Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir o 741º. dia da guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Zelensky: “Não existem portos seguros para terroristas russos no Mar Negro”

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • França vai investr cinco milhões de euros na reconstrução da região de Chernihiv

    As autoridades ucranianas assinaram um acordo com França que permite o investimento de mais de cinco milhões de euros na reconstrução da região de Chernihiv.

    Segundo Oleksandr Kubrakovânia “é facilitar a recuperação rápida e a transformação duradoura da região através de programas e planos de recuperação comunitária”.

    “Uma parceria bem-sucedida entre as comunidades francesa e ucraniana é essencial para o desenvolvimento sustentável da região de Chernihiv, especialmente tendo em conta a integração gradual da Ucrânia no espaço económico da União Europeia”, concluiu.

  • Ucrânia entrou em conversações sobre garantias de segurança com Espanha

    Ucrânia e Espanha iniciaram esta segunda-feira as conversas relativas a um acordo bilateral sobre garantias de segurança, divulgou o gabinete do Presidente Volodymyr Zelensky.

    Na reunião de hoje foi discutida a estrutura do acordo, com as autoridades do países a concordarem com o cronograma para futuras negociações.

  • Vendas de antidepressivos bateram recorde na Rússia

    As vendas de antidepressivos bateram recorde na Rússia recentemente, anunciou o jornal russo Vedomosti, aqui citado pela Sky News.

    Ao todo, foram vendidas cerca de 17 milhões de embalagens de antidepressivos no país em 2023.

  • Kiev diz que não recebeu ajudas de 16 mil milhões de euros, diz ministro

    O primeiro-ministro ucraniano Denys Chmygal afirmou hoje que o seu país não recebeu mais de 16 mil milhões de euros de ajudas recolhidas pela Polónia e Comissão Europeia durante duas conferências de doadores em Varsóvia em 2022.

    “Estes fundos foram reunidos. Segundo as nossas informações, mais de dez mil milhões de euros na primeira [conferência] e mais de seis mil milhões na segunda”, declarou Chmygal durante uma conferência de imprensa em Kiev e quando o seu país se confronta com uma diluição do apoio ocidental após dois meses de guerra.

    Na sua versão, estes fundos “foram recolhidos pela Polónia, com a Comissão Europeia, para o apoio à Ucrânia”. “Não sabemos o que aconteceu a esses fundos. Como foram gastos, quem apoiaram? A Ucrânia não recebeu nada”, prosseguiu o chefe do governo.

  • Albânia reabre base aérea da era soviética após reforma da NATO

    A NATO vai reforçar a sua presença na Albânia com a reforma de uma base aérea em Kucova, no valor de 54 milhões de dólares, diz a Euronews Albânia.

    O objetivo desta reabertura passa por reforçar a segurança nos Balcãs, disse o primeiro-ministro do país, Edi Rama.

  • Ministro húngaro afirma que guerra podia ter sido evitada se Trump estivesse no poder

    Peter Szijjarto, ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, disse esta segunda-feira que o seu país pretende que o mundo seja mais pacífico e alegou que a guerra na Ucrânia e outros conflitos pudessem ser evitados se Donald Trump fosse o Presidente dos Estados Unidos.

    “O nome de Donald Trump é sinónimo de paz e de boas relações húngaro-americanas”, afirmou o ministro em Nova Iorque, aqui citado pela Sky News.

  • Kiev diz ter inutilizado ponte ferroviária, Moscovo desmente e garante que o tráfego foi "restabelecido"

    Os serviços secretos militares ucranianos (GUR) reivindicaram hoje o ataque contra uma ponte ferroviária na região russa de Samara (Volga), a mais de 750 quilómetros da fronteira ucraniana, assegurando que a ação vai dificultar o transporte de material militar.

    “O GUR confirma que a ponte ferroviária sobre o rio Tchapaievka, na região russa de Samara, ficou inutilizável”, indicou a mesma fonte, precisando que a ponte foi danificada pelas 06h00 locais (02h00 em Portugal Continental), pela “explosão” de parte da sua estrutura.

    “Esta linha ferroviária era utilizada pelo Estado agressor para transportar material militar, designadamente explosivos produzidos na fábrica Polimer na cidade de Tchapaievsk”, prosseguiu o GUR em comunicado, ao considerar que a ponte ficará inutilizada “durante um longo período”.

    Por sua vez, os serviços secretos russos (FSB) na região de Samara, citados pela agência noticiosa russa Ria Novosti, anunciaram a abertura de um inquérito por “sabotagem” em “grupo organizado”. O FSB acrescentou que “a ponte foi inspecionada e a linha foi considerada como não danificada e utilizável”. “O tráfego ferroviário foi restabelecido”, assegurou ainda.

  • Kremlin acusa militares da Alemanha de envolvimento no conflito

    O Kremlin reiterou a acusação sobre o “envolvimento direto do Ocidente” na Ucrânia, na sequência da divulgação das trocas de mensagens entre oficiais alemães sobre o fornecimento de armas à Ucrânia.

    O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov afirmou hoje que as informações trocadas nas redes sociais, incluindo uma gravação, mostram “mais uma vez o envolvimento direto do Ocidente no conflito na Ucrânia”.

    “A gravação (registo sonoro) mostra que, no seio do Bundeswehr (Forças Armadas da Alemanha), existem discussões pormenorizadas e concretas sobre planos a levar a cabo contra o território russo”, acrescentou.

  • Grande empresa de energia ucraniana diz que fornecimento de eletricidade foi restaurado em mais de 400 mil casas em fevereiro

    A DTEK, maior empresa privada de energia da Ucrânia, diz ter restaurado o fornecimento de eletricidade em 426 mil residências depois dos ataques russos de fevereiro.

    No mês de fevereiro, a empresa restaurou o serviço de energia em 226.689 residências na região de Dnipropetrovsk, 189.655 na região de Donetsk e 10.474 na região de Kiev.

  • Forças russas terão bombardeado aldeia em Zaporíjia, causando um morto

    As forças russas terão bombardeado hoje a aldeia de Rozhdestvanka, no distrito de Zaporíjia.

    Segundo a administração militar da região, as forças russas “bombardearam duas vezes” a aldeia. “O segundo bombardeamento matou um civil”, disse, numa publicação no Telegram.

    As forças russas terão ontem bombardeado a região um total de 177 vezes, segundo a Ukrinform.

  • Zelensky demite comandante das Forças de Apoio das Forças Armadas

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, demitiu hoje o comandante das Forças de Apoio das Forças Armadas da Ucrânia, Dmytro Hereha, tendo nomeado Oleksandr Yakovets para o substituir.

    A informação é avançada pela Ukrinform, que não deu qualquer justificação para a demissão do cargo.

    Oleksandr Yakovets é um general de brigada que, desde 2020, exerce as funções de chefe do Departamento das Tropas de Engenharia do Comando das Forças de Apoio da AFU.

  • Gravações divulgadas são "chamada de atenção para o facto de estarmos a ser visados por Putin", diz ministro alemão

    O ministro das Finanças alemão, Christian Lindner, reagiu hoje à partilha da gravação que exibia uma conversa entre oficiais alemães que falavam sobre potencial ataque à ponte da Crimeia, tendo dito que era uma “chamada de atenção para o facto de” a Alemanha “estar a ser visada por Putin”.

    “Pelo que sabemos até agora, nenhuma informação confidencial foi tornada pública como resultado desta tentativa de espionagem russa”, disse ao jornal Handelsblatt, citado pela Sky News, acrescentando que não houve troca de informações críticas.

  • Polónia critica Hungria e Eslováquia por “convívio” com Rússia

    O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, criticou hoje os ministros dos Negócios Estrangeiros húngaro e eslovaco por se terem encontrado com o homólogo russo, Serguei Lavrov, durante um fórum regional na Turquia.

    Tusk afirmou que o encontro com Lavrov no mesmo dia em que o líder da oposição russa, Alexei Navalny, foi enterrado em Moscovo não era apenas “uma expressão de bom ou mau gosto”.

    “A questão do banquete no dia do funeral de Alexei Navalny (…) é apenas mais um sinal do Governo húngaro, que consideramos difícil de aceitar por razões morais e políticas”, afirmou Tusk numa conferência de imprensa em Vílnius.

    Os ministros húngaro Peter Szijjarto e eslovaco Juraj Blanár encontraram-se com Lavrov na sexta-feira, durante o Fórum Diplomático de Antalya.

    Szijjarto divulgou pormenores do jantar nas redes sociais.

  • Rússia: "Não temos outra opção. Temos de aniquilar Zelensky"

    Dmitry Medvedev diz que o líder de Kiev não faz falta “nem para assinar ato de capitulação da Ucrânia”. Ex-presidente russo compara ainda Zelensky a Hitler que “também não teve de assinar rendição”.

    Ouça aqui o episódio da Guerra Traduzida com os destaques da imprensa russa

    Rússia: “Não temos outra opção. Temos de aniquilar Zelensky”

  • Jack Teixeira aceita pena de 16 anos de prisão por divulgar documentos classificados sobre guerra na Ucrânia e outros segredos do Pentágono

    O antigo militar da Guarda Nacional Aérea de Massachusetts Jack Teixeira, acusado de divulgar centenas de documentos confidenciais do Pentágono, concordou hoje que causou uma “das mais extraordinárias fugas de segredos de defesa nacional”, aceitando a pena de 16 anos de prisão, noticia a ABC News.

    Força Aérea dos EUA pune militares por fugas de informação de Jack Teixeira

    Segundo o mesmo canal norte-americano, o lusodescendente assinou um acordo, declarando-se assim como culpado das seis acusações de retenção e transmissão internacionais de informações de defesa nacional. Em troca, o Ministério Público dos Estados Unidos concordou em não formular outras acusações ao abrigo da Lei da Espionagem.

    Ao assinar o acordo, Jack Teixeira concordou também em ser interrogado pelos departamentos de Justiça e da Defesa e em devolver qualquer material que ainda possa ter consigo.

  • Ucrânia reivindica ataque a ponte russa usada para transporte de armas

    A travessia na região de Samara que foi alvo de explosão é usada para transportar tropas e equipamentos para a invasão à Ucrânia. Está agora cortada. Ucrânia fez também ciberataque ao Kremlin.

    Ouça aqui o episódio da Guerra Traduzida com os destaques da imprensa ucraniana

    Ucrânia reivindica ataque a ponte russa usada para transporte de armas

  • Mulher de Navalny publica vídeo de fila de pessoas para visitar túmulo do marido: "Ele lutou e nunca desistiu por vocês"

    A mulher do opositor russo Alexei Navalny publicou um novo vídeo da multidão de pessoas que fazem fila para visitar a campa do marido e para prestarem a sua homenagem.

    “Muitos perguntam-se por que é que Alexei lutou tão ferozmente e nunca desistiu”, começou por escrever Yulia Navalnaya numa publicação no X, antigo Twitter. “Por vocês. Pelas pessoas maravilhosas, corajosas e honestas que estão agora numa fila interminável para se despedirem dele.”

    “Obrigado. Este é o verdadeiro amor do povo”, rematou.

  • Medvedev revela que relações entre Rússia e Estados Unidos estão "muito piores" que na crise dos mísseis de Cuba

    O ex-presidente russo Dimitri Medvedev afirmou hoje que as relações entre Moscovo e Washington são agora “muito piores” que em 1962, quando a crise dos mísseis de Cuba esteve prestes a desencadear um conflito nuclear em plena Guerra Fria.

    “Direi algo amargo: a situação hoje é muito pior que em 1962″, defendeu Medvedev, atual vice-presidente do Conselho de Segurança russo, que acredita estar a ser travada “uma guerra em toda a linha contra a Rússia”, com armamento norte-americano e a participação de “forças especiais e conselheiros norte-americanos”, noticiou a agência de notícias russa TASS.

    De acordo com o dirigente russo, as potências ocidentais, lideradas por Washington, estão a tentar levar a cabo “intervenções geopolíticas” contra a Rússia.

    “Primeiro na Geórgia, depois na Ucrânia, estamos a observar tentativas semelhantes na Moldova e nos países da Ásia Central”, indicou o ex-presidente russo.

  • MNE húngaro diz que ainda não há condições para Orbán e Zelensky se reunirem

    O ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Peter Szijjarto, disse que ainda não há condições para o primeiro-ministro, Viktor Orbán, e o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, se encontrarem.

    Szijjarto disse que uma reunião entre os dois líderes necessitava de “algumas pré-condições”, cita a Sky News.

    “Neste momento, as condições para organizar esse encontro estão longe de estar prontos”, disse.

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