os internamentos.

    Atualmente, o CDC recomenda que todas as pessoas com mais de 12 anos de idade recebam uma dose de reforço da vacina cinco meses após completar o seu calendário de vacinação, num país onde 63% da população foi vacinada com duas doses.

    Os Estados Unidos são o país mais afetado pela Covid-19, com mais de 77,5 milhões de casos confirmados desde o início da pandemia em março de 2020 e mais de 917 mil mortes, segundo números da Universidade Johns Hopkins.

  • Bom dia,

    Abrimos este liveblog para acompanhar as principais novidades da pandemia de Covid-19 ao longo deste sábado. Poderá recordar aqui, neste outro link, as notícias sobre o tema que marcaram a sexta-feira.

    Linhas vermelhas. Insa prevê que absentismo escolar e laboral se mantenham elevados

1 de 1