Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Arquivamos agora este liveblog para abrirmos um novo onde iremos atualizar nos próximos dias a informação sobre a guerra na Ucrânia, que poderá encontrar aqui:

    EUA ameaçam aplicar sanções ao Irão pelo fornecimento de drones à Rússia

  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    Após os recentes ataques russos com drones, o Presidente da Ucrânia garantiu que estão a trabalhar para garantir a “completa segurança” do céu ucraniano e já há resultados significativos: foram abatidos 233 drones Shahed (produzidos pelo Irão) e dezenas de mísseis durante o mês de outubro.

    Enquanto surgem denúncias sobre o fornecimentos destes drones à Rússia, o líder supremo Ali Khamenei elogiou os drones, afirmando que comprovam o grande talento do país.

    • O Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, considera que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, se encontra numa “posição extremamente difícil” na guerra da Ucrânia.

    • O Presidente russo declarou esta quarta-feira a lei marcial em quatro regiões ucranianas anexadas, uma medida que os Estados Unidos consideram ser uma tática desesperada, afirmou um alto funcionário norte-americano.
    • A guerra na Ucrânia está a levar empresas a migrar centros e projetos para mercados afastados do conflito. Portugal tem sido um dos planos de recurso, explica a Nexus Capital.
    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu a atribuição do prémio e assinalou a sua “dedicação aos valores da liberdade e democracia contra o Estado terrorista da Federação da Rússia”.

    • O Conselho de Segurança da ONU reuniu-se à tarde em Nova Iorque para discutir a presença de drones iranianos na guerra, enquanto a União Europeia prepara sanções contra Teerão.
    • O Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, cancelou a visita a Kiev marcada para quinta-feira. Segundo o jornal alemão Bild, estão em causa motivos de segurança.
    • Em frente à embaixada iraniana em Kiev foram deixados aviões de papel, lanternas e bonecos de peluche num protesto contra o fornecimento de drones à Rússia.

    • Israel ofereceu-se para ajudar a Ucrânia a desenvolver um sistema de alerta de ataques aéreos, após Kiev ter pedido ajuda para se proteger dos ataques de drones iranianos lançados pela Rússia. No entanto, o país não está disposto a enviar armas.

  • Ucrânia já destruiu 233 drones Shahed, diz Zelensky

    Após os recentes ataques russos com drones, o Presidente da Ucrânia garantiu que estão a trabalhar para garantir a “completa segurança” do céu ucraniano e já há resultados significativos: foram abatidos 233 drones Shahed (produzidos pelo Irão) e dezenas de mísseis durante o mês de outubro.

    Segundo Zelensky, só esta quinta-feira foram destruídos na direção de Kiev dez drones iranianos. Apesar dos sucessos as forças russas continuam a atingir infraestruturas críticas e mais três centrais de energia “foram destruídas pelo inimigo”.

  • Protesto contra fornecimento de drones em frente à embaixada iraniana em Kiev

    Em frente à embaixada iraniana em Kiev foram deixados aviões de papel, lanternas e bonecos de peluche num protesto contra o fornecimento de drones à Rússia.

    Nos últimos dias, as autoridades ucranianas têm acusado a Rússia de recorrer a drones iranianos para lançar ataques sobre várias cidades, incluindo a capital.

    Paper planes hanged in front of Iranian Embassy in Ukraine

    Paper planes hanged in front of Iranian Embassy in Ukraine

  • Político russo defende proibição total do WhatsApp para funcionários do Estado

    Anton Gorelkin garantiu que vai desinstalar o WhatsApp e pede uma alternativa ao uso da aplicação, que diz participar abertamente na guerra de informação contra a Rússia.

    Político russo defende proibição total do WhatsApp para funcionários do Estado

  • Ucrânia vai restringir fornecimento de eletricidade a partir de quinta-feira

    A Ucrânia vai começar a restringir o fornecimento de eletricidade em todo o país a partir de quinta-feira, anunciou Kyrylo Tymoshenko, vice-chefe de gabinete da Presidência da Ucrânia.

    “Das 7h às 23h, é necessário minimizar o uso de eletricidade … se isto não for feito, devem preparar-se para apagões temporários”, escreveu Tymoshenko no Telegram.

    A medida surge na sequência dos ataques russos que danificaram várias centrais de energia ucraniana. Na terça-feira, Zelensky denunciou que 30% de centrais elétricas ucranianas foram destruídas desde 10 de outubro, o que causou “apagões massivos em todo o país”.

  • Zelensky agradece prémio Sakharov e reafirma empenho na "liberdade e democracia"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu a atribuição do prémio e assinalou a sua “dedicação aos valores da liberdade e democracia contra o Estado terrorista da Federação da Rússia”.

    “Congratulo o Parlamento Europeu e a presidente do Parlamento Europeu pela concessão do Prémio Sakharov ao povo da Ucrânia”, indicou Zelensky numa mensagem publicada na rede social Twitter.

  • Presidente alemão cancela viagem a Kiev por motivos de segurança

    O Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, cancelou a visita a Kiev marcada para quinta-feira. Segundo o jornal alemão Bild, estão em causa motivos de segurança.

    O jornal refere que Steinmeier foi aconselhado pelas autoridades alemãs e pelo Ministério do Interior e dos Negócios Estrangeiros a não realizar a visita. No entanto, a viagem deverá ser remarcada em breve.

  • Líder supremo do Irão elogia drones, mísseis, satélites ou nuclear no país

    O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, elogiou hoje os drones iranianos e afirmou que comprovam o grande talento do país, quando surgem denúncias sobre a sua utilização pela Rússia na guerra na Ucrânia.

    “Até há alguns anos, caso fossem publicadas imagens dos nossos avançados equipamentos de mísseis e drones dir-se-ia que eram Photoshop”, disse o líder religioso num encontro com académicos do país.

    “Agora dizem quão perigosos são os drones iranianos e porque se vendem a este ou àquele”, sublinhou.

    Khamenei afirmou que os drones “são produto dos melhores talentos do Irão, que honram o país”, juntamente com os satélites, a indústria nuclear, os mísseis e as vacinas que se produzem no Irão.

  • Líder do PSD saúda atribuição do prémio Sakharov ao “corajoso povo” ucraniano

    O presidente do PSD saudou hoje a atribuição do prémio Sakharov “ao corajoso povo da Ucrânia”, considerando que representa “um sinal de apoio, firmeza e convicção” na luta pelos valores da democracia e do Estado de Direito.

    A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, anunciou hoje, em Estrasburgo, que o Prémio Sakharov 2022 foi atribuído ao “corajoso” povo ucraniano.

    “Com a atribuição do prémio Sakharov ao corajoso povo da Ucrânia, a Europa Ocidental e o mundo livre deram um sinal do apoio, firmeza e convicção na luta contra os que não respeitam os valores da democracia e estado de Direito. A Ucrânia resiste e com ela os valores da liberdade”, escreveu Luís Montenegro, na rede social Twitter.

  • Conselho de Segurança da ONU reúne-se à porta fechada para discutir drones iranianos

    O Conselho de Segurança da ONU reúne-se hoje à tarde em Nova Iorque devido à presença de drones iranianos na guerra, enquanto a União Europeia prepara sanções contra Teerão.

    Os Estados Unidos, França e o Reino Unido, membros permanentes do Conselho, exigiram uma sessão à porta fechada a partir das 20h de Lisboa), segundo diplomatas da ONU e norte-americanos.

    Em Bruxelas, a diplomacia europeia anunciou hoje ter reunido “provas suficientes” que demonstram que os drones utilizados pela Rússia foram fornecidos pelo Irão e disse estar a preparar sanções e “uma resposta europeia clara, rápida e firme”. É esperada uma decisão “durante esta semana”, disse uma fonte diplomática.

    A Força Aérea ucraniana indicou ter destruído 223 drones iranianos desde meados de setembro.

  • Guerra afasta projetos tecnológicos da Ucrânia e já há empresas a olhar para Portugal

    A guerra na Ucrânia está a levar empresas a migrar centros e projetos para mercados afastados do conflito. Portugal tem sido um dos planos de recurso, explica a Nexus Capital.

    Guerra afasta projetos tecnológicos da Ucrânia e já há empresas a olhar para Portugal

  • Biden diz que Putin encontra-se "numa posição extremamente difícil" e que para sair dela "está a violentar" civis

    O Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, considera que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, se encontra numa “posição extremamente difícil” na guerra da Ucrânia.

    O chefe de Estado dos EUA indicou que “a maneira” que Vladimir Putin escolheu para sair daquela situação complicada passa por “violentar” civis ucranianos para tentar “intimidá-los” e para levá-los à sua “capitulação”.

    No entanto, Joe Biden garantiu que a população ucraniana “não vai” desistir.

  • Declaração de lei marcial em territórios anexados é uma "tática desesperada"

    O Presidente russo declarou esta quarta-feira a lei marcial em quatro regiões ucranianas anexadas, uma medida que os Estados Unidos consideram ser uma tática desesperada, afirmou um alto funcionário norte-americano.

    Em declarações à CNN, a mesma fonte indicou que os EUA não estão surpreendidos com a medida, que em nada muda a ilegitimidade da anexação dos territórios.

  • Ucrânia vai criar pontos de energia móveis

    O Presidente ucraniano revelou que vão ser criados pontos de energia móveis nas cidades que ficaram sem eletricidade, após os repetidos ataques russos a estas infraestruturas. “Estamos a preparar-nos para vários cenários de possíveis consequências. A Ucrânia vai defender-se independentemente do que o inimigo planeia ou faça”.

    Na terça-feira, Zelensky denunciou que 30% de centrais elétricas ucranianas foram destruídas desde 10 de outubro, o que causou “apagões massivos em todo o país”.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    O Presidente russo, Vladimir Putin, declarou lei marcial nas quatro regiões ucranianas que a Rússia anexou após os referendos de setembro: Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporíjia. O decreto presidencial já foi aprovado pela Câmara alta do Parlamento russo.

    A Ucrânia reagiu, rejeitando a legitimidade da decisão de Putin, que descreve como uma “pseudo-legalização da pilhagem da propriedade dos ucranianos”.

    • Israel ofereceu-se para ajudar a Ucrânia a desenvolver um sistema de alerta de ataques aéreos, após Kiev ter pedido ajuda para se proteger dos ataques de drones iranianos lançados pela Rússia. No entanto, o país não está disposto a enviar armas.
    • O Reino Unido avisou o Presidente russo de que haverá “consequências severas” se usar armas nucleares na Ucrânia.

    • Foram destruídos quatro de seis mísseis cruzeiro russos nas regiões de Kiev, Vinnytsia e Chernihiv avançou a Força Aérea ucraniana, citada pelo Kyiv Independent. Também foram abatidos dez drones Kamikaze.

    • Enquanto a União Europeia tenta reduzir ao máximo a sua dependência energética da Rússia, Ancara firmou com Moscovo um acordo para a construção de um centro de distribuição de gás russo na Turquia.

    • O Parlamento Europeu decidiu atribuir o Prémio Sakharov, um dos galardões mais importantes sobre a defesa dos direitos humanos, ao povo ucraniano.

    • A União Europeia disse ter reunido “provas” suficientes de que os “drones” utilizados pela Rússia na Ucrânia foram fornecidos pelo Irão, admitindo sanções contra Teerão.

    • Richard Randriamandrato, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Madagáscar, foi demitido depois votar a favor da Ucrânia na assembleia da ONU.

    • Cerca de 50 trabalhadores da central nuclear de Zaporijia, no sul da Ucrânia, ocupada militarmente por militares russos desde março, estão “ainda prisioneiros” de Moscovo, afirmou o presidente da operadora ucraniana Energoatom.

    • A cidade ucraniana de Mariupol viu um dos seus monumentos a serem retirados pelos oficiais russos que estão a ocupar o território. Segundo Pjotr Sauer, correspondente do The Guardian, as forças militares retiraram um monumento sobre o Holodomor, o período da Grande Fome que matou milhões de pessoas na Ucrânia soviética entre 1932 e 1933.

    • Na sua conta de Twitter, Mykhailo Podolyak, conselheiro político de Volodymyr Zelensky, escreveu num post dirigido à Rússia que “a realidade pode doer”. Em causa está a contra-ofensiva ucraniana para recuperar a região de Kherson, que foi anexada pelos russos num referendo que não foi reconhecido como legítimo pela comunidade internacional.

    • A presidente da Comissão Europeia defendeu que o mecanismo ibérico para limitar o preço de gás na produção de eletricidade “merece ser considerado” ao nível da União Europeia (UE), garantindo analisar todas as soluções para baixar preços.

  • Zelensky agradece apoio da Turquia à Ucrânia

    O Presidente da Ucrânia falou esta quarta-feira com o homólogo turco, Recep Tayyip Erdoğan. Volodymyr Zelensky disse ter aproveitado a conversa para agradecer o apoio “inabalável” à integridade territorial e soberania da Ucrânia, lembrando o papel da Turquia na mediação do acordo para desbloquear as exportações de cereais.

  • Israel vai ajudar Ucrânia com sistemas de alerta, mas recusa enviar armas

    Israel ofereceu-se para ajudar a Ucrânia a desenvolver um sistema de alerta de ataques aéreos, após Kiev ter pedido ajuda para se proteger dos ataques de drones iranianos lançados pela Rússia. O anúncio foi feito pelo ministro da Defesa israelita que disse, contudo, que o país não está disposto a enviar armas.

    “Israel apoia a Ucrânia, a NATO e o Ocidente. Dito isto, gostaria de enfatizar que Israel não vai entregar armas à Ucrânia devido a várias considerações operacionais”, afirmou Benny Gantz, citado pelo The Guardian. No entanto, garante que o país vai continuar a apoiar a Ucrânia “dentro das suas limitações”.

    Gantz acrescentou ainda que estão a acompanhar o envolvimento do Irão no conflito.

  • Reino Unido avisa Putin: haverá "consequências severas" se usar armas nucleares na Ucrânia

    O Presidente russo, Vladimir Putin, vai enfrentar “consequências severas” se usar armas nucleares na guerra na Ucrânia, avisou Downing Street.

    “Acho que seria um erro cair na especulação sobre esta matéria em vez de focar no que estamos a ver diariamente, que é um ataque sem sentido e bárbaro contra civis em toda a Ucrânia”, afirmou o porta-voz da residência oficial da primeira-ministra britânica.

    As declarações surgem no mesmo dia em que o ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, está em Washington, para se reunir com o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.

  • Câmara alta do Parlamento russo aprova lei marcial em regiões anexadas

    Foi aprovado pela câmara alta do Parlamento russo o decreto presidencial assinado por Vladimir Putin que declara lei marcial nos quatro territórios ucranianos anexados pela Rússia, avançou o The Guardian.

    A Ucrânia rejeitou a legitimidade desta medida, descrevendo a decisão de Putin como uma “pseudo-legalização da pilhagem da propriedade dos ucranianos”.

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