Momentos-chave
- Operação com tanques em Rafah. Israel quer assumir o controlo do lado palestiniano do posto fronteiriço de Rafah
- Há relatos de tanques dentro da cidade de Rafah
- Peritos da ONU horrorizados com valas com cadáveres de pessoas sepultadas vivas
- Israel está neste momento a atacar Rafah
- Israel decide continuar com planos para invadir Rafah apesar de Hamas aceitar cessar-fogo
- Estados Unidos garantem que não apoiam ofensiva em Rafah
- Estados Unidos confirmam que estão a analisar resposta do Hamas a proposta de cessar-fogo
- Ministro ultranacionalista pede invasão imediata de Rafah como "resposta" aos "jogos do Hamas"
- Porta-voz das forças israelitas diz que ação operacional vai continuar, mas fala em "obrigação moral" de explorar vias para resgatar reféns
- Israel está a estudar resposta do Hamas e espera-se posição oficial em breve
- Israel poderá não aceitar acordo de cessar-fogo. Hamas terá aceitado versão "suavizada" da proposta
- Festejos em Gaza após anúncio de acordo para cessar-fogo
- Um plano em três fases com libertação de reféns e projetos de reconstrução a longo prazo. O que esteve em cima da mesa nas negociações?
- Leia o comunicado do Hamas na íntegra
- Hamas aceita acordo para cessar-fogo na Faixa de Gaza
- Primeiro-ministro britânico "profundamente preocupado" com possibilidade de ofensiva em Rafah
- Casa Branca confirma que Netanyahu concordou em reabrir posto fronteiriço em Gaza para entrada de apoio humanitário
- Em telefonema com Netanyahu, Joe Biden exigiu reabertura de posto fronteiriço em Gaza
- Antigo primeiro-ministro israelita, crítico de Netanyahu, diz que Israel tem de parar combate agora — e não invadir Rafah
- Médicos Sem Fronteiras alertam para consequências "catastróficas" de intervenção em Rafah
- Benjamin Netanyahu já falou ao telefone com Joe Biden, durante cerca de 30 minutos
- Israel dá mais detalhes sobre planos em Rafah: exército prevê atacar "áreas específicas"
- Joe Biden vai falar com Netanyahu ainda hoje
- Hamas avisa Israel que ataque em Rafah "não será um piquenique"
- Ordem de retirada de Rafah é "inaceitável", diz chefe da diplomacia da UE
- Israel garante ter feito "cedências significativas" nas negociações. Mas "Hamas não quer libertar todos os reféns"
- Hamas avisa que ordem de retirada de Rafah "é escalada perigosa" do conflito
- Civis começam a sair da zona de Rafah onde intervenção militar estará iminente
- Acordo de cessar-fogo "esteve muito perto", mas Netanyahu deitou tudo a perder, diz o Hamas
- Israel pede a civis que vão para Al Mawasi. OMS avisou que sobrelotação do local era "receita para o desastre"
- Exército israelita está na iminência de "atuar com força" no leste de Rafah
- Israel dá ordem de evacuação do leste de Rafah
Histórico de atualizações
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Bom dia,
Fechamos agora este liveblog em que acompanhámos, ao minuto, os recentes desenvolvimentos no conflito entre as forças israelitas e o Hamas durante esta segunda-feira.
Pode seguir aqui tudo o que já se sabe sobre a investida em Rafah, após a ofensiva noturna de Israel na região palestiniana.
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Operação com tanques em Rafah. Israel quer assumir o controlo do lado palestiniano do posto fronteiriço de Rafah
O objetivo das Forças de Defesa de Israel na operação desta noite em Rafah será o de assumir o controlo do lado palestiniano do posto fronteiriço de Rafah, noticia o Axios, citando duas fontes com conhecimento direto da operação.
Israel acredita que controlar a passagem fronteiriça de Rafah vai permitir acabar com a capacidade do Hamas de se reabastecer, dizem as fontes ouvidas pelo Axios.
Essa será, de acordo com a mesma notícia, a razão pela qual já entraram tanques israelitas e outras unidades terrestres em Rafah, numa operação militar terrestre realizada num dia em que Israel decretou uma ordem de evacuação para a parte oriental da cidade.
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Há relatos de tanques dentro da cidade de Rafah
Já haverá tanques israelitas dentro da cidade de Rafah, de acordo com a Associated Press.
Depois de, na manhã de segunda-feira, Israel ter decretado uma ordem de evacuação para a zona oriental de Rafah, as forças israelitas iniciaram ao final do dia uma operação militar na cidade.
Inicialmente, o ataque consistiu em ataques aéreos contra estradas, terrenos agrícolas e casas.
Segundo as forças israelitas, estava em causa apenas uma operação limitada no tempo e no espaço, visando alvos específicos do Hamas.
Os Estados Unidos já vieram dizer que estão “preocupados” com os ataques, mas consideraram que não acreditavam que estivesse em causa uma “operação militar de grande escala” contra Rafah.
A maior preocupação de Washington é um eventual ataque de grandes dimensões contra áreas densamente povoadas.
Entretanto, já depois dessas primeiras notícias, começaram a chegar relatos por via de fontes egípcias de que, além dos ataques aéreos, já tinham entrado tanques na cidade de Rafah — e que já estariam a cerca de 200 metros do posto fronteiriço de Rafah, na fronteira com o Egipto.
De acordo com a Sky News, as forças israelitas terão informado o lado egípcio de que se retirariam assim que a operação terminasse.
Os tanques encontram-se numa zona na periferia da cidade, e não na zona com maior densidade populacional, para uma operação cujos detalhes e extensão não foram ainda confirmados.
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Prémios Pulitzer distinguem “corajoso trabalho” de jornalistas na Faixa de Gaza
O júri dos Prémios Pulitzer atribuiu nesta segunda-feira uma menção especial ao “trabalho corajoso” dos jornalistas palestinianos que cobriram a guerra na Faixa de Gaza desde 7 de outubro, bem como aos seus colegas mortos durante o conflito.
“Este ano, é reconhecido o trabalho corajoso dos jornalistas e profissionais de media que cobrem a guerra em Gaza. Em condições horríveis, um número extraordinário de jornalistas morreu no esforço para contar a história dos palestinianos e dos trabalhadores em Gaza”, segundo a organização da 108.ª edição dos Pulitzer, durante a transmissão online nesta segunda-feira realizada da revelação dos premiados.
Os Prémios Pulitzer, atribuídos pela Universidade de Columbia, em Nova Iorque, a trabalhos de excelência de jornalismo, literatura, teatro e música, já tinham reconhecido o trabalho dos jornalistas em guerras como a da Ucrânia ou do Afeganistão, mas foi considerado que o conflito na Faixa de Gaza, entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas, vai mais longe devido ao seu eco noutras áreas.
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Peritos da ONU horrorizados com valas com cadáveres de pessoas sepultadas vivas
Peritos da ONU para os direitos humanos expressaram nesta segunda-feira o seu “horror” com a descoberta de valas comuns com cadáveres de pessoas que tinham sinais de tortura, execução e de terem sido enterradas vivas pelos militares israelitas.
“Estamos horrorizados pelos detalhes sobre as fossas comuns recentemente descobertas na Faixa de Gaza. Mais de 390 corpos foram descobertos nos hospitais Al Nasser e Al Shifa, incluindo de mulheres e crianças, muitos dos quais parecem ter sinais de tortura e execuções sumárias e possíveis casos de pessoas enterradas vivas”, apontaram, em comunicado.
Salientaram, por outro lado, que as mulheres e as crianças “são dos mais expostos aos perigos” neste conflito. Quase metade dos mais de 34 mil palestinianos mortos são crianças e um terço, mulheres.
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Gantz diz que "proposta do Hamas é inconsistente com o diálogo com os mediadores"
Benny Gantz, ministro do gabinete de guerra israelita, afirmou esta segunda-feira que a proposta de cessar-fogo que foi aceite pelo Hamas “é inconsistente com o diálogo mantido com os mediadores até ao momento, e tem lacunas significativas” relativas às exigências de Israel.
Citado pelo The Times of Israel, Gantz acrescentou que o seu país enfrenta “um inimigo cruel”, garantindo que Israel “nunca irá parar o esforço” para recuperar os seus “reféns”.
O ministro adiantou ainda que os negociadores israelitas vão “continuar o seu trabalho”.
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Guterres reitera “apelo urgente” por acordo que cesse “sofrimento atual”
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, reiterou esta segunda-feira o seu “apelo urgente” às lideranças de Israel e do Hamas para que façam um esforço adicional em prol de um acordo que ponha “fim ao sofrimento atual”.
“O secretário-geral reitera o seu apelo urgente ao Governo de Israel e à liderança do Hamas para que façam o esforço extra necessário para concretizar um acordo e pôr fim ao sofrimento atual”, indicou o porta-voz de Guterres, Stéphane Dujarric, em comunicado.
De acordo com a nota, Guterres “está profundamente preocupado” com a possibilidade de que uma operação militar em grande escala em Rafah possa estar iminente.
“Já estamos a assistir a movimentos de pessoas — muitas delas estão em condições humanitárias desesperadoras e que foram repetidamente deslocadas. Elas procuram uma segurança tantas vezes negada”, observou Dujarric.
O secretário-geral “lembra às partes que a proteção dos civis é fundamental no direito humanitário internacional”, conclui o comunicado.
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Alto funcionário israelita garante que "Israel vai alcançar os seus objetivos de guerra”
Em declarações ao The Times of Israel, um alto funcionário israelita garantiu esta segunda-feira que “Israel vai alcançar os seus objetivos de guerra”.
“Destruiremos as capacidades militares e governativas do Hamas, libertaremos os reféns e garantiremos que Gaza não representa uma ameaça para Israel e para o mundo civilizado no futuro”, assegurou o alto funcionário.
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Israel está neste momento a atacar Rafah
As forças israelitas estão neste momento a conduzir ataques na zona oriental de Rafah.
De acordo com a BBC, as Forças de Defesa de Israel confirmaram estar a levar a cabo ataques que visam alvos específicos do Hamas na zona leste de Rafah.
Não há, para já, mais detalhes sobre os ataques, mas as forças israelitas garantiram que vão divulgar mais informação sobre o ataque em curso.
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Israel decide continuar com planos para invadir Rafah apesar de Hamas aceitar cessar-fogo
O gabinete de guerra de Israel decidiu prosseguir com um plano para a invasão de Rafah, apesar de o Hamas ter anunciado hoje aceitar os termos de um acordo para um cessar-fogo.
“O gabinete de guerra decidiu unanimemente que Israel continua a operação em Rafah para exercer pressão militar sobre o Hamas de modo a promover a libertação dos nossos reféns e os outros objetivos da guerra”, diz um comunicado do gabinete de Netanyahu citado pela Al Jazeera.
O gabinete confirmou também que o acordo para um cessar-fogo que o Hamas aceitou está “longe das exigências de Israel”, mas ainda assim o gabinete de guerra decidiu enviar uma delegação para negociar.
A confirmação surge pouco depois de a Reuters ter noticiado que Israel planeava continuar com os planos para a invasão. “Netanyahu e o gabinete de guerra parecem não ter abordado esta última fase das negociações de boa fé”, disse à Reuters um responsável dos EUA com conhecimento das negociações.
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Presidentes francês e chinês querem trégua olímpica aplicada a todos os conflitos
Uma trégua olímpica, facilitação de vistos a chineses e possíveis acordos sobre conhaque estiveram nesta segunda-feira em destaque no primeiro dia de visita do Presidente chinês, Xi Jinping, a França, segundo uma declaração à imprensa.
Numa declaração conjunta após uma reunião em que discutiram questões internacionais globais e relações comerciais bilaterais, o Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou o apoio dos dois países a uma trégua olímpica abrangendo todos os conflitos durante os próximos Jogos de Paris, o que também permitiria avançar na busca de soluções.
“Pensamos que uma trégua olímpica para todos os cenários de guerra pode ser uma ocasião para trabalhar em soluções duradouras no pleno respeito do direito internacional”, afirmou Macron, na referência ao evento desportivo que se realiza na capital francesa em julho e agosto e para o qual se esperam 16 milhões de visitantes.
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Estados Unidos garantem que não apoiam ofensiva em Rafah
O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, também falou dos planos para uma invasão terrestre de Rafah por parte de Israel, assegurando que os EUA não apoiam essa operação.
“Não podemos apoiar uma operação em Rafah da forma que está atualmente a ser perspetivada”, disse Miller, afirmando que uma ofensiva resultaria num aumento “dramático” do sofrimento dos palestinianos.
“Acreditamos que uma operação militar em Rafah agora iria aumentar dramaticamente o sofrimento do povo palestiniano e iria perturbar dramaticamente a entrega de apoio humanitário”, disse.
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Estados Unidos confirmam que estão a analisar resposta do Hamas a proposta de cessar-fogo
O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, deu há minutos uma conferência de imprensa sobre a situação no Médio Oriente.
Miller confirmou que o Hamas “emitiu uma resposta” à proposta de acordo para um cessar-fogo.
“Estamos agora a analisar essa resposta e a discuti-la com os nossos parceiros na região”, afirmou Miller. “Continuamos a acreditar que um acordo para a libertação de reféns é do interesse do povo israelita e do interesse do povo palestiniano.”
O responsável norte-americano rejeitou comentar com maior detalhe a proposta aceite pelo Hamas.
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Ministro ultranacionalista pede invasão imediata de Rafah como "resposta" aos "jogos do Hamas"
O ministro da Segurança de Israel, Itamar Ben Gvir, ultranacionalista que tem tido posições radicais em defesa de uma guerra sem tréguas contra os palestinianos, reagiu ao anúncio do Hamas com um pedido para que Israel continue a guerra na Faixa de Gaza e invada Rafah.
“Os exercícios e os jogos do Hamas só têm uma resposta: uma ordem imediata para ocupar Rafah! Aumentar a pressão militar e continuar a derrota do Hamas, até à derrota completa”, escreveu o ministro no Twitter.
לתרגילים והמשחקים של החמאס יש רק תשובה אחת: פקודה מיידית לכיבוש רפיח! הגברת הלחץ הצבאי, והמשך כתישתו המלאה של חמאס, עד הכרעתו המוחלטת.
— איתמר בן גביר (@itamarbengvir) May 6, 2024
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Porta-voz das forças israelitas diz que ação operacional vai continuar, mas fala em "obrigação moral" de explorar vias para resgatar reféns
O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, falou há minutos numa conferência de imprensa.
Hagari garantiu que, em termos operacionais, Israel prossegue os planos que tem em curso, apesar do anúncio recente de que o Hamas aceitou os termos para um acordo de cessar-fogo.
Questionado sobre se o anúncio muda alguma coisa na ação militar, Hagari disse que Israel está a “explorar” todas as informações que recebe.
“Estamos a explorar tudo aquilo que nos chega e estamos a esgotar o potencial para as negociações no sentido de trazer os reféns de volta, o que é a nossa missão principal”, disse Hagari.
“Mas, paralelamente, continuamos a agir operacionalmente na Faixa de Gaza e vamos continuar”, acrescentou.
Hagari disse também que Israel tem a “obrigação moral de trabalhar em todas as formas possíveis de trazer os reféns para casa o mais rapidamente possível”.
As novidades anunciadas pelo Hamas estão a ser analisadas por Israel.
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José Filipe Pinto: "Hamas está numa posição de fragilidade"
O politólogo José Filipe Pinto não acredita que o cessar-fogo em Gaza tenha sido motivado por razões humanitárias. Lembra a situação complicada do grupo armada junto da população palestiniana.
Ouça aqui a análise de José Filipe Pinto, na Rádio Observador
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Israel está a estudar resposta do Hamas e espera-se posição oficial em breve
Israel está neste momento a estudar a resposta do Hamas aos mediadores do acordo para um cessar-fogo.
De acordo com a Al Jazeera, que cita uma estação de televisão israelita, o governo israelita está agora a estudar a resposta do Hamas.
Espera-se para breve uma resposta oficial de Israel.
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Israel poderá não aceitar acordo de cessar-fogo. Hamas terá aceitado versão "suavizada" da proposta
Minutos depois do anúncio de que o Hamas aceitou um acordo para um cessar-fogo em Gaza, há a indicação de que desta vez poderá ser Israel a não aceitar o acordo.
A Reuters cita um alto responsável israelita, sob anonimato, que acusa o Hamas de ter aceitado apenas uma versão “suavizada” da proposta egípcia, que não é aceitável para Israel.
Esse responsável disse à Reuters que a aceitação do acordo por parte do Hamas “parece um estratagema concebido para fazer com que Israel pareça a parte que está a recusar um acordo”.
A imprensa israelita está a dar informações no mesmo sentido. Vários responsáveis israelitas sublinham que o Hamas aceitou uma proposta egípcia que não vai ao encontro das expectativas de Israel.
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Festejos em Gaza após anúncio de acordo para cessar-fogo
A imprensa internacional dá conta de que está a haver festejos na Faixa de Gaza, minutos depois de ter sido conhecida a notícia de que o Hamas aceitou o acordo para um cessar-fogo.
O The Guardian fala em palestinianos a festejar nos campos de refugiados na zona de Rafah, onde há a esperança de que o anúncio do cessar-fogo impeça a ofensiva militar.
A BBC, por seu turno, dá conta de dezenas de pessoas a fazer festa junto ao hospital de Al Aqsa, em Gaza, com crianças aos saltos, cânticos de alegria e palestinianos a bater em panelas para festejar.
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Um plano em três fases com libertação de reféns e projetos de reconstrução a longo prazo. O que esteve em cima da mesa nas negociações?
Ainda não são conhecidos os detalhes do acordo final para um cessar-fogo em Gaza. Ainda assim, o The Times of Israel está a dar algumas informações sobre o que terá estado em cima da mesa das negociações e poderá integrar agora o acordo.
De acordo com aquele jornal, terá estado em cima da mesa a possibilidade de um acordo em três fases:
- Numa primeira fase, a libertação de 33 reféns (mulheres, crianças, idosos e doentes) durante uma trégua de 40 dias. Em contrapartida, Israel deverá libertar centenas de prisioneiros palestinianos. A partir do 16.º dia da trégua, começariam as negociações para as fases seguintes.
- Numa segunda fase, os reféns restantes seriam libertados, em troca de centenas de outros prisioneiros, e as forças israelitas sairiam de Gaza. Esta trégua duraria 42 dias. Nesta segunda fase começariam também os preparativos para um plano de reconstrução da Faixa de Gaza com a duração de 5 anos.
- Numa terceira fase, uma nova trégua de 42 dias, durante a qual o Hamas deveria entregar os corpos dos israelitas mortos em 7 de outubro ou mortos durante o cativeiro; e Israel entregaria os corpos dos prisioneiros palestinianos que morreram na prisão.
Importa recordar que estas informações não estão ainda totalmente confirmadas. De acordo com o The Times of Israel, trata-se de detalhes que fizeram parte da negociação — mas ainda não são conhecidos os detalhes do acordo final.