Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuámos a seguir a situação política nacional neste outro artigo em direto.

    Catarina Martins: “Falam da guerra como quem joga Playstation”. Fidalgo Marques elogia mudança de posição sobre a NATO

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Europeias: sondagem da RTP dá AD à frente do PS, mas apenas separados por 1%

    Mais de metade dos participantes na sondagem da Católica entendem que Costa tem condições para assumir presidência do Conselho Europeu, mesmo que processo Influencer não fique clarificado até lá.

    Europeias: sondagem da RTP dá AD à frente do PS, mas apenas separados por 1%

  • Sondagem. Costa é o favorito para as presidenciais e surge à frente de Passos Coelho e António Guterres

    Sondagem para a CNN mostra que António Costa é o favorito de 17% dos inquiridos para as eleições presidenciais de 2026. Seguem-se Guterres (13%), Passos Coelho (13%) e Gouveia e Melo (10%).

    Sondagem. Costa é o favorito para as presidenciais e surge à frente de Passos Coelho e António Guterres

  • Joana Amaral Dias tentou entrar no debate da RTP, mas diz ter sido "barrada"

    A cabeça de lista pela Alternativa Democrática Nacional (ADN), Joana Amaral Dias, tentou entrar no debate da RTP desta noite, mas foi impedida.

    De acordo com publicações nas redes sociais da candidata, Joana Amaral Dias diz ter sido “barrada”. “Viemos à RTP tentar participar nos debates. Ou provar que não podemos. E entrámos nas instalações. Andámos perdidos, mas depois fomos barrados.”

    Joana Amaral Dias afirma que a diretora adjunta de informação fez “questão de impedir fisicamente a entrada” da cabeça de lista do ADN. No vídeo, só é possível ouvir Joana Garcia, diretora adjunta da RTP, a pedir para que a cabeça de lista do ADN não faça gravações do momento.

    “Considero que é do interesse público que a RTP, paga pelos portugueses, esclareça os motivos de exclusão”, reiterou Joana Amaral Dias. A ex-deputada diz, na sua publicação na rede social X, que Joana Garcia “recusou dar explicações”, mas é possível ouvir-se a diretora-adjunta e a candidata do ADN a trocarem argumentos sobre as regras dos debates.

  • "Portugal tem de investir no acolhimento de imigrantes", diz João Oliveira

    Acusando o Chega de ter um discurso que coloca imigrantes contra portugueses, João Oliveira defende que é importante que o país garanta o “acolhimento de imigrantes com condições”. “Portugal deve fazer um investimento nas condições que são necessárias para acolher imigrantes”, remata o candidato comunista.

  • Tânger contra "Europa de portas escancaradas"

    Tânger Corrêa fala na Europa que quer construir e que diz que o projeto “deve começar pelos seus cidadãos e depois os fora da Europa”.

    “Não se admite que exista 40% de portugueses no limiar da pobreza”, refere ainda sem negar que precisa de imigração. embora se oponha “a uma Europa de portas escancaradas”.

  • Marta Temido acusa AD de favorecer imigrantes mais qualificados

    Intervém Marta Temido, que acusa Sebastião Bugalho de estar a apresentar coisas que já existem, nomeadamente do pass 65+. “É peciso falar a a verdade”, lamenta a socialista.

    Além disso, a antiga ministra acusa a AD de querer defender apenas “aqueles imigrantes mais qualificados”.

  • Bugalho defende "consensos construtivos" na imigração

    O candidato da AD não recusa o Pacto de Asilo e Imigração, mas quer alterá-lo. Bugalho defende como prioridade nesta matéria “a redução das redes de tráfico, pelo alargamento “dos mecanismos de imigração legal” e defende “consensos construtivos”.

    Defende algumas das suas propostas nesta campanha, como o cartão para acessos aos mais idosos. Temido já interrompe para dizeri que “isso já existe”.

  • Temido e Bugalho trocam acusações sobre Habitação. João Oliveira provoca PS e PSD

    Debate entra agora no futuro dos vários candidatos em Bruxelas e respetivas prioridades. Sebastião Bugalho resiste em responder sobre que comissão quererá integrar no futuro, mas deixa uma pista.

    “Obviamente tencionamos ganhar as eleições. Como sabe, tenho uma particular afeição pelos Assuntos Externos. E Comissão de Assuntos Constitucionais, por causa do alargamento. Teria todo gosto em fazer parte dessa discussão”, diz.

    “Comissão? Aquela em que for mais útil”, responde Marta Temido. “A principal prioridade é a dos Assuntos Sociais e, dentro dos Assuntos Sociais, Habitação Pública e Jovens.”

    Bugalho provoca: votará a favor da inclusão da Habitação como direito fundamental da União Europeia? Marta Temido responde que sim, mas provoca o candidato da AD: “O que é que isso resolve?”, sugerindo que seria preciso uma revisão dos Tratados e que uma “resolução não constrói casas”.

    João Oliveira provoca: “O PS e o PSD votam sempre da mesma maneira. Está a falar da Habitação e depois chega lá e vota a favor de Orçamentos que reduzem apoio à Habitação.”

    “Emprego e Assuntos Associais é uma das comissões que mais importância nos parece ter”, assume o comunista, apontando baterias para a procura de medidas que garantam o “pleno emprego”.

    O comunista é confrontado com a proposta de saída do Euro. “É preciso que o país se prepare para a libertação do Euro. Mas, até lá, há muita coisa para fazer.”

    “Agricultura e Pescas, luta anti-corrupção e imigração”, prioriza, por sua vez, Tânger Corrêa. “Queremos uma reformulação da Política Agrícola Comum para apoiar os pequenos e médios agricultura. Somos contra o Pacto Migratório porque ataca a soberania dos países. E, não acusando nenhum dos outros partidos, sabemos que existem bastantes casos da corrupção. A corrupção é o pior cancro que existe.”

    “Há limites para incoerência. Cá em Portugal impedem uma comissão de inquérito à Vinci. Como é que esse discurso bate certo com o que dizem cá sobre os imigrantes. Não tente enganar ninguém”, atira João Oliveira.

  • Temido diz que posição do PCP sobre Ucrânia "é indefensável"

    Ainda o tema da Ucrânia, com Marta Temido agora a defender que “tem de ser a Ucrânia e definir as suas condições”. “O caminho para a paz todos queremos mas a posição do PCP nesta matéria é indefensável, diz a socialista. “Não podemos de deixar de apoiar a Ucrânia, ninguém entende”, atira aos comunistas.

  • João Oliveira atira a "ambiente de preparação para a guerra"

    João Oliveira, da CDU, intervém para “destoar deste coro de militarismo”. “Eu também não fiz, atenção”, diz Temido. O comunista critica as declarações de Gouveia e Melo mas diz que são mais graves quando são juntas a declarações de líderes europeus e fala de “ambiente de preparação para a guerra”.

    “Temos de interromper esse caminho que não serve a ninguém”, diz defendendo um “cessar fogo imediato” na Ucrânia. Bugalho interrompe-o para dizer que “a paz que a CDU quer é a vitória da Rússia”. “Enviar armas para a Ucrânia é continuar a fazer dos ucranianos carne para canhão”, atira ao candidato da AD.

    Sebastião Bugalho vai interrompendo com críticas à posição do PCP sobre a Ucrânia e esta parte do debate acaba numa ruidosa — e quase impercetível — troca de argumentos.

  • Tânger Corrêa defende PPP na área da indústria da defesa

    Tânger Corrêa responde à pergunta sobre Gouveia e Melo com criticas ao desinvestimento na defesa. E defende que se invista na defesa.

    “Pode ser uma PPP ou várias em que os privados fazem parte do negócio e o Estado controla fabrico e distribuição”, defende sendo interrompido por Temido que critica a defesa de PPP em matéria de guerra”. Tânger diz que não está “a falar das tropas mas da indústria de Defesa”. “Também há privados na indústria de guerra”, acrescenta Bugalho do outro lado da mesa”

  • Temido aconselha "grande prudência" em declaraçõs sobre envio de tropas para terreno

    Temido sobre o mesmo tema, adeverte que “a ideia de envio de tropas para o terreno é admitir a escalada do que se passa para uma eventual guerra mundial pelo que é preciso haver grande prudência quando se fazem essas análises”.

  • Bugalho sobre Gouveia e Melo: "Afirmações sobre jovens devem ser feitas por democratas eleitos"

    Agora os candidatos são confrontados com declarações de Gouveia e Melo sobre uma entrada em guerra. Começa Bugalho que diz que tem “respeito” pelo Almirante mas acrescenta: “Afirmações sobre o futuro dos jovens portugueses, numa democracia, devem ser feitos por democratas eleitos por portugueses e não pelo chefe Maior da Armada”.

  • "Extrema-direita? A AD não pode aceitar lições de moral da parte do PS"

    Devolve Sebastião Bugalho. “Só para ficar claro: Ursula Von der Leyen não olha para a questão da Ucrância para traçar linhas vermelhas. Não é só isso. É muito mais”, diz.

    Continua o candidato pela AD: “A extrema-direita ameaça a Democracia. Mas a AD não pode aceitar lições de moral da parte do PS. Os socialistas na Europa votaram juntos 37% das vezes no último mandato”. Temido responde: “Isso é um artifício”.

    João Oliveira intromete-se no debate: “É importante que haja quem dê combate à extrema-direita. Isso não se faz com alianças como aquelas que acabamos de encontrar nas alianças que se fazem na Holanda”, atira, referindo-se à coligação de direita que apoia atualmente o governo neerlandês.

  • "AD tem no seu seio partidos que são anti-europeístas", acusa Temido

    Temido fala agora sobre sanções “sempre que esteja em causa valores do Estado de Direito as regras têm de ser cumpridas”. E diz que neste momento “há uma Europa que avança e uma que retrocede”. E atira à AD que “tem no seu seio partidos que são anti-europeístas e que querem referendar a permanência na UE”, falando do PPM.

    “Não são projetos de dierita tradicional que convivem bem com a extrema direita que nos leva a resolver os problemas”, atira a candidata do PS.

  • "Há uma sã convivência da União Europeia com a extrema-direita", diz João Oliveira

    Intervém João Oliveira, da CDU. “O ambiente de fratura entre países não pode dar resultados de soluções democráticas mais robustas. Abre portas às soluções mais reacionárias. Há uma sã convivência da União Europeia com a extrema-direita”, ataca.

    O comunista acusa o centro moderado de ser conivente com os partidos da direita radical. Confrontado com o facto de o PCP ter votado contra as sanções à Hungria, por exemplo, João Oliveira dá dois argumentos: por um lado, nem a “UEé polícia da democracia, nem Von der Leyen é uma boa chefe de esquadra”; além disso, sublinha, as sanções acabam por “servir essas forças” e alimentar o “discurso de vitimização”.

    João Oliveira acusa ainda a “extrema-direita de ter um projeto profundamente reacionário” e de “mascarar esse discurso” para colher apoios eleitorais.

  • Tânger não exclui junção de I&D e Conservadores

    António Tânger Corrêa é confrontado com declarações de Ventura sobre a necessidade de limitar a entrada de imigrantes muçulmanos na Europa. Representa os valores europeus esta posição? O candidato começa por considerar “profundamente errado” classificar o Chega como extrema-direita dizendo que o “Chega repudia ideologias caducas que estão mais perto do PCP” e “é um partido conservador e que não é a favor de Putin”.

    “Aqui nesta mesa, nós somos totalmente a favor da Ucrânia”, diz apontando para Bugalho que, no entanto, o provoca: “Vem para o debate dizer que é conservador, então vá para a família dos conservadores”. Tânger diz que não é o momento para debater a que famílias pertencemos e que depois das eleições de 9 de junho “poderá eventualmente haver uma negociação para aumentar a base de apoio à base conservadora onde o Chega se insere e onde se vai inserir no futuro”.

    “Vai seguramente haver negociações sobre as várias plataformas políticas”, diz o candidato que diz que a posição de Le Pen sobre AfD hoje é um “game changer”. Não exclui a junção das duas famílias: Identidade e Democracia e Conservadores. “Não excluo o que não quer dizer que considero”, remata.

  • "Von der Leyen admite parcerias com direita radical. E AD parece viver bem com isso", diz Temido

    A mesma pergunta para Marta Temido. “Entendemos que o respeito pelos princípios do Estado de Direito. Independentemente da aplicação dessas regras aos Estados-membros, não podemos ignorar que há determinadas forças políticas que podem pôr em causa os princípios da UE”, diz.

    “Von der Leyen não sabe de que lado vai ficar nesse combate”, provoca a socialista, dando o exemplo da reunião em Espanha que juntou vários líderes da direita radical, incluindo André Ventura. “Von der Leyen admite parcerias com estas forças políticas. E AD parece viver bem com isso.”

    Bugalho responde. “Marta Temido não pode acreditar que Von der Leyen está mais do lado daqueles que estão ao lado de Putin do que daqueles que estão ao lado da democracia. Não fosse Ursula von der Leyen a Ucrânia já tinha sido derrotada”, defende-se.

    A socialista recupera declarações da presidente da Comissão Europeia sobre a possibilidade de entendimentos com os Conservadores. Bugalho responde, dizendo que não é possível “amalgamar” o grupo da I&D e Conservadores.

  • "Seria quase autofágico a Europa dividir-se" num contexto de guerra, diz Bugalho

    Agora Bugalho, a pergunta sobre a suspensão de voto de um país por não cumprir princípios democráticos. O candidato responde que “expulsar só num caso absolutamente limite. “A tolerância À divergência tem servido para fazer um caminho comum”, acredita ao mesmo tempo que diz que nada “deve inibir de defender o Estado de Direito”. “Vamos manter o posicionamento crítico e atento, mas com a expulsão correríamos o risco de afastar mais os que estão afastados”.

    “Quando estamos a enfrentar uma guerra (…) quanto mais unidos melhor. Seria quase autofágico a Europa dividir-se por dentro para responder à guerra de Putin”, afirmou.

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