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  • Zelensky congratula Erdoğan por reeleição

    O Presidente ucraniano congratulou Recep Tayyip Erdoğan pela recondução na presidência da Turquia, conseguida este domingo à noite à segunda volta.

    “Contamos com um maior reforço da parceria estratégica em benefício dos nossos países, bem como com o reforço da cooperação para a segurança e a estabilidade da Europa”, escreveu Volodymyr Zelensky, através do Twitter.

  • No "Dia de Kiev", Zelensky critica Rússia por "um dos maiores ataques com drones" e desfaz-se em "obrigados"

    Este domingo, dia em que este ano se celebra o “Dia de Kiev”, Volodymyr Zelensky reservou a sua habitual mensagem noturna à população ucraniana para dizer “obrigado”.

    Depois de criticar diretamente o Kremlin por desrespeitar a data e empreender “um dos maiores ataques com drones” deste o início da guerra contra o país, “54 de uma vez” — “É assim que a Rússia celebra o dia da nossa antiga Kiev” —, o Presidente ucraniano desfez-se em agradecimentos a todos os que, ativamente ou não, estão ao lado da Ucrânia na luta contra o invasor.

    “O facto de a nossa capital ser livre, o facto de as nossas cidades se defenderem com dignidade, o facto de irmos libertar todas as cidades atualmente ocupadas — tudo isto é mérito de muitas pessoas”, disse Zelensky, já depois de enumerar dezenas de grupos ou profissões. “Este é o mérito da nossa poderosa nação que sabe fazer coisas históricas. Quando está unida. Quando se apercebe da sua força. Quando não perdoa nada ao inimigo. E quando inspira o mundo inteiro.”

    Foi na região de Kiev, detalhou ainda, que o ataque da noite passada mais se fez sentir, com 36 de 54 drones. Quase todos, ali e noutras zonas do país, disse também, foram repelidos pelas forças armadas ucranianas. “Quase! Infelizmente, houve alguns ataques na região de Jitomir. Faremos tudo para ajudar a recuperar o que foi destruído”, prometeu.

  • Sete soldados russos desertaram de unidade em Soledar, na Ucrânia. Só um continua a monte

    Sete soldados russos, integrados numa unidade militar enviada para a Ucrânia depois de terem sido libertados pelo governo das prisões onde estavam a cumprir penas, desertaram, levando consigo várias armas, noticiou este domingo a Tass.

    De acordo com a agência estatal russa, três deles foram encontrados e detidos a cerca de 120 quilómetros de distância, na cidade ocupada de Lugansk, no leste da Ucrânia, enquanto estavam num café. Outros dois também terão sido já detidos, em circunstâncias não especificadas e outro continua a monte.

    O sétimo desertor, escreve a Tass, citada pela Sky News, terá sido atingido pelos restantes: “Foi baleado pelos próprios fugitivos, pois queria render-se”.

  • Kiev reivindica destruição de 59 "drones" russos

    As autoridades da Ucrânia disseram este domingo que a sua defesa aérea abateu 58 de 59 “drones” enviados pela Rússia durante a noite, principalmente na capital Kiev.

    “A Federação Russa realizou outro ataque massivo no território da Ucrânia, usando ‘drones’ de ataque Shahed iranianos”, disse o Estado-Maior ucraniano.

    Segundo Kiev, as suas forças armadas rebateram “o mais importante ataque de ‘drones’” contra a capital desde o início da invasão russa, que, no entanto, causou dois mortos e três feridos.

  • "Os Estados Unidos da América estão prontos para lutar esta noite no espaço se for necessário", diz alto responsável militar

    Para reagir às ameaças colocadas por “países provocadores” como Rússia ou China, os Estados Unidos já desenvolveram uma sofisticada tecnologia anti-satélite. Agora, tendo em conta a agressão russa, contra a Ucrânia mas não só; e a ambição confessa por parte da China de se tornar a potência espacial dominante em menos de 30 anos, Washington não tem “outra escolha” senão estar preparado para um conflito em pleno espaço.

    “Os Estados Unidos da América estão prontos para lutar esta noite no espaço se for necessário”, disse na passada quinta-feira o Brigadeiro Jesse Morehouse, do Comando Espacial dos EUA, num encontro com jornalistas na embaixada do país em Londres. “Se alguém ameaçar os Estados Unidos da América ou qualquer um dos nossos interesses, incluindo os dos nossos aliados e parceiros com quem temos tratados de apoio à defesa mútua, estamos prontos para lutar esta noite”, reforçou, citado este domingo pelo britânico Guardian.

    Para além de EUA, Rússia e China, também a Índia já testou sistemas de capacidade anti-satélite, destruindo os seus próprios equipamentos com mísseis, disparados a partir do solo, contextualiza o jornal. Isto até em 2021 Washington ter proibido unilateralmente estas demonstrações. “Quando se criam estas nuvens de detritos e elas permanecem em órbita durante décadas, é quase como se detonássemos uma arma nuclear no nosso próprio quintal”, explicou Morehouse.

    De acordo com o alto responsável militar americano, os EUA continuam a desenvolver este tipo de sistemas “não porque queiramos lutar esta noite, mas porque é a melhor forma de impedir a ocorrência de um conflito”. Assegurou, ainda assim, que o país não “se envolverá em testes irresponsáveis” no processo.

  • Prigozhin diz que Kremlin proibiu media estatais russos de darem notícias sobre si e deixa um aviso: não vai dar resultado

    Yevgeny Prigozhin, o fundador do Grupo Wagner, no início da guerra com a Ucrânia um dos mais próximos aliados de Vladimir Putin, hoje uma das vozes mais sonantes contra o governo de Moscovo, acusa o Kremlin de ter dado instruções aos media estatais russos para não darem notícias sobre si.

    “O Wagner não é um pedaço de sabão escorregadio que os burocratas se habituaram a enfiar em todo o lado, o Wagner é um furador, um picador que não se pode esconder. Estou absolutamente convencido de que proibiram [a cobertura]”,
    disse Prigozhin uma mensagem áudio, que está este domingo a ser noticiada pela Reuters.

    “O facto de os burocratas de alto nível, as próprias torres do Kremlin, estarem a tentar fechar a boca a toda a gente para que não falem do Wagner só vai dar mais um empurrão ao povo”, avisou ainda. “A longo prazo — e a longo prazo são dois ou três meses — vão receber uma bofetada do povo por tentarem fechar a boca e os ouvidos a toda a gente.”

    Apesar de ter tentado, em vão, ouvir as reações do Kremlin, a Reuters assinala que as acusações de Prigozhin não serão tão descabidas assim, já que a televisão estatal russa não apenas ignorou durante 20 horas as notícias da queda de Bakhmut, no início deste mês, às mãos do grupo de mercenários que lidera, como nunca chegou a transmitir o seu discurso vitorioso, na cidade ucraniana.

    O próprio Kremlin, reforça a agência, demorou 10 horas a libertar um comunicado a dar os parabéns ao grupo pela conquista de Bakhmut. Tinha 36 palavras apenas, o nome de Prigozhin não era uma delas.

  • Tenista ucraniana vaiada por não apertar a mão de oponente bielorussa

    Marta Kostyuk, tenista ucraniana, foi este domingo vaiada no French Open, em Paris, depois de decidir não cumprimentar a sua oponente, a bielorussa Aryna Sabalenka.

    Kostyuk não tem cumprimentado nenhum oponente da Rússia ou da Bielorússia desde a invasão da Ucrânia, no ano passado.

    “As pessoas deviam honestamente ter vergonha”, disse Kostyuk, citada pela BBC. “Quero ver as pessoas reagir a isto daqui a 10 anos quando a guerra tiver acabado. Acho que não se vão sentir muito bem com o que fizeram”.

    Sabalenka é uma das favoritas a sair vitoriosa de Roland-Garros.

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  • Zelensky sauda "heróis" da defesa aérea de Kiev

    O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky elogiou as forças de defesa aérea do país depois do ataque de drones russos a Kiev este sábado.

    “Todas as vezes que abatem drones e mísseis inimigos, salvam vidas. Vocês são os nossos heróis”, escreveu Zelensky numa mensagem publicada na rede social Telegram.

  • Lavrov classifica envio de caças F-16 para a Ucrânia como “escalada inaceitável”

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, classificou como uma “escalada inaceitável” o envio pelo Ocidente de caças F-16 para a Ucrânia, durante uma entrevista a ser hoje transmitida pelo canal 1 da televisão russa.

    “Claro que é uma escalada inaceitável” da tensão, disse o chefe da diplomacia russa ao programa Moscow.KremLin.Putin, respondendo a uma pergunta sobre os planos ocidentais de fornecer caças F-16 à Ucrânia.

    Alguns trechos da entrevista foram hoje divulgados antecipadamente na rede social Telegram.

    Lavrov disse acreditar que no Ocidente “existem pessoas razoáveis que entendem isso”. Entretanto, sublinhou que “quem manda são Washington, Londres e os seus satélites que estão dentro da União Europeia (UE), em primeiro lugar os países bálticos e a Polónia”.

    Lavrov indicou que estes países são os que “cumprem no terreno a tarefa que os Estados Unidos estabeleceram: enfraquecer a Rússia e dar-lhe uma derrota estratégica”.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros russo chamou a atenção para o facto de “nos círculos de cientistas políticos do ocidente, já se falar na descolonização da Rússia”.

    “Estão a referir-se a uma divisão da Rússia. É brincar com fogo. Sem dúvida. Estou confiante de que pessoas sensatas finalmente começarão a parar de apoiar de todo o coração o regime neonazista que o próprio Ocidente criou”, enfatizou Lavrov.

  • Zelenskiy pede sanções para o Irão durante 50 anos

    O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu ao parlamento ucraniano para aprovar sanções adicionais ao Irão pelo fornecimento militar à Rússia.

    As sanções, que Zelensky urge que se estendam por 50 anos, incluem a proibição total do comércio com o Irão, investimentos e transferências de tecnologia, reporta o Kyiv Independent.

    O apelo surge horas depois do ataque russo em Kiev que, de acordo com a mesma publicação, aconteceu com recurso a 54 drones provenientes do Irão. A Ucrânia garante ter abatido 52 destes.

  • Sobe para quatro o número de mortos em ataque em clínica em Dnpiro

    O número de mortos no ataque russo que atingiu esta sexta-feira uma clínica em Dnipro, cidade no centro-leste da Ucrânia, aumentou de duas para quatro pessoas, informou o governador regional Serhii Lysak este domingo, através do Telegram, cita o jornal ucraniano Ukrainska Pravda.

    As autoridades identificaram fragmentos dos corpos encontrados no local, que pertenciam a três pessoas que estavam desaparecidas. As vítimas eram médicos e funcionários da clínica e da clínica veterinária ao lado.

  • Kiev sofreu o “ataque de drones mais significativo" desde a invasão

    A Ucrânia anunciou este domingo que sofreu “o ataque de ‘drones’ mais significativo” em Kiev desde o início da invasão russa. As autoridades locais reportam dois mortos e três feridos, avança o The Guardian.

    “No total, foi registado um número recorde de ‘drones’ explosivos lançados: 54!”, confirmou a força aérea ucraniana no Telegram. “Mais de 40” atingiram a capital.

  • Kiev atacada de madrugada por drones russos

    Kiev estará a ser atacada por uma bateria de drones russos. A notícia está a ser avançada pela Reuters, com base numa publicação no presidente da câmara da capital ucraniana, Vitali Klitschko, no Telegram.

    Várias explosões abalaram a capital ucraniana na madrugada no início da madrugada deste domingo, acrescentando que ainda precisa de mais informações sobre o que aconteceu — há notícias de pelo menos um morto — e garantindo que e os sistemas de defesa aérea derrubaram a maioria dos alvos.

    Klitschko escreve apenas: “Explosões em Kiev. Estamos a esclarecer tudo o que aconteceu. Detalhes depois. Defesa antiaérea foi accionada, há alvos abatidos.”

    https://twitter.com/bricnato/status/1662608766951620613

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • A Ucrânia está pronta para a esperada contra-ofensiva. Oleksiy Danilov, Secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, disse em entrevista à BBC que o ataque às forças russas pode começar “amanhã, depois de amanhã ou dentro de uma semana”. Horas depois, o comandante das forças armadas ucranianas, Valery Zaluzhny, partilhou um vídeo a apelar ao alistamento de ucranianos. “É tempo de recuperar o que é nosso”, escreveu.
    • Ataques em solo russo, em zonas fronteiriças, provocaram duas mortes e feridos, segundo as autoridades locais.
    • Diplomatas, professores e funcionários de instituições culturais alemães vão ser expulsos da Rússia a partir de 1 de junho na sequência da expulsão pela Alemanha de diplomatas russos acusados de espionagem.
    • A Rússia reportou um novo ataque com dois drones ucranianos que terão danificado um prédio que administra um oleoduto na região de Pskov, no oeste da Rússia, segundo o governador regional.

    • O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Britânicas, Mike Wigston, alertou que a Rússia se vai tornar mais vingativa se for derrotada na guerra na Ucrânia, o que representará uma ameaça direta para Londres.

  • Duas pessoas morreram em solo russo na fronteira com a Ucrânia

    Duas pessoas morreram na Rússia este sábado em ataques em regiões fronteiriças com a Ucrânia, dizem as autoridades locais, reporta o The Moscow Times. “Uma pessoa morreu. Era um segurança. Estava na rua no momento do ataque”, descreveu Viatcheslav Gladkov no Telegram. O governador da região de Belgorod disse que há também feridos, entre eles dois adolescentes de 15 e 17 anos. A Ucrânia nega qualquer envolvimento no ataque, escreve o mesmo jornal.

  • "É tempo de recuperar o que é nosso", diz chefe das forças armadas ucranianas

    O comandante das forças armadas ucranianas, o general Valery Zaluzhny, partilhou este sábado um vídeo no Twitter onde apela ao alistamento de ucranianos para participarem na futura e esperada contra-ofensiva na guerra contra a Rússia. “É tempo de recuperar aquilo que é nosso”, escreveu.

  • Líder militar do Reino Unido avisa para Rússia vingativa e brutal se perder a guerra

    O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Britânicas, Mike Wigston, alertou que a Rússia vai tornar-se mais vingativa se for derrotada na guerra na Ucrânia e representará uma ameaça direta para Londres.

    Em declarações ao jornal Telegraph, Wigston destacou as capacidades aéreas, marítimas e submarinas das Forças Armadas Russas, algo em que não só as autoridades britânicas, mas também a Aliança Atlântica, devem manter o seu foco.

    Líder militar do Reino Unido avisa para Rússia vingativa e brutal se perder a guerra

  • Rússia afirma ter sofrido novo ataque com dois 'drones'

    De acordo com relatos publicados pelo Baza, um meio de comunicação russo no Telegram com fontes dos serviços secretos, os ‘drones’ tinham como alvo a estação de bombeamento de petróleo da Transneft.

    Rússia afirma ter sofrido novo ataque com dois ‘drones’

  • Rússia afirma ter sofrido novo ataque com dois drones

    Dois drones danificaram este sábado um prédio que administra um oleoduto na região de Pskov, no oeste da Rússia, segundo o governador regional.

    “No início da manhã, uma explosão danificou o prédio administrativo do oleoduto perto de Litvinovo, no distrito de Nevelsky”, a cerca de dez quilómetros da fronteira com a Bielorrússia, disse o governador Mikhail Vedernikov.

    De acordo com relatos não confirmados publicados pelo Baza, um meio de comunicação russo no Telegram com fontes dos serviços secretos, os drones tinham como alvo a estação de bombeamento de petróleo da Transneft em Pskov.

    Nenhuma vítima foi relatada e uma investigação está em curso.

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