Histórico de atualizações
  • O liveblog do Observador fica por aqui. Pode continuar a acompanhar os desenvolvimentos da pandemia em Portugal e no mundo aqui:

    Apesar de proibido, praias do Rio de Janeiro estiveram cheias

  • Seis meses depois do início da pandemia, Alcoutim tem o seu 1.º caso

    “O inevitável aconteceu”, escreve Osvaldo Gonçalves, na sua conta de Facebook. Segundo o autarca, “foi oficializado o primeiro resultado positivo à Covid-19 no concelho de Alcoutim”, que desde o início da pandemia não tinha registado nenhuma infeção.

    “Trata se de um caso em Martinlongo, que está a ser acompanhado pelas autoridades de saúde e com 9 pessoas em isolamento profilático”, escreve ainda o autarca, que concluiu que “manter a calma é fundamental assim como reforçar o cumprimento de todas as medidas de recomendação da DGS”.

  • Brasil regista mais de 30 mil novos casos nas últimas 24 horas. Já morreram 126.203 pessoas

    Com mais 30.168 novos casos de infeção pelo novo coronavírus registados nas últimas 24 horas, passa para 4.123.000 a contagem de infetados desde o início da pandemia no Brasil.

    Ao todo, já morreram 126.203 pessoas por complicações associadas à Covid-19 naquele país (682 nas últimas 24 horas).

    O de São Paulo continua a ser o estado mais afetado pela pandemia, com 853.085 casos e 31.313 mortes. Bahia e Rio de Janeiro vêm a seguir.

  • Barcelona. Quim Torra vai reunir-se com diretores de escolas

    O presidente da Generalitat da Catalunha, Quim Torra, convocou uma reunião para segunda-feira com os diretores de escolas para discutir o início do ano letivo, segundo a Europa Press.

    O encontro também contará com a presença do ministro da Educação da Generalitat, Josep Bargalló, e do secretário de Saúde Pública da Generalitat, Josep Maria Argimon.

  • França. Quatro dias consecutivos acima dos 7.000 casos (8.550)

    8.550. Foi este o número de novos infetados anunciado pelas autoridades francesas neste sábado. Apesar de ser uma diminuição residual em relação à véspera (8.975, o valor mais alto de sempre), há quatro dias consecutivos que os novos casos ultrapassam a barreira dos 7 mil.

    Valores acumulados, a França já diagnosticou 317.706 infeções, enquanto que as mortes subiram para 30.698, com 12 nas últimas 24 horas.

  • Vacina segura? Kamala Harris diz que não confiaria na palavra de Trump

    Kamala Harris, candidata democrata à vice-presidência dos EUA, diz que não acreditaria na palavra de Donald Trump sobre a segurança de uma potencial vacina contra o vírus da Covid-19.

    As declarações foram feitas durante uma entrevista à CNN.

    Kamala Harris diz que o Presidente norte-americano tem um longo histórico de silenciar as opiniões de especialistas e teme que isso possa acontecer no caso de uma futura vacina.

    “Eu não confiaria em Donald Trump”, disse, acrescentando que teria de saber da eficácia de uma vacina através de uma fonte credível.

  • Madeira sem novos casos positivos

    Madeira tem “45 casos ativos, dos quais 30 são importados, identificados no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira, e 15 são de transmissão local”.

    Madeira sem novos casos positivos

  • Angola regista mais 59 casos positivos incluindo dois óbitos

    Angola registou 59 novas infeções por covid-19, incluindo dois óbitos, ambos de cidadãos nacionais, de 74 e 95 anos, totalizando 2.935 casos positivos e 117 mortes.

    Nas últimas 24 horas recuperaram 25 pessoas (elevando o número para 1.192) e há 1.626 casos ativos, dos quais três são críticos (sob ventilação mecânica invasiva), 22 graves, 46 moderados, 45 ligeiros e 1.510 assintomáticos.

    De entre os casos referentes às últimas 24 horas, nove são da província de Cabinda, um do Zaire e 49 de Luanda.

  • Europa. Sábado foi dia de protestos

    Este sábado foram várias as manifestações que aconteceram na Europa, por diferentes motivos, mas sempre ligadas à pandemia.

    • Espanha, Madrid. Centenas de professores participaram numa marcha para exigir um regresso seguro às escolas da capital e “100% presencial”, já que consideram que há uma grande “situação de incerteza” no ar nesta abertura de ano letivo
    • Itália, Roma. Cerca de mil pessoas protestaram no centro da capital contra o uso obrigatório de máscaras para crianças em idade escolar e contra a vacinação obrigatória. A multidão, segundo a AFP, era constituída por ativistas antivacinas e teóricos da conspiração

    • Croácia, Zagreb. Vários milhares de pessoas juntaram-se na capital croata para protestar contra as medidas impostas pelas autoridades, que consideram ameaçar os direitos humanos e as liberdades. “Covid é uma mentira, não somos todos covidiotas”, diziam alguns dos cartazes na manifestação, apelidada de Festival da Liberdade
    • Escócia. Edimburgo. Centenas de manifestantes, céticos da existência da Covid-19, juntaram-se frente ao parlamento escocês para contestar as medidas de confinamento.

  • RAP provoca enchente no "único sítio" onde não é "o comuna"

    No meio das muitas críticas que a Festa do Avante, organizada pelo PCP em tempo de pandemia, tem recebido pelas questões de segurança relacionadas com a propagação do vírus, é Ricardo Araújo Pereira a provocar a primeira enchente no recinto.

    Leia aqui a nossa reportagem sobre o debate com Ricardo Araújo Pereira.

    RAP provoca enchente no “único sítio” onde não é “o comuna”

  • Cores no chão, cadeiras numeradas e muitas bolhas e turnos. É assim que as escolas vão viver no mundo Covid

    Como estão as escolas portuguesas a preparar-se para o regresso às aulas? O Observador falou com vários diretores de estabelecimentos de ensino públicos e privados.

    Há aulas presenciais e à distância, horários concentrados de manhã e professores atrás de acrílicos. A maioria das mudanças são para os mais velhos e o mais difícil será evitar contágios nas cantinas. Leia o nosso especial aqui.

    Cores no chão, cadeiras numeradas e muitas bolhas e turnos. É assim que as escolas vão viver no mundo Covid

  • Mais de mil médicos querem sair do serviço nacional de saúde britânico por causa da pandemia

    São mais de mil médicos, atualmente a trabalhar para o serviço nacional de saúde britânicos (NHS), que por estarem desiludidos com a forma como o serviço lidou com a pandemia dizem querer sair da rede pública.

    A notícia é do jornal Guardian, que escreve que esses mesmos dois terços dos médicos inquiridos estão frustrados com o ordenado que recebem.

    A opção — segundo o estudo feito pela Associação de Médicos do Reino Unido — passa por transferirem-se para o estrangeiro, fazerem uma pausa na carreira ou mudarem-se para os hospitais privados.

  • Covid-19. Mais de 25 mil candidaturas às medidas de apoio à manutenção do emprego

    Mais de 25 mil candidaturas foram já recebidas pelo Ministério do Trabalho relativamente às medidas de apoio à manutenção do emprego criadas pelo Governo.

    Covid-19. Mais de 25 mil candidaturas às medidas de apoio à manutenção do emprego

  • Reino Unido. Número de mortes volta a ter dois dígitos (12)

    É o quarto dia consecutivo em que o número de mortos no Reino Unido tem dois dígitos. Este sábado, foram 12 as vítimas mortais (10 na véspera). Em agosto, apesar das oscilações, os óbitos foram sempre menos do que 20 por dia.

    Já o número de infetados registados em 24 horas desce — mais 1.813 pessoas receberam diagnóstico positivo contra 1.940 na sexta-feira (o valor mais alto desde maio).

    No total, a pandemia já fez no país 41.549 vítimas mortais e 344.164 pessoas foram infetadas.

  • Mais um caso de Covid-19 nos Açores

    Há mais um caso positivo na ilha de São Miguel, Açores. Há também um doente recuperado, segundo a Autoridade de Saúde do arquipélago. Trata-se de uma mulher, de 23 anos, que desembarcou nos Açores a 31 de agosto, vinda do continente.

    Até ao momento, foram detetados 229 casos de infeção nas várias ilhas, estando 28 ativos — 24 em São Miguel, três na Terceira e outro na ilha do Pico.

  • Itália. Menos casos (1.695), mais hospitalizações

    Foram registados mais 1.695 novos contágios nas últimas 24 horas em Itália, uma pequena descida em relação à véspera (1.733), num dia em que também foram realizados menos testes.

    Embora a oscilação também não seja muito alta, desta vez em sentido crescente, os números das hospitalizações subiram mais 102 do que na sexta-feira. Números totais, há 1.607 doentes hospitalizados, 121 estão nos cuidados intensivos (mais um em relação à véspera).

    Assim, Itália superou a barreira dos 276 mil infetados desde o início da pandemia. Quanto a óbitos, foram contabilizadas 16 novas vítimas mortais, elevando o total para 35.534.

    Em contrapartida, 583 doentes recuperaram, segundo os dados do Ministério da Saúde italiano.

  • Estado de saúde de Silvio Berlusconi considerado estável

    O antigo primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, de 83 anos, encontra-se numa situação considerada “estável”, depois de ter sido hospitalizado na quinta-feira, devido a uma infeção pulmonar provocada pela covid-19, informaram este sábado os médicos do Hospital San Raffaele, em Milão.

    “O quadro respiratório e clínico confirma uma evolução regular e esperada e, portanto, leva a um otimismo cauteloso, mas razoável”, lê-se no comunicado da unidade hospitalar, secundado pelas palavras do médico Alberto Zangrillo, responsável pelo tratamento de Berlusconi, que informou que as “condições clínicas do paciente se mantêm estáveis”.

    Para além de Berlusconi, também dois dos seus filhos, Barbara, de 36 anos, e Luigi, de 31, bem como a sua nova companheira, Marta Fascina, de 30 anos, tiveram resultados positivos nos respetivos testes para diagnóstico da presença do vírus SARS-CoV-2.

    Berlusconi foi descrito pelo seu médico assistente como “um paciente de risco devido à sua idade e a patologias anteriores”, tendo Alberto Zangrillo adiantado que a infeção nos pulmões foi diagnosticada “numa fase precoce”.

  • Covid-19. Custo de vacina desenvolvida por Sanofi e GSK fica abaixo dos 10 euros

    Vacina que está a ser desenvolvida por franceses da Sanofi e britânicos da GSK vai custar menos de 10 euros a dose. Presidente da Sanofi garante que europeus vão ter vacina ao mesmo que americanos.

    Covid-19. Custo de vacina desenvolvida por Sanofi e GSK fica abaixo dos 10 euros

  • Moçambique regista mais 76 casos e soma total de 4.341 infeções

    Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 76 casos positivos de covid-19, elevando o total para 4.341 infeções e mantendo-se com 26 óbitos, informou hoje o Ministério da Saúde.

    “Dos 76 casos reportados hoje, 74 são moçambicanos e dois são estrangeiros, [relativos a] um malauiano e um brasileiro”, refere a nota de atualização de dados do Ministério da Saúde.

    Os casos reportados encontram-se em isolamento domiciliário e decorre o processo de identificação dos seus contactos.

    Do número total de infeções que o país já registou, 4.072 casos são de transmissão local e 269 casos são importados.

    O Ministério da Saúde contabiliza 2.579 (59%) pessoas totalmente recuperadas, havendo também o registo de 26 óbitos e 17 pessoas internadas.

    A capital moçambicana (cidade de Maputo) continua a registar o maior número de casos ativos no país, com 959 infetados, seguida das províncias de Maputo, com 212, Nampula, com 198, e Cabo Delgado, com 181 casos.

    As restantes sete províncias moçambicanas registam menos de 95 casos.

    Desde o anúncio do primeiro caso, em 22 de março, Moçambique rastreou pouco mais de dois milhões de pessoas e testou um cumulativo de 102.456.

  • Faixa de Gaza regista recorde de casos em 24 horas

    A Faixa de Gaza, em confinamento há quase duas semanas, registou hoje o número mais alto de infecções em 24 horas num surto local de covid-19 que tinha conseguido prevenir durante os primeiros seis meses da pandemia.

    O Ministério da Saúde de Gaza notificou o surgimento de 177 novos casos, o que eleva para 713 o número total de infecções desde o início da pandemia, 687 delas por transmissão comunitária.

    Segundo as autoridades de saúde, uma pessoa morreu hoje de covid-19, aumentando o número de mortes para sete.

    Inicialmente, a Faixa de Gaza conseguiu ficar livre do coronavírus ao detetar casos vindos da fronteira e isolando-os em hospitais da zona, mas em 24 de agosto registou as primeiras infecções locais num campo de refugiados, as quais se espalharam por todo o enclave.

    O movimento islâmico Hamas, que controla a faixa, impôs imediatamente um confinamento rigoroso aos mais de dois milhões de habitantes até “novo aviso”.

    O frágil sistema de saúde local, após mais de uma década de bloqueio israelita, e o fato de ser uma das áreas mais densamente povoadas do mundo, aumentam os receios de um agravamento da situação humanitária no enclave.

    As Nações Unidas alertaram esta semana sobre as dificuldades do enclave para enfrentar uma eventual maior propagação da pandemia.

1 de 2