Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito no Médio Oriente ao longo do dia de ontem, quinta-feira.

    Corpo de Sinwar poderá ser usado em troca para libertar reféns israelitas

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Missão do Irão junto das Nações Unidas diz que "espírito de resistência será fortalecido" após a morte do líder do Hamas

    A missão do Irão junto das Nações Unidas afirma que “o espírito de resistência será fortalecido” após a morte do líder do Hamas, Yahya Sinwar.

    No X, a missão dá o exemplo “dos que consideravam Saddam o seu modelo de resistência que acabaram por ruir”. “Contudo, quando os muçulmanos admiram o mártir Sinwar no campo de batalha – em traje de combate e ao ar livre, e não num esconderijo, enfrentando o inimigo – o espírito de resistência será fortalecido”, acrescenta-se na nota.

  • Hezbollah vai lançar nova "fase de escalada" no conflito com Israel

    O Hezbollah anunciou que vai dar início a uma nova fase no seu conflito com Israel, indicando o uso de mísseis guiados com precisão, para atingir os militares israelitas.

    Num comunicado citado pela Agence France Presse, o grupo xiita indica que vai “transitar para uma nova fase de escalada”, acrescentando que vão utilizar este género de mísseis pela primeira vez desde o início das hostilidades.

  • Keir Starmer e Ursula von der Leyen pronunciam-se sobre a morte de Sinwar

    Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido, em comunicado, juntou-se ao apelo de Emmanuel Macron pela libertação dos reféns em Gaza, e que o seu país “não vai ficar de luto” pela morte do “arquiteto por detrás do dia mais mortífero da história judaica, depois do Holocausto”.

    Também a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, citada pela Reuters, disse que a morte de Yahya Sinwar “enfraquece significativamente o Hamas”.

  • Macron exige libertação dos reféns em Gaza

    Numa mensagem publicada na rede social X, escrita em hebraico, Emmanuel Macron exige a libertação de todos os reféns ainda sob custódia do Hamas em Gaza.

    “Yahya Sinwar foi o grande responsável pelos ataques terroristas e bárbaros no dia 7 de outubro de 2023”, escreve o Presidente de França, sobre a morte do líder do Hamas.

  • Exército israelita divulga imagens de Sinwar antes do ataque que o matou

    As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) acabaram de publicar no X “imagens em bruto dos últimos momentos de Yahya Sinwar”, antes do ataque que provocou a morte ao líder do Hamas. No vídeo, o homem surge de cara tapada sentado num sofá num edifício em destroços.

    Segundo o exército israelita, as imagens mostram o líder do Hamas ferido a lançar um pau contra um drone das IDF momentos antes de ser morto.

  • Familiares dos reféns elogiam militares por "eliminarem" Sinwar, mas dizem-se preocupados com futuro dos entes queridos em Gaza

    Os familiares de reféns israelitas que ainda estão detidos pelo Hamas na Faixa de Gaza elogiaram os militares israelitas por “eliminarem” Sinwar, mas também manifestam “profunda preocupação” com o destino dos mais de 100 reféns que ainda permanecem em Gaza.

    O Fórum das Famílias de Reféns, um grupo que representa as famílias dos reféns israelitas detidos em Gaza, afirmou num comunicado, citado pela CNN Internacional, que “insta a alavancagem desta grande conquista para garantir o regresso dos reféns”.

  • Médio Oriente: Montenegro condena postura “completamente inadequada” de Israel sobre Guterres

    O primeiro-ministro, Luís Montenegro, condenou hoje a classificação do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, como persona non grata por parte de Israel, classificado como “completamente inadequada” a postura de Telavive e um desrespeito pela organização que representa.

    “Tive ocasião de referir na reunião do Conselho [Europeu] que as considerações que foram proferidas a propósito do secretário-geral das Nações Unidas não são um ataque à pessoa do secretário-geral, são um ataque, precisamente, aos princípios do direito internacional, do direito humanitário, da prevalência da força das organizações internacionais”, disse Luís Montenegro, em conferência de imprensa, em Bruxelas (Bélgica).

    O primeiro-ministro considerou que “o seu tratamento como persona non grata é completamente inadequado e deve ser removido”.

  • Um ano depois, Israel cortou "a cabeça da serpente". A morte de Sinwar pode libertar os reféns e pôr fim à guerra em Gaza?

    Líder do Hamas foi morto pelas IDF um ano depois do 7 de Outubro. Famílias dos reféns e EUA querem um acordo agora; mas a “cabeça da serpente” para o governo de Telavive afinal pode ser outra: o Irão.

    Um ano depois, Israel cortou “a cabeça da serpente”. A morte de Sinwar pode libertar os reféns e pôr fim à guerra em Gaza?

  • Secretário-geral da NATO diz que "não vai sentir falta" de Sinwar

    “Se ele morreu, pessoalmente não sentirei a sua falta”, afirmou Mark Rutte em comentários feitos ainda antes de a morte do líder do Hamas ser oficialmente confirmada.

    Referiu que Sinwar “é amplamente reconhecido como o arquiteto dos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023 contra Israel” e que, tal como todos os outros aliados, sempre condenou os atos terroristas.

  • EUA garantem que não "estiveram diretamente envolvidos" no assassinato de Sinwar

    O porta-voz do Pentágono, Pat Ryder, respondeu a questões de jornalistas sobre o envolvimento dos EUA na morte de Sinwar.

    “Esta foi uma operação israelita. As forças dos EUA não estiveram diretamente envolvidas”, garantiu Ryder, citado pela Aljazeera.

  • Biden ligou a Netanyahu para felicitá-lo pelo assassinato do líder do Hamas. "Elogiou as IDF e o seu excelente trabalho"

    Joe Biden ligou ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para felicitá-lo pelo assassinato do líder do Hamas, Yahya Sinwar, informou esta quinta-feira o gabinete do primeiro-ministro israelita.

    “O Presidente dos EUA elogiou as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) e o seu excelente trabalho”, afirmou o porta-voz do gabinete de Netanyahu, citado pelo Times of Israel.

    Do telefonema resultou ainda que ambos os líderes concordam que existe agora uma oportunidade de avançar para um acordo de reféns e que trabalharão em conjunto para o obter.

  • "O mundo é um lugar melhor sem ele". Blinken reage à morte de Sinwar

    Antony Blinken considera que Yahya Sinwar “foi um terrorista cruel e impenitente, responsável pelo maior massacre de judeus desde o Holocausto” e considera que “o mundo é um lugar melhor sem ele”.

    Num comunicado em que reage à morte do líder do Hamas, o secretário de Estado norte-americano recorda que, sob as ordens de Sinwar, “os terroristas do Hamas assassinaram israelitas, americanos e cidadãos de mais de 30 países” e “raptaram e mantiveram como reféns crianças, idosos e outros civis”.

    “A sua decisão de lançar os ataques terroristas de 7 de Outubro desencadeou consequências catastróficas para o povo de Gaza, que já suportou os horrores de mais de um ano de guerra”, afirma Blinken.

    O secretário de Estado refere ainda que, nos últimos meses, “Sinwar rejeitou os esforços dos EUA e dos seus parceiros para pôr fim a esta guerra através de um acordo que devolveria os reféns às suas famílias e aliviaria o sofrimento do povo palestiniano”.

    Anuncia ainda que, nos próximos dias, os EUA “redobrarão os seus esforços com os parceiros para pôr fim a este conflito, garantir a libertação de todos os reféns e traçar um novo caminho”, que permitirá ao povo de Gaza “reconstruir as suas vidas e realizar as suas aspirações livres da guerra e livres do domínio brutal do Hamas”.

  • Ministro italiano diz que Israel "levou a cabo a sua autodefesa contra os terroristas do Hamas"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros italiano afirmou esta quinta-feira que, perante a morte do líder militar do Hamas, acredita que “Israel pode ter levado a cabo a sua autodefesa contra os terroristas do Hamas”.

    Antonio Tajani, citado pela Reuters, afirmou que espera “que o desaparecimento do líder do Hamas conduza a um cessar-fogo em Gaza”.

  • Morte do líder do Hamas: "Machadada muito forte no movimento"

    Major General João Vieira Borges analisa a morte do líder do Hamas. O especialista acredita que talvez Israel dê mais contributos para a paz agora que cumpriu um dos objetivos.

    Ouça aqui a análise do Major General João Vieira Borges

    Morte do líder do Hamas: “Machadada muito forte no movimento”

  • Ministra dos Negócios Estrangeiros alemã diz que Sinwar "era um assassino e terrorista brutal" e apela à libertação dos reféns

    “Sinwar era um assassino e terrorista brutal, que queria destruir Israel e o seu povo. Como mentor do terror de 7 de Outubro, trouxe a morte a milhares de pessoas e um sofrimento incomensurável a toda uma região”, afirmou esta quinta-feira Annalena Baerbock, ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha.

    A ministra alemã, citada pelo Times of Israel, diz que o Hamas “deve agora libertar todos os reféns e depor as armas” e que “o sofrimento do povo de Gaza deve finalmente terminar”.

  • Kamala Harris diz que "foi feita justiça" e que esta é a "oportunidade para acabar com a guerra em Gaza"

    A vice-presidente Kamala Harris, durante um evento de campanha em Milwaukee, Wisconsin, reagiu à morte do líder do Hamas, disse que “justiça foi feita” e que “os EUA, Israel e o mundo inteiro estão melhor”.

    Recordando, como fez Biden em comunicado, que “Sinwar foi responsável pela morte de milhares de pessoas inocentes, incluindo as vítimas de 7 de outubro e reféns mortos em Gaza”, Harris também sublinhou que “tinha sangue americano nas mãos”.

    Kamala Harris considera que este momento é uma “oportunidade” para “finalmente acabar com a guerra em Gaza”, resumindo que para isso é preciso que haja segurança em Israel, que os reféns sejam libertados, que acabe o sofrimento em Gaza e que “o povo palestiniano possa ter o direito à dignidade, segurança, liberdade e autodeterminação”.

  • Macron reage à morte de Sinwar, o "principal responsável pelos atos bárbaros de 7 de outubro"

    Emmanuel Macron reagiu esta quinta-feira à morte de Yahya Sinwar, notando que o líder do Hamas “foi o principal responsável pelos ataques terroristas e atos bárbaros de 7 de outubro”.

    “Hoje penso com emoção nas vítimas, incluindo 48 dos nossos compatriotas, e nos seus entes queridos. A França exige a libertação de todos os reféns ainda detidos pelo Hamas”, escreveu o Presidente francês na rede social X.

  • Operação israelita que resultou na morte de Sinwar terá acontecido na zona de Tal El Sultan, no sul de Gaza

    O Hamas ainda não emitiu uma declaração oficial sobre a morte do seu líder, Yahya Sinwar, mas fontes do grupo, citadas pela Reuters, afirmam que terá sido morto durante uma operação israelita na zona de Tal El Sultan, no sul de Gaza.

    As Forças de Defesa de Israel já tinham informado que no mesmo ataque tinham sido eliminados, no total, três terroristas.

  • Casa Branca fala em "dia de alívio" e compara-o com o momento em que Obama deu ordens para matar Bin Laden

    “Este é um bom dia para Israel, para os EUA e para o mundo”, escreve Joe Biden, em comunicado oficial da Casa Branca, onde conta que as autoridades israelitas anunciaram os EUA da morte do líder do Hamas e, mais tarde, de que os testes de ADN confirmaram a identidade.

    O comunicado da Casa Branca dá conta de que Yahya Sinwar foi o “mentor dos massacres, violações e raptos de 7 de outubro” e que foi sob as suas ordens que “os terroristas do Hamas invadiram Israel para, intencionalmente, e com uma selvageria indiscritível, matar e massacrar civis”. O dia é até comparado ao Holocausto, sendo o “dia mais mortal para os judeus” desde esse período.

    “Sinwar é o maior responsável por isso e por muito do que se seguiu”, pode ler-se na nota oficial, onde é dito que este é um “dia de alívio” comparado ao dia em que “o presidente Obama ordenou o ataque para matar Osama Bin Laden em 2011”.

    Joe Biden diz ainda que agora há a “oportunidade para um ‘dia seguinte’ em Gaza sem o Hamas no poder” e para “um acordo político que traga um futuro melhor para israelitas e palestinianos”. “Yahya Sinwar era um obstáculo intransponível para atingir todos esses objetivos. Esse obstáculo já não existe. Mas ainda há muito trabalho pela frente”, conclui.

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