Histórico de atualizações
  • Bom dia, este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar todas as informações atualizadas sobre a evolução da pandemia da Covid-19 (em Portugal e no mundo) aqui.

  • Porta-voz da Casa Branca testa positivo. Último encontro com Biden foi terça-feira

    A port-voz da Casa Branca, Jen Psaki, testou positivo à Covid-19, foi anunciado este domingo. A última vez que esteve com o presidente Joe Biden foi na passada terça-feira.

    Em comunicado, Psaki, de 42 anos, diz estar vacinada e ter registado sintomas ligeiros.

    Diz que quando esteve com Biden estiveram com a distância recomendada e com máscara. Biden testou negativo no sábado, afirmou à Reuters uma fonte não identificada.

  • Austrália começa a levantar algumas restrições nas viagens internacionais

    A Austrália levantou esta segunda-feira algumas restrições nas viagens internacionais para os seus cidadãos, o que acontece pela primeira vez desde o início da pandemia, avança a Reuters.

    O país passou a autorizar alguns dos cidadãos vacinados a viajar livremente. Milhões de australianos nos estados de Victoria, Camberra e Nova Gales do Sul estão agora livres para viajar.

    Um voo da companhia de bandeira australiana Qantas aterrou em Sydney às seis horas da manhã (locais) oriundo de Los Angeles, autorizando que os passageiros vacinados entrassem no país sem o até agora obrigatório período de quarentena. Foi o primeiro voo a permiti-lo, tendo entretanto aterrado outras ligações.

    Também a partir desta segunda-feira a Tailândia permite a entrada de turistas vacinados sem impor quarentena. Tal como Israel.

    Na Austrália mais de 80% das pessoas com 16 anos ou mais estão vacinadas nos dois principais e mais populosos estados – Victoria e Nova Gales do Sul.

    Os australianos e os residentes no país a viver fora da Austrália podem, agora, regressar. Os turistas ainda terão de esperar, apesar de se autorizar a entrada a turistas vacinados da Nova Zelândia.

    Os cidadãos de Singapura vão poder entrar na Austrália a partir de 21 de novembro sem fazerem quarentena.

  • Brasil: média móvel de óbitos é a mais baixa desde abril de 2020

    O Brasil registou este domingo mais 96 mortes com Covid-19, elevando o número de óbitos, desde o início da pandemia, aos 607.860.

    Nas contas do G1, a média móvel de mortes nos últimos sete dias ficou em 311, a marca mais baixa desde 27 de abril de 2020.

    Face à media de 14 dias, a variação foi de menos 3%.

    Em outubro o Brasil registou um total de 11.060 mortes, o menor número desde abril de 2020.

  • Estados Unidos podem só aceitar em 2022 a vacina da Moderna contra Covid-19 em jovens dos 12 aos 17 anos

    Segundo a agência Reuters, foi a própria Moderna que comunicou este domingo, dia 31 de outubro, que foi informada pela Food and Drug Administration (FDA) de que a agência norte americana precisa de mais tempo para avaliar a aprovação da vacina da farmacêutica contra a Covid-19 em jovens entre os 12 e os 17 anos. E, por isso, a avaliação pode não vir a estar completa até ao fim deste ano.

    Esta notícia surge depois de, na semana passada, o presidente executivo da Moderna, Stephane Bancel, ter dito à Reuters que acreditava que iria ter a autorização da vacina para a referida faixa etária durante as próximas semanas, tendo por base conversações com a FDA. A farmacêutica diz ter sido avisada da extensão de prazo ao final do dia da passada sexta-feira. Este acréscimo de tempo deve-se ao facto da FDA estar a avaliar um recente estudo internacional sobre o risco de miocardite, uma inflamação cardíaca que pode acontecer depois da vacinação. É um efeito secundário raro e que afetou principalmente rapazes com menos de 18 anos. A Moderna também está a conduzir o seu próprio estudo sobre o tema.

    A Moderna já pediu à FDA a aprovação da administração da sua vacina contra a Covid-19 em jovens dos 12 aos 17 anos no passado mês de junho. A aprovação da administração da vacina Pfizer/BioNTech para a mesma faixa etária já foi dada em maio. A Moderna já avisou que esta demora se vai refletir num atraso no pedido de autorização para vacinar crianças entre os seis e os 11 anos.

  • Pandemia “demonstrou a importância da poupança”, diz Marcelo Rebelo de Sousa

    O Presidente da República afirmou hoje que a pandemia “demonstrou a importância da poupança”, quer seja para o país ou cidadãos, no dia em que se assinala o Dia Mundial da Poupança.

    “A pandemia que vivemos no último ano e meio demonstrou a importância da poupança, seja para o país, seja para cada família ou cidadão”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, numa mensagem na página ‘online’ da presidência.

    “Embora para muitos concidadãos não seja fácil poupar, a promoção da poupança nacional é importante para o financiamento do investimento público e privado”, considerou, apontando que “a capacidade de poupança do país é também um garante de autonomia e de liberdade nas escolhas individuais e coletivas”.

    Além disso, “a poupança permite aos cidadãos enfrentar períodos de maiores dificuldades e fazer face a situações inesperadas”, defendeu o chefe de Estado.

    Marcelo Rebelo de Sousa considerou ainda que “a valorização da poupança é particularmente relevante nas gerações mais novas, através da promoção da literacia financeira, algo no qual a escola tem tido um papel cada vez mais importante”.

  • Cabo Verde registou oito infetados com o novo coronavírus responsável pela pandemia de Covid-19, nas últimas 24 horas, elevando para 38.215 o acumulado de casos desde março de 2020, divulgou hoje o Ministério da Saúde.

    De acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 248 amostras desde sábado, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 3,2%.

    Segundo o mesmo boletim, foram registados casos de Covid-19 nas ilhas de São Vicente (seis), São Antão (um) e Sal (um).

    Ainda nas últimas 24 horas foram dadas como recuperadas da doença em Cabo Verde 24 pessoas e manteve-se em 349 o acumulado de óbitos por complicações associadas à Covid-19, além de 15 por causas externas, desde o início da pandemia.

    Cabo Verde passa assim a contar com um acumulado de 38.215 casos de infeção pelo novo coronavírus, SARS-CoV-2, desde 19 de março de 2020 (quando foi diagnosticado o primeiro infetado no arquipélago), distribuídos por todos os 22 municípios das nove ilhas habitadas, segundo os dados do Ministério da Saúde.

    O arquipélago regista hoje 134 casos ativos de Covid-19 e soma 37.708 casos considerados recuperados da doença, enquanto dois infetados estrangeiros foram transferidos para os países de origem.

  • Moçambique anunciou hoje quatro casos de covid-19, sem registo de mortes, de acordo com o boletim diário do Ministério da Saúde sobre a pandemia.

    O país tem um total acumulado de 1.930 mortes e 151.292 casos de covid-19, dos quais 98% recuperados e sete internados.

  • Pelo menos 4,99 milhões morreram em todo o mundo e mais de 246 milhões foram infetados

    A pandemia de Covid-19 já causou pelo menos 4.992.831 mortos no mundo desde que o SARS-CoV-2 foi identificado em dezembro de 2019 na China, segundo um balanço da AFP até às 11h00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje.

    Mais de 246.316.520 casos de infeção foram diagnosticados em todo o mundo no mesmo período, indicou a agência France-Presse, adiantando que a grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.

    Nas últimas 24 horas foram registados 6.238 mortos e 399.027 casos em todo o mundo. Os países com maior número de mortos foram a Rússia com 1.158, a Índia (446) e a Roménia (413).

    Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 745.670 mortes em 45.953.780 casos, de acordo com a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins.

    Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 607.694 mortos e 21.804.094 infetados, a Índia, com 458.186 mortos (34.273.300 casos), o México, com 288.276 óbitos (3.805.765 casos) e a Rússia, com 238.538 óbitos (8.513.790 infetados).

    Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 607 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido da Bósnia (350), da Bulgária (344), da Macedónia do Norte (342), do Montenegro (334) e da Hungria (318).

  • Covid-19. Quarta semana consecutiva de aumento na média de novos casos

    Pela quarta semana consecutiva subiu a média de novos casos de infeção pelo novo coronavírus. Número de internados subiu pela sexta vez em sete dias.

    Covid-19. Quarta semana consecutiva de aumento na média de novos casos

  • Boletim DGS. Óbito foi de mulher com mais de 80 anos

    A única morte registada nas últimas 24 horas foi de uma mulher com mais de 80 anos, depois de já na véspera também estarem nessa faixa etária todos os óbitos desse dia.

    Foi um óbito que ocorreu na zona de Lisboa e Vale do Tejo, que foi, também, a região do país onde houve mais novos casos de Covid-19.

    Foram detetados 300 casos de Covid-19 nesta região que inclui a capital do país, cerca de 40% do total (tal como na véspera).

    A estes, somam-se os 169 da região centro, 153 no norte, 66 no Algarve e nove no Alentejo. Houve, ainda, 36 casos na Madeira e 30 nos Açores.

  • Boletim DGS. Internamentos voltam a aumentar – mais 17

    O boletim diário da DGS também aponta para um aumento no número de doentes internados com Covid-19 nos hospitais portugueses. Essa contagem subiu neste domingo pela sexta vez em sete dias, com um aumento de 17 pessoas internadas para um total de 335 doentes com maior gravidade.

    No sábado, o número de internados tinha baixado pela primeira vez em seis dias.

    À meia-noite deste domingo, entre os 335 doentes internados havia 59 em cuidados intensivos, menos cinco do que na véspera.

    Por outro lado, foram considerados recuperados 324 casos de infeção.

  • Boletim DGS. Mais 763 novos casos e um óbito

    Foram detetados mais 763 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o boletim diário que acaba de ser publicado pela Direção-Geral de Saúde (DGS). Esta contagem compara com os 911 casos registados na véspera.

    Segundo a informação oficial da DGS, houve, também, um óbito atribuído pelas autoridades de saúde à infeção pelo novo coronavírus, depois das três mortes do dia anterior.

  • Rússia com mais um dia de recorde no número de casos

    A Rússia teve mais um dia recorde no número de casos, neste domingo, segundo dados oficiais citados pela agência Reuters.

    Foram detetadas 40.993 infeções com o novo coronavírus, o valor diário mais elevado em toda a pandemia.

    Houve, também, 1.158 óbitos atribuídos à Covid-19.

    Para tentar baixar a propagação do vírus, o Kremlin decretou que a próxima semana será uma semana “sem trabalho”. Começou na última quinta-feira, também, um confinamento parcial em que só as lojas de bens essenciais continuam abertas.

  • Dois terços dos alemães não-vacinados não tem qualquer intenção de se vacinar

    Quase dois terços dos alemães não-vacinados não tem qualquer intenção de se inocular contra a Covid-19, segundo uma sondagem feita pela Forsa pedida pelo Ministério da Saúde, citada pelo TheLocal.de.

    De acordo com a sondagem, na Alemanha, onde menos de 70% das pessoas se vacinaram, entre aquelas que não o fizeram 65% dizem que “de modo algum” admitem vacinar-se nos próximos dois meses.

    Além desses dois terços que parecem excluir por completo a ideia de se inocularem, 23% dizem que “provavelmente não” irão vacinar-se e 2% afirmaram de forma clara que não têm quaisquer planos de se vacinar nem nos próximos dois meses nem nunca.

    Apenas 10% dos cerca de 3.000 inquiridos indicaram que continuam indecisos ou admitiram que “provavelmente” acabarão por ceder. Estas são conclusões que contrastam com aquilo que alguns responsáveis têm dito na Alemanha, que as pessoas que continuam sem se vacinar são na sua maioria pessoas indecisas que apenas precisam de ser persuadidas a fazê-lo.

  • Governo alemão quer administrar 3.ª dose da vacina para conter aumento de casos

    O Governo alemão quer administrar a terceira dose da vacina contra a Covid-19, para conter o aumento contínuo de infeções, seguindo o modelo de Israel, noticiou a EFE.

    “Os números atuais [de infeções] em Israel mostram que a terceira dose faz a diferença para combater a quarta vaga”, disse o ministro da Saúde, Jens Spahn, em declarações ao jornal Bild.

    O ministro do Governo cessante admite que o atual índice de vacinação é insuficiente e pede a convocação de uma cimeira entre o executivo e os estados federados para ativar a administração da terceira dose da vacina.

    Em 24 de novembro, a lei de emergência promulgada no ano passado, através da qual o Governo federal assumiu poderes extraordinários para enfrentar a pandemia, deverá ser revogada.

    A partir daquela data, as medidas a adotar voltam a ser da competência das autoridades regionais. Jens Spahn decidiu, na sexta-feira, facultar a terceira dose da vacina a todos os cidadãos que a queiram, o que gerou polémica no país.

    Na Alemanha, 66,7% dos cidadãos têm a vacinação completa e não tem sido possível aumentar aquela percentagem, apesar dos múltiplos apelos do meio político aos cidadãos.

  • Casos estão a subir no Reino Unido, mas "só na cabeça do Partido Trabalhista faz sentido ir para o Plano B", afirma Boris Johnson

    Os novos casos diários de Covid-19 estão a subir no Reino Unido, mas “só na cabeça do Partido Trabalhista faz sentido ir para o Plano B”, afirma o primeiro-ministro, Boris Johnson, referindo-se a novos confinamentos por causa da propagação do novo coronavírus.

    O responsável garantiu que o governo britânico está “atento aos números, todos os dias” e “embora seja verdade que os novos casos estão a surgir a um ritmo elevado, penso que esse ritmo não constitui razão para irmos para o Plano B”.

    “Penso que isso é consensual entre todas as pessoas, talvez com exceção para as pessoas do Partido Trabalhista”, atirou Boris Johnson, garantindo que para já o governo britânico vai continuar a seguir a trajetória de desconfinamento dos últimos meses.

    Ainda assim, Boris Johnson pediu às pessoas que continuem a ter os cuidados necessários para evitar o contágio, incluindo as pessoas que já levaram as duas doses da vacina. O primeiro-ministro britânico sublinha que a imunidade contra a Covid-19 tende a perder-se à medida que o tempo passa e, por isso, as pessoas elegíveis para a terceira dose devem tomá-la.

  • França com mais infeções e mais doentes nos cuidados intensivos

    França está a viver um agravamento da pandemia de Covid-19, com um número crescente de infeções e de doentes nos cuidados intensivos, após vários meses de descidas progressivas e de estabilidade nos números.

    O país registou nas últimas 24 horas 7.360 novos casos da doença, após várias semanas no intervalo entre 3.500 e 5.500 casos diários, o que elevou o total de infeções para 7,16 milhões desde o início da pandemia, segundo dados hoje divulgados pelas autoridades da saúde francesas.

    Os números diários indicaram 22 mortes em hospitais nas últimas 24 horas, fazendo ascender a 117.671 o total de vítimas mortais da pandemia em França, desde março de 2020.

    A taxa de incidência a sete dias aumentou para uma média de 56,9 casos por 100.000 habitantes na última semana, acima dos 50 que representam um nível de alerta.

    “O pico pandémico confirma-se”, indicou a agência nacional de saúde francesa, sublinhando que se registaram aumentos nas hospitalizações e no número de doentes nas unidades de cuidados intensivos.

  • Bom dia.

    Vamos concentrar neste artigo liveblog todas as últimas notícias relacionadas com a pandemia de Covid-19, ao longo deste domingo.

    Deixamos, aqui, a ligação para o liveblog de ontem, sábado, que terminou com a informação sobre os últimos números diários lançados pela Direção-Geral de Saúde (DGS).

    Covid-19: Mais 911 casos e 3 óbitos. Terceira dose tem eficácia de 92% a prevenir doença grave

    Muito obrigado por nos acompanhar.

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