Momentos-chave
- Zelensky diz que, mesmo com ataques russos e sem eletricidade, ucranianos vão "celebrar o Natal"
- "O vosso dinheiro não é caridade", diz Zelensky aos norte-americanos
- Zelensky atira-se ao Irão e avisa EUA: "Vão virar-se contra os vossos aliados"
- Zelensky diz que Donbass ucraniano "subsiste" e acusa forças russas de serem "primitivas"
- Zelensky: "Russos terão uma oportunidade para serem livres quando derrotarem o Kremlin"
- Zelensky no Congresso dos EUA: "Contra todas as expectativas, a Ucrânia está viva e recomenda-se"
- Zelensky já chegou ao congresso dos EUA e é recebido com um forte aplauso
- Pelosi compara papel de Zelensky ao de Churchill na II Guerra Mundial e diz que os dois lutam "contra a tirania"
- Biden: EUA vão garantir "sucesso no campo de batalha" à Ucrânia, mas não querem "uma III Guerra Mundial"
- Biden: Putin "não pode" nem vai "ganhar a guerra" — e diz que cabe a Zelensky decidir quando acaba o conflito
- Paz? Para Zelensky, apenas se for garantida "soberania e integridade territorial" da Ucrânia e "reparações"
- Biden não tem dúvidas. Patriot "ajudarão a Ucrânia a defender-se da Rússia"
- Zelensky fala em ucraniano na conferência de imprensa
- Biden diz que "Ucrânia derrotou as expectativas da Rússia em todos os domínios", mas Putin "não quer parar a guerra"
- Biden acusa Putin de "escalada brutal" e diz que ucranianos mostram "determinação inquebrável"
- Um encontro com Jill e Joe Biden e uma reunião com Blinken e Kuleba: as fotografias de Zelensky na Casa Branca
- Não há provas conclusivas sobre responsabilidade russa nas explosões do Nord Stream
- Zelensky oferece a Biden um "presente": uma medalha de honra de um "grande herói" que luta em Bakhmut
- Zelensky "agradece do fundo do coração" a Biden pela ajuda e pela sua "liderança"
- Zelensky: "É uma grande honra para mim estar aqui. Queria ter vindo mais cedo, mas a situação era muito difícil"
- Biden cumprimenta Zelensky: "É bom tê-lo de volta. É bom que tenha feito esta viagem"
- Jill e Joe Biden e Zelensky já estão reunidos
- O vídeo da chegada de Zelensky a Washington
- As fotografias da chegada de Zelensky aos Estados Unidos
- Bandeira ucraniana hasteada na Blair House, residência oficial dos EUA onde se encontra Zelensky
- EUA consideram declarar formalmente Rússia um "estado agressor"
- Senado norte-americano confirma Lynne Tracy como nova embaixadora dos EUA para a Rússia
- Zelensky acaba de chegar à Casa Branca
- Washington decorada com bandeiras dos EUA e Ucrânia para chegada de Zelensky
- Zelensky já chegou aos Estados Unidos
- EUA anunciam pacote militar de 1,85 mil milhões de dólares para a Ucrânia, que inclui sistemas Patriot
- O convite de Pelosi a Zelensky para discursar no Congresso norte-americano
- Ucrânia diz que Rússia já perdeu 99.740 militares na guerra
- Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?
- Putin diz que guerra na Ucrânia é "tragédia partilhada" que "não é culpa da Rússia"
- Joe Biden diz-se "muito entusiasmado" por receber Zelensky. "Espero que estejas a ter um bom voo, Volodymyr"
- É "necessário". Rússia vai reforçar número de efetivos militares para 1,5 milhões de soldados
- Vídeo mostra Zelensky a chegar a estação de comboio na Polónia a caminho dos EUA
- Zelensky e Biden vão encontrar-se e fazer conferência de imprensa conjunta esta noite
- Rússia lança novo campo de gás natural na Sibéria para aumentar exportações para a China
- Vladimir Putin garante "prontidão" das forças nucleares
- "Rússia vai aumentar o seu potencial militar", anuncia Putin
- Sirenes de ataque aéreo disparam em toda a Ucrânia
- Kremlin diz que novas armas entregues à Ucrânia "vão agravar o conflito" e que "nada de bom" poderá vir da viagem de Zelensky aos EUA
- Ex-Presidente russo Medvedev faz visita-surpresa à China e encontrou-se com Xi Jinping
- Zelensky confirma que está "a caminho" dos EUA, que lhe vão dar sistema Patriot
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde e final do 300.º dia de guerra?
- Zelensky antecipa semana "extremamente importante" para a Ucrânia
- Zelensky pode já estar a caminho dos EUA com paragem na Alemanha
- Zelensky vai estar nos EUA a 21 de dezembro
- Moscovo transfere militares e equipamentos para fronteira da Bielorrússia
- Ucrânia e Rússia assinalam 300.º dia de guerra
- Russia vai enviar equipamentos militares "avançados" ao Irão em troca de drones
- Cem mil trabalhadores digitais deixaram a Rússia este ano
- Ucrânia deve preparar-se para ataques às infraestruturas energéticas no Natal e Ano novo
- EUA: russos divididos sobre hipótese de lançar nova ofensiva no inverno
- The Economist elege Ucrânia como "país do ano"
- Um quarto da população ucraniana poderá ter problemas de saúde mental devido à guerra
- Lula da Silva conversou com Vladimir Putin
- Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?
- Cinco civis mortos nas últimas 24 horas, denunciam autoridades ucranianas
- Reabertas duas estações de metro do centro de Kiev que estavam fechadas desde o início da guerra
- Mais de 10 mil antenas Starlink serão enviadas para a Ucrânia, diz Fedorov
- Três mortos na sequência de explosão em gasoduto na Rússia
- Estados Unidos acusam Guterres de "ceder às ameaças russas"
- Incêndio em gasoduto russo após fuga de gás
- Presidente da República visita a Ucrânia “certamente no próximo ano”
- Marcelo visitou militares portugueses na Roménia e falou de "alargamento da UE" aos "Estados dos Balcãs ocidentais"
- Volodymyr Zelensky visita Bakhmut de surpresa e entrega medalhas a militares
- Ucrânia muda nomes de ruas e retira estátuas para eliminar presença russa do país
- Zelensky lança campanha para "apagão" global das luzes na quarta-feira
- Visita de Putin a centro de coordenação da guerra foi "coreografado" para desviar atenções da responsabilidade do Presidente russo na guerra
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Rússia pede “garantias de segurança” ou mantém-se “ameaça nuclear”
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O que aconteceu durante o fim de tarde e noite?
- Esta quarta-feira, antes da chegada de Zelensky, Washington anunciou um pacote de assistência a Kiev no valor de 1,85 mil milhões de dólares, cerca de 1,75 mil milhões de euros. O novo apoio inclui o envio dos sistemas de mísseis guiados terra-ar Patriot, que a Ucrânia tem pedido aos países aliados.
- Antes de falar perante os congressistas, a presidente da Câmara dos Representantes norte-americana, Nancy Pelosi, assumiu ser um “privilégio e um grande orgulhoso” receber o Presidente da Ucrânia na capital dos EUA. Pelosi comparou o papel de Zelensky ao de Churchill na II Guerra Mundial, afirmando que ambos lutaram “contra a tirania”.
- No encontro com Zelensky, o Presidente norte-americano acusou a Rússia de “tentar usar o inverno como uma arma”. Joe Biden frisou, mais uma vez, que os EUA estão disponíveis para continuar apoiar a Ucrânia. Em resposta, o líder ucraniano disse que era um “grande honra” estar na Casa Branca.
- Os Estados Unidos estão a ponderar declarar formalmente a Rússia como um “estado agressor”. Segundo o The Guardian, os congressistas norte-americanos esperam receber a aprovação do líder ucraniano sobre a proposta. O rótulo é menos agressivo que a declaração de “Estado promotor do terrorismo” que Zelensky pediu dos países aliados.
- No dia em que Zelensky visita os Estados Unidos, o Senado norte-americano aprovou com esmagadora maioria a diplomata Lynne Tracy como embaixadora dos EUA para a Rússia. Foram registados 93 votos a favor e apenas dois votos contra, relata a CBS News. Só Mike Lee, do Utah, e Rand Paul, do Kentucky, votaram contra a nomeação.
- O novo balanço das autoridades ucranianas aponta que cerca de 99.740 militares russos morreram desde o início da invasão, a 24 de fevereiro. O Ministério da Defesa da Ucrânia dá conta de pesadas baixas de material, nomeadamente de 5.979 veículos de combate blindados e 3.002 tanques.
- Após meses de investigação às explosões que danificaram o gasoduto Nord Stream, a Rússia não deverá ser considerada culpada do ataque, disseram ao Washington Post vários oficiais. “Nesta altura não há provas de que a Rússia é responsável pela sabotagem”, disse um oficial europeu ao jornal norte-americano.
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As melhores imagens da passagem de Volodymyr Zelensky pelo Congresso norte-americano
Presidente da Ucrânia entregou a Nancy Pelosi e Kamala Harris uma bandeira da Ucrânia que lhe foi entregue por militares na frente de batalha em Bakhmut.
As melhores imagens da passagem de Volodymyr Zelensky pelo Congresso norte-americano
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Zelensky diz que, mesmo com ataques russos e sem eletricidade, ucranianos vão "celebrar o Natal"
Mesmo com os ataques dos mísseis russos contra as infraestruturas cívicas, os ucranianos celebrarão o Natal. “À luz das velas não por ser romântico, mas porque não haverá eletricidade. Os ucranianos vão sentar-se à mesa da ceia de Natal.”
Zelensky lembrou Franklin Roosevelt e ofereceu a Nancy Pelosi uma bandeira assinada pelos militares que estão em Bakhmut. “Esta bandeira é um símbolo da nossa vitória. Lutaremos e ganharemos. Estamos unidos. A Ucrânia, os Estados Unidos e todo o mundo livre.”
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"O vosso dinheiro não é caridade", diz Zelensky aos norte-americanos
O Presidente ucraniano descreveu a assistência financeira norte-americana “não é caridade”: “É um investimento na segurança global e na democracia que usamos da melhor maneira”.
“Precisamos de paz”, afirmou Zelensky, acrescentando que discutiu com Biden a proposta de paz dos 10 pontos do Presidente ucraniano.
“A Rússia podia parar a agressão, mas não o vai fazer porque gosta de ser um Estado terrorista. Os russos ainda estão envenenados pelo Kremlin”, acusou também Zelensky.
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Zelensky atira-se ao Irão e avisa EUA: "Vão virar-se contra os vossos aliados"
Zelensky disse que a Rússia arranjou um “aliado” na prossecução da “política genocida”: o Irão.
“Os drones mortíferos ameaçam a nossa infraestruturas”, afirmou Zelensky, que avisou os EUA: “Ou se para o Irão, ou eles vão virar-se contra os vossos aliados”.
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Zelensky diz que Donbass ucraniano "subsiste" e acusa forças russas de serem "primitivas"
Zelensky lembra a visita oficial que fez ontem a Bakhmut, referindo que a cidade “prevalece” ucraniana, assim como o Donbass. “Estamos orgulhosos deles.”
Comparando com o que se passou no Natal de 1944 — quando soldados norte-americanos lutaram contra as tropas de Hitler —, Zelensky diz que este ano serão os ucranianos a lutar contra as “forças de Putin” neste Natal.
“Os russos usam táticas primitivas”, criticou Zelensky, que garantiu que, por muito difícil que seja a situação, os ucranianos nunca se “renderão”.
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Zelensky: "Russos terão uma oportunidade para serem livres quando derrotarem o Kremlin"
Para Zelensky, os russos “terão uma oportunidade para serem livres quando derrotarem o Kremlin nas suas mentes”.
No entanto, de acordo com o chefe de Estado ucraniano, a “batalha contra o Kremlin” continua, referindo esta luta não é apenas pela Ucrânia.
Define, antes, o mundo em que as próximas gerações “viverão”.
Zelensky acredita que 2023 será um “ponto de viragem” e a coragem ucraniana vingará.
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Zelensky no Congresso dos EUA: "Contra todas as expectativas, a Ucrânia está viva e recomenda-se"
Volodoymr Zelensky começou o discurso por agradecer pela “gratitude que bate em cada coração dos norte-americanos”.O Presidente ucraniano disse ser um “grande privilégio” estar no congresso.
“Contra todas os cenários e expectativas, a Ucrânia não caiu. Está viva e recomenda-se”, declarou Zelensky, garantindo que o “país não tem medo”
“A tirania russa perdeu”, rematou.
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Zelensky já chegou ao congresso dos EUA e é recebido com um forte aplauso
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já chegou ao Congresso dos EUA e é recebido com um forte aplauso.
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Pavlo: o "herói" na linha da frente que pediu a Zelensky para entregar a sua condecoração a Biden
Pavlo, um “capitão muito corajoso” que lida diariamente com os HIMARS, decidiu oferecer a condecoração que recebeu a Joe Biden, assim como uma carta com o seu contato. Zelensky foi só o intermediário.
Pavlo: o “herói” na linha da frente que pediu a Zelensky para entregar a sua condecoração a Biden
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Zelensky diz ser um "grande privilégio" estar no Congresso e agradece aos EUA pelo apoio
Volodymyr Zelensky assumiu ser um “grande privilégio” estar na Câmara dos Representantes. “Preparei o discurso e é uma grande honra fazê-lo.”
Ao lado de Nancy Pelosi, o Presidente ucraniano indicou que fará o discurso em inglês “com todo o respeito pelo vosso país, por tudo o que fizeram pela democracia”.
Lembrando a visita ao Congresso antes da guerra, Zelensky diz que agora é tem um “sentimento diferente” — é quase uma “vida difrente”.
O Presidente ucraniano voltou a agradecer ao Congresso “pelo apoio financeiro” e pelo apoio no campo de batalha.
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Pelosi compara papel de Zelensky ao de Churchill na II Guerra Mundial e diz que os dois lutam "contra a tirania"
Antes de falar perante os congressistas, a presidente da Câmara dos Representantes norte-americana, Nancy Pelosi, assumiu ser um “privilégio e um grande orgulhoso” receber o Presidente da Ucrânia na capital dos EUA, lembrando que há meses a mulher de Volodymyr Zelensky, Olena Zelenska, foi recebida no Congresso.
“Aqui estamos nós para receber o bravo e corajoso Presidente Zelensky e louvá-lo e também ao povo corajoso da Ucrânia na maneira como proteger a democracia”, afirmou Nancy Pelosi.
A democrata assinala que Zelensky tem lutado “contra a brutalidade de Putin com grande vontade”, prestando tributo a esta determinação.
Nancy Pelosi compara depois a ida do ex-primeiro-ministro britânico, Winston Churchill, a Washignton em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, com a de Volodymyr Zelensky. “Lutam contra a tirania”, sinalizou.
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Hotel de luxo de oligarca russo que criticou a guerra na Ucrânia apreendido pela justiça russa
Deripaska é um dos poucos magnatas russos a condenar a invasão na Ucrânia e tem partilhado desde fevereiro várias mensagens na rede social Twitter em que critica a guerra.
Hotel de luxo de oligarca russo que criticou a guerra na Ucrânia apreendido pela justiça russa
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Biden: EUA vão garantir "sucesso no campo de batalha" à Ucrânia, mas não querem "uma III Guerra Mundial"
Questionado sobre o motivo pelo qual os EUA não enviam todo o armamento que dispõem para a Ucrânia, Joe Biden disse que Washignton faz tudo para que Kiev tenha “sucesso no campo de batalha”.
No entanto, Joe Biden sublinha que algum armamento enviado para a Ucrânia poderia irritar a Rússia e criar uma crise ainda maior, algo que os parceiros europeus não desejam.
“[A Europa] não quer uma terceira guerra mundial, nem quer uma guerra com a Rússia”, afirmou Joe Biden.
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Visita de Zelensky aos EUA é "provocação" ao Kremlin
Viagem só acontece porque há garantia de “novas manifestações de apoio americano”. Embaixador António Monteiro acredita que a ajuda de Biden fará com que Putin perceba: “Esta guerra é demasiado cara”
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Biden destaca a integridade de Zelensky e sublinha que "Putin está a falhar e vai continuar a falhar"
Um jornalista da CNN questionou Biden sobre o que retirou deste encontro cara a cara com Zelensky.
“Toda a política é pessoal, tem a ver com olhar as pessoas nos olhos, seja um amigo ou inimigo”, contextualizou Joe Biden. “Posso estar errado, mas julgo todos os líderes pelo que dizem e fazem.” E, referindo-se a Zelensky, diz que “é claro que ele está disposto a dar a vida pelo seu país”, destacando a integridade do Presidente ucraniano. E, mais uma vez, Biden garante que os Estados Unidos vão “fazer todos os possíveis pela Ucrânia”.
Na mensagem para Putin, salientou que o dirigente russo “está a perseguir alvos civis, mulheres e crianças.” “Mas vai falhar e já está a falhar — não há forma de ocupar toda a Ucrânia e de isso ser aceite pelos ucranianos. “
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Biden: Putin "não pode" nem vai "ganhar a guerra" — e diz que cabe a Zelensky decidir quando acaba o conflito
Joe Biden concorda com a visão de Zelensky: a Ucrânia tem de ser “livre, independente” e tem de se garantir a sua “segurança”. “Esta guerra deveria acabar com Putin a ter dignidade suficiente para retirar as tropas, mas isso não vai acontecer.”
Assim, é necessário que os ucranianos tenham “sucesso no campo de batalha” e Joe Biden destacou que não se deve “subvalorizar o impacto da guerra e as perdas infligidas na Rússia”.
“Putin achava que ia dividir o Ocidente, a aliança transatlântica e seria recebido com louvor na Ucrânia. Estava enganado, enganado, enganado. Putin não pode ganhar esta guerra e é Zelensky que tem decidir quando ela acaba”, atirou Joe Biden, referindo que o Presidente ucraniano deve ter uma posição confortável para assumir as negociações.
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Paz? Para Zelensky, apenas se for garantida "soberania e integridade territorial" da Ucrânia e "reparações"
Volodymyr Zelensky considera “paz” é uma “questão filosófica” que precisa de ser discutida, mas disso que é essencial que se garantida a “soberania e integridade territorial” da Ucrânia, assim como foram pagos os “reparações de guerra”.
Contudo, Zelensky garante: “Não pode haver paz justa”.
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"Nunca vi a NATO tão unida", garante Biden
Neste momento, os dois Presidentes estão a responder a algumas perguntas da imprensa. Joe Biden foi questionado pelo apoio e solidariedade à Ucrânia. “Nunca vi a NATO tão unida”, garantiu Biden, transmitindo que a “solidariedade” internacional para com a Ucrânia continua.
Já Zelensky foi questionado sobre que mensagem quer transmitir ao povo ucraniano. “Estamos a lutar pela nossa vitória contra a tirania”, lembrou Zelensky, transmitindo que é importante lembrar a luta contra os “atos terroristas” da Rússia.