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Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Este liveblog fica por aqui. Continue a acompanhar as notícias relativas aos incêndios concentradas num novo liveblog, que pode seguir neste link.

    Incêndios. Ourém continua ativo e é o que reúne mais profissionais (mais de 400). Mafra e Alenquer em fase de resolução

  • Fogo em Mafra que consumiu mais de 300 hectares está em fase de rescaldo

    O incêndio que deflagrou no domingo no concelho de Mafra está em fase de rescaldo, depois de ter consumido uma área superior a 300 hectares, adiantou à Lusa o presidente da autarquia do distrito de Lisboa.

    “O processo de rescaldo vai ocorrer durante toda a noite e o incêndio para nós só acabará quando for dado por terminado o processo de rescaldo”, explicou o presidente da Câmara de Mafra, Hélder Sousa Silva.

    O fogo, que deflagrou pelas 15h30 de domingo em Avessada, concelho de Mafra, afetou as freguesias de Malveira e Venda do Pinheiro, e terá consumido uma área superior a 300 hectares, segundo as primeiras estimativas.

    Hélder Sousa Silva adiantou ainda à Lusa que não se registaram feridos e que até ao momento não foi reportado nenhum dano em casas de habitação.

    “Estaremos ainda durante a noite a fazer o rescaldo e, por isso, ainda não fizemos um reconhecimento a todo o perímetro. Mas há, claro, um dano relativo ao ambiente, que todos constatamos e lamentamos”, frisou.

    O autarca referiu também que foi possível preservar todas as explorações agrícolas, principalmente de gado bovino, que se encontravam no caminho do fogo.

    De acordo com a informação disponível às 00h15 no ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o fogo mobilizava 512 operacionais, apoiados por 151 viaturas.

    O presidente da Câmara de Mafra explicou também que neste momento está a decorrer a substituição de meios de combate e o processo de alimentação às equipas e o reabastecimento das viaturas.

  • Mais de 1.000 operacionais combatiam fogos de Ourém e Mafra pelas 22h30

    Os incêndios nos concelhos de Ourém e Mafra mobilizavam às 22h30 de hoje mais de 1.000 operacionais, sendo os fogos ativos em Portugal continental que concentravam maiores preocupações, segundo a Proteção Civil.

    De acordo com a informação disponível às 22h30 no ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o incêndio que teve início às 15h25 em Casal do Ribeiro, concelho de Ourém, distrito de Santarém, mobilizava 567 operacionais, com o apoio de 167 viaturas.

    Durante a tarde, o incêndio originou cortes de energia, obrigou à retirada de pessoas de uma praia fluvial e esteve próximo de habitações, com os bombeiros a realizarem defesas de perímetro, segundo as autoridades locais.

    No fogo que lavra desde as 15h33 em Avessada, concelho de Mafra, distrito de Lisboa, encontravam-se no terreno, pelas 22h30, 454 bombeiros, com o apoio de 133 meios terrestres.

    Hugo Santos, comandante operacional distrital de Lisboa, adiantou pelas 22h30 que o fogo encontrava-se com duas frentes ativas, mas com as operações de combate a decorrerem favoravelmente.

    Apesar de admitir que as condições meteorológicas não estão favoráveis, devido à temperatura elevada, o responsável referiu, em declarações à CNN Portugal, que o objetivo é dominar o incêndio durante a noite e garantir depois que não existe nenhuma reativação.

    Ainda no distrito de Lisboa, em Bairro, concelho de Alenquer, o incêndio que teve início às 15h41 mobilizava 110 operacionais e 35 meios terrestres.

    Segundo a Proteção Civil, o fogo em Sanche, concelho de Amarante, distrito do Porto, também integra a lista de incêndios mais preocupantes, e mobilizava 107 bombeiros e 30 meios terrestres.

    O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto explicou ao final da tarde que o incêndio florestal tinha duas frentes ativas mas sem infraestruturas em risco.

    No total, nos 18 fogos ativos em Portugal continental às 22h30, encontravam-se no terreno 1.344 operacionais, com o apoio de 388 viaturas.

    Em operações de consolidação ou rescaldo encontravam-se, pelas 22h30, 784 operacionais e 221 meios terrestres.

  • Amarante, Mafra, Alenquer e Ourém são os incêndios que precisam de maior acompanhamento

    O comandante nacional de Emergência e Proteção Civil disse este domingo que Amarante, Mafra, Alenquer e Ourém são os incêndios que precisam de maior acompanhamento, confirmando dois feridos no fogo de Ourém, cuja gravidade ainda não é possível determinar.

    No final da reunião que decorreu ao fim do dia de hoje com diferentes membros do Governo para avaliar as condições meteorológicas e do risco de incêndio, André Fernandes referiu que Amarante, Mafra, Alenquer e Ourém eram as quatro ocorrências que “precisavam de maior acompanhamento”.

    Questionado sobre as notícias de que, precisamente no incêndio de Ourém, tinha havido dois feridos, o comandante nacional de Emergência e Proteção Civil confirmou esses “dois assistidos”, referindo que “houve assistências feitas pelas equipas de saúde que estão no terreno” e que ainda estão a avaliar “o grau ou a tipologia de ferimentos”.

    “Até à data foram registadas algumas assistências nos teatros de operações. Ainda não há registo daquilo que é a gravidade. O INEM ainda está a avaliar as condições das assistências que foram feitas nestes diversos teatros de operações”, disse.

    Ainda sobre a situação no terreno, e segundo prosseguiu o responsável, a preocupação existente prende-se com o “vento e com as temperaturas altas e humidade baixa ao longo do dia de hoje”.

    “Durante a noite é expectável que, com alguma humidade, os incêndios possam entrar numa fase em que seja possível dar início aquilo que é a sua estabilização”, antecipou.

    Segundo André Fernandes, no sábado “foram registadas 114 ocorrências”, um número maior do que tinha sido registado nos dias anteriores, tendo o dispositivo aéreo realizado “69 missões de ataque inicial”.

  • Incêndios. Quatro distritos em estado de alerta especial vermelho na 3.ª feira

    Haverá uma reavaliação na quarta-feira. Para já determinou-se que Vila Real, Bragança, Guarda e Viseu estarão em alerta especial vermelho na terça-feira.

    Incêndios. Quatro distritos em estado de alerta especial vermelho na 3.ª feira

  • Mafra com duas frentes ativas

    O incêndio de Mafra continua com dias frentes ativas, estando a ser combatido por 431 operacionais. Já não há meios aéreos a serem utilizados.

    Este incêndio determinou, depois das 17 horas, a evacuação de um lar de idosos, cujas pessoas foram todas deslocadas.

  • Dominado fogo em Paços de Ferreira

    O fogo que deflagrou hoje em Meixomil, Paços de Ferreira, e seguiu em direção a Santo Tirso, foi dado como dominado pelas 19h15, adiantou à Lusa fonte da Proteção Civil do Porto.

    Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto, o fogo, que teve início cerca das 12h30, foi considerado dominado às 19h15 e decorrem agora trabalhos de consolidação.

    Também o comandante dos Bombeiros Voluntários Tirsenses, Vítor Pinto, referiu que o incêndio já estava dominado e que irão decorrer trabalhos de rescaldo durante toda a noite.

    “Foi afetada uma vasta área e é necessário manter a vigilância”, frisou, em declarações aos jornalistas no terreno, explicando que o fogo atingiu uma zona de mato e de floresta “bastante densa” com acessos difíceis.

    Apesar das dificuldades, não se registou danos em qualquer infraestrutura, adiantou ainda. Vítor Pinto sublinhou também que os muitos meios aéreos que estiveram destacados permitiram um ataque ampliado ao fogo.

    De acordo com a informação disponível às 20h15 no ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), continuavam mobilizados no local 161 operacionais, apoiados por 47 viaturas.

  • Incêndio em Mafra obriga a evacuação de lar de idosos

    Um lar de idosos teve de ser evacuado por causa do incêndio no concelho de Mafra, na zona de Venda do Pinheiro e Santo Estêvão das Galés, confirmou a Rádio Observador.

    Neste momento este incêndio é combatido por 437 operacionais, 121 viaturas e três meios aéreos.

  • Incêndio em zona florestal no concelho de Alenquer combatido por mais de 100 bombeiros. Não há habitações em risco

    No concelho de Alenquer, um incêndio está a ser combatido neste momento por 114 bombeiros, apoiados por 97 veículos terrestres e três meios aéreos de combate. Os dados provêm da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. Neste momento, não há habitações em risco, indicou ao Observador fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa.

    O incêndio está atualmente “em curso” — é o segundo no distrito de Lisboa que mais está a preocupar as autoridades. Em Mafra, mais de 300 bombeiros estão a combater um outro incêndio apoiados por 97 veículos terrestres e cinco meios aéreos.

    Segundo avança a SIC Notícias, o incêndio no concelho de Alenquer deflagrou durante a tarde, numa área florestal, tendo o alerta sido dado por volta das 16h.

    A presença dos três meios aéreos justifica-se por o incêndio ter deflagrado numa zona de difícil acesso, ainda segundo a SIC Notícias, que refere que o vento intenso que se sente no local não ajuda ao combate às chamas.

  • Braga e Bragança em alerta vermelho por causa do calor

    Castelo Branco está sob aviso laranja até às 18h00 de segunda-feira, Vila Real e Guarda em aviso laranja até às 18h00 de terça-feira e os restantes distritos em amarelo, com exceção de Faro em verde.

    Braga e Bragança em alerta vermelho por causa do calor

  • Incêndio de Ourém ameaça habitações. Dois civis assistidos por ansiedade

    O incêndio de Ourém tem uma frente ativa e avança para Formigais. Tendo iniciado por volta das 15h25, este incêndio está junta a uma zona de habitações, revelou à Rádio Observador o CDOS (Comando Distrital de Operações de Socorro) de Santarém.

    Houve dois civis que tiveram de ser assistidos, por ansiedade.

    Segundo a proteção civil, combatem este incêndio 327 operacionais, 82 viaturas e 10 meios aéreos.

  • Mafra tem duas frentes ativas. Habitações nas proximidades

    O incêndio que deflagrou em Mafra por volta das 15h08 está com duas frentes ativas, segundo revelou fonte do CDOS à Rádio Observador.

    Há habitações dispersas na área do incêndio.

    Segundo o site da proteção civil, estão no combate a este incêndio 263 operacionais, 70 viaturas e seis meios aéreos.

  • Incêndio de Monsanto já estará extinto

    O incêndio de Monsanto, em Lisboa, está considerado extinto, segundo revelou à Rádio Observador fonte do regimento de sapadores bombeiros de Lisboa.

    No site da proteção civil, está a indicação de que esta ocorrência está a mobilizar 43 operacionais e 13 viaturas.

  • Fogo em Paços de Ferreira dirige-se para concelho de Santo Tirso

    Um incêndio que deflagrou cerca das 12h30, em Meixomil, Paços de Ferreira, mantinha-se ativo, cerca das 16h00, numa zona de mato e floresta, a lavrar perto de uma zona industrial e em direção ao concelho de Santo Tirso, disse fonte dos bombeiros.

    Fonte dos bombeiros voluntários de Paços de Ferreira indicou à Lusa que as chamas estão a lavrar numa zona florestal ao longo da avenida das Águas Altas, que atravessa as freguesias de Meixomil e Penamaior, localizada cerca de quatro quilómetros a noroeste da cidade.

    De acordo com a mesma fonte, as chamas dirigem-se “para Santo Tirso” e “estão perto” da fábrica de mobiliário da multinacional sueca Ikea e também do radar da Força Aérea Portuguesa instalado naquela zona, “mas não entraram na área militar”.

    Já fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto apenas adiantou que o incêndio de Paços de Ferreira “continua a arder”.

    Pelas 14h30, o CDOS do Porto tinha adiantado que o incêndio estava a motivar “maiores preocupações” por estar próximo de uma zona industrial, estando “muito intenso” e a consumir uma zona de mato.

    Às 16:20, de acordo com a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) estavam no terreno em Paços de Ferreira 131 operacionais, apoiados por 33 veículos e quatro meios aéreos.

    À mesma hora, e segundo a página da ANEPC, o distrito do Porto era aquele que, a nível nacional, possuía mais incêndios em curso (10) e mais meios envolvidos (301 operacionais, apoiados por 75 viaturas e quatro meios aéreos), nos concelhos de Gondomar, Valongo, Penafiel, Paredes, Felgueiras, Porto, Amarante e Paços de Ferreira.

  • Incêndio em Monsanto mobiliza 24 bombeiros e sete viaturas

    Um incêndio na mata de Monsanto, em Lisboa, e que teve início às 15h10 deste domingo, está a obrigar à intervenção de 24 elementos dos bombeiros e sete viaturas.

    A nuvem de fumo é visível a partir da A5.

    Mas também a vários quilómetros de distância, a partir da margem sul do Tejo, é possível perceber — como mostra a imagem seguinte — as consequências de um incêndio que está a consumir uma zona de mato, segundo informações da Proteção Civil.

  • Governo admite "congestionamento" mas recusa falha do SIRESP

    Em alguns momentos, diz ministro da Administração Interna, tempos de resposta foram mais demorados. Situação mais crítica gerou tempo de espera que “pouco passou de um minuto”.

    Governo admite “congestionamento” mas recusa falha do SIRESP

  • Fogo em Paços de Ferreira próximo de zona industrial

    Um incêndio que deflagrou cerca das 12h30, em Meixomil, Paços de Ferreira, está a motivar “maiores preocupações” por estar próximo de uma zona industrial, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto.

    De acordo com a fonte, “não há povoações em risco, para já”, mas o fogo está “muito intenso”, a consumir uma zona de mato.

    “Estão a ser pedidos mais meios para combater este incêndio, que se aproxima da zona industrial”, acrescentou.

    Às 14h30, de acordo com a página da Autoridade Nacional de Proteção Civil estavam no terreno 101 operacionais, apoiados por 26 veículos e quatro meios aéreos.

  • Fogo de Vila Pouca de Aguiar sem frentes ativas mas a “inspirar cuidados”

    O incêndio que lavra desde quarta-feira em Vila Pouca de Aguiar mantém-se dominado este domingo, “sem pontos ativos”, mas com duas áreas a “inspirar maiores cuidados”, informou a autarquia.

    Num ponto de situação divulgado na sua página na internet, a autarquia refere que “o incêndio não tem pontos ativos, mas há duas áreas que inspiram maiores cuidados, pela possibilidade de reacendimentos”.

    “Mantém-se as ações de consolidação e de rescaldo previstas com continuidade nas próximas 48 horas se não houver novos reacendimentos, considerando o aumento de temperatura e de vento que se prevê para o dia de hoje”, acrescenta.

    Também de acordo com a informação disponível às 10:30 no ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o fogo que começou na quarta-feira em Revel, Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, encontrava-se em resolução.

    No terreno mantinham-se 203 operacionais, apoiados por 58 viaturas e cinco aviões.

    O alerta para este fogo foi dado às 17h14 de quarta-feira, em Revel, e, em pouco tempo, verificou-se uma grande mobilização de meios para esta ocorrência que teve uma progressão muito rápida em zona de pinhal e chegou a avançar em três frentes.

    O combate tem sido dificultado pelas condições meteorológicas, altas temperaturas durante o dia e ventos fortes e com constantes variações.

    Na noite de sexta-feira o incêndio foi dado como dominado, mas durante o dia de sábado foi alvo de vários reacendimentos, mantendo-se no terreno um elevado número de meios.

    Este é o segundo grande incêndio numa semana neste concelho.

    O fogo que deflagrou no dia 17 de julho, em Cortinhas, Murça, evoluiu para Vila Pouca de Aguiar e queimou uma vasta área de pinhal e mato, ainda soutos, vinha e pastos.

    Segundo a autarquia, Vila Pouca de Aguiar perdeu cerca de 4 mil hectares de pinhal, mato e culturas agrícolas nos dois grandes incêndios que lavraram no concelho nas duas últimas semanas, com um prejuízo financeiro elevado para as populações locais.

  • Cerca de 120 concelhos do interior Norte e Centro em risco máximo de incêndio

    Cerca de 120 concelhos localizados sobretudo no interior Norte e Centro do país apresentam este domingo perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

    A maioria dos concelhos do Norte e do Centro estão em risco máximo de incêndio, o Algarve está tendencialmente em risco muito elevado e quase todo o Alentejo em risco elevado de incêndio, segundo o IPMA.

    Em risco moderado de incêndio estão apenas 21 municípios do continente, localizados numa faixa amarela junto ao litoral da costa ocidental, entre Oliveira do Bairro (Aveiro) e Póvoa de Varzim (Porto) e na região Oeste, além dos municípios de Setúbal Sines, Albufeira, Faro e Olhão.

    Segundo o IPMA, apenas o concelho de Esposende, em Braga, não corre este domingo risco de incêndio.

    O perigo de incêndio rural vai manter-se em risco máximo de incêndio no interior Norte e Centro do continente pelo menos até quinta-feira, prevê o IPMA.

    O perigo de incêndio, determinado pelo IPMA, tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo e os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

    O IPMA prevê para domingo no continente continuação de tempo quente, com céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de maior nebulosidade na faixa costeira ocidental e, durante a tarde, no interior Norte e Centro, e uma pequena subida de temperatura.

    As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 16 graus Celsius (em Setúbal) e os 26 (em Portalegre) e as máximas entre os 29 (em Sagres) e os 40 (em Santarém e em Braga).

  • Dominado desde as 23h15 fogo no concelho de Pombal

    O incêndio florestal que deflagrou este sábado à tarde em Pinhete, no concelho de Pombal, encontrava-se em resolução desde as 23h15, sem frentes ativas, adiantou à Lusa fonte da Proteção Civil de Leiria.

    O fogo teve início às 19h07 em Pinhete e chegou a ter grandes dimensões, atingindo as freguesias de Santiago, São Simão de Litém e Albergaria dos Doze.

    Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria referiu à Lusa que desde as 23h15 que o fogo entrou em fase de resolução, sem qualquer frente ativa.

    De acordo com a informação disponível às 23h45 no ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no terreno continuavam 186 bombeiros, apoiados por 55 meios terrestres.

    Neste incêndio florestal ardeu essencialmente mato e eucaliptal, segundo o CDOS de Leiria.

    A mesma fonte referiu que não se registaram até ao momento danos.

    Também o incêndio que deflagrou à mesma hora em Vermoil, no mesmo concelho, mas de menor dimensão, também já foi considerado dominado, acrescentou o CDOS de Leiria.

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