Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia nesta outra ligação.

    Rússia atinge centro de Kharkiv com mísseis e faz pelo menos 17 feridos, diz governador da região ucraniana. Duas mulheres estão em estado grave

    Muito obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Kuleba alerta que "o tempo está a esgotar-se" para os Estados Unidos entregarem pacote de ajuda. "Quem será capaz de deter a Rússia?"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia voltou a pronunciar-se esta segunda-feira sobre o novo pacote de ajuda fornecido pelos Estados Unidos à Ucrânia.

    Em declarações à ABC News, Dmytro reiterou que “o tempo está a esgotar-se” para que os legisladores norte-americanos aprovem a ajuda militar.

    “Qualquer que seja o preço de apoiar a Ucrânia agora, o preço de resolver a confusão no mundo se a Ucrânia perder será muito, muito mais elevado. Se o Ocidente não é capaz de deter a Rússia na Ucrânia, quem mais será capaz de deter noutras partes do mundo?”, afirmou Kuleba.

  • Primeira-ministra da Estónia avisa: NATO tem entre "três a cinco anos" para preparar ameaça russa

    Kaja Kallas deu esta segunda-feira uma entrevista ao The Times, em que mostrou a sua preocupação perante uma eventual ameaça militar russa aos países da NATO.

    Para a primeira-ministra estónia, os membros da NATO devem manter a postura que estão a mostrar com a Ucrânia e não apoiarem uma pausa no conflito, que considera ser uma armadilha da Rússia.

    “Os nossos serviços de informações estimam que aconteça dentro de três a cinco anos, e isso depende muito de como gerimos a nossa unidade e mantemos a nossa postura em relação à Ucrânia”, afirmou Kallas.

  • Força Aérea ucraniana reporta ameaça russa

    A Força Aérea da Ucrânia partilhou no Telegram que a Rússia pode estar a atacar o território através do leste. “Atenção! Ameaça de uso de armas balísticas vinda do leste!”, lê-se na mensagem.

  • Representante dos EUA diz que confisco de bens russos congelados deve ser decidido em ação coletiva

    Penny Pritzker, a Representante Especial dos Estados Unidos para a Recuperação Económica na Ucrânia, afirmou hoje que a decisão de confiscar bem russos congelados deve ser tomada em ação coletiva, algo que é pouco provável que aconteça rapidamente.

    “Acho que há uma enorme esperança de que os ativos soberanos russos possam tornar-se uma fonte fácil de financiamento. A situação toda é muito complicada. E a primeira coisa que você sabe é que muitos advogados precisam de se envolver”, disse Pritzker, citada pela Radio France Internationale.

  • ONU pede cerca de 3,4 mil milhões de euros em ajuda humanitária para a Ucrânia

    A Organização das Nações Unidas (ONU) emitiu esta segunda-feira um pedido de 4,2 mil milhões de dólares (cerca de 3,4 mil milhões de euros) para apoiar a Ucrânia.

    De acordo com o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) há aproximadamente 40% da população ucraniana – 14,6 milhões – a necessitar de ajuda humanitária. Ainda assim, estes dados não incluem o número – 6,3 milhões – de ucranianos que foram forçados a sair para o estrangeiro.

    Com vista a dar resposta às necessidades da população ucraniana, o OCHA pediu 2,83 mil milhões de euros para apoiar 8,5 milhões de pessoas.

  • Suíça quer sediar "cimeira de paz" global

    Depois de se ter reunido hoje com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenksy, a presidente da Confederação Helvética, Viola Amherd, confirmou a intenção da Suíça organizar uma conferência de paz a nível mundial.

    Numa conferência de imprensa conjunta entre os dois representantes dos países, Amherd destacou que a implementação das iniciativas de paz de Kiev foi um dos pontos abordados na reunião.

    O sr. Zelensky perguntou-me se a Suíça estaria pronta para organizar uma reunião ao mais alto nível. Eu confirmei: a Suíça está pronta para organizar uma conferência. Concordámos que trataremos desta questão em profundidade para que o processo de paz seja bem sucedido”, disse a presidente da Confederação Helvética.

  • Finlândia quer proibir total das transações imobiliárias russas

    Antti Hakkanen, ministro da Defesa finlandês, disse hoje que o país está a trabalhar numa eventual proibição total de transações imobiliárias na Finlândia para cidadãos russos.

    Em entrevista ao jornal Uutissuomalainen, o ministro garantiu que a Finlândia pretende reforçar as condições de licenciamento para transações imobiliárias para pessoas e empresas fora da União Europeia, bem como do Espaço Económico Europeu.

    Hakkanen garantiu que, já nesta primavera, serão tomadas decisões relevantes.

  • Bombardeamentos russos causam oito feridos na região de Donetsk

    O exército russo terá bombardeado, esta segunda-feira, a vila de Nova York, na região de Donetsk, duas vezes. A Rússia atingiu ainda um prédio residencial com um míssil, deixando três pessoas feridas e cinco sob os escombros.

    A informação foi adiantada pelo governador da região Vadym Filashkin, no Facebook.

  • Rússia diz ter abatido drone ucraniano em Belgorod

    O Ministério da Defesa da Rússia disse esta noite que abateu um drone ucraniano em Belgorod. Através do Telegram, a Defesa russa escreveu que o “drone ucraniano foi destruído pelas forças de defesa aérea em serviço sobre o território da região de Belgorod”.

  • Suíça planeia apoiar recuperação da Ucrânia com 1,6 mil milhões de euros

    A Suíça está a planear transferir 1,6 mil milhões de euros para a recuperação da Ucrânia entre 2025 e 2028, no âmbito de uma estratégia de cooperação internacional.

    A informação foi confirmada por Viola Amherd, presidente da Confederação Helvética, ao Army Inform, por ocasião da visita de Volodymyr Zelensky a Berna.

    Apesar de a sua posição de neutralidade de longo prazo não permitir à Suíça apoiar militarmente Kiev, o país tem dado apoio económico, humanitário e político.

  • Empresas finlandesas exportaram componentes de uso militar para a Rússia

    Mais de 20 pequenas empresas finlandesas propriedade de cidadãos russos forneceram à Rússia alta tecnologia e componentes de uso militar durante a guerra na Ucrânia, contornando as sanções europeias, informou hoje a televisão finlandesa YLE.

    De acordo com uma investigação baseada numa filtração de dados dos serviços alfandegários, pelo menos nove clientes destas empresas possuem ligações diretas com a indústria militar russa ou com agências de informações, incluindo o Serviço Federal de Segurança (FSB).

    Estas empresas de logística e transporte estão situadas no sudeste da Finlândia, perto da fronteira leste, e na cidade de Vantaa, onde se encontra o aeroporto de Helsínquia e grandes centros logísticos.

  • União Europeia recebeu mais de três mil doentes e feridos desde março de 2022

    A União Europeia (UE) já recebeu mais de três mil doentes ucranianos, transferidos para receberem tratamento hospitalar especializado, numa operação lançada em março de 2022 e organizada pelo Centro de Coordenação de Resposta de Emergência, foi hoje divulgado.

    Segundo um comunicado divulgado pela Comissão Europeia, 22 países – 21 Estados-membros da UE, incluindo Portugal, e a Noruega – receberam os doentes crónicos ou feridos.

    A operação, lançada no mês seguinte ao lançamento da ofensiva militar russa na Ucrânia, em março de 2022, é classificada como o maior processo de evacuação médica realizado até à data.

  • Kiev exorta Polónia a criar aliança bilateral no seio da União Europeia

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia propôs hoje ao Governo polaco a criação de uma aliança entre os dois países vizinhos no seio da União Europeia, argumentando que tal passo iria fortalecer as relações bilaterais e a Europa.

    Penso que deveríamos falar sobre isto porque tornaremos a Polónia mais forte e a Polónia irá tornar-nos mais fortes”, disse Dmytro Kuleba durante uma entrevista ao jornal Uklad Sil, na qual defendeu a implementação de medidas que favoreçam uma resolução dos problemas bilaterais no caminho de adesão de Kiev à União Europeia (UE).

    O chefe da diplomacia ucraniana esclareceu que os recentes incidentes relacionados com os transportadores polacos, que em diversas ocasiões bloquearam a passagem de camiões na fronteira com a Ucrânia, e a polémica sobre o veto aos cereais ucranianos constituem “uma deceção” e “não devem repetir-se”.

  • Russos lançam ataques contra Kherson e Nikopol

    As forças russas continuam a levar a cabo vários ataques contra zonas civis na Ucrânia. Moscovo atacou atingiu dois bairros da cidade de Nikopol, na região de Dnipro, e a cidade de Kherson.

    De acordo com a agência de notícias ucraniana Ukrinform, as forças russas têm estado a bombardear Kherson durante esta tarde.

    “O inimigo está a atacar a cidade desde a margem esquerda [do Dniepre], ocupada há muito tempo”, avança Roman Mrochko, chefe da Administração Militar da Cidade de Kherson, no Telegram. As autoridades pediram aos residentes para procurarem abrigo.

    Mais a nordeste, Nikopol está a ser alvo da artilharia e drones kamikaze enviados por Moscovo. “O agressor lançou nove drones kamikaze na região de Nikopol e disparou por duas vezes a sua artilharia. O centro do distrito, as comunidades Marhanets e Myrivska foram afetadas pelos ataques do inimigo”, escreveu Serhiy Lysak, chefe da Administração Militar Regional de Dnipropetrovsk, também no Telegram.

    Tanto num como noutro ataque, não foram registados mortos ou feridos.

  • Forças ucranianas numa fase de "defesa ativa" mas ainda podem atacar

    As forças terrestres da Ucrânia estão focadas, em primeiro lugar, na defesa das suas posições ao longo da extensa linha da frente da guerra oriental da frente (de mais de mil quilómetros) que mantêm sob controlo. No entanto, ainda podem levar a cabo ações ofensivas, surpreendendo os russos, disse o comandante das forças terrestres da Ucrânia.

    “Os nossos objetivos permanecem inalterados: manter as nossas posições … esgotando o inimigo e infligindo grandes perdas”, disse o responsável à Reuters. As tropas ucranianas estão agora num período de defesa ativa, em que tentam suster os ataques russos, ao mesmo tempo que procuram oportunidades para atacar e recuperar a iniciativa.

    Oleksandr Syrskyi sublinhou que a realidade no campo de batalha está em constante mutação e realçou que a Rússia continuan a pressionar as tropas de Kiev em vários locias na região do Donbass, apesar das elevadas perdas que tem vindo a sofrer, quer de homens quer de armamento.

    Segundo Syrskyi, um dos objetivos russos é recuperar o terreno que perdeu nas regiões de Kherson e Zaporíjia nos últimos meses.

  • NATO "mais perto da guerra com a Rússia" do que muitos pensam, diz investigador do Oslo Nuclear Project

    O investigador Fabian Hoffman, do Oslo Nuclear Project, considera que a NATO está “mais perto da guerra com a Rússia” do que muitos pensam e alerta que o timing para a aliança atlântica se rearmar é também mais curto do que muitos acreditam — cerca de dois a três anos.

    Na sua conta na rede social X, Hoffman avisa que a Rússia vai tentar levar a NATO à “submissão, sinalizando a capacidade de infligir progressivamente maiores danos”. Esses danos podem ser causados, logo numa fase inicial, por ataques russos a estruturas críticas em vários países europeus, realça.

    O investigador sublinha aquela que considera ser uma armadilha comum: a da imagem espelhada, que significa que a Rússia vê um eventual conflito com a NATO da mesma forma que a NATO vê um potencial conflito com a Rússia. “Nada mais longe da realidade”, escreve Hoffman.

  • Ataque russo com mísseis provoca um morto na região de Donetsk

    A Rússia lançou, esta segunda-feira, vários mísseis contra a cidade de Krasnohorivka, na região de Donetsk, provocando pelo menos um morto e um ferido, confirmou o governador da região Vadym Filashkin, citado pelo Kyiv Independent.

    Não são conhecidos mais detalhes acerca da vítima mortal provocada pelo ataque.

    A cidade de Krasnohorivka, 30 quilómetros a oeste de Donetsk, tem sido um alvo frequente dos ataques da Rússia, que tem como objetivo tomar todo o Donbass.

  • Davos? "Zelensky condenado ao fracasso"

    A imprensa estatal russa desta segunda-feira critica a presença de Zelensky em Davos. Ainda as notícias sobre o ataque a dois aviões russos e a homenagem às vítimas de um bombardeamento em 2023.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    Davos? “Zelensky condenado ao fracasso”

  • Rússia contrata 1.000 voluntários por dia

    O RBK Ucrânia entrevistou o porta-voz dos serviços de informações. O canal TSN destaca os aviões abatidos no Mar de Azov. E o Pravda fala sobre o Fórum de Davos. São os destaques da imprensa de hoje.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    Rússia contrata 1.000 voluntários por dia

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