Momentos-chave
- França com mais 785 novos casos
- Reino Unido com mais 21 mortos com Covid-19
- Cinco queixas na Provedoria de Justiça sobre uso obrigatório de máscara na Madeira
- ECDC. Países devem reforçar as medidas de contenção localmente e sempre que necessário
- Estratégia para eventos é "avaliação a cada caso e a cada momento"
- Menos 110 casos na última semana em Lisboa e Vale do Tejo
- Número de internados aumenta, mas menos em Cuidados Intensivos
- Maior parte dos casos entre os 20 e os 59 anos
- Portugal regista mais três mortos e 157 novos infetados nas últimas 24 horas
- Mais de 731 mil mortos e 19,8 milhões de infetados em todo o mundo
- Açores com um caso positivo e duas recuperações nas últimas 24 horas
- Doentes de Reguengos de Monsaraz ainda no hospital deixam cuidados intensivos
- OMS diz que "próximos três meses são janela de oportunidade" para desenvolver novas ferramentas
- Recorde de mortes na Austrália: 19 vítimas mortais em 24 horas
- Sobe para 46 número de infetados em lar do Porto
- Bill Gates diz que pandemia deverá acabar no final de 2021 (mas só nos países ricos)
- Alemanha regista 436 novos casos e uma vítima mortal nas últimas 24 horas
Histórico de atualizações
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Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo do dia de segunda-feira.
Continue a acompanhar a atualidade nesta nova ligação.
São Miguel com 27 casos. Governo regional manda fechar discotecas e bares a partir das 22h00
Muito obrigado por nos acompanhar.
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Mais de 20 milhões de pessoas infetadas em todo o mundo
O novo coronavírus já infetou mais de 20 milhões de pessoas em todo o mundo, desde o início da pandemia, mais de metade das quais no continente americano, de acordo com o último balanço feito pela France-Presse (AFP).
Segundo o balanço feito pela AFP a partir de fontes oficiais de vários países, às 22:15 GMT de segunda-feira, no total, foram registados 20.002.577 casos, incluindo 733.842 mortes.
Quatro em cada 10 casos confirmados de Covid-19 são nos Estados Unidos da América (EUA) e no Brasil, os dois países mais afetados pela pandemia em todo o mundo, com 5.075.678 casos (163.282 óbitos) e 3.057.470 infeções (101.752 mortes), respetivamente.
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Brasil com mais 703 mortos e 22.048 infetados em 24 horas
O Brasil registou 703 mortos e 22.048 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, estando ainda a ser investigada uma eventual relação de 3.569 óbitos com a Covid-19, informou hoje o executivo.
No total, o país sul-americano concentra 101.752 vítimas mortais e 3.057.470 casos confirmados desde o início da pandemia, sendo que a taxa de letalidade da doença está hoje em 3,3%.
Segundo o Ministério da Saúde, 322 das 703 mortes ocorreram nos últimos três dias, mas foram incluídas nos dados de hoje.
Até ao momento, 2.163.812 pacientes conseguiram superar a doença causada pelo novo coronavírus, sendo que 791.906 infetados continuam sob acompanhamento.
O Brasil, com uma população estimada de 210 milhões de pessoas, tem agora uma incidência de 48,4 óbitos e 1.454,9 casos da doença por cada 100 mil habitantes.
Geograficamente, o foco da pandemia no país é o estado de São Paulo, que totaliza 628.415 pessoas diagnosticadas e 25.151 mortes devido à Covid-19, sendo seguido pela Bahia, que tem hoje 194.097 casos e 4.011 vítimas mortais, e pelo Ceará, que concentra 188.657 infetados e 7.979 óbitos.
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Angola reporta sete novos casos e mais três mortes
O secretário de Estado para a Saúde Pública de Angola, Franco Mufinda, anunciou esta segunda-feira mais sete casos de Covid-19 e três novos óbitos, justificando o baixo número de infeções diagnosticadas com a avaria de equipamento laboratorial.
Os sete novos casos, todos de Luanda, dizem respeito a pessoas com idades entre os 23 e os 55 anos, sendo cinco de sexo masculino e dois de sexo feminino.
“O número baixo de casos novos reportados hoje deve-se a uma avaria técnica no laboratório de biologia molecular de maior fluxo, que deve estar reparada até amanhã”, explicou o governante.
Dois outros doentes são considerados recuperados e três morreram devido ao novo coronavírus, todos do sexo masculino e com 19, 33 e 69 anos.
Angola tem um total de 1.679 casos, dos quais 78 óbitos, 569 são recuperados e 1.032 estão ativos, com quatro em estado crítico e 21 em estado grave.
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Sindicato exige “medidas imediatas” para surto na Preh na Trofa
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadores, Energia e Atividades do Ambiente do Norte (Site-Norte) exigiu hoje que “medidas imediatas” para fazer face ao surto de Covid-19 que está a afetar trabalhadores da fábrica Preh na Trofa.
“Tendo sempre em primeiro lugar a defesa intransigente da saúde e dos direitos dos trabalhadores, este sindicato exige que a Direção-Geral de Saúde tome imediatamente as medidas que salvaguardem esses mesmos interesses”, refere nota enviada à agência Lusa pelo Site-Norte a propósito de um surto de Covid-19 na fábrica Preh.
Em causa está uma situação noticiada esta tarde por órgãos de comunicação regional, nomeadamente pelo jornal O Notícias da Trofa, que no seu ‘site’ escreve que “são vários os colaboradores da Preh Portugal, na Trofa, infetados com Covid-19”.
Este jornal quinzenal conta, na sua edição ‘online’, que, de acordo com fonte da administração, tratar-se-ão de “10 a 12 casos de colaboradores do 1.º turno, quase todos da mesma linha de montagem”.
A somar aos trabalhadores infetados, haverá cerca de 40 que estão em isolamento profilático em casa.
A agência Lusa tentou obter esclarecimentos, via telefone, junto da administração da Preh Portugal, mas esta remeteu declarações para a terça-feira.
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Guiné-Bissau com 56 novos casos e mais de mil recuperados
A Guiné-Bissau registou na última semana 56 novas infeções pelo novo coronavírus, elevando o total acumulado para 2.088 casos, incluindo 1.015 recuperados, disse hoje o Alto Comissariado de Luta Contra a Covid-19.
“Há 2.088 caos acumulados, 1.015 recuperados, 1.038 ativos e 29 óbitos”, afirmou Magda Robalo, alta comissária da luta contra a covid-19, na conferência de imprensa semanal para fazer a atualização dos dados referentes à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
Segundo Magda Robalo, entre 03 e 09 de agosto foram detetados 56 novos casos de Covid-19. “Bolama e Bijagós são as duas regiões onde ainda não foram detetados casos positivos”, afirmou.
A antiga ministra da Saúde disse que o país está a aumentar a capacidade de testar a população e que na semana passada as regiões de Quinara e Bafatá começaram a realizar testes, que, até aqui, eram apenas feitos em dois laboratórios em Bissau, capital do país.
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Testes a 45 funcionários da Câmara de Alpiarça deram todos negativo
Os testes de despiste da Covid-19 feitos a 45 funcionários da Câmara Municipal de Alpiarça, no distrito de Santarém, “deram todos negativo”, disse hoje à Lusa o presidente da autarquia.
“Os resultados dos 45 testes realizados aos funcionários da câmara, incluindo a mim e a vereadores a tempo inteiro, foram conhecidos ao final da tarde e confesso que, depois de alguma expectativa, foi com alívio que recebi a informação que deram todos negativo”, disse à Lusa o presidente do município, Mário Pereira (CDU).
Os Paços do Concelho de Alpiarça encerraram provisoriamente ao público na terça-feira, depois de duas funcionárias da autarquia terem testado positivo à Covid-19, situação que originou no sábado a realização de testes aos 45 funcionários que trabalham no edifício e cujos resultados foram hoje conhecidos.
O primeiro caso foi detetado na terça-feira, numa funcionária que estava em regime de teletrabalho, mas que se “deslocava com frequência ao edifício dos Paços do Concelho”, afirmou Mário Pereira.
A reabertura do edifício e dos serviços que ali funcionam ao público estava dependente destes resultados, tendo Mário Pereira referido à Lusa que, apesar de não haver ainda um dia definido para reabrir, “as condições para retomar o atendimento presencial estão reunidas”.
Nesse sentido, “a reabertura do edifício e atendimento público será em breve, ainda durante esta semana, e com cuidados redobrados”, adiantou.
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Mais 25 casos em Cabo Verde aumentam total para 2.883 infeções
Cabo Verde registou mais 25 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, todos na ilha de Santiago, aumentando o total acumulado no país para 2.883 infeções, anunciaram hoje as autoridades de saúde do país.
Os dados foram avançados na cidade da Praia, pelo diretor nacional da Saúde, Artur Correia, indicando que todos os novos casos foram registados na ilha de Santiago, a maior na cidade da Praia (16).
Tarrafal (03), Santa Cruz e São Salvador do Mundo (02), Ribeira Grande e São Lourenço dos Órgãos (01) foram os outros municípios que registaram casos novos nas últimas 24 horas, de um total de 167 amostras analisadas pelos laboratórios de virologia nacionais.
Na mesma conferência de imprensa, o responsável de saúde adiantou que o país registou mais 42 casos de pessoas recuperadas, de um total agora de 2.128 doentes com alta hospitalar.
Com os novos dados, o país passa a totalizar um acumulado de 2.883 infeções desde 19 de março, continua com 32 óbitos, dois doentes transferidos para os seus países e tem neste momento 721 casos ativos.
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Vila Nova de Gaia distribui “roteiro” de práticas e intervenção por 32.000 alunos
A câmara de Vila Nova de Gaia vai distribuir um “roteiro” de boas práticas com “protocolo de intervenção” a todos os agregados familiares do concelho que tenham filhos nas escolas, num total de 32.000 alunos, foi esta segunda-feira anunciado.
Esta medida acontece devido à pandemia da Covid-19 e visa todas as escolas de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, existindo diferentes intervenções de acordo com os ciclos a que cada aluno está associado dos jardins-de-infância e 1.º ciclo ao secundário.
Em declarações aos jornalistas no final da reunião de câmara que decorreu esta tarde, o presidente da autarquia, Eduardo Vítor Rodrigues, avançou que “cerca de 15.000 alunos” do 1.º ciclo receberão o “roteiro”, bem como um ‘kit’ com gel desinfetante e um ‘spray’ para os sapatos.
“Isto porque nem todas as escolas conseguirão assegurar o modelo de troca de sapatos das crianças à entrada. O objetivo é reduzir ao máximo o risco de contágios e criar dinâmicas de segurança e desinfeção”, descreveu o autarca.
Para os jardins-de-infância e escolas de 1.º ciclo, o arranque do novo ano letivo também terá como novidade a distribuição do Manuel que explica o “protocolo de intervenção em casos de febre” por exemplo, bem como o “roteiro” de serviços disponíveis como é o caso da distribuição de pequeno almoço e lanches gratuitos, estando desaconselhado o uso de lancheiras pessoais para evitar partilha de objetos.
“[A pandemia] obriga a mudanças na preparação da alimentação. Mudanças de metodologia de distribuição e forma de apresentação”, disse Eduardo Vítor Rodrigues, referindo-se ao facto das refeições serem entregues em formato de dose individual em material descartável.
Também o uso das cantinas escolares terá regras ou mesmo, dependendo dos casos, funcionará por turnos.
A câmara também garantirá a colocação de sinalética nas escolas “adequada e simplificada conforme os graus de ensino”.
Quanto às escolas EB 2-3 e secundárias, a distribuição do roteiro também será feita e a autarquia está a, disse o autarca socialista de Gaia, “preparar com os agrupamentos [escolares] quer a sinalética, quer a distribuição de acrílicos pagos pela autarquia para as secretárias de dois lugares”.
“Pagaremos o gel e os acrílicos e o que vier a ser necessário. Queremos que o arranque do ano letivo seja o mais tranquilo possível”, disse Eduardo Vítor Rodrigues que antes já tinha anunciado o “objetivo de gerar segurança e confiança na comunidade escolar” no decorrer da sessão com os vereadores quando em votação estiveram propostas que visam a compra de mobiliário escolar.
Em causa mobiliário para vários graus de ensino que será entregue conforme as prioridades e necessidades, nomeadamente nas escolas EB 2-3 que estão a ser reformuladas como é o caso das escolas de Valadares, da Costa Matos e da Sophia de Mello Breyner.
O custo do mobiliário para estas escolas é de 600 mil euros, enquanto um outro lote, destinado aos jardins-de-infância e 1.º ciclo custará cerca de 1,5 milhões de euros.
Não conseguimos substituir tudo [nas 108 escolas do concelho] de uma vez, mas este mobiliário novo já está a ter em consideração as normas e necessidades novas [impostas pela pandemia da covid-19]. Agora, ao comprar, já ter-se-á de comprar com estas preocupações”, disse o autarca.
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França com mais 785 novos casos
As autoridades de saúde da França registaram 785 novos casos confirmados como o novo coronavírus nas últimas 24 horas, em comparação com 2.288 na sexta-feira, avança a Reuters, como noticia o The Guardian. Contudo, não houve indicação do número de infeções no fim de semana.Na última atualização de dados, o ministério da saúde disse ter registado 10.800 novos casos na semana passada, mas não forneceu um número atualizado para o número total acumulado de infeções por coronavírus, que na sexta-feira era de 197.921.
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Espanha com 8.618 casos desde sexta-feira e 1.486 nas últimas 24 horas
O Ministério da Saúde espanhol registou 8.618 casos positivos do novo coronavírus desde sexta-feira, dos quais 1.486 foram diagnosticados nas últimas 24 horas, foi esta segunda-feira anunciado.
Desde o início da pandemia de Covid-19, Espanha contabilizou um total de 322.980 casos, incluindo cerca de 28.500 mortos.
Segundo o diretor do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias, Fernando Simón, que apresentou os valores numa conferência de imprensa, as comunidades autonómicas que registaram mais casos são as da Catalunha, Aragão e Andaluzia.
Como avança o El País, Simón, que recusou comentar as críticas que têm sido feito à forma como se têm obtido os dados na Comunidade de Madrid, disse ainda que nos últimos sete dias houve 65 mortos devido à Covid-19 em Espanha
Sobre o número de casos crescentes, o responsável disse que há “medidas que funcionam, mas é necessário cumpri-las”. “Infelizmente existem grupos populacionais que, pelas características sociais das moradias onde residem, grupos mais vulneráveis, nos quais o isolamento e a quarentena são mais difíceis”, constatou.
Já quanto à situação em Aragão, disse que “no momento não está em uma situação crítica”. Contudo, diz: “Aragão começa a estabilizar-se, mas não podemos garantir, temos que ser cautelosos”.
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Reino Unido com mais 21 mortos com Covid-19
O Reino Unido registou mais 21 mortes de covid-19 nas últimas 24 horas, mas removeu 69 do histórico, pelo que o total passou a 46.526 óbitos desde o início da pandemia, indicou esta segunda-feira fonte oficial.
Segundo a direção geral de saúde de Inglaterra [Public Health England], foram identificadas mais 816 novas infeções, elevando o número total de casos para 311.641 confirmados por teste desde o fim de dezembro.
No domingo tinham sido registadas oito mortes e 1.062 novas infeções.
Um porta-voz da Public Health England disse à agência Lusa que foram retirados do balanço total 69 óbitos porque se descobriu que afinal os pacientes não tinham testado positivo ao novo coronavírus.
Verificamos e atualizamos regularmente os dados quando é necessário”, explicou.
De acordo com o jornal Daily Telegraph, as autoridades estão a ponderar parar de publicar o boletim diário de mortes de Covid-19, o qual foi suspenso pelo Ministério da Saúde em meados de julho devido às dúvidas sobre o método de contagem e o receio de estar a ser exagerado.
No sistema anterior, qualquer pessoa que já tivesse recebido um resultado positivo no teste a covid-19 em Inglaterra era automaticamente contada como morte por coronavírus, mesmo que a causa de morte não fosse o coronavírus.
Embora o número de mortes tenha vindo a registar um declínio sustentado, o número de casos aumentou nas últimas semanas e foram identificados vários surtos em cidades como Manchester e Aberdeen, levando à implementação de restrições locais.
Entretanto, o primeiro-ministro, Boris Johnson, disse que o Reino Unido poderá remover mais países da lista de países isentos de quarentena na chegada ao território britânico, perante a especulação de que França poderá seguir-se a Espanha e Bélgica.
“No contexto de uma pandemia global, temos que continuar a analisar os dados em todos os países para os quais os britânicos desejem viajar. Onde for necessário impor restrições ou impor um sistema de quarentena, não hesitaremos em fazê-lo”, afirmou esta segunda-feira aos jornalistas.
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Dinamarca: o vírus "está a voltar". País anuncia medidas locais
O vírus “está a voltar”, anuncicou esta segunda-feira o ministro da Saúde dinamarquês, citado pela Associated Press. “Estamos a intervir com medidas locais ajustadas às necessidades locais”, adiantou ainda, em conferência de imprensa, realizada esta segunda-feira, Magnus Heunicke, avançando ainda que o país está a “fazer isto para evitar um confinamento de todo o país”.
A segunda vaga ainda não chegou a Portugal, mas é “quase inevitável” que venha em setembro
A decisão surge no rescaldo da subida de novos casos registados em Aarhus, a segunda maior cidade da Dinamarca, bem como em meia dúzia de outros pontos espalhados pelo país, que desde domingo viu serem confirmados 76 novos contágios (são agora 14.815 desde o começo da pandemia e 620 mortes), sendo que mais de metade deste valor diz respeito àquela cidade.
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Cinco queixas na Provedoria de Justiça sobre uso obrigatório de máscara na Madeira
A Provedoria de Justiça recebeu até esta segunda-feira cinco queixas sobre a obrigatoriedade do uso de máscara em espaços públicos na Madeira, não tendo até agora sido emitida qualquer recomendação sobre a matéria, disse fonte daquela entidade.
Questionada pela Lusa sobre se já deram entrada queixas na Provedoria de Justiça sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras em espaços público na Região Autónoma da Madeira, em vigor desde 01 de agosto, fonte do gabinete da provedora disse que até hoje já foram apresentadas cinco queixas, “que estão ainda a ser objeto de análise”.
Segundo a mesma fonte, até agora, a Provedoria de Justiça ainda não emitiu qualquer recomendação sobre a decisão do Governo Regional da Madeira.
O uso obrigatório de máscara em todos os espaços públicos na Madeira entrou em vigor às 00h00 horas do dia 1 de agosto, coincidindo com o início da prorrogação da situação de calamidade no arquipélago, até 31 de agosto.
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Aluna da Universidade da Beira Interior estuda nanovacina
O projeto está a ser desenvolvido por Dalila Eusébio, aluna de doutoramento em Biomedicina, e conta com orientação científica de Ângela Sousa e Diana Costa, ambas investigadoras na UBI, e do Professor Zhengrong Cuim da Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos da América.
Covid-19. Aluna da Universidade da Beira Interior estuda nanovacina
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Parlamento moçambicano aprova lei que regula pandemia e calamidade pública
A Assembleia da República de Moçambique aprovou hoje por consenso a Lei de Gestão e Redução do Risco de Desastres, que incorpora as pandemias na lista de riscos e a possibilidade de declaração da calamidade pública.
A lei, com 49 artigos, foi aprovada em sessão extraordinária do parlamento, que terminou hoje, após três dias de trabalhos.
Pela primeira vez no ordenamento jurídico moçambicano, a lei hoje aprovada dá ao executivo a competência de declarar a calamidade pública em todo o território nacional ou em parte do mesmo.
A declaração da calamidade pública dá ao Governo o poder de garantir a adoção e respeito das medidas de segurança, reorganização do exercício da atividade comercial e industrial e acesso a bens e serviços.
Ao abrigo da norma, o executivo deve também regular o funcionamento dos transportes coletivos, tráfego rodoviário, aéreo, marítimo, fluvial e ferroviário em contexto de calamidade pública.
O Governo tem igualmente a competência de reorganizar o funcionamento das instituições de ensino, administração pública, locais de culto, bem como a realização de espetáculos, atividades desportivas, culturais e de lazer.
A nova lei prevê ainda a declaração de situação de emergência – distinta do estado de emergência – que pode ser local ou nacional e dividida pelos níveis um, para o alerta laranja, e dois, para o alerta vermelho.
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OMS diz que faltam pelo menos 90 mil milhões de dólares para mecanismo de vacinas
Segundo Tedros Ghebreyesus, “só temos 10 por cento dos [mais de 100] mil milhões de dólares que serão necessários” apenas para desenvolver e garantir a distribuição equitativa pelo mundo de vacinas.
Covid-19. OMS diz que faltam pelo menos 90 mil milhões de dólares para mecanismo de vacinas
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ECDC. Países devem reforçar as medidas de contenção localmente e sempre que necessário
O aumento do número de testes realizados, mas sobretudo o relaxamento das medidas de contenção do SARS-CoV-2 levaram a um aumento do número de casos na Europa.
O Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doeças alerta que os países que não implementarem medidas de prevenção — como distanciamento físico ou seguimento dos contactos próximos dos infetados — têm um risco muito alto de assistirem a uma escalada no número de casos.
O relatório com uma atualização da situação na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Reino Unido foi divulgado esta segunda-feira e reforça que o vírus ainda não está controlado nem desapareceu.
ECDC: “Risco muito alto de escalada de casos para países que não implementam medidas”
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PM britânico admite alargar quarentena a mais países
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, admitiu hoje alargar o sistema de quarentena a pessoas que cheguem de países atualmente isentos para reduzir o risco de infeção com a doença Covid-19 no Reino Unido.
No contexto de uma pandemia global, temos que continuar a analisar os dados em todos os países para os quais os britânicos desejem viajar. Onde for necessário impor restrições ou impor um sistema de quarentena, não hesitaremos em fazê-lo”, afirmou hoje aos jornalistas.
Depois de Espanha, Andorra e Bélgica terem sido removidas da lista de países considerados seguros nas últimas duas semanas, a imprensa britânica tem especulado sobre a exclusão de França, onde o número de casos tem vindo a aumentar.
Todos as pessoas que cheguem ao Reino Unido do estrangeiro estão obrigadas a ficar em isolamento durante duas semanas, exceto de uma lista de cerca de 70 países e territórios identificados pelo governo britânico como sendo de baixo risco.
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Moçambique regista 142 novas infeções e sobe total para 2.411
Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 142 infeções pelo novo coronavírus, elevando o total de casos para 2.411, mantendo-se com 16 óbitos, anunciou o Ministério da Saúde.
“Dos casos hoje reportados, 139 são pessoas de nacionalidade moçambicana e três são estrangeiros”, disse Armindo Tiago, ministro da Saúde, na atualização de dados sobre a pandemia no Ministério da Saúde, em Maputo.
A maioria dos 142 casos, o maior número já registado em 24 horas, está na Cidade de Maputo (78), seguida de Maputo província (34), Gaza (21), Nampula (06), Manica (02) e Sofala (01).
Os casos reportados hoje encontram-se em isolamento domiciliar, estando, neste momento, a decorrer a identificação dos respetivos contactos”, acrescentou o ministro.
Dos casos já registados em Moçambique, 2.228 são de transmissão local e 183 são importados, enquanto 860 pessoas são dadas como recuperadas.
As autoridades de saúde indicam ainda que há 13 pessoas internadas e que “padecem de patologias diversas associadas à Covid-19”.
Dos casos ativos no país, a Cidade de Maputo, capital do país, regista o maior número, com 509 infeções.
Desde o anúncio do primeiro caso de Covid-19 em Moçambique, em 22 de março, o país realizou 70.459 testes de casos suspeitos, tendo rastreado mais de 1,6 milhões de pessoas.