Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito no Médio Oriente ao longo do dia de ontem, terça-feira.

    Hezbollah diz ter combatido soldados israelitas que estavam a “infiltrar-se” no Líbano

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Irão diz ter atingido alvos militares definidos, contrariando relatos de Israel

    Um oficial sénior iraniano, Mohammad Bagheri, afirmou, numa declaração na televisão estatal, que atingiram os quatro alvos pretendidos com os ataques de hoje: as bases militares de Nevatim, Hatzerim e Tel Nof e o quartel-general da Mossad, cita o New York Times. Nas mesmas declarações, avançou que o Irão não visou, deliberadamente, infraestruturas civis.

    Antes, as IDF tinham relatado que a base aérea visada por Teerão não foi atingida.

  • Cinco vezes mais rápidos que o som e com alcance de 1.400 km: Irão terá estreado mísseis Fattah batizados pelo ayatollah Ali Khamenei

    Míssil hipersónico foi apresentado no ano passado e tem capacidade para se mover a uma velocidade de mais de 5 mil metros por segundo. Capacidade de manobra em voo ameaça sistemas de defesa aéreos.

    Cinco vezes mais rápidos que o som e com alcance de 1.400 km: Irão terá estreado mísseis Fattah batizados pelo ayatollah Ali Khamenei

  • Como foi o maior ataque do Irão contra Israel. 220 mísseis de última geração, disparados durante uma hora

    Teerão respondeu à morte de Haniyeh e Nasrallah, lançando um ataque em massa contra Israel, com 220 mísseis balísticos. A maior parte foram intercetados, com a ajuda dos EUA. Falta saber o que segue.

    Como foi o maior ataque do Irão contra Israel. 220 mísseis de última geração, disparados durante uma hora

  • Trump defende que EUA devem deixar o Irão "em pedaços"

    O candidato republicano à presidência norte-americana, Donald Trump, respondeu a questões dos jornalistas sobre a atual situação no Médio Oriente e posicionou-se claramente contra Teerão, sem, no entanto, especificar o que faria no lugar de Joe Biden.

    Segundo o The New York Times, o candidato republicano defendeu que os Estados Unidos devem deixar o Irão “em pedaços”, mas não esclareceu se o faria na situação atual em resposta ao ataque com mísseis a Israel.

  • Base aérea israelita não foi atingida e ataques vão continuar

    “A Força Aérea continua a operar plenamente e esta noite continuará a atacar poderosamente o Médio Oriente, como tem acontecido ao longo do ano passado”, disse entretanto o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Daniel Hagari. E concretizou a ameaça.

    Hagari quis garantir que a Força Aérea Israelita realizará mais ataques no Médio Oriente esta noite porque as suas capacidades operacionais não foram afetadas pelos ataques com mísseis do Irão. Isto depois de surgirem vídeos que parecem mostrar a base aérea de Nevatim, no sul de Israel, a ser atingida durante o ataque.

    Hagari acrescentou que Israel continuará a perseguir os comandantes do Hezbollah e qualquer pessoa que ameace os cidadãos israelitas. “O Irão cometeu um ato sério esta noite, empurrando o Médio Oriente para uma escalada. Agiremos na hora e no local que decidirmos”, voltou a insistir Hagari.

  • Israel diz que a sua força aérea vai atacar fortemente esta noite no Médio Oriente

    “Israel diz que a sua força aérea vai atacar fortemente esta noite no Médio Oriente”. A notícia de última hora, e sem desenvolvimentos ainda, é avançada assim pela agência de notícias AFP. O que pode indiciar uma retaliação israelita ainda durante a noite e não a um país concreto, mas a vários dos seus vizinhos e inimigos.

  • Depois do ataque do Irão, Israel volta a bombardear sul de Beirute

    Depois de sofrer o pior ataque do Irão, Israel anunciou que continua a atacar “alvos terroristas” em Beirute, capital do Líbano, notícia a AFP.

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) emitiram um apelo a pedir a evacuação da população de determinadas áreas, no sul de Beirute, que terá sido bombardeada.

    Correspondentes da AFP ouviram o som de uma explosão na área, que Israel tem atacado repetidamente desde a semana passada, dizendo que tem como alvo locais do Hezbollah.

  • Fotogaleria. Ataque de Teerão a Israel celebrado celebrado nas ruas do Irão, Líbano e Cisjordânia

    As notícias do ataque com mísseis balísticos, como retaliação da morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, foram recebidas em festa em locais como Teerão, Beirute ou Cisjordânia.

    Fotogaleria. Ataque de Teerão a Israel celebrado celebrado nas ruas do Irão, Líbano e Cisjordânia

  • Portugal apela ao Irão para que "cesse imediatamente as hostilidades" e condena o seu ataque a Israel

    O Governo português condenou “liminarmente os ataques do Irão a Israel e à sua população civil”.

    “O Irão deve cessar imediatamente as hostilidades. Só a contenção de todas as partes pode evitar uma escalada de consequências imprevisíveis”, escreveu o ministério dos Negócios Estrangeiros na rede social X.

  • "Um pedaço do poder" de Teerão: Irão lança mais de 200 mísseis sobre Israel

    Foram mais de 200 mísseis lançados pelo Irão em direção a Israel, num ataque direto praticamente sem precedentes. É a retaliação iraniana pela morte de Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah.

    “Um pedaço do poder” de Teerão: Irão lança mais de 200 mísseis sobre Israel

  • Kamala Harris apoiou Biden na ordem para abater mísseis iranianos e diz que empenho na segurança de Israel é "inabalável"

    Kamala Harris, vice-presidente dos EUA, garante que o seu empenho em manter a segurança de Israel é “inabalável”, após o ataque aéreo do Irão ao país, causando um morto na Cisjordânia.

    Referiu, em declarações aos jornalistas, que “apoiou a ordem do Presidente Biden para que as forças armadas dos EUA abatassem os mísseis iranianos”.

    Recorda o ataque similar, em abril deste ano, para referir que as defesas conjuntas dos dois países “têm sido eficazes” e que esta “operação e cooperação bem sucedida salvaram muitas vidas inocentes” no Médio Oriente.

  • Netanyahu diz que Irão "cometeu um grande erro esta noite e vai pagar por isso"

    O primeiro-ministro de Israel afirmou que o Irão vai sofrer com o seu ataque desta noite. “O Irão cometeu um grande erro esta noite e vai pagar por isso”, garantiu Benjamin Netanyahu.

    “Vamos manter a regra que estabelecemos: quem nos atacar, nós atacamo-lo”, alerta, afirmando que o ataque “falhou”, apesar de Teerão ter afirmado que cerca de 80% dos mísseis atingiram os seus alvos.

  • Primeiro-ministro britânico condena ataque do Irão contra alvos civis israelitas

    “Condeno completamente o ataque do Irão desta noite contra alvos civis em Israel”, afirma Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido, em declarações aos jornalistas esta terça-feira.

    No X, publicou um excerto do discurso onde alerta para os perigos da escalada da guerra no Médio Oriente após o ataque aéreo iraniano que provocou um morto na Cisjordânia.

  • "Não se enganem, os Estados Unidos apoiam totalmente Israel": Biden reage ao ataque do Irão

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, comentou pela primeira vez o ataque do Irão contra Israel, ecoando as palavras do seu conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan. “Este ataque parece ter sido derrotado e ineficaz. Não se enganem, os Estados Unidos apoiam totalmente Israel“, declarou, sublinhando múltiplas vezes o apoio “total”.

    Num evento na Casa Branca — não relacionado com o conflito no Médio Oriente –, Biden confirmou que há um diálogo contínuo sobre a situação e que vai haver consequências para Teerão. Acrescentou ainda que vai falar com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, “em breve”, citou a Al Jazeera.

  • Mísseis hipersónicos Fattah utilizados pela primeira vez pelo Irão contra Israel

    A televisão estatal iraniana adiantou que os mísseis com que o Irão atacou Israel foram usados hoje pela primeira vez. Tratam-se de mísseis hipersónicos Fattah-1, adiantam. Esta informação já tinha sido avançada pela agência noticiosa Tasmin, ligada ao Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica no Irão, adianta o The Guardian.

    Segundo o Pentágono, 180 mísseis foram disparados a partir do Irão, num ataque com o dobro do tamanho daquele que foi o primeiro ataque de sempre de Teerão contra Israel, em abril.

  • "Vamos escolher quando cobrar o preço e provar as nossas capacidades", afirma responsável do exército israelita

    Herzi Halevi, o comandante das Forças de Defesa israelitas (IDF), prometeu uma resposta ao ataque iraniano contra Israel. “Provámos a nossa capacidade de prevenir o inimigo de ser bem sucedido, combinando comportamentos civis exemplares e uma defesa aérea muito forte”, afirmou, à saída de uma reunião com os comandos das tropas israelitas, logo após o ataque.

    “Vamos escolher quando cobrar o preço e provar as nossas capacidades de ataques precisos e surpreendentes, de acordo com as diretivas do círculo político”, acrescentou, citado pelo Times of Israel.

  • Israel critica Guterres por "não responsabilizar Irão" por ataques

    O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, recorreu ao X para voltar a apelar a um cessar-fogo no Médio Oriente, na sequência do ataque do Irão contra Israel. “Condeno a expansão do conflito no Médio Oriente com escalada após escalada. Isto tem de parar”, escreveu Guterres.

    Em resposta, Israel deixou críticas ao líder da ONU. “Nós condenamos a sua incapacidade de construir uma frase em que responsabilize o Irão por disparar 181 mísseis balísticos contra 10 milhões de civis israelitas”, escreveu a conta oficial do Estado de Israel na mesma rede social.

  • Pentágono diz que intercetou uma dúzia dos 180 mísseis disparados contra Israel

    O porta-voz do Pentágono, Patrick Ryder, relatou que a intervenção das tropas norte-americanas em Israel se limitou aos dois navios de guerra Destroyer que dispararam cerca de uma dúzia de intercetores contra os mísseis balísticos iranianos. Ryder adiantou que nenhum outro ativo norte-americano na região foi utilizado, que todos os mísseis foram disparados de dentro do Irão e ainda que este ataque teve o dobro do tamanho do ataque iraniano contra Israel em abril, cita a agência Reuters.

  • Pelo menos três mortos em confrontos entre exército israelita e palestinianos em Gaza, na sequência de ataques iranianos

    As Forças de Defesa israelitas (IDF) dizem ter disparado sobre algumas dezenas de pessoas palestinianas em Gaza, por ameaçarem a segurança das tropas. Os confrontos tiveram lugar no corredor de Netzarim, no centro da Faixa de Gaza, zona em que se concentram as forças israelitas no enclave palestiniano e que foi um dos alvos dos mísseis iranianos. As IDF relatam que suspeitos palestinianos se aproximaram e que “constituíam uma ameaça”, pelo que os soldados dispararam, afirmando que tomaram controlo da situação, cita o Times of Israel.

    Pelo menos três palestinianos foram mortos, avançaram fontes médicas palestinianas, que confirmaram que as IDF abriram fogo sobre as pessoas que se aproximavam. Um jornalista da Associated Press no local relatou que os homens faziam parte de um grupo que estava apenas a regressar a casa.

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