Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo do dia de ontem, sábado.

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

    Boletim DGS. 763 novos casos de Covid-19 e uma vítima mortal a registar

  • Líderes do G20 comprometem-se com meta de 70% do mundo vacinado em 2022

    Os líderes do G20 comprometeram-se hoje a atingir pelo menos os 70% de vacinados no mundo em 2022, distribuindo o soro contra o coronavírus a países pobres, confirmaram fontes da cimeira, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.

    Os ministros da Saúde e da Economia das economias mais industrializadas do mundo tinham evocado, na sexta-feira, a intenção de alcançar tal objetivo, proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

    O acordo passa por conseguir vacinar 40% da população mundial este ano e chegar aos 70% em 2022, como referiu o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, anfitrião da cimeira, na abertura da reunião.

    Isto para “atingir o objetivo de uma verdadeira e equitativa recuperação”, acordaram os líderes reunidos em Roma, adiantaram as fontes, segundo a EFE.

    No seu primeiro dia de debate, o G20 realizou um painel sobre “Economia e Saúde Global” para discutir soluções para a crise sanitária causada pela pandemia da covid-19, no último ano e meio, questão incluída em muitos dos discursos dos líderes das principais economias do planeta.

  • Pfizer. Terceira dose tem eficácia de 92% a prevenir doença grave

    Uma terceira dose da vacina da Pfizer/BioNTech tem uma eficácia de 92% a prevenir casos graves da doença Covid-19, segundo as conclusões de um estudo de larga escala feito em Israel e publicado esta sexta-feira na revista Lancet.

    Este foi um estudo que envolveu 728.321 pessoas que receberam a terceira dose, comparando-as com um grupo de controlo quase da mesma dimensão composto por pessoas que apenas receberam duas doses (pelo menos cinco meses antes).

    Comparando os dois grupos, concluiu-se que a terceira dose implica uma eficácia de 93% a evitar que os casos de Covid-19 necessitem de tratamento hospitalar. Na prática, entre as pessoas que tiveram só as duas doses houve 231 que tiveram de ser internadas e entre as que receberam a terceira dose apenas houve 29 casos semelhantes.

    No mesmo sentido, a taxa de eficácia foi de 92% na doença grave – houve 157 casos de doença grave entre pessoas com duas doses e apenas 17 entre aqueles que tiveram uma terceira inoculação.

    Leia mais aqui:

    Terceira dose da Pfizer tem eficácia de 92% a prevenir doença grave, mostra estudo israelita

  • Covid-19. Sábado com mais novos casos desde 12 de setembro

    Autoridades de saúde detetaram 911 novos casos de Covid-19 – é o pior sábado em um mês e meio. Internamentos baixam após cinco dias a subir.

    Covid-19. Sábado com mais novos casos desde 12 de setembro

  • Boletim DGS. Todos os óbitos foram de pessoas com mais de 80 anos

    Todos os (três) óbitos foram relativos a pessoas com mais de 80 anos, segundo os dados da Direção-Geral de Saúde.

    Dois dos óbitos foram registados na região centro do país, com mais um terceiro em Lisboa e Vale do Tejo.

    Foi, também, em Lisboa e Vale do Tejo que se detetaram mais de 40% dos novos casos (369). No norte do país surgiram 233 novos casos e no centro 191.

    Já no Algarve houve 50 casos detetados e 33 no Alentejo. Houve, ainda 22 novos diagnósticos na Madeira e 13 nos Açores.

  • Boletim DGS. Número de internados com Covid-19 baixa pela primeira vez em cinco dias

    O número de internados com Covid-19 nos hospitais baixou neste sábado, o que aconteceu pela primeira vez em cinco dias. Segundo o boletim diário da DGS, havia à meia-noite 318 doentes internados, menos 13 do que na véspera.

    Entre estes 318 internados, 64 estão em cuidados intensivos, menos um do que no dia anterior.

    Por outro lado, a DGS dá conta de 996 doentes considerados recuperados, o que reduz em 88 o número casos ativos, para 31.452 pessoas.

  • Boletim DGS. Mais 911 casos de Covid-19 nas últimas 24h, com 3 óbitos

    Foram detetados 911 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o boletim diário que acaba de ser divulgado pela Direção-Geral de Saúde (DGS). Esta é uma contagem que supera os 844 novos casos reportados na véspera.

    É a primeira vez em três dias que aumenta o número de novos casos diários de Covid-19.

    O relatório de situação da DGS aponta, também, para mais 3 óbitos atribuídos à infeção pelo novo coronavírus, depois das quatro mortes da véspera.

  • Presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, testou positivo

    O presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, testou positivo a uma infeção pelo vírus SARS-CoV-2, encontrando-se “praticamente assintomático”, informou hoje a autarquia na sua página oficial no Facebook.

    De acordo com a publicação, o socialista Luís Nobre encontra-se “a cumprir isolamento de acordo com as normas emanadas pela Autoridade de Saúde, e assumirá todas as funções em regime de teletrabalho”.

    “Foram ainda ativadas, em coordenação com a autoridade de saúde, todas as diligências de rastreabilidade internas e externas para controlo de eventuais cadeias/focos de infeção/transmissão”, acrescenta a publicação.

    Segundo a nota publicada na página oficial da câmara da capital do Alto Minho, Luís Nobre “deixa uma mensagem de esperança e de alerta para a necessidade de continuarmos a assumir uma atitude de vigilância e de negação a comportamentos de risco”.

    Luís Nobre foi eleito nas autárquicas de 26 de setembro, e tomou posse no passado dia 15.

  • Com internamentos a subir, Merkel lança aviso contra "irresponsabilidade" dos cidadãos

    A chanceler alemã, Angela Merkel, lançou um alerta contra “alguma irresponsabilidade” que considera existir entre muitos cidadãos, que estão a voltar à vida normal sem preocupações em relação ao novo coronavírus. Isso é algo “muito preocupante“, afirma Merkel, que associa esses comportamentos ao aumento recente dos contágios e das hospitalizações no país.

    Segundo a AFP, que cita declarações da chanceler ao Frankfurter Allgemeine Zeitung (FAZ), Merkel acrescentou que “deve ser algo que nos preocupa a todos” que haja cerca de três milhões de alemães com mais de 60 anos que ainda não se vacinaram contra a Covid-19.

    Isso seria algo que poderia fazer a diferença, para essas pessoas e para a sociedade como um todo“, afirmou Angela Merkel. Até ao momento, estima-se que só 67% da população elegível esteja vacinada.

  • Açores registam 18 novos casos de infeção

    Os Açores registam hoje 18 novos casos de infeção por SARS-CoV-2, que provoca a Covid-19, 13 dos quais na ilha de São Miguel, três no Faial e dois na Terceira, revelou a Autoridade de Saúde Regional.

    No boletim diário, referente às últimas 24 horas, aquela entidade esclarece que, na ilha de São Miguel, a maioria das infeções (10) foi identificada no concelho de Ponta Delgada, ao passo que dois casos dizem respeito a Lagoa e um ao concelho de Ribeira Grande.

    Os diagnósticos, que incluem dois casos no concelho de Angra de Heroísmo, na ilha Terceira, e três na Horta, Faial, têm por base 692 testes.

    A Autoridade de Saúde indica que estão hoje internados quatro doentes, todos no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, sendo que nenhum se encontra em Unidade de Cuidados Intensivos.

    Nas últimas 24 horas, foram registadas 16 recuperações.

    O arquipélago regista presentemente 188 casos positivos ativos, sendo 164 em São Miguel, 13 no Faial, 10 na Terceira e um no Pico.

    Desde o início da pandemia foram diagnosticados nos Açores 9.457 casos positivos de Covid-19, dos quais 9.038 recuperaram da doença, 45 faleceram, 95 saíram do arquipélago e 91 apresentaram prova de cura de anterior infeção.

    Até segunda-feira, tinham sido vacinadas nos Açores 174.268 pessoas com a primeira dose (73,6%) e 194.605 com a vacinação completa (82,2%), no âmbito do Plano Regional de Vacinação.

  • Tonga regista primeiro caso de Covid-19 desde o inicio da pandemia

    Era um dos últimos países que se mantinham livres de infeções pelo novo coronavírus, mas o Tonga perdeu nos últimos dias esse estatuto. Foi detetado neste pequeno reino do Pacífico um caso positivo de Covid-19, uma pessoa já vacinada que chegou ao país através de um voo de repatriamento vindo da Nova Zelândia.

    O primeiro-ministro, Pohiva Tu’i’onetoa, já avisou a população de que pode ser aplicado um confinamento generalizado na próxima semana. “Só não existe confinamento já neste fim de semana porque foi-me indicado que o vírus irá demorar mais de três dias para se desenvolver, no corpo de alguém infetado, antes de essa pessoa poder contagiar outras”, explicou o responsável, preferindo usar estes dias para se preparar um cenário em que se confirma que mais pessoas foram infetadas.

    O reino do Tonga é composto por 170 ilhas, várias das quais desabitadas. É na ilha principal, Tongatapu, que vive a maioria das pessoas – e menos de um terço dos habitantes já está vacinado.

  • Rússia regista recorde de novos casos, número mais elevado de toda a pandemia

    A Rússia registou nas últimas 24h um novo recorde de novos casos de infeção pelo novo coronavírus: mais de 40 mil casos em apenas um dia.

    Segundo as autoridades de saúde do país, citadas pela Reuters, também se registaram 1.160 mortes associadas à Covid-19. Foram quase tantas como os 1.163 óbitos verificadas na véspera, que foi o número mais elevado de sempre.

    Para tentar baixar a propagação do vírus, o Kremlin decretou que a próxima semana será uma semana “sem trabalho”. Começou na última quinta-feira, também, um confinamento parcial em que só as lojas de bens essenciais continuam abertas.

  • Reino Unido vai doar 20 milhões de vacinas AstraZeneca aos países em desenvolvimento

    O Reino Unido vai doar 20 milhões de doses da vacina AstraZeneca contra a Covid-19 aos países em desenvolvimento como parte dos esforços para partilhar vacinas com os países que têm mais falta, anunciou o primeiro-ministro, Boris Johnson, ao chegar a Roma para uma cimeira do Grupo dos 20 líderes, que começa hoje.

    O Reino Unido diz que 10 milhões de doses foram enviadas para o programa de partilha de vacinas COVAX, apoiado pelas Nações Unidas, e mais 10 milhões vão seguir nas próximas semanas.

    Estas vacinas juntam-se a 10 milhões de doses que já foram entregues, e fazem parte do compromisso da Grã-Bretanha em partilhar 100 milhões de doses com nações mais necessitadas até meados de 2022.

    Boris Johnson exortou o clube das potências económicas a fazer pressão para que a população mundial esteja vacinada até ao final de 2022, dizendo que “a primeira prioridade como G-20 deve ser avançar com a distribuição rápida, equitativa e global de vacinas”.

    A Grã-Bretanha e outras nações ricas foram acusadas de acumular mais vacinas do que as necessárias, enquanto alguns países, especialmente em África, têm poucas ou nenhumas.

  • Atenas faz acordo com privados para aumentar número de camas

    A Grécia está a reforçar o número de camas disponíveis para receber doentes com Covid-19.

    O ministro da Saúde grego, segundo noticia o Guardian, fechou acordo com cinco clínicas privadas para liberar cerca de 300 camas à medida que os hospitais públicos estão a atingir a sua capacidade.

    As clínicas em Thessaloniki, Larissa e Volos vão ter 296 camas. Isto depois da Grécia ter registado 3.643 novos casos, tendo, 661 sido registados em Thessaloniki.

    A Grécia tem uma taxa de vacinação (com as duas doses) de 61,7%, enquanto 59,3% tem uma dose.

  • ONGs pedem aos países do G20 que desbloqueiem oferta de vacinas

    Dezenas de organizações pedem aos líderes do G20 que desbloqueiem a oferta global de vacinas contra a Covid-19, denunciando que apenas 3,1% das pessoas dos países mais carenciados receberam pelo menos uma dose, informou a Amnistia Internacional.

    A People’s Vaccine Alliance, uma coligação de mais de 75 organizações incluindo a Oxfam, Amnistia Internacional, Aliança Africana, Global Justice Now, entre outras, alertam para incapacidade de combater a desigualdade global de vacinas contra o novo coronavírus, sublinhado que os países do G20 deviam renunciar à propriedade intelectual e partilhar a tecnologia das vacinas, diagnósticos e tratamentos Covid-19.

    “Os países do G20 representam 62% da população mundial, mas já utilizaram 82% das vacinas contra a Covid-19. Apenas 3,1% das pessoas nos países de baixo rendimento receberam pelo menos uma dose da vacina”, lê-se num comunicado divulgado hoje, ao qual a agência Lusa teve acesso.

  • É "cientificamente inválida" hipótese de arma biológica, afirmam os serviços secretos dos EUA

    A tese de que o novo coronavírus foi criado como uma arma biológica é baseada em “alegações cientificamente inválidas” e tende a ser difundida por pessoas “suspeitas de espalhar desinformação”. Esta é a leitura dos serviços secretos dos EUA, num relatório que foi agora desclassificado e que diz claramente que estas entidades estão convencidas de que “o vírus não foi desenvolvido como uma arma biológica” e as autoridades chinesas não tiveram conhecimento prévio do vírus.

    A conclusão está num relatório de agosto do Office of the Director of National Intelligence (ODNI), que reúne as 17 agências secretas dos EUA. No relatório, agora desclassificado, assinala-se que as agências secretas veem com “ceticismo” as “alegações de que o SARS-Cov-2 é uma arma biológica porque são baseadas em pressupostos cientificamente inválidos e são avançadas por pessoas que não têm acesso direto ao Instituto de Virologia de Wuhan ou por pessoas de que se suspeita terem o hábito de espalhar desinformação”.

    Embora não haja um consenso pleno sobre a origem do vírus, a maior parte das 17 agências também parecem não acreditar que o vírus foi geneticamente modificado.

    Leia mais aqui:

    “Coronavírus não foi criado como arma biológica”, consideram agências de serviços secretos norte-americanas

  • Bom dia.

    Vamos concentrar neste artigo liveblog todas as últimas notícias relacionadas com a pandemia de Covid-19, ao longo deste sábado.

    Deixamos, aqui, a ligação para o liveblog de ontem, sexta-feira, que terminou com a informação de que a mortalidade específica por Covid desceu 19%, segundo os dados da Direção-Geral de Saúde (DGS).

    Linhas vermelhas. Mortalidade específica por Covid desce 19%. Próxima semana decisiva para perceber impacto nos serviços de saúde

    Muito obrigado por nos acompanhar.

1 de 1