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  • Este liveblog fica por aqui, mas já criámos uma nova ligação para continuar a acompanhar o evoluir da situação no país.

    Fogo em Mafra que consumiu mais de 300 hectares está em fase de rescaldo

  • Vila Pouca de Aguiar é o incêndio que mais meios mobiliza

    Quase 600 bombeiros combatiam pelas 00h30 de hoje incêndios nos concelhos de Vila Pouca de Aguiar e Mirandela, os fogos ativos em Portugal continental que concentravam o maior número de meios, segundo a Proteção Civil.

    De acordo com a informação disponível às 00h30 no site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), os fogos em Vila Pouca de Aguiar (Vila Real) e Mirandela (Bragança), mobilizavam 588 operacionais, apoiados por 197 viaturas.

    O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Revel, Vila Pouca de Aguiar, avançou durante o dia de quinta-feira para Reboredo e Vales, localidades do mesmo concelho.

    Às 00:00 de hoje, o segundo-comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Artur Mota, adiantou que fogo estava a ceder aos meios e que as equipas de combate esperavam ter o fogo “praticamente todo dominado” até às 06 horas.

    Já o fogo em Vilar de Ouro, São Pedro Velho, no concelho de Mirandela, teve início pelas 12 horas de quinta-feira e mobilizava 156 bombeiros, com o apoio de 56 viaturas.

    Também no distrito de Bragança, o fogo que lavra desde as 20 horas de quinta-feira na freguesia de Soeira, Fresulfe e Mofreita, concelho de Vinhais, estava em fase de resolução mas concentrava 50 operacionais com 15 meios terrestres.

    Desde as 23 horas de quinta-feira que começaram mais três incêndios, nos concelhos de Chaves (Vila Real), Torres Vedras (Lisboa) e Loulé (Faro) que pelas 00h30 estavam ativos mas mobilizavam ainda poucos meios.

    Em resolução ou já extintos encontravam-se, pelas 00h30, 22 fogos, que mobilizavam ainda 256 operacionais com 74 viaturas.

    O Governo decidiu esta terça-feira que não era necessário voltar a ativar a situação de alerta para responder aos incêndios florestais, uma vez que as previsões meteorológicas apontam para um “quadro normal de verão”.

  • Mais de 600 bombeiros combatiam fogos em Vila Pouca de Aguiar e Mirandela às 22h30

    Os incêndios nos concelhos de Vila Pouca de Aguiar e Mirandela mobilizavam às 22h30 de hoje mais de 600 operacionais, sendo os fogos ativos em Portugal continental que concentravam mais preocupações, segundo a Proteção Civil.

    De acordo com a informação disponível às 22h30 no site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), os incêndios em Vila Pouca de Aguiar (Vila Real) e Mirandela (Bragança), concentravam 606 operacionais, apoiados por 198 viaturas.

    O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Revel, Vila Pouca de Aguiar, avançou hoje para Reboredo e Vales, localidades do mesmo concelho.

    Durante a tarde, a autarquia de Vila Pouca de Aguiar explicou à Lusa que a frente deste incêndio que causava mais preocupações era a que estava entre as aldeias de Reboredo e Vales.

    Pelas 22h30, concentravam-se no local 451 operacionais, com a ajuda de 145 viaturas.

  • Populares e emigrantes unidos no combate às chamas em Vila Pouca de Aguiar

    Emigrantes de férias e populares da aldeia de Reboredo uniram-se e muniram-se de giestas, sachos ou foices para ajudar a combater o incêndio que desde quarta-feira lavra em Vila Pouca de Aguiar.

    O emigrante Hermínio Alves chegou a Reboredo na semana passada e este é já o segundo fogo que ajuda a combater neste concelho do distrito de Vila Real, relatando, por isso, “dias difíceis”.

    “No incêndio do outro lado andei toda a noite. Éramos 12 pessoas daqui da aldeia a combatermos o fogo sozinhos e, agora, vem o segundo para limpar o resto que ficou”, afirmou à agência Lusa o emigrante que na mão carrega “um batedor” feito por si e que “já está todo queimado”.

    O incêndio “do outro lado” foi o de Murça, que deflagrou no dia 17 de julho, e depois se alastrou aos concelhos vizinhos de Vila Pouca de Aguiar e de Valpaços. Na quarta-feira, um outro fogo teve início em zona pinhal de Filhagosa e Revel, avançando, hoje, para Reboredo.

    Hermínio Alves estava no quintal de uma casa de um vizinho, a última do fundo da aldeia. Ao lado há mato e floresta. “Defendemos onde arde e onde podemos ser úteis”, frisou.

    O fogo, contou, aproximou-se do fundo da aldeia, mas também do cimo. Os bombeiros estão também posicionados na aldeia para impedir a entrada das chamas.

  • Homem constituído arguido pela suspeita do fogo em Vila Pouca de Aguiar

    Um homem de cerca de 50 anos foi constituído arguido pela suspeita de realização de trabalhos em área florestal que poderão estar na origem do incêndio que lavra em Vila Pouca de Aguiar, disse hoje fonte da GNR.

    Fonte do comando distrital de Vila Real da GNR disse à agência Lusa que o suspeito é um homem na casa dos 50 anos, funcionário de uma empresa que procedia a trabalhos na área de floresta onde, na quarta-feira, deflagrou o fogo que atinge o concelho do distrito de Vila Real.

    A GNR disse que após “diligências de investigação” se chegou ao indivíduo que foi constituído arguido.

  • Autarcas PSD contra municípios fora das Cartas de Perigosidade

    Os Autarcas Social-Democratas repudiaram hoje a posição do presidente do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) de não envolver os municípios no processo de elaboração das Cartas de Perigosidade de Incêndio Rural.

    “Foram palavras proferidas relativamente a autarcas que nós não podemos de todo aceitar vindo de uma instituição e do seu presidente, que publicou recentemente uma Carta de Perigosidade de Risco de Incêndio Florestal pejada de erros profundos”, afirmou o presidente dos Autarcas Social-Democratas, Hélder Sousa Silva, à agência Lusa.

    “Para nós, autarcas, naturalmente que estas declarações são reveladoras de um inacreditável preconceito e uma enorme desconsideração por todos os autarcas portugueses, que deveriam ter sido ouvidos desde a primeira hora a bem do produto final, que é a Carta de Perigosidade de Risco de Incêndio Florestal”, acrescentou.

    Para os autarcas do PSD, as declarações do presidente do ICNF “são contraditórias face à decisão do Governo de suspender as Cartas de Perigosidade de Incêndio Rural” e vêm reconhecer que “o trabalho daquele instituto não foi bem feito, apresentando erros crassos, exatamente por falta de concertação com os municípios”.

  • PJ detém suspeito de ter ateado dois fogos em Mortágua

    Um homem de 50 anos ficou em prisão preventiva, após ter sido detido pela Polícia Judiciária pela presumível prática de dois crimes de incêndio florestal, ocorridos na quarta-feira na localidade de Almacinha, freguesia e concelho de Mortágua.

    De acordo com informação hoje enviada à agência Lusa pela Polícia Judiciária (PJ), “o suspeito, com uso de chama direta, com recurso a um maçarico portátil, ateou os incêndios junto a uma estrada” naquele concelho do distrito de Viseu.

    A PJ revelou ainda que os fogos terão sido ateados “em zona com vasta mancha florestal, com continuidade vertical e horizontal, confinante com a zona urbana (restaurantes e unidades hoteleiras), com área total ardida de cerca de 40m2”

  • Aldeias de Reboredo e Vales inspiram preocupação em Vila Pouca de Aguiar

    As aldeias de Reboredo e Vales, Vila Pouca de Aguiar, são as que “inspiram maior preocupação” esta tarde e, por precaução, algumas pessoas com dificuldade de mobilidade foram retiradas das suas casas para o interior destas localidades.

    A informação foi avançada à agência Lusa pelo presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Alberto Machado, que disse que a frente deste incêndio que causa mais preocupações é a que está entre as aldeias de Reboredo e Vales.

    O autarca precisou que não houve, até ao momento, evacuação das aldeias, mas que, por precaução, algumas pessoas mais idosas ou com dificuldade de locomoção e que residem em casas mais periféricas e próximas da área florestal, foram retiradas das suas habitações para o interior destas localidades.

  • Fogo em Vila Pouca de Aguiar avança em três frentes

    O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Revel, Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, continua a lavrar com “muita intensidade” e avança em três frentes em zonas de acessos difíceis, disse o comandante dos bombeiros.

    O comandante dos bombeiros de Vila Pouca de Aguiar, Hugo Silva, fez um ponto de situação pelas 15h30 à agência Lusa e referiu que o incêndio estava “fora da capacidade de extinção”, a “arder com muita intensidade” e com “três frentes ativas”, em zonas de pinhal e mato.

    Adiantou que a aldeia de Reboredo se encontra na linha do fogo, sem estar ainda em risco, pelo que vai ser feita a “defesa perimétrica” desta localidade.

    O mesmo, explicou, já foi feito durante a manhã, na aldeia de Cidadelha de Jales, conseguindo-se evitar que as chamas chegassem perto das habitações.

    Para além das condições meteorológicas que se fazem sentir no terreno, como o vento e o calor, e da seca que se faz sentir, o comandante apontou como “grande problema” os “acessos difíceis”. “É difícil a colocação de meios no teatro de operações”, frisou.

  • Município de Albergaria-a-Velha faz levantamento dos prejuízos

    A Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro, vai fazer um levantamento dos prejuízos causados pelos incêndios florestais que deflagraram entre os dias 07 e 14 no concelho, revelou hoje fonte da autarquia.

    “Na sequência dos incêndios florestais que deflagraram em Albergaria-a-Velha, entre os dias 7 e 14 de julho 2022, o município iniciou o processo de levantamento de prejuízos económicos que afetaram empresas e particulares no nosso concelho”, refere uma informação municipal.

    Para o efeito, a Câmara de Albergaria-a-Velha disponibiliza no seu ‘site’ um formulário ‘online’, “de forma a tornar mais célere o processo de inventariação desses prejuízos económicos”.

    Recorde-se que um dos incêndios recentes começou no vizinho concelho de Oliveira de Azeméis e rapidamente alastrou com vários focos simultâneos a Albergaria-a-Velha, obrigando ao corte das autoestradas A1, A17 e A25.

  • PCP critica “selva de legislação” e investimentos anunciados que nada fizeram na prevenção

    O PCP considerou hoje que o Governo pouco ou nada fez em matéria de prevenção e combate de incêndios e limitou-se a publicar “uma selva de legislação” e a anunciar milhões de euros em investimento sem concretização.

    Numa declaração à Lusa sobre os incêndios que têm assolado várias regiões do país nas últimas semanas, na sede do partido, em Lisboa, o dirigente comunista João Frazão disse que executivo socialista limitou-se, desde os trágicos incêndios de 2017, a fazer “publicar uma selva de legislação em que dificilmente alguém se entende e que se desdobrou em anúncios e milhões e mais milhões que quase nunca chegaram ao terreno”.

    “Bem se pode dizer que o Governo anuncia e a floresta arde”, completou.

  • Anunciadas medidas de apoio aos agricultores afetados pelo fogo de Murça

    Uma linha de apoio aos produtores pecuários, um aviso para a reposição do potencial produtivo e atribuição de novos direitos para plantação de vinha, são algumas das medidas anunciadas para apoiar os agricultores afetados pelo incêndio de Murça.

    Entre os dias 17 e 21 de julho, o incêndio atingiu uma área de cerca de 8.900 hectares. Com início em Cortinhas, Murça, as chamas avançaram para os concelhos vizinhos de Vila Pouca de Aguiar e de Valpaços, no distrito de Vila Real.

    Após o fogo, produtores, nomeadamente de castanha, queixaram-se de ter perdido uma importante fonte de rendimento e pediram a ajuda do Governo para recomeçar.

  • PJ deteve suspeito de atear fogo em São João da Pesqueira

    Um homem de 41 anos, agricultor, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por estar “fortemente indiciado” da prática do crime de incêndio florestal em São João da Pesqueira, no distrito de Viseu.

    A PJ referiu em comunicado que, através do Departamento de Investigação Criminal de Vila Real e com a colaboração da Guarda Nacional Republicana — NPA (Núcleo de Proteção Ambiental) de Moimenta da Beira, “procedeu à identificação e detenção de um homem, suspeito de ter ateado um incêndio em área florestal”, no concelho de São João da Pesqueira.

    O incêndio, ocorrido pelas 14h20 de segunda-feira, consumiu uma área de mancha florestal “de cerca cinco hectares, constituída, maioritariamente, por mato”.

  • Fogo de Vila Pouca de Aguiar ganhou intensidade e aproxima-se de aldeias. Há nove meios aéreos no local

    O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Revel, Vila Pouca de Aguiar, “ganhou intensidade” durante a manhã de hoje e o combate está a ser dificultado pelos acessos difíceis e acidentados, segundo a Proteção Civil Municipal.

    Segundo o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o fogo mobilizava, pelas 10h00, 297 operacionais, 83 viaturas e nove meios aéreos, nomeadamente seis aviões, um helicóptero de combate e dois meios de coordenação.

    Fonte da Proteção Civil Municipal de Vila Pouca de Aguiar disse que, também pelas 10h00, o incêndio encontrava-se “com várias frentes ativas” que progridem em direção às zonas das aldeias de Cidadelha de Jales e Campo de Jales.

  • Sete meios aéreos reforçam combate em Vila Pouca de Aguiar

    Sete meios aéreos foram acionados hoje de manhã para reforçar o combate ao incêndio que lavra em Revel, Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, segundo a Proteção Civil.

    Segundo o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o fogo que deflagrou na quarta-feira mobilizava pelas 09h30 desta manhã 295 operacionais, 83 viaturas e sete meios aéreos.

    O incêndio mantém uma frente ativa de cerca de três quilómetros e lavra em zona de difíceis acessos para os operacionais.

  • Fogo de Vila Pouca de Aguiar mantém frente ativa

    O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Revel, Vila Pouca de Aguiar, mantém uma frente ativa de cerca de três quilómetros e lavra em zona de difíceis acessos, disse fonte da Proteção Civil.

    “Está a arder em sítio de difíceis acessos, estamos a reposicionar os meios e a meter máquinas de rasto para fazer faixas”, referiu o segundo-comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Artur Mota.

    Vão também, acrescentou, ser acionados os meios aéreos para “a primeira hora” para “refrescar um pouco” e ajudar no combate dos operacionais que permanecem no teatro de operações.

  • Fogo de Vila Pouca de Aguiar está a ceder aos meios

    O incêndio que deflagrou pelas 17h14 de quarta-feira numa zona de pinhal em Revel, em Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, está a ceder aos meios, segundo disse o comandante dos bombeiros.

    “Tínhamos uma frente com muita intensidade que se repartiu em três frentes distintas. A parte mais ativa já está dominada, temos um flanco ainda um bocado ativo que está numa zona de difícil acesso”, afirmou o comandante dos bombeiros de Vila Pouca de Aguiar, Hugo Silva.

    Esta zona, acrescentou, é mais rochosa e ali estão a ser reposicionados meios para combater e extinguir também aquele flanco.

  • Mais de 200 bombeiros combatiam fogo em Vila Pouca de Aguiar às 00h30

    O incêndio que lavra no concelho de Vila Pouca de Aguiar é o único fogo ativo de maiores proporções em Portugal continental e mobilizava, às 00h30 de hoje, mais de 200 operacionais, segundo a Proteção Civil.

    De acordo com a informação disponível às 00:30 no ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o incêndio em zona de mato e pinhal na zona de Revel, Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, mobilizava 221 operacionais, com o apoio de 63 viaturas.

    O alerta para o fogo foi dado às 17:14 de quarta-feira e, pelas 22h00, o incêndio tinha uma frente ativa mas ameaçava casa, segundo fonte da Proteção Civil Municipal.

    O fogo chegou a ter três frentes ativas e o vento forte que se faz sentir no local é apontado como uma das maiores dificuldades no combate a este incêndio, que lavra na zona da freguesia de Tresminas.

    O incêndio aproximou-se da aldeia de Figalhosa, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, numa altura em que os bombeiros já ali estavam posicionados, os meios aéreos também atuaram no local, onde os populares também deram uma ajuda no combate às chamas.

    Os operacionais continuam posicionados na parte inferior desta aldeia e a fonte referiu que o incêndio consumiu “já bastante pinhal e mato”.

    Segundo a ANEPC, este era o incêndio ativo que às 00h30 mobilizava meios significativos.

  • Quase 200 bombeiros combatiam fogo em Vila Pouca de Aguiar pelas 22h30

    O incêndio que deflagrou pelas 17:14 em Revel, Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, tem uma frente ativa que lavra com intensidade numa área de pinhal, disse fonte da Proteção Civil Municipal.

    O alerta para o fogo foi dado às 17:14 e, em pouco tempo, verificou-se uma grande mobilização de meios para esta ocorrência que, segundo o ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil mobilizava 197 operacionais, 54 viaturas e uma máquina de rastos pelas 22:30.

    A Proteção Civil Municipal disse que, pelas 22:00 o incêndio tinha uma frente ativa, mas que “não há aldeias em perigo”.

    O fogo chegou a ter três frentes ativas e o vento forte que se faz sentir no local é apontado como uma das maiores dificuldades no combate a este incêndio, que lavra na zona da freguesia de Tresminas.

    O incêndio aproximou-se da aldeia de Figalhosa, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, numa altura em que os bombeiros já ali estavam posicionados, os meios aéreos também atuaram no local, onde os populares também deram uma ajuda no combate às chamas. Chegaram a operar neste teatro de operações seis meios aéreos ao final da tarde.

    Os operacionais continuam posicionados na parte inferior desta aldeia.

    A fonte referiu que o incêndio consumiu “já bastante pinhal e mato”.

  • Sistema de videovigilância florestal cobre cerca de 55% do território

    Cerca de 55% do território de Portugal continental está coberto com sistemas de videovigilância florestal, que têm como missão central a deteção precoce de incêndios rurais, revelou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).

    Segundo dados enviados à Lusa pelo MAI, os sistemas de videovigilância (VV) cobrem atualmente cerca de 55% do território de Portugal continental, que correspondem a uma área estimada de 5.000.000 hectares, abrangendo partes dos distritos de Aveiro, Bragança, Setúbal, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal e Viseu.

    O MAI refere que estes equipamentos de VV “são uma das ferramentas integrantes do sistema de vigilância fixa”, complementando a Rede Nacional de Postos de Vigia (RNPV) da GNR que existe em todo o país.

    Os sistemas de videovigilância florestal compreendem, segundo a lei citada pelo MAI, “meios do Estado, das entidades metropolitanas ou intermunicipais, dos municípios, das freguesias e de outras entidades privadas que disponham de meios próprios instalados em propriedade privada”.

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