Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado.

    Este liveblog fica por aqui mas o Observador vai continuar a trazer-lhe todas as notícias sobre a guerra na Ucrânia neste novo endereço:

    Mais de 700 cadáveres encontrados em Kharkiv, Donestsk e Kherson

  • Assembleia Parlamentar da NATO arranca esta sexta-feira em Madrid

    A sessão deste ano da Assembleia Parlamentar da NATO arranca esta sexta-feira em Madrid com a guerra na Ucrânia no centro da agenda e poucos dias depois de um míssil, provavelmente da defesa antiaérea ucraniana, ter atingido a Polónia.

    Depois de, em 2021, ter decorrido em Lisboa, a sessão de 2022 da Assembleia Parlamentar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, a aliança de defesa entre países europeus e norte-americanos) reúne-se entre sexta-feira e segunda-feira na capital espanhola.

    Nesta 68.ª sessão anual, segundo o programa oficial, a Assembleia Parlamentar da NATO vai reafirmar a solidariedade com a Ucrânia e salientar o compromisso com a defesa de todos os 30 países da organização, poucos dias depois de a Polónia, um dos Estados-membros, ter sido atingida por um míssil que, segundo as autoridades norte-americanas e polacas, deverá ter sido lançado por um sistema de defesa antiaérea ucraniano.

    O Governo de Kiev, no entanto, rejeita que o míssil, que matou duas pessoas, tenha sido lançado da Ucrânia, insiste em que é russo e pede para ter acesso às provas que levam a concluir que teve origem num sistema de defesa da Ucrânia e que foi disparado para abater mísseis de cruzeiro da Rússia, que na terça-feira foram lançados de forma massiva sobre território ucraniano.

  • Ponto de situação. O que aconteceu no final da tarde e noite do 266.º dia de guerra?

    Depois de uma nova vaga de ataques russos, mais de dez milhões de ucranianos ficaram sem eletricidade, denunciou o Presidente Volodymyr Zelensky. Nas últimas horas, as autoridades ucranianas divulgaram que foram descobertos 991 cadáveres de civis em Donetsk, Mykolaiv, Kharkiv e Kherson. Até agora foram documentados 3.559 crimes de guerra.

    • O Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) aprovou uma resolução a apelar à Rússia para que se retire da central nuclear de Zaporíjia, na Ucrânia.

    • O Presidente Volodymyr Zelensky saudou a “importante” decisão do Tribunal Internacional de Justiça, que concluiu que o avião da Malaysia Airlines que se despenhou na Ucrânia, em 2014, foi abatido por um míssil de fabrico russo.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, confirmou que os especialistas ucranianos já estão na Polónia, depois da queda de um míssil que provocou a morte de duas pessoas.

    • Na próxima semana o Parlamento Europeu vai votar uma resolução para decidir se declara ou não a Rússia um Estado patrocinador do terrorismo. “Depois de quatro horas de negociações, o acordo sobre o texto foi alcançado”, divulgou o eurodeputado Andrius Kubilius, citado pelo Kyiv Independent.

    • O Presidente polaco, Andrzej Duda, visitou o local junto à fronteira entre a Polónia a e Ucrânia atingido na passada terça-feira por um míssil que matou duas pessoas. Voltou a sublinhar que se tratou de um “acidente”.

    • As autoridades ucranianas revelaram que 20 membros do grupo Berkut, uma força de intervenção policial que desertou para a Rússia em 2014, estão a participar na guerra ao lado das forças russas e dos separatistas pró-russos.

    • A paz não é possível até que a Rússia retire as suas tropas do território ucraniano, mas Moscovo não mostra sinais de estar pronto para esse cenário, considera o chefe da diplomacia da União Europeia. “Receio que a Rússia ainda não está pronta para retirar [os seus militares] e enquanto isso não acontecer, a paz não será possível”, afirmou Josep Borrel.

    • Os ataques do exército ucraniano na região de Lugansk, anexada pela Rússia em setembro, intensificaram-se nos últimos dez dias, mas estão a ser contidos, indicou um dos líderes pró-russos.

  • Agência de Energia Atómica pede à Rússia que saia de central nuclear de Zaporíjia

    O Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) aprovou esta quinta-feira uma resolução a apelar à Rússia para que se retire da central nuclear de Zaporíjia, na Ucrânia.

    No mesmo documento é pedido à Rússia que suspenda as suas ações contra locais nucleares, afirmaram fontes diplomáticas. O texto, apresentado pelo Canadá e pela Finlândia, foi aprovado por 24 dos 35 Estados do organismo, adiantaram dois diplomatas contactados pela AFP.

  • Mais de dez milhões de ucranianos estão sem eletricidade, diz Zelensky

    Depois da nova vaga de ataques russos, dez milhões de ucranianos ficaram sem eletricidade, denunciou o Presidente Volodymyr Zelensky. As zonas mais afetadas são Vinnytsia, Odessa, Sumy e Kiev.

    No discurso noturno o líder ucraniano disse que dezenas de pessoas ficaram feridas devido a um ataque russo esta quinta-feira em Dnipro. Ao longo do dia, as Forças Armadas conseguiram abater seis mísseis cruzeiro russo e cinco drones Shaheds iranianos.

  • Decisão do tribunal de Haia estabelece precedente para julgar responsáveis pela agressão à Ucrânia, diz Zelensky

    O Presidente Volodymyr Zelensky saudou a “importante” decisão do Tribunal Internacional de Justiça, que concluiu que o avião da Malaysia Airlines que se despenhou na Ucrânia, em 2014, foi abatido por um míssil de fabrico russo.

    Esta quinta-feira, o tribunal sediado em Haia condenou três dos quatro homens que enfrentavam julgamento pela queda do avião. “Esta decisão não é apenas sobre três assassinos. A Rússia mentiu muito sobre esta catástrofe, mas apesar disso os factos foram estabelecidos”, afirmou.

    No habitual discurso, Zelensky disse que esta decisão estabelece um precedente para julgar todos os responsáveis pelo crime de agressão para a Ucrânia.

    O líder ucraniano considera que só responsabilizando os culpados pela agressão ao país é que será possível proteger o mundo da repetição de uma guerra como a da Ucrânia, que se prolonga há mais de oito meses. “Quando a Rússia compensar por todos os danos provocados pela agressão, será uma fundação muito sólida para uma paz duradoura”, sublinhou.

  • Descobertos 991 cadáveres nos territórios recuperados pela Ucrânia

    As autoridades ucranianas descobriram 991 cadáveres de civis nos recentes territórios libertados nas regiões de Donetsk, Mykolaiv, Kharkiv e Kherson, avança o jornal Ukrainska Pravda.

    Num balanço sobre as operações, Oleksii Serhieiev, chefe do Departamento de Apoio Organizacional e Analítico e da Resposta Operacional da Polícia Nacional da Ucrânia, revelou que até agora foram documentados 3.559 crimes de guerra.

  • Turquia medeia negociações para exportação de cereais e fertilizantes russos

    A Turquia está a mediar negociações para permitir a exportação de cereais e fertilizantes russos através de portos Europeus da Bélgica, Países Baixos, Alemanha e Estónia, disse hoje o ministro do Exterior turco, Mevüt Çavusoglu.

    O chefe da diplomacia turca revelou satisfação por o acordo assinado em julho entre Kiev e Moscovo, para permitir a exportação segura de cereais ucranianos, ter sido prolongado por quatro meses, mas frisou que é preciso atender, também, às exigências de exportação da Rússia.

    “Está na nossa agenda eliminar os obstáculos à exportação de cereais e fertilizantes [russos]. Faz parte do acordo de Istambul”, disse Çavusoglu, em conferência de imprensa, em Ankara, por ocasião da visita do seu homólogo mexicano, Marcelo Ebrard.

    Segundo o ministro, “ainda que estes produtos não estejam sujeitos a sanções, o seu transporte e pagamento estão”, pelo que não tem havido progressos “especialmente em relação aos fertilizantes”.

  • Kuleba confirma que especialistas ucranianos já estão na Polónia

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, adianta que os especialistas ucranianos já estão na Polónia, depois da queda de um míssil no qual morreram duas pessoas.

    Esta quinta-feira, Kuleba falou com o homólogo polaco, Zbigniew Raut, e dois países concordaram em manter uma cooperação construtiva e aberta sobre o caso. “Esperamos que [os nossos especialistas] tenham um acesso rápido ao local em cooperação com as autoridades polacas”, escreveu numa publicação no Twitter.

  • Rússia é Estado patrocinador do terrorismo? Parlamento Europeu vai votar resolução

    Na próxima semana o Parlamento Europeu vai votar uma resolução sobre vir a declarar a Rússia um Estado patrocinador do terrorismo. “Depois de quatro horas de negociações, o acordo sobre o texto foi alcançado”, divulgou o eurodeputado Andrius Kubilius, citado pelo Kyiv Independent.

  • Banksy divulga murais pintados em cidades ucranianas

    Depois dos rumores de que estaria na Ucrânia, o artista Banksy publicou na conta de Instagram um vídeo dos murais que pintou no país em guerra desde fevereiro.

    Esta semana, o artista já tinha partilhado um mural pintado na parede de um edifício em ruínas na cidade ucraniana de Borodianka, na região de Kiev.

    Banksy pinta mural num edifício em ruínas na Ucrânia

  • Presidente polaco visita local atingido por míssil e reitera que foi um “acidente”

    O Presidente polaco, Andrzej Duda, visitou hoje o local junto à fronteira entre a Polónia a e Ucrânia atingido na passada terça-feira por um míssil que matou duas pessoas, e confirmou que se tratou de um “acidente”.

    Na pequena povoação de Przewodow, Duda declarou ter contactado com o homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky e admitiu existirem “grandes emoções” na sequência da situação originada pela queda do míssil.

    “Em nossa opinião, a explosão do míssil foi o resultado de um acidente, este facto não pode ser considerado como um ataque à Polónia”, disse Duda perante os ‘media’ polacos.

    O chefe de Estado polaco baseou-se na tese que assenta nos resultados preliminares da investigação e explicou que “a Rússia disparou centenas de mísseis, a Ucrânia defendeu-se, e devido a isso ocorreu um incidente em Przewodow”.

    “De certa forma, esta é uma tragédia comum”, comentou o dirigente polaco, que concordou com a participação ucraniana na investigação do caso, apesar de precisar que “a participação de representantes da Ucrânia (….) deve realizar-se em conformidade com o direito internacional aplicável”.

  • Moldova pede apoio da Roménia e Ucrânia para se defender de mísseis russos

    As autoridades da Moldova solicitaram à Roménia e à Ucrânia que monitorizem e protejam o seu espaço aéreo, informou hoje o presidente da Assembleia Legislativa, Igor Grosu.

    “A neutralidade não protege dos mísseis, mas deve ser defendida e, por isso, somos obrigados a defender o nosso espaço aéreo”, disse Grosu à rádio Chisinau.

    “Beneficiámos de um programa da UE no valor de 40 milhões de euros, inclusive para isto [defesa do espaço aéreo]. Falamos também com os nossos parceiros ucranianos e romenos porque têm sistemas muito melhores”, disse Igor Grosu numa emissão televisiva do canal Jurnal.

    Qualificando o momento de “complicado”, Grosu referiu dois incidentes recentes, em que mísseis russos entraram no espaço aéreo moldavo, tendo um caído em Naslavcea, no norte do país, junto à fronteira com a Ucrânia.

  • Kiev acusa ex-força de intervenção policial de combater do lado russo

    As autoridades ucranianas indicaram esta quinta-feira que 20 membros do grupo Berkut, uma força de intervenção policial que desertou para a Rússia em 2014, estão a participar na guerra ao lado das forças russas e dos separatistas russófonos.

    Diversos efetivos da designada “Companhia Negra”, dirigida pelo comandante Dimitro Sadovnik, e acusada de ser responsável por cerca de 50 mortes no decurso dos protestos do denominado Euromaidan, no final de 2013 e inícios de 2014, estarão envolvidos nos combates. Este grupo já foi acusado de uso excessivo da força, tortura e outras práticas ilegais.

    De acordo com os serviços de informações ucranianos, desde a invasão russa há nove meses, as autoridades vigiaram vários dos antigos membros desta força policial e conseguiram concluir que pelo menos 20 estão a lutar do lado russo.

  • Rússia diz que veredito sobre queda de avião na Ucrânia foi politicamente motivado

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo descreveu o veredito do tribunal de Haia sobre a queda de um avião da Malasya Airlines, em 2014, como “politicamente motivado”.

    “Ao longo do julgamento, o tribunal esteve sob uma pressão sem precedentes dos políticos holandeses, procuradores e dos média para impor um resultado politicamente motivado”, refere Moscovo, segundo a Sky News.

    Esta quinta-feira o tribunal de Haia concluiu que o avião que caiu em 2014, resultando na morte de todos os 298 passageiros, foi abatido por um míssil de fabrico russo. Três dos quatro homens que enfrentavam julgamento foram considerados culpados.

    Avião que em 2014 caiu na Ucrânia foi abatido por um míssil de fabrico russo, conclui tribunal de Haia

    Fontes próximas do Governo russo adiantaram à agência Interfax que está excluída a hipótese de que os dois cidadãos russos, Igor Girkin e Sergei Dubinsky, sejam extraditados para os Países Baixos.

    Com lusa

  • Rússia não está pronta para a paz na Ucrânia, diz Borrell

    A paz não é possível até que a Rússia retire as suas tropas do território ucraniano, mas Moscovo não mostra sinais de estar pronto para esse cenário, considera o chefe da diplomacia da União Europeia.

    “Receio que a Rússia ainda não está pronta para retirar [os seus militares] e enquanto isso não acontecer, a paz não será possível”, disse Josep Borrel em declarações à agência Reuters. Borrel considera que é a Rússia, enquanto “agressor”, que deve “tornar a paz possível”.

  • Especialistas ucranianos já estão no local da queda do míssil

    Os investigadores ucranianos chegaram ao local atingido por um míssil na Polónia, confirmou à CNN uma fonte do gabinete da presidência da Ucrânia.

    Na quarta-feira, o Presidente Volodymyr Zelensky pediu que uma equipa de especialistas ucranianos tivessem acesso ao local e se juntasse à investigação liderada pela Polónia e Estados Unidos.

  • Minas antipessoais mataram ou feriram 227 pessoas na Ucrânia

    As minas antipessoais provocaram pelo menos 227 vítimas civis nos primeiros nove meses de guerra na Ucrânia, cinco vezes mais que os mortos por este tipo de arma em 2021, indica um relatório anual sobre o impacto destes artefactos.

    No decurso da guerra na Ucrânia, o exército russo utilizou sete tipos diferentes de minas, indica um estudo da ONG Campanha Internacional pela Proibição das Minas Antipessoais (ICBL) e divulgado esta quinta-feira pela Human Rights Watch (HRW).

    A organização não-governamental empenhada na abolição das minas confirmou que a Rússia desenvolveu e produziu este tipo de armas entre 2019 e 2021, apesar de não excluir a utilização de minas de origem soviética produzidas há mais de três décadas.
    No total, os dados do estudo calculam em 26,5 milhões o número de minas deste tipo que podem permanecer armazenadas pela Rússia.

  • Líder russófono de Lugansk admite intensificação da ofensiva ucraniana

    Os ataques do exército ucraniano na região de Lugansk, leste da Ucrânia e anexada pela Rússia em setembro passado, intensificaram-se nos últimos dez dias, mas estão a ser contidos, indicou hoje o dirigente russófono local, Leonid Pasechnik.

    “Nos últimos dez dias aumentou a pressão [do exército ucraniano]”, disse Pasechnik em declarações à televisão pública russa.

    No entanto, assegurou que as forças russas e as milícias russófonas da região “aguentam” a pressão e que “o inimigo não conseguiu obter êxitos”.

    O porta-voz militar de Lugansk, Andrei Marochko, tinha referido na quarta-feira que as forças ucranianas concentraram forças perto desta região e tentavam romper insistentemente as linhas de defesa russas.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã e início da tarde?

    O 267.º dia de guerra fica marcado pela notícia de que o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, terá repreendido o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por este ter culpado a Rússia pela queda de um míssil na Polónia. Moscovo confirmou esta quinta-feira que os chefes dos serviços de informação norte-americano e russo estiveram reunidos na Turquia para debater questões “sensíveis”.

    Aqui fica um resumo do que aconteceu nas últimas horas:

    • O ministro do Interior ucraniano, Denys Monastyrsky, revelou que uma equipa de investigadores ucranianos descobriu em Kherson 63 corpos com sinais de tortura.

    • A mais recente onda de bombardeamentos russos está a afetar gravemente o fornecimento de energia da Ucrânia. Estima-se que cerca de sete milhões de casas estejam sem acesso a fontes de energia para se aquecerem enquanto se regista uma descida nas temperaturas.

    • O tribunal de Haia confirmou que o avião da Malasya Airlines — que em 2014 caiu na Ucrânia, resultando na morte de todos os 298 passageiros — foi abatido por um míssil de fabrico russo, disparado a partir de um campo agrícola no leste da Ucrânia. Três dos quatro homens que enfrentavam julgamento foram considerados culpados.

    • A Rússia já garantiu que vai “examinar” o veredito do tribunal de Haia sobre origem de míssil que abateu avião em 2014. O Presidente ucraniano saudou a decisão do tribunal holandês, mas pede também a responsabilização dos que ordenaram o ataque.

    • O Kremlin diz que “não consegue imaginar” a hipótese de haver negociações públicas entre Moscovo e Kiev. Em declarações aos jornalistas o porta-voz, Dmitry Peskov, disse que os Estados Unidos poderiam, se quisessem, encorajar a Ucrânia a voltar à mesa das negociações.

    • O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan, assegurou que nem os Estados Unidos e a Rússia vão tentar utilizar armas nucleares. O líder turco confirmou que o diretor da CIA, William Burns, e o homólogo russo Serguei Narychkine (FSB) estiveram no princípio da semana reunidos no país.

    • A Ucrânia deverá ter acesso ao local onde um míssil caiu, matando duas pessoas em Przewodow, na Polónia, disse um conselheiro do Presidente polaco à Reuters.

    • Foram ouvidas explosões no norte da Crimeia, na cidade de Dzhankoi, na noite passada. “Explosões estão a ser relatadas na [cidade] ocupada [de] Dzhankoi, na Crimeia. Alegadamente, um aeródromo russo foi atingido”, refere a agência Nexta.

    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e ministro das Infraestruturas, Oleksandr Kubrakov, revelaram que o acordo para a exportação de cereais ucranianos pelo Mar Negro será prolongado por mais 120 dias. A informação também foi confirmada pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, e pela Turquia, que mediaram o acordo.

1 de 6