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Trabalhar com Trump? “Árduo, mas nós somos trabalhadores árduos”, diz Zelensky - como aconteceu

Presidente ucraniano chegou ao Reino Unido onde se vai encontrar com o Rei Carlos III e o primeiro-ministro. Drone naval atacou Sebastopol, na Crimeia, base da frota russa no Mar Negro.

epa11415190 Ukrainian President Volodymyr Zelensky speaks during the closing Media conference during the Summit on peace in Ukraine in Stansstad near Lucerne, Switzerland, 16 June 2024. International heads of state gather on 15 and 16 June at the Buergenstock Resort in central Switzerland for the two-day Summit on Peace in Ukraine.  EPA/ALESSANDRO DELLA VALLE / POOL EDITORIAL USE ONLY
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ALESSANDRO DELLA VALLE / POOL/EPA

ALESSANDRO DELLA VALLE / POOL/EPA

Histórico de atualizações
  • Bom dia, estamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Zelensky felicita nomeação de Trump e condena ataque em chamada telefónica com ex-Presidente dos EUA

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Zelensky encontra-se com Rei Carlos III

    Volodomyr Zelensky encontrou-se com o Rei Carlos III e, numa publicação nas redes sociais, agradeceu ao Reino Unido por ser “um dos aliados mais próximos e mais importantes da Ucrânia”.

    “Estou grato a Sua Majestade o Rei Carlos III do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte pela audiência de hoje”, escreveu.

    O Presidente ucraniano participou na Cimeira da Comunidade Política Europeia, realizada no Palácio de Blenheim, perto de Oxford, no Reino Unido.

  • Trabalhar com Trump? “Árduo, mas nós somos trabalhadores árduos”, diz Zelensky

    Numa entrevista à BBC, Zelensky voltou hoje a dizer que está disposto a trabalhar com quem quer que vença as eleições presidenciais nos EUA, incluindo Donald Trump.

    O Presidente ucraniano afirma que trabalhar com Donald Trump, caso este seja reeleito como Presidente dos EUA, será “um trabalho árduo, mas nós [os ucranianos] somos trabalhadores árduos”.

    Sobre JD Vance, o recém-nomeado pelos Republicanos a candidato à vice-presidência — e que por diversas vezes se mostrou indiferente à situação ucraniana — Zelensky reconhece que “talvez ele [JD Vance] realmente não se importe, mas temos que trabalhar com os Estados Unidos”, frisou.

  • Ucrânia assina acordos bilaterais de segurança com República Checa e Eslovénia

    A Ucrânia assinou acordos de segurança bilaterais de 10 anos com a República Checa e a Eslovénia, na Cimeira da Comunidade Política Europeia, no Reino Unido.

    Os dois países juntam-se, assim, a outros 23, incluindo os EUA, o Reino Unido, a Alemanha, França ou Portugal, que assinaram tratados semelhantes para ajudar os ucranianos na guerra, com assistência militar e não militar.

    Espera-se que a República Checa e a Ucrânia reforcem a cooperação no domínio da tecnologia militar, e na produção de equipamento de guerra. Os checos pretendem também continuar a formação de até 4.000 militares ucranianos por ano.

    A Eslovénia vai atribuir mais 5 milhões de euros em ajuda humanitária, de forma a contribuir para a recuperação económica da Ucrânia.

  • Peritos da ONU denunciam detenção ilegal de ativista bielorrusso Ales Bialiatski

    Peritos da ONU indicaram hoje num parecer que o Nobel da Paz 2022 e opositor ao regime bielorrusso, Ales Bialiatski, de 61 anos, está detido arbitrariamente e deve ser imediatamente libertado.

    “A privação de liberdade de Ales Bialiatski é arbitrária” e viola designadamente diversos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, escrevem nos peritos no parecer tornado público, que foi adotado em março.

    O grupo de trabalho sobre a detenção arbitrária considera que “tendo em consideração as circunstâncias deste caso, a solução apropriada seria a libertação imediata de Bialiatski“, que poderá solicitar compensações em conformidade com a legislação internacional.

    Figura destacada dos direitos humanos e co-laureado com o Nobel da Paz 2022, Ales Bialiatski foi condenado em 2023 a dez anos de prisão por “tráfico de divisas”. Já tinha sido detido por duas vezes por “evasão fiscal”.

  • Orbán quer "diálogo" com Rússia e China e lançar conferência de paz

    O primeiro-ministro húngaro revelou hoje que propôs a reabertura dos canais diplomáticos entre União Europeia (UE) e Rússia, a par de dialogar com a China sobre “modalidades da próxima conferência de paz” para o conflito na Ucrânia.

    Sem propostas concretas para questões fundamentais nas negociações, o governo da Hungria divulgou os detalhes de um plano para a resolução do conflito.

    No plano divulgado, segundo sustentou Viktor Orbán na rede social X, na sequência da “divulgação de partes” do documento pelo presidente cessante do Conselho Europeu, Charles Michel – o primeiro-ministro da Hungria propõe, entre outros pontos, a “reabertura de linhas de comunicação diplomática com a Rússia e a reabilitação de contactos diretos na comunicação política” da UE, “mantendo os contactos políticos de alto nível com a Ucrânia”.

    Em simultâneo, Viktor Orbán quer “contactos políticos de alto nível” com Pequim “sobre as modalidades da próxima conferência de paz”.

    “[Proponho] o lançamento de uma ofensiva política coordenada para o sul global cuja apreciação perdemos a propósito da nossa posição em relação à guerra na Ucrânia, resultando num isolamento global da comunidade transatlântica”, sugeriu Viktor Orbán.

  • "Sejamos realistas", responde a Rússia ao plano de Trump para acabar com a guerra

    A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, diz que é necessário “ser realista”, em resposta ao plano de Donald Trump, que afirma conseguir acabar com a guerra “em 24 horas”.

    O atual candidato à presidência dos EUA prometeu acabar com a invasão da Rússia na Ucrânia no prazo de um dia, se for eleito, mas Zakharova destaca a importância de separar um discurso de um candidato de um discurso de um Presidente.

    Donald Trump: “Vou acabar com a guerra da Ucrânia num dia se for reeleito”

    É necessário separar a retórica pré-eleitoral de declarações que sejam proferidas por responsáveis governamentais com poderes adequados à sua disposição. Se falarmos sobre a possibilidade de resolver o conflito, então sejamos realistas”, referiu Maria Zakharova, citada pela Reuters.

    A porta-voz da diplomacia russa mostrou também estar atenta a JD Vance, o candidato a vice-presidente pelos Republicanos: “Vimos as declarações. Trump disse que resolveria o conflito em 24 horas. Depois, JD Vance [candidato a vice-presidente pelos Republicanos] disse que a China é um problema maior para os EUA do que o conflito Rússia-Ucrânia”.

    Sem esquecer o conflito Israelo-palestiniano, Zakharova mencionou ainda que os EUA prepararam um plano de paz para o conflito no Médio Oriente “durante algum tempo” enquanto Donald Trump esteve à frente da Casa Branca, mas que o “acordo do século” não se concretizou por culpa da administração Biden.

    Prepararam-se para o ‘acordo do século’ durante muito tempo, mas não deu em nada e, pelo contrário, com Biden, aconteceu uma tragédia histórica colossal”, disse.

  • Zelensky felicita Von der Leyen e espera "união" reforçada da União Europeia

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, felicitou Ursula von der Leyen que foi hoje reeleita presidente do Conselho Europeu, e deixou um apelo, vindo de “um futuro membro da União Europeia (UE)”.

    “Desejo à presidente Von der Leyen o maior sucesso na obtenção de resultados para todos os europeus e no reforço da unidade, da defesa e do poder económico da União Europeia”, escreveu na rede social X.

    O líder ucraniano mostrou-se ainda disponível para contribuir para a paz, enquanto futuro membro da UE.

    A Ucrânia, enquanto futuro membro da UE, está ansiosa por contribuir ativamente para o reforço da paz, da segurança e da prosperidade na Europa, bem como para o papel crescente da UE a nível mundial”, acrescentou.

  • Rússia admite colocar mísseis em Kaliningrado, em resposta ao envio de mísseis norte-americanos para a Europa

    A Rússia admite responder à decisão dos EUA de enviar mísseis para a Europa deslocando mísseis russos (inclusive com capacidade nuclear) para mais perto das fronteiras da NATO, nomeadamente para o enclave russo de Kaliningrado, junto ao mar Báltico.

    “Eu não excluo nenhuma opção”, disse o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Ryabkov, citado pela agência de notícias Interfax, quando questionado sobre se a Rússia estava a considerar a possibilidade de implantar mísseis com capacidade nuclear.A um grupo de jornalistas em Moscovo, o responsável comentou as palavras do ministro da Defesa alemão, que disse que os mísseis dos EUA que deverão ser enviadas a partir de 2026 serão mísseis convencionais.

    “O facto é que, devido à Alemanha, mas, acima de tudo, devido aos Estados Unidos, que estão à frente do bloco da NATO, houve uma destruição total do sistema de acordos no campo do controlo de armas”, sublinhou Ryabkov, acrescentando que, perante este cenário, a Rússia deve “calibrar a resposta sem colocar restrições relativamente a quando e onde podem e devem [as armas] ser implantadas”.

    Uma das localizações possível é o enclave de Kaliningrado, que fica entre dois países da NATO: a Lituânia e a Polónia. “Kaliningrado não é exceção em termos de nossa determinação de 100% de fazer tudo o que for necessário para repelir aqueles que podem ter planos agressivos e que estão a tentar provocar-nos a tomar algumas medidas que são indesejáveis para qualquer pessoa”, disse o vice-ministro russo.

  • Diplomacia russa lastima “crise profundíssima” das relações com Portugal

    A porta-voz da diplomacia russa lamentou hoje que as relações com Portugal estejam numa “crise profundíssima” desde o início da invasão da Ucrânia, pedindo a Portugal que faça “uma avaliação real dos acontecimentos”.

    “As relações luso-russas estão numa crise profundíssima em virtude da posição tomada pelas autoridades portuguesas. Desde há anos que não estavam tão deterioradas como desde o início da operação militar especial [a expressão que as autoridades russas usam para se referir à guerra desencadeada com a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022]”, disse Maria Zakharova por vídeo-conferência em resposta a uma pergunta da agência Lusa.

    Zakharova afirmou que a Rússia espera pelo “dia em que Portugal faça uma avaliação real dos acontecimentos, assente em factos verdadeiros e que chegue à conclusão, por fim, que é necessário preservar e desenvolver os laços” entre Lisboa e Moscovo.

    “No entanto, tal consciencialização tem que se basear em factos e não em indicações metódicas provenientes de Bruxelas ou Washington, saídas das cimeiras da NATO”, salientou a diplomata.

  • Moscovo acusa Kiev de querer abrir Mar Negro à NATO

    A Rússia acusou hoje a Ucrânia de querer abrir o Mar Negro à NATO com a nova estratégia de segurança marítima e advertiu que tomará medidas para garantir a segurança da Federação Russa.

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assinou na quarta-feira um decreto sobre a nova Estratégia de Segurança Marítima, que prevê “mudanças e inovações”, especialmente no Mar Negro, e que é acompanhada por uma estratégia com parceiros internacionais.

    O porta-voz do Kremlin (presidência russa), Dmitri Peskov, ao comentar a iniciativa ucraniana, avisou que Moscovo tomará medidas para garantir a segurança do país devido às “ameaças adicionais” colocadas pela presença de navios da NATO na zona.

    “A presença concentrada de navios da NATO — e temos em conta a Bulgária e a Roménia, que são Estados litorais da NATO — representa ameaças adicionais para a Rússia, especialmente na situação atual”, afirmou.

    “É claro que a Rússia vai tomar todas as medidas necessárias para garantir a sua própria segurança”, afirmou.

  • Reeleição de Von der Leyen: "São boas notícias"

    Para o historiador Bruno Cardoso Reis, a reeleição de Von der Leyen é boa não só para a Ucrânia, mas também para a Europa. Ainda, as críticas a Victor Orbán pela visita a Moscovo: “Um disparate”.

    Reeleição de Von der Leyen: “São boas notícias”

  • Zelensky: levantamento de restrições para uso de armas dos EUA "não conduziu a escalada do conflito"

    A decisão de permitir que a Ucrânia atinja alvos dentro da Rússia ao longo da fronteira ucraniana não conduziu a uma escalada do conflito, mas impediu a expansão da guerra, afirmou o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, durante a Cimeira da Comunidade Política Europeia, que reúne hoje 43 países europeus no Reino Unido.

    Embora Washington tenha permitido à Ucrânia que armas fornecidas sejam utilizadas para atingir locais perto da fronteira com a Rússia, Kiev continua proibida de as utilizar em ataques de longo alcance em território russo.

    Quanto menos restrições tivermos à utilização de armas eficazes, mais a Rússia procurará a paz”, afirmou Zelensky. “Isto não só eliminará alguns alvos, como também reduzirá a capacidade da Rússia para continuar esta guerra”.

    Destacou ainda que os militares ucranianos conseguiram travar a ofensiva Russa na região de Kharkiv, graças ao alívio de restrições.

    Isto conduziu a uma escalada? Não. Pelo contrário, bloqueou a tentativa de Putin de expandir a guerra. Putin teve alguma reação? Não”, declarou.

    O líder ucraniano voltou a reiterar que se as restrições fossem levantadas, conduziriam a um “resultado imediato” na contraofensiva da Ucrânia: “Estes passos têm de ser dados”, concluiu.

  • Rússia admite deslocar mísseis nucleares caso EUA coloquem na Alemanha armas de longo alcance

    As autoridades russas afirmaram hoje que “não excluem nenhuma opção” caso os Estados Unidos decidam instalar armamento de longo alcance na Alemanha em 2026, incluindo a possibilidade de deslocar mísseis com capacidade nuclear para as suas fronteiras a oeste.

    Não excluo nenhuma opção”, disse o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Riabkov, ao ser questionado sobre a possibilidade de deslocamento de mísseis nucleares caso os Estados Unidos da América (EUA) confirmem a sua decisão, acrescentando que tais ações implicam “o fim definitivo dos acordos sobre controlo de armamento nessa zona”.

    Nesta situação, tendo em conta as capacidades combinadas dos países que são membros da NATO, devemos avaliar as nossas respostas, sem nenhuma limitação interna em termos de quê, onde e quando se devem ou não devem instalar [os mísseis]. Isso significa que as opções devem ser as mais amplas possíveis”, assinalou o responsável, citado pela agência noticiosa russa Interfax.

    Nesse sentido, o vice-ministro referiu que a posição da Rússia “não constitui uma ameaça para ninguém, apenas procura o processo mais efetivo, também em termos de custos, para responder a desafios em mutação”.

  • Ucrânia envia 1.000 toneladas de farinha para a Palestina

    A Ucrânia entregou 1.000 toneladas de farinha de trigo à Palestina. A entrega corresponde à primeira de três parcelas de ajuda alimentar a serem enviadas ao abrigo do programa humanitário “Grain from Ukraine”.

    De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, citado pelo Kyiv Independent, a primeira tranche é suficiente para alimentar mais de 100 mil famílias palestinianas durante um mês.

    O bloqueio no acesso à ajuda humanitária e a consequente desnutrição do povo palestiniano tornou-se um problema persistente na Faixa de Gaza desde a incursão contínua das Forças de Defesa Israelitas no enclave. De acordo com a Organização das Nações Unidas, estima-se que a população precise do equivalente a 500 camiões de assistência diariamente para manter as necessidades básicas.

    Apesar do apoio manifestado por Kiev a Israel, depois do ataque do Hamas no dia 7 de outubro, Volodymyr Zelensky defende a solução de dois estados – Israel e Palestina – para acabar com o conflito. Nos últimos oito meses já morreram mais de 38 mil pessoas na Faixa de Gaza na sequência de ataques.

  • Volodymyr Zelensky já chegou ao Reino Unido onde se vai encontrar com o Rei Carlos III e o primeiro-ministro

    O presidente ucraniano aterrou esta manhã em Inglaterra, onde vai participar na Cimeira da Comunidade Política Europeia, no Palácio de Blenheim, perto de Oxford.

    À chegada foi recebido por Valerii Zaluzhnyi, ex-comandante-chefe da Ucrânia e recentemente nomeado embaixador no Reino Unido, depois de o próprio presidente ucraniano o ter demitido da anterior função substituindo-o por Oleksandr Syrskyi.

    De acordo com o Kyiv Independent, Zelensky e Zaluzhnyi foram fotografados a dar um aperto de mão à porta do avião.

    Na agenda do presidente ucraniano, além da cimeira, estão ainda encontros com o Rei Carlos III, o primeiro-ministro Keir Starmer, autoridades governamentais e executivos de empresas de defesa.

    Segundo Zelensky, a Ucrânia e o Reino Unido vão ainda assinar “um acordo bilateral de apoio no âmbito da indústria e defesa ucraniana”, e discutir uma futura cooperação para “expandir a capacidade de defesa”.

  • Von der Leyen lança críticas a Orbán por ter ido a Moscovo: "Uma missão de paz que serviu apenas para normalizar os russos"

    A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, diz que a Europa “tem de investir mais em Segurança e Defesa” e que a Rússia “continua a sua ofensiva”, que piora no Leste da Ucrânia de inverno para inverno.

    O regime de Putin, disse Von der Leyen num discurso em Estrasburgo, está “à espera que a Europa perca força” e lamenta que alguém de dentro esteja a contribuir para isso. “Há duas semanas um primeiro-ministro foi a Moscovo numa chamada missão de paz, que é uma missão apenas para normalizar os russos”.

    Dois dias depois, lembra, “Putin atacou um hospital pediátrico” e “esse ataque não foi um erro, foi uma mensagem”. Von der Leyen diz que “ninguém quer mais a paz que a Ucrânia” e garante “dar todo o apoio à Ucrânia pelo tempo que for necessário”.

  • Drone naval ucraniano ataca base de Sebastopol

    Sebastopol, cidade aa Crimeia ocupada pela Rússia que tem aí a sua base crucial do Mar Negro foi atacada por um drone naval, adiantaram hoje as autoridades russas

    O drone terá sido destruído diz Mikhail Razvozhayev, a autoridade local, no Telegram. “Os fortes ruídos que se ouviram na cidade foram a resposta dos nossos militares a um ataque por um drone naval”, acrescentou.

    O porta-voz das Forças Navais das Forças Armadas da Ucrânia, terá alertou para a falta de segurança para os navios russos na Crimeia, diz a Crimean Wind no seu canal de Telegram, citando uma entrevista deste responsável.

    “E, independentemente de quando e como a aviação possa ser utilizada, na Crimeia já não existem, em princípio, locais seguros para se estar lá e para se ter alvos tão grandes como os navios”, disse Dmitry Pletenchuk, no canal de televisão FREEDOM.

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a guerra na Ucrânia. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    Rússia pronta para trabalhar com qualquer presidente dos EUA, garante ministro dos Negócios Estrangeiros

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