Momentos-chave
- "Talvez nem todos aqui tenham votado em mim, embora poucos"
- "Talvez uma bala possa um dia terminar com a minha vida mas nunca terminará com o Chega"
- Ventura ataca "moda" de dizer "com o Chega, nunca"
- "Não cedam à tentação fácil do discurso de que temos de nos moderar"
- Chega é a "única força capaz de combater a esquerda e a extrema-esquerda". Ventura diz que deixou "betinhos da IL de fora"
- "Se com Passos houve um ex-primeiro-ministro preso, talvez com Ventura houvesse vários dirigentes de esquerda presos"
- "Cabrita não sai de cena porque é amigo de António Costa"
- "António Costa leva-nos à ruína"
- "Um bandido é um bandido e não teremos medo de o dizer", diz o líder condenado por chamar "bandida" a uma família
- Ventura não deixará de ser "implacável" e atira-se ao Bloco de Esquerda
- "Nem vou dormir hoje à noite" por PSD ter recusado vir ao Congresso
- Mais um aviso a Rio: "O Chega não será uma cópia do PSD"
- "Este partido tem um líder e vai continuar a ter um líder"
- Luís Graça mantém-se como presidente da Mesa Nacional do Congresso
- Mesa rejeita adiar votação e abre mesa de voto
- Salvini tenta o português e falha ao confundir "partido" com "festa"
- Manuel Matias pede que a eleição para a Mesa do Congresso sejam adiadas
- Salvini no Congresso do Chega: "A Europa é cristã e não há espaço para o fanatismo islâmico"
- Partido de Netanyahu agradece apoio do Chega
- Chega confirma empate na votação para a Mesa do Congresso
- Comissão de Ética: sai Patrícia Branco, entra Frederico Santana
- Pacheco Amorim: "Queremos um partido preparado para governar e é clara esta nossa decisão e vocação"
- André Ventura entra na sala do congresso ao lado de Matteo Salvini
- Desta vez à primeira. Direção nacional de André Ventura aprovada por larga maioria
- PSD não marca presença no Congresso do Chega. "Há limites que a decência e o bom senso não permitem ser ultrapassados"
- André Ventura já votou, não comenta críticas e deseja "maioria reforçada"
- André Ventura já votou
- Igreja Maná e delegações de PSD e CDS convidados no Congresso do Chega
- Limite de idade na Juventude Chega alargado para os 30 anos
- Ventura aposta em duas mulheres para vice-presidentes e sobe um vogal
- Nuno Afonso: "Mesmo apunhalado e magoado, não vou desistir nunca de lutar pelo meu país"
- "Os nossos inimigos não estão todos lá fora." Rui Paulo Sousa diz que há "uma candidatura contra Ventura"
- José Dias avisa que no Chega não há lugar para amigos nem familiares
- Militante acusa Chega de "silenciar" metade das moções
- Ventura escolhe João Tilly como cabeça de lista ao Conselho Nacional
- Congresso cancela discussão de moções setoriais
- Rita Matias recusa que apoiantes do Chega sejam chamados "retrógados"
- Rita Matias culpa os "19 anos de desgovernação socialista" por não haver "resposta política" para os jovens
- "Nunca desistirei dos portugueses de bem", grita Ventura
- "Chega passou de partido dispensável para partido indispensável"
- Costa queria "cadeira dourada" em Bruxelas, mas sabe que nesse dia "Governo socialista estará mais perto de cair"
- Ventura quer "autenticidade" e "firmeza"
- "Se isto é ser extremista vou ser extremista toda a vida"
- Ventura volta a usar discurso para falar de corrupção e de Sócrates
- Ventura fala para dentro e ataca para fora: "Sem disputas ideológicas conseguimos fazer um partido muito melhor"
- Ventura diz que "só há um líder que não tem medo" e admite que Chega está a passar por "dores de crescimento"
- "Nós somos o novo Sol de Portugal"
- "Este partido vai lutar muito para ser Governo de Portugal", garante Ventura
- Vogal da direção do Chega abre bandeira de Israel
- Pró-Vida ataca moção contra religião: "Esta moção é caluniosa. É uma mentira". Primeiro confronto aberto do congresso
- "Este não é um partido onde a religião seja um tema"
- "Um texto profundíssimo, cheio de referências ideológicas, desde Bertrand Russel a Carolina Deslandes". A ironia no palco do Chega
- Alterações aos estatutos propostas pela direção aprovadas com 263 votos a favor e 12 contra
- Ventura não quer repetir solução dos Açores no Parlamento
- Ventura quer crescer para os 15%, recusa 'geringonças' de direita e quer preparar "luta na clandestinidade"
- "Conselho de Jurisdição não é eficaz. Em 30 dias tem de se resolver um problema disciplinar", sugere delegado
- O dia começa com uma descompostura. "Querem conversar vão lá para fora, eh pá desculpem lá"
- Fogo de artíficio, hino nacional e "Ventura" no fim do primeiro dia
- "Pedirem-me para moderar é pedirem-me para ir embora", assegura Ventura
- Ventura compara-se a Sócrates: "Condenaram-me em quatro meses"
- Chega quer ser terceira força nas autárquicas
- "46 anos depois do 25 de Abril estamos a fazer uma nova revolução em Portugal"
- "Não me peçam para me pôr de joelhos perante o PSD"
- Ventura: "Não vamos pedir ao PSD para ser governo" e "BE e PCP não podem dizer da boca para fora que vão acabar connosco"
- "Se é para ser uma espécie de CDS 2.0, nós não queremos ser mais moderados"
- Ventura recorda Presidenciais, da "insignificância da esquerda" à "parede em tudo à direita"
- André Ventura fala num "verdadeiro milagre"
- Primeiros apupos na Convenção são para Ferro Rodrigues
- Vídeo recorda história do Chega e do homem que "enfrentou tudo e todos"
- André Ventura à chegada disposto a provar que o Chega não será "muleta do PSD"
- André Ventura recebido no III Congresso do Chega com aplausos e uma sala de pé
- Moções do Chega não vão ser conhecidas até ao momento da apresentação
- Congresso do Chega: arranque dos trabalhos atrasado
- André Ventura em Coimbra para provar que não há "medo" e que "ruas também são do Chega"
- "Preferia pôr a cabeça debaixo de água do que moderar-me", garante André Ventura
- Marcha chegou à Praça Heróis do Ultramar. Ventura discursa em frente à estátua
- Ventura diz que “racismo é distração” contra a corrupção e chama “ladrão” a Sócrates
- Protesto antifascista saiu da praça 8 de Maio, mas não chegou à Universidade de Coimbra
- As imagens da contra-manifestação
- Ventura garante que o Chega não tem “medo” de desfilar em Coimbra
- “Vamos mostrar aos subsidiodependentes e antifas que vamos marchar em Coimbra”, disse Ventura antes da partida
- “As ruas não são só de quem tem cravos ao peito.” André Ventura chega à marcha em Coimbra
Histórico de atualizações
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Obrigado por nos ter acompanhado ao longo dos últimos três dias de Congresso do Chega. Regressamos já no próximo sábado com um liveblog do Congresso do partido PAN.
Pode recordar alguns dos artigos que escrevemos no final do Congresso. Boa noite.Quem entra, quem sai e quem muda de lugar. As novidades na direção de André Ventura
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Discoteca no palco no fecho do congresso do Chega
E para terminar, a direção junta-se em cima do palco e dança ao som de “Nowhere Fast” enquanto distribuem abraços entre si. Ventura desde que fez a intervenção que está sem máscara e segue assim neste fecho de congresso em que cumprimenta quem se aproxima.
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"Talvez nem todos aqui tenham votado em mim, embora poucos"
André Ventura diz que sai do congresso “com a sensação de que talvez nem todos aqui tenham votado em mim, embora poucos, mas com a sensação que vos represento a todos”.
Termina a intervenção, mais uma vez, muito decibéis acima, com a jura de que vai cumprir o projeto do Chega. No fim, volta-se a ajoelhar no palco antes de receber os membros da direção.
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"Talvez uma bala possa um dia terminar com a minha vida mas nunca terminará com o Chega"
Sobre as autárquicas, Ventura acredita que o Chega “celebrará” e diz que estas são as “eleições mais importantes” para estar junto do povo. “As pessoas sabem que são do Chega e que trazem este símbolo às costas e dizem-nos: limpem o país que está tão destruído. Eu quero muito limpar este país”.
“Quero muito que no IV Congresso a chancela não seja só Chega mas diga por baixo Governo de Portugal e é para isso que temos de lutar”, atira o presidente do partido, certo de que está a fazer pelo país “o que tinha de fazer”
“Talvez uma bala possa um dia terminar com a minha vida mas nunca terminará com este projeto e força enorme que é o Chega”.
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Ventura ataca "moda" de dizer "com o Chega, nunca"
O objetivo do Chega, diz Ventura, “tem de ser claro”. E é aqui que introduz a ideia de querer ser “um partido de Governo”, dizendo que espera de todos os membros do partido “é que para lá das diferenças que temos, devíamos ser capazes de cruzar as mãos que temos e acabar com a esquerda e a extrema esquerda”.
E depois passa à tentativa de ridicularizar adversários e da “moda” ou “desfile patético” dos que dizem que “com o Chega, nunca”. “Até o PAN”, ironiza: “Ainda vamos ter o Nós Cidadãos a dizer isso”. Sabemos que isso não depende deles mas do povo português”, atira.
E fala no “ridículo das caras” de quem o diz e a “falta de espelhos em casa que não lhes permite ver a fraca força que têm”.
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"Não cedam à tentação fácil do discurso de que temos de nos moderar"
“Não cedam à tentação fácil do discurso de que temos de nos moderar”, referindo-se a Marcelo ou a Rui Rio. “O que nos trouxe aqui foi sermos genuínos, autênticos, nós próprios, sem falsas modéstias”, assegura.
Tal como já tinha feito no Congresso, voltou a citar Sá Carneiro para se atirar às “elites” e para que se mantenham “os representantes do povo”.
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Chega é a "única força capaz de combater a esquerda e a extrema-esquerda". Ventura diz que deixou "betinhos da IL de fora"
André Ventura diz que o Chega é a “única força capaz de combater a esquerda e a extrema-esquerda”, porque teve “o dobro dos votos de BE e PCP juntos” nas Presidenciais e que “deixou os betinhos da IL fora do arco da governabilidade”.
Para que se alcancem os objetivos, o presidente pede “unidade” interna, orgulha-se da “democracia interna” mas afasta-se do “ataque e da calúnia” que “ofende” o partido. “Os derrotados devem hoje dar as mãos”.
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"Se com Passos houve um ex-primeiro-ministro preso, talvez com Ventura houvesse vários dirigentes de esquerda presos"
O presidente do Chega diz que muitos não querem eleições em Portugal “por causa do Chega”.”Este Governo incompetente e minoritário não tinha durado tanto se não fosse o Chega”, frisa, ao dizer que no dia “em que o Governo cair” será o Chega a “força emergente”.
“Se com Passos Coelho houve um ex-primeiro-ministro preso, talvez com André Ventura houvesse vários dirigentes de esquerda presos em Portugal porque roubaram este país até ao tutano”, alertou Ventura.
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"Cabrita não sai de cena porque é amigo de António Costa"
André Ventura chama “incompetentes” aos ministros de António Costa, ao referir-se à ministra da Saúde, referindo-se aos médicos de família, ao ministro da Administração Interna, numa referência ao público nos jogos da Champions.
“Se Cabrita tivesse um pingo de dignidade aproveitaria um debate parlamentar mais ruidoso para ninguém o ouvir. Não sai de cena porque é amigo de António Costa”, alerta, ao gritar “vergonha”.
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"António Costa leva-nos à ruína"
O outro ataque foi para a esquerda, que diz ter tornado o país num “esgoto a céu aberto”. E de ser “hipócrita e conivente com o PS, que nos leva para o único caminho que conhece o do subdesenvolvimento”.
Ventura afirma que “a coisa em comum dos governos socialistas, tirando os que vão para tachos na ONU, é que há uns que nos deixam na banca rota. De Soares a Sócrates, passando pela crise em que nos está a deixar, António Costa leva-nos à ruína”.
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"Um bandido é um bandido e não teremos medo de o dizer", diz o líder condenado por chamar "bandida" a uma família
Ventura avisa que um dia sairá do partido: “Esta fotografia, que é minha minha, não estará assim para sempre. Haverá o tempo e modo para sair dali. De ser substituída por outro ou outra que nos represente e faça na luta também o seu caminho” mas avisa: “Nunca sairei por futilidades deste partido, nem nunca abandonarei a luta porque os que lá fora querem”.
Ataca o “politicamente correto” e queixa-se de que quando alguém “chama bandido a bandidos é um criminoso, mas se alguém recebe e lava milhões da mãe sem ninguém compreender, temos de salvaguardar a presunção de inocência”. “Um bandido é um bandido e não teremos medo de dizer que bandidos são bandidos em Portugal”.
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Ventura não deixará de ser "implacável" e atira-se ao Bloco de Esquerda
Depois do ataque ao PS e ao Governo, Ventura avisa que “desta vez vai ser diferente” e garantiu que a direita não estará lá para “limpar lençóis”.
“Andar décadas a destruir o país, o tecido empresarial, o desemprego e a deixar pensionistas d amiséria, destruir o país em pandemia… Isto terá de ser levado à responsabilidade”, afirma, ao prometer que vai responsabilizar a “esquerda e extrema-esquerda pelo que fizeram em Portugal”.
Ventura promete que não deixará de ser “implacável” e atira-se outra vez ao Bloco de Esquerda, sobre as moradas falsas, a especulação imobiliária e a violência doméstica.
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"Nem vou dormir hoje à noite" por PSD ter recusado vir ao Congresso
O PSD rejeitou à última hora vir ao Congresso do Chega e André Ventura ironiza: “Nem vou dormir hoje à noite.” “O PSD habituou-se 46 anos a mandar à direita. Meus amigos, esse tempo acabou e se não acabou, vai acabar.”
“O único limite de decência ultrapassado foi a decência de não compactuar com António Costa”, garante.
O resultado na direção é a prova de que o partido não se quer moderar e recorda alguns das maiores bandeiras do país, como a imigração, as minorais, a natalidade ou a corrupção. “Nunca nos moderaremos nessa matéria”.
“Querem-nos censurar mas há um país inteiro que já não deixará”, aponta o líder, que agradece ao “ADN de um povo que se foi levantando pouco a pouco”, quando ainda “ninguém sabia o que era o Chega”. Ventura diz que “já é tarde” para censurar o partido.
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Mais um aviso a Rio: "O Chega não será uma cópia do PSD"
Ventura continua a intervenção e ainda sobre os “que queriam dar outra lição a este partido” e que “acabaram por levar eles próprios uma lição”: “É que este partido não se verga nem cede a jogos de bastidores”.
“Por muitos bastidores que façam não sabem nem sonham que temos o objetivo de transformar Portugal e isso não e faz com projectos de líderes ou de outros, mas com a nossa força”, desafia.
“A outra lição” diz Ventura, é que o Chega não será “uma cópia do PSD e se o PSD pensava que nos dizia a nós o caminho, este congresso deixou muito claro que somos Chega antes de tudo”. Para o líder do partido que sai reafirmado neste congresso, “não há nenhum outro partido que nos dê indicações e se este congresso tivesse um símbolo seria uma muleta destruída porque nunca seremos muleta de ninguém”.
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"Este partido tem um líder e vai continuar a ter um líder"
Depois de ser apresentado o novo hino do Chega, André Ventura sobe ao palco pela última vez no III Congresso do Chega, já depois de todos os resultados eleitorais conhecidos.
O Chega tirou uma “lição” deste congresso: “Este partido tem um líder e vai continuar a ter um líder”, disse enquanto se congratulou pelos resultados conseguidos pela direção.
Ventura realça que estes são “os órgão que levarão este partido à unidade e à construção de uma alternativa ao Governo de Portugal” e agradece a todos os eleitos a órgãos do partido. “Os nossos adversários estão fora e não dentro”, insiste o líder do partido.
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Luís Graça mantém-se como presidente da Mesa Nacional do Congresso
Luís Graça foi eleito para presidente da Mesa Nacional do Congresso. A lista encabeçada pelo atual presidente foi eleita com 162 votos, contra 150 de Manuel Matias.
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Mesa rejeita adiar votação e abre mesa de voto
“Já que estamos aqui vamos resolver isto”, responde Luís Graça, presidente da Mesa Nacional do Congresso. Depois da rejeição do adiamento das eleições interrompem-se os trabalhos para se voltar a votar para a Mesa Nacional.
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Salvini tenta o português e falha ao confundir "partido" com "festa"
No início da sua intervenção em Coimbra, Matteo Salvini tentou uma saudação em português que saiu totalmente ao lado, com o líder da extrema-direita italiana a confundir “party”, partido político, com “party”, festa.
A formulação do italiano resultou assim: “Desculpem pela minha língua. Da primeira festa italiana, boa sorte ao Chega que esperamos que seja a primeira festa portuguesa”. A ideia seria uma saudação do primeiro partido italiano para o Chega que espera que venha a ser também o primeiro em Portugal. A partir daí continuou em italiano, a única língua que fala.
O seu partido está, no entanto, em risco de perder esse lugar, como explicou o Observador neste texto do jornalista Pedro Bastos Reis:
Matteo Salvini, o novo europeísta em risco de ser destronado como líder da extrema-direita italiana
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Manuel Matias pede que a eleição para a Mesa do Congresso sejam adiadas
Manuel Matias, candidato à Mesa Nacional do Congresso, pede a palavra, dirige-se aos militantes e pede à mesa que esclareça “o que aconteceu”. “Seja o resultado que for haverá sempre uma possibilidade de dizer que se estivessem todos o resultado era outro”, diz, ao pedir para que a eleição seja adiada “para outra altura”.
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O apoio do partido que é "contra os LGBT"
No palco do congresso do Chega fala agora Ľudovít Goga, do movimento da direita populista da Eslováquia Sme Rodina (Família Unida). Apresenta-se como representante de um partido que respeita as “tradições nacionais” e promove “as política de família”, defendendo “as jovens família”. Uma afirmação a que se seguiu imediatamente outra declaração: “Somos contra os LGBT”.
Goga ataca também as política de migrações promovidas pela Comissão Europeia.