Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Ucrânia ataca com drones Toropets, cidade a 370 km de Moscovo. Imagens da NASA mostram fumo no local

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Estados Unidos já tiveram acesso ao "plano de vitória" de Zelensky

    A embaixadora norte-americana junto das Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, afirmou hoje que os Estados Unidos “já viram o plano da paz do Presidente Zelensky”, que o chefe de Estado ucraniano prometeu apresentar a todos os aliados na próxima semana.

    “Achamos que desenha uma estratégia e um plano que podem funcionar“, declarou Thomas-Greenfield em conferência de imprensa, citada pelo Kyiv Independent, acrescentando que os EUA tencionam aproveitar a Assembleia Geral das Nações Unidas para promover o plano junto dos restantes países.

  • Ataque russo em Zaporizhzhia mata pelo menos duas pessoas

    Um ataque russo na região de Zaporizhzhia matou pelo menos duas pessoas e deixou cinco feridos, segundo o autarca Ivan Fedorov no seu Telegram.

    “A comunidade de Komyshuva sofreu. Várias moradias e infraestruturas foram mutiladas”, revelou Fedorov, adicionando que continuam à procura de mais vítimas debaixo dos escombros.

  • Nova estimativa aponta para cerca de um milhão de vítimas desde o início da guerra

    Num novo relatório do Wall Street Journal (WSJ), são estimados cerca de um milhão de mortos e feridos, tanto de russos como ucranianos, desde o início da guerra em fevereiro de 2022.

    Apesar dos números não serem atualizados publicamente por nenhum dos lados, o WSJ estimou, através dos serviços secretos ocidentais, o número de mortos durante o conflito, de ambos os lados.

    As últimas figuras apresentadas pelas autoridades ucranianas foram 31 mil mortes militares, no início deste ano, com as estimativas do WSJ a apontar para as 80 mil e 400 mil feridos. Do lado russo, a última atualização foi em setembro de 2022, onde anunciaram a morte de 5.937 soldados. De acordo com o WSJ, cerca de 200 mil militares russos morreram durante a guerra, com o número de feridos a chegar a um valor igual ao ucraniano.

    Relativamente a vítimas civis, o WSJ não avançou nenhuma estimativa, porém indicou como referência as oito mil mortes resultantes da ocupação russa na cidade ucraniana Mariupol.

  • Robert F. Kennedy Jr. e filho de Donald Trump apelam para negociações com Moscovo

    Donald Trump Jr. e o ex-candidato à Casa Branca Robert F. Kennedy Jr. demonstraram-se contra o fornecimento de mísseis de longo alcance ocidentais para a Ucrânia, pedindo à administração Biden-Harris que negociassem com Moscovo.

    Num artigo publicado em conjunto no The Hill, citado pelo Kyiv Independent, mencionaram as ameaças nucleares russas e a posição de Vladimir Putin face ao levantamento das restrições da NATO, que essencialmente significariam uma declaração de guerra contra a Rússia.

    Trump Jr. e Kennedy Jr. adiantam que o levantamento destas restrições “colocaria o mundo em maior risco de conflito nuclear, do que durante a críse de mísseis em Cuba”. Com isto, deixam o apelo para os líderes encontrarem uma “rampa de emergência diplomática”, e atenuar o conflito.

  • Zelensky anuncia preparação de pacote militar "bom e forte" para plano de vitória

    O Presidente Volodymyr Zelensky deu continuidade às reuniões do “plano de vitória”, detalhando a componente militar do plano, juntamente com os líderes das forças ucranianas. Zelensky afirma que o discutido na reunião de hoje irá “fortalecer significativamente” a Ucrânia.

    Em segundo lugar, falou com a Força Aérea sobre a frota de caças F-16, como conseguiriam aumentar o número de unidades disponíveis e o processo de treino de pilotos.

    Abordou também a situação em Sumy, referenciando o ataque russo à central elétrica da região, onde foram relatados apagões, mas que obras de reparação já estavam em curso.

  • Apoio militar norte-americano para a Ucrânia tem vindo a diminuir

    A mudança na quantidade de armas e equipamento fornecido pelos Estados Unidos à Ucrânia deve-se ao atraso na produção norte-americana, após o grande aumento na procura.

    De acordo com a CNN, a atual administração de Joe Biden tem ainda seis mil milhões disponíveis para equipar a Ucrânia, mas a escassez está refletida no stock que o Pentágono se comprometeu a disponibilizar às forças de Kiev. A produção está atrasada e os norte-americanos dizem que o processo de aumento do ritmo irá demorar anos até estar concluído, necessitando novas instalações, fábricas e investimento do Congresso.

    O Presidente ucraniano revelou estar a sentir os efeitos desta escassez nos apoios norte-americanos, dizendo que a chegada dos sistemas de defesa anti-aérea prometidos pelos aliados estava a ser muito lenta e alertou para um “défice significativo de ajuda vital”.

    Desde o anúncio do pacote de mil milhões de dólares em equipamento militar em abril, o valor dos pacotes seguintes tem vindo a diminuir significativamente, não excedendo os 400 milhões, variando entre 125 e 250 milhões.

    “Há limites para a rapidez com que conseguimos preparar o equipamento sem impactar a nossa prontidão militar”, diz um oficial norte-americano, indicando a justificação para o espaçamento entre apoios.

  • Banda Pussy Riot colocada na lista de procurados pelo Ministério da Administração Interna russo

    As cantoras russas Olga Borisova, Diana Burkot, Alina Petrova e Taso Pletner foram colocadas pelo Ministério da Administração Interna da Rússia na lista de procurados internacionais em julho deste ano, avançou a publicação independente Meduza. Foram as artistas que procuraram um mandado de captura com o seu nome, depois de a conta bancária de um dos membros ter sido apreendida.

    As artistas são membros da banda russa Pussy Riot, uma banda ativista e feminista de punk-rock, críticas do regime de Putin. Estão neste momento em digressão, com parte dos fundos a reverter para a reconstrução do hospital pediátrico de Kiev, alvo de um ataque russo no início de julho.

  • Ministério da Defesa russo diz que impediu avanços ucranianos em Kursk

    O Ministério da Defesa da Rússia anunciou que impediu novos avanços das forças ucranianas na região de Kursk, cita o Kyiv Independent.

    De acordo com o Ministério, a Ucrânia tentou avançar na direção de Veseloye e Medvezhye, a cerca de 25 quilometros dos territórios já ocupados em Kursk.

  • Ministra dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte reúne-se com Sergey Lavrov para discutir "parceria estratégica"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, e a sua homóloga norte-coreana, Choe Son Hui, estiveram reunidos em Moscovo para discutir o “desenvolvimento de relações bilaterais para acrescentar à parceria estratégica entre os dois países”, conforme avança a TASS, que cita o comunicado do Ministério russo.

    A chefe da diplomacia da Coreia do Norte passou pela capital russa antes de rumar a São Petersburgo para o primeiro BRICS Women’s Forum.

  • Presidente do parlamento russo: "Em caso de ataques profundos, a Rússia vai responder com armas mais potentes"

    Vyaacheslav Volodin disse que no caso de Kiev lançar ataques com mísseis de longo alcance, as forças russas tinham “armas mais potentes” prontas para retaliar.

    O presidente do parlamento russo, citado pela agência estatal TASS, comentou a discussão mediática em torno da disponibilização de mísseis de longo alcance do Reino Unido e dos Estados Unidos da América, para a Ucrânia. Volodin reforça a ideia transmitida pelo Presidente Vladimir Putin, que o fornecimento destes mísseis da NATO, implicaria uma intervenção direta da aliança ocidental na guerra.

    “Esta discussão pode trazer as piores consequências possíveis. Estão a falar sobre atingir cidades pacíficas, crendo que isto não as vai afetar, mas vai”, disse Volodin, frisando que as potenciais ações ucranianas terão as devidas consequências. “Vamos retaliar. Armas mais potentes estão prontas a utilizar”.

    O presidente do Duma lançou ainda um apelo para os líderes ocidentais, para que percebam a magnitude do tópico em discussão. Mencionou diretamente Biden, Scholz e Macron, referindo que os três líderes não estão em posição de tomar estas decisões, mas que poderão implicar “consequências irreversíveis”.

    Concluiu frisando a dedicação de Putin em prevenir uma escalada do conflito, “estando a fazer tudo para impedir uma catástrofe nuclear e uma guerra mundial”.

  • Dois operadores russos de drones previram corretamente as suas mortes depois de briga com comandante

    Quando partiram para a linha da frente sabiam que iam morrer. Os dois operadores de drones russos tinham discutido com o comandante e perceberam que a nova missão era suicida. E tinham razão.

    Dois operadores russos de drones previram corretamente as suas mortes depois de discussão com comandante

  • Morte de soldado com espada: "É uma barbárie. Uma sede de sangue"

    A imprensa ucraniana ainda não confirmou todas as informações que atestam a veracidade da fotografia partilhada em que se vê um militar ucraniano morto com uma espada. No entanto, a Procuradoria-Geral ucraniana já abriu uma investigação criminal.

    A Ucrânia fala em “barbárie e sede de sangue incompreensível”, e pede à ONU e à Cruz Vermelha Internacional que intervenham: “Isto viola todos os direitos internacionais”.

    Ouça aqui o episódio completo de Guerra Traduzida – versão imprensa ucraniana

    Rússia mata soldado ucraniano com espada no peito

  • NATO fora do conflito mesmo com ataques de longo alcance à Rússia

    Jens Stoltenberg abre a porta a que a Aliança Atlântica autorize a Ucrânia a atacar a Rússia com mísseis fornecidos pelo Ocidente sem que isso ponha em causa um aumento de tensão no conflito. Secretário-geral da NATO coloca também Coreia do Norte e Irão fora do conflito, apesar dos rumores sobre o envio de armas dos dois países à Rússia.

    Ouça aqui o episódio completo de Guerra Traduzida – versão imprensa russa

    NATO fora do conflito mesmo com ataques de longo alcance à Rússia

  • Ucrânia destrói depósitos de munições russos

    A Marinha ucraniana informou através da rede social Telegram que atacou, com recurso a mísseis, vários depósitos de munições russas na cidade ocupada de Mariupol.

    A Marinha avança que foram destruídos quer o armazém, quer as munições que estavam no seu interior.

  • Trump: "É injusto dizer que a Rússia é um inimigo"

    Ex-presidente dos Estados Unidos acredita que “a Rússia é um país incrível em vários aspetos” e, por isso, é “injusto” considerar que o país é “inimigo”. As declarações do candidato à Casa Branca surgiram durante uma entrevista ao blogger Faruk Sarmad, no X, em que Trump reitera a vontade de estabelecer boas relações com a Rússia e com a China: “Acho que nos daremos perfeitamente bem”.

    Donald Trump reiterou o desejo de que a guerra na Ucrânia termine o mais rápido possível e “que a Rússia resolva o conflito”. No entanto, não clarificou se quer que a Ucrânia saia vencedora, afirmando apenas que “é do interesse dos Estados Unidos que as hostilidades terminem”.

  • Ucrânia apela para a ONU depois de fotografia aparentemente mostrar prisioneiro ucraniano executado com uma espada

    O Provedor de Justiça da Ucrânia anunciou hoje que tinha apelado ao Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e às Nações Unidas para agir depois de uma fotografia que alegadamente mostra a execução de um prisioneiro de guerra ucraniano pela Rússia.

    A reação de Dmytro Lubinets surge depois de esta manhã circular nas redes sociais uma imagem de um soldado ucraniano aparentemente executado, com uma espada no peito e a inscrição “Por Kursk”.

    A fotografia parece mostrar um corpo ensanguentado deitado na estrada, com restos de fitas adesivas cinzentas nas mãos.

    “O nível de barbárie e de sede de sangue é impossível de compreender”, escreveu Lubinets no seu canal Telegram, sublinhando que tais ações são uma violação flagrante da Convenção de Genebra sobre o Tratamento dos Prisioneiros de Guerra.

  • Três mortos após queda de helicóptero na Rússia

    Um piloto e dois passageiros morreram na sequência de um acidente de helicóptero Robinson R66 na região de Amur, zona do sudeste russo que faz fronteira com a China.

    O desaparecimento do helicóptero foi reportado pela agência de noticias estatal russa TASS às 11h05 locais (3h05 em Lisboa) que confirmou as mortes às 15h05.

    A queda ocorreu enquanto o helicóptero sobrevoava uma zona de mineração de ouro, no distrito de Zeisky da região de Amur. As buscas ocorreram numa zona pantanosa e de difícil acesso, acrescenta a TSS.

    O Ukrainska Pravda recorda que este é o terceiro acidente com helicópteros russos nos últimos dois meses. O jornal ucraniano aponta para as sanções do Ocidente como fator que tem dificultado a importação russa de peças necessárias para aeronaves.

  • Dona do Facebook e WhatsApp decide banir imprensa estatal russa

    A empresa tecnológica Meta, dona das redes sociais Facebook e Instagram e da plataforma de mensagens WhatsApp, proibiu vários meios de comunicação estatais russos, incluindo a RT, de aceder às suas plataformas.

    “A Rossiya Segodnya [um grupo de comunicação estatal russo], antiga Russia Today, e outras entidades relacionadas estão agora banidas das nossas aplicações em todo o mundo devido a atividades de interferência estrangeira”, disse a empresa, num comunicado divulgado na segunda-feira.

    A RT tinha 7,2 milhões de seguidores no Facebook e um milhão de seguidores no Instagram.

    A decisão da Meta surge três dias depois de o governo dos Estados Unidos ter anunciado novas sanções contra os meios de comunicação estatais russos, acusados de trabalhar com os militares russos e participar em campanhas de angariação de fundos para pagar armamento utilizado na Ucrânia.

    Embora a RT já tivesse sido sancionada pelo seu trabalho de difusão da propaganda e da desinformação do Kremlin, o Departamento de Estado norte-americano disse que o papel deste meio vai muito além das operações de influência.

    De acordo com o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, a RT é uma parte fundamental da máquina de guerra da Rússia e dos seus esforços para minar os aliados democráticos da Ucrânia.

    “A RT deseja que as suas novas capacidades secretas de informação, bem como os seus esforços de desinformação de longa data, permaneçam ocultos”, destacou Blinken.

    Washington acusou o meio de comunicação de também expandir o uso de operações cibernéticas com uma nova unidade ligada aos serviços de informação russos, criada em 2023.

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a guerra na Ucrânia. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    Kiev sob ataque em larga escala de drones

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