Momentos-chave
- Alemanha fornece drones a Israel
- Presidente da Câmara de Lisboa acusa PCP e BE de antissemitismo e de serem "coniventes com o terrorismo"
- Volodymyr Zelensky planeia visitar Israel
- Biden: "Nunca pensei ver fotografias verificadas de crianças decapitadas por terroristas"
- Joe Biden apela a Israel para que respeite as "leis da guerra"
- MNE israelita diz que não pode confirmar "nesta fase" a morte de 40 bebés
- Gantz: “Há um tempo para a paz e um tempo para a guerra. Agora, é um momento de guerra”
- Congressista dos EUA diz que Egito avisou israelitas sobre ataque "três dias antes"
- EUA confirmam negociações com o Qatar para libertar reféns e estão a trabalhar numa "passagem segura" na fronteira entre Gaza e o Egito
- Estados Unidos vão enviar segundo porta-aviões para o Mediterrâneo
- Israel vai continuar a "apertar o cerco a Gaza" até que o Hamas deixe de ser ameaça
- Guterres quer "evitar repercussões do conflito" e apela à libertação de reféns e proteção de civis
- PSP reforçou segurança junto de estruturas israelitas em Portugal
- França regista 10 mortos, Canadá três, Áustria um, Reino Unido quatro. O número de vítimas dos ataques do Hamas continua a crescer
- Suspeita de infiltração em cidade a norte de Israel, na fronteira com o Líbano
- Carlos III falou ao telefone com o presidente de Israel
- "Maioria dos portugueses não pode deixar de condenar o que se passou" em Israel, diz Marcelo
- Netanyahu e oposição chegam a acordo para criar governo de emergência nacional. Extrema-direita de fora do gabinete de guerra
- Lula faz apelo a Guterres e à comunidade internacional: "As crianças jamais podem ser feitas de reféns, não importa em que lugar"
- Há uma segunda vítima mortal luso-israelita. Dorin Atias, de 22 anos
- Metsola condena "o pior ataque terrorista em gerações"
- Gaza fica sem eletricidade. Única central elétrica parou de funcionar
- O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico está em Israel
- Nações Unidas dão conta de nove colaboradores mortos na faixa de Gaza
- Um dos quatro luso-israelitas desaparecidos é um rapaz de 28 anos
- A rapariga com dupla nacionalidade que morreu teve o sefardismo certificado em 2019
- Haverá mais cerca de dois mil portugueses em Israel, mas não há registo de mais pedidos de repatriação
- Cidadãos que aterraram em Lisboa eram, na maioria, turistas. Chegam mais quatro portugueses durante a madrugada
- Um morto, quatro desaparecidos e 152 a aterrar em Lisboa. Gomes Cravinho faz balanço dos números de portugueses afetados pelo conflito
- Massacre com bebés decapitados? Hamas diz que "não tem como alvo crianças" e fala em "mentiras" contra povo palestiniano
- Israel ataca universidade em Gaza que diz ser "um importante centro operacional, político e militar"
- Parlamento europeu terá esta manhã uma cerimónia de homenagem às vítimas do ataque em Israel
- Israel confirma que está atacar o Líbano
- Israel revê em baixa o número de combatentes do Hamas abatidos em território israelita
- Gaza fala em 260 crianças mortas por ataques aéreos israelitas
- Mais de 263 mil pessoas foram desalojadas em Gaza
- Portugueses vindos de Israel chegam a Lisboa às 10h45
- Israel coloca 300 mil militares junto à fronteira com Gaza
- Em Israel, ofensiva palestiniana já provocou 1.200 mortes
- Ex-líder do Hamas apela a protestos pelo mundo árabe no final desta semana
Histórico de atualizações
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Netanyahu: “Colocámos as divergências de lado” para combater um inimigo igual ao Estado Islâmico
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, discursou à nação na companhia do ministro da Defesa, Yoav Gallant, e do líder do Partido de Unidade Nacional, Benny Gantz, para garantir aos israelitas que as diferenças partidárias foram colocadas de lado com o objetivo de lutar contra o Hamas, grupo que, segundo o Haaretz, definiu como sendo pior do que o Estado Islâmico.
“Esta noite, acordámos um governo de emergência nacional. O povo de Israel está unido, e hoje, também a sua liderança. Colocámos as divergências de lado, numa altura que o destino do nosso país está em risco”, declarou, numa mensagem em que se mostrou emocionado.
???????????? #Netanyahu "Todos los miembros de Hamas morirán. Hamas es el ISIS, los aniquilaremos" #IsraelBajoAtaque #IsraelUnderAttack #Israel pic.twitter.com/0foa0Lty0w
— Jacobo Ramos (@JacoboRamosGr) October 11, 2023
Para Netanyahu, Israel está “a lidar com um inimigo que é pior que o Estado Islâmico. Vimos crianças reféns, com tiros na cabeça, homens e mulheres queimados vivos, mulheres jovens violadas e massacradas, soldados decapitados”.
“A união entre as pessoas em momentos de luto e tristeza ressoa em todo o mundo. Vamos esmagá-los [ao Hamas] e eliminá-los tal como fizemos como o Estado Islâmico”, prometeu. “Cada membro do Hamas é um homem morto.”
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Bom dia,
Este liveblog vai ser arquivado, mas pode continuar a seguir as notícias mais importantes sobre o conflito israelo-palestiniano neste novo link.
Hamas diz que é cedo para falar sobre a libertação de reféns “sem antes parar a agressão”
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Fachada do Parlamento com cores de Israel
A fachada frontal da Assembleia da República iluminou-se, esta quarta-feira, com as cores azul e branca da bandeira de Israel. O acto, proposto pelo Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Israel, foi aprovado por PSD, PSD, Chega e Iniciativa Liberal – PCP e Chega mostraram-se contra.
Veja as imagens (Fotografias de Tomás Silva/Observador):
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Alemanha fornece drones a Israel
A Alemanha forneceu a Israel dois drones Heron TP. Segundo a Sky News, que cita o ministério da Defesa alemão, as armas são “emprestadas” pelas forças armadas alemãs aos militares israelitas.
“A Alemanha apoia Israel com até dois drones alugados à Bundeswehr”, afirmou o Governo da Alemanha em comunicado.
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Presidente da Câmara de Lisboa acusa PCP e BE de antissemitismo e de serem "coniventes com o terrorismo"
Em entrevista à SIC Notícias, Carlos Moedas acusa a extrema-esquerda de antissemitismo. “Historicamente temos uma extrema-direita que foi racista, mas atualmente começamos a ter uma extrema esquerda racista”, garantiu o autarca, referindo-se ao posicionamento das forças partidárias – nomeadamente do PCP e Bloco de Esquerda – em relação ao conflito entre Israel e a Palestina.
“Vemos partidos de esquerda a defender organizações terroristas que violam mulheres e decapitam bebés e vemos uma extrema-esquerda conivente com o terrorismo”, defende Moedas, que considera estes posicionamentos “inaceitáveis”.
“A extrema-esquerda mostrou a sua verdadeira face e as declarações de muitos partidos políticos da extrema esquerda roçam o antissemitismo”, acusou, lembrando que este é um momento histórico que dá uma “responsabilidade reforçada aos partidos moderados nas eleições europeias”.
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Tensão no Líbano e pessoas em fuga após confrontos com Hezbollah
Após quatro dias de confrontos entre o grupo xiita Hezbollah e Israel, mais de 900 pessoas já abandonaram as suas casas nas zonas fronteiriças do Líbano. País está em estado de alerta.
Tensão no Líbano e pessoas em fuga após confrontos com Hezbollah
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Volodymyr Zelensky planeia visitar Israel
Volodymyr Zelensky planeia visitar Israel numa demonstração de solidariedade para com o país face aos ataques do Hamas, avançou o site de notícias norte-americano Axios.
Segundo as autoridades ucranianas e israelitas, o gabinete da presidência da Ucrânia enviou um pedido oficial ao gabinete do primeiro-ministro israelita a solicitar a coordenação de uma visita. Ainda não há data para a deslocação do Presidente ucraniano.
Na terça-feira, Zelensky encorajou os líderes mundiais a visitarem Israel e mostrarem solidariedade para com o país e o povo.
Hoje, após a reunião com o Secretário-Geral da NATO em Bruxelas, o Presidente lembrou ainda como o apoio internacional foi fundamental para a Ucrânia nos primeiros dias da guerra. “É por isso que peço a todos os líderes que visitem Israel e mostrem o seu apoio ao povo. Não estou a falar de instituições, mas de apoio às pessoas que sofreram ataques terroristas e que estão a morrer”, disse.
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Biden: "Nunca pensei ver fotografias verificadas de crianças decapitadas por terroristas"
Durante o encontro com representantes da comunidade judaica nos EUA, Biden descreveu o que aconteceu no sul de Israel “não apenas como terror, mas pura, pura maldade”. E confirmou a informação de que bebés foram decapitados por membros do Hamas.
“É importante que os americanos vejam o que está a acontecer. Eu faço-o há muito tempo. E nunca pensei ver fotografias verificadas de crianças decapitadas por terroristas”, contou aos presentes, defendendo que “minimizar as atrocidades do Hamas e culpar o povo judeu é impensável”.
O Presidente dos EUA não tem dúvidas que a operação do grupo islâmico palestiniano “foi uma campanha de pura crueldade – não apenas de ódio – contra o povo judeu”. E classificou o dia 7 de outubro como o dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto.
“Silêncio é cumplicidade. E eu recuso ficar calado”, acrescentou. Para Biden, a atual situação foi “além da rejeição do terrorismo” – e, revelou, tem tido conversas inclusive com nações árabes que procuram ajudar, como os Emirados Arábes Unidos.
Ao Irão, Biden deixou uma mensagem: “Tenha cuidado”. Os EUA, revelou ainda, estão a enviar mais assistência militar para ajudar Telavive a combater o Hamas.
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Joe Biden apela a Israel para que respeite as "leis da guerra"
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apelou hoje a Israel para que respeite “as leis da guerra” na sua resposta ao ataque que o movimento islamita Hamas lançou sábado.
“Uma das coisas que eu disse [ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu] foi que era realmente importante que Israel, com toda a raiva e frustração (…) que existe, atuasse de acordo com as leis da guerra”, disse o Presidente norte-americano durante um encontro com representantes da comunidade judaica nos Estados Unidos.
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"É pior que o Holocausto e que qualquer genocídio". Relatos de luso-descendentes que fugiram da violência de Israel
Chegaram esta quarta-feira 152 luso-descendentes e 14 estrangeiros ao aeroporto Figo Maduro, em Lisboa. Ao Observador contaram as memórias dos confrontos que têm destruído Gaza e o centro de Israel.
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Embaixador palestiniano na ONU pede cessar-fogo e alerta para catástrofe em Gaza
O embaixador palestiniano na ONU, Riyad Mansour, exigiu hoje um cessar-fogo com Israel para que a ajuda humanitária possa entrar na Faixa de Gaza, sujeita a um bloqueio total, e assim “evitar um catástrofe iminente” para a sua população.
“Deve haver uma intervenção humanitária para evitar uma catástrofe iminente e uma crise humanitária massiva na Faixa de Gaza”, alertou Mansour, exigindo que a comunidade internacional “assuma as suas responsabilidades”, colabore e “entre em cena” enviando ajuda para Gaza.
Para isso, sublinhou, deve haver “um cessar-fogo ou a interrupção dos bombardeamentos para que as caravanas [de ajuda] possam aceder e prestar assistência às pessoas lá”.
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Hamas anuncia ter libertado três reféns: uma mãe e dois filhos
O grupo palestiniano Hamas anunciou ter libertado três reféns – uma mãe e dois filhos-, uma informação desmentida por Telavive: a televisão pública israelita afirmou posteriormente que estas imagens mostravam pessoas que “nunca tinham sido levadas para Gaza”.
Num comunicado citado pela Agência France Press, garante-se que “uma mulher colona israelita e os dois filhos foram libertados depois de terem sido detidos durante confrontos” entre os elementos do grupo e o exército israelita.
Num vídeo que circula pelas redes sociais, pode ver-se uma mulher a abraçar pelo menos uma das crianças, enquanto três homens — supostamente do Hamas — se afastam.
????Breaking News:
???????????????? Hamas sends Al Jazeera a video of them releasing an Israeli mother and her 2 children from hostages.Al Jazeera says it’s to prove that they don’t kill children.#IsraelPalestineWar #FreePalastine #GazaUnderAttack #Gaza #طوفان_الاقصى_ #غزة_الآن pic.twitter.com/gqrBYgJf0X
— Palestine Eye ???????? (@PalastineEye) October 11, 2023
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Ministro israelita quer encerrar operações da Al Jazeera News
O ministro das comunicações israelita, Shlomo Karhi, disse hoje que está pronto para encerrar as operações da estação televisiva árabe Al Jazeera em Israel.
Shlomo Karhi afirmou que está a tratar de regulamentações de emergência para encerrar as operações da Al Jazeera News em Israel, que serão discutidas numa reunião esta noite.
Um porta-voz do gabinete de Karhi recusou o pedido de comentários da TPS.
Para o governo israelita, a estação televisiva Al Jazeera com sede em Doha, no Qatar, é anti-israel e incita ao ódio e à violência contra o Estado judeu no mundo árabe.
“A Al Jazeera foi pioneira num novo paradigma para o jornalismo aprofundado que era relevante para o seu público, dando-lhes uma perspetiva ampla e profunda sobre assuntos regionais e internacionais”, afirma a estação televisiva no seu site.
Há três anos, o Departamento de Justiça dos EUA determinou que a Al Jazeera plus (AJ+), uma subsidiária da Al Jazeera Media Network, estava envolvida em “atividades políticas” relacionadas com o governo do Qatar e orientou o meio de comunicação a registar-se sob o regime da Lei de Registo de Agentes Estrangeiros.
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MNE israelita diz que não pode confirmar "nesta fase" a morte de 40 bebés
O Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita disse hoje que não está em condições, “nesta fase”, de confirmar os “40 bebés assassinados” durante o massacre perpetrado no sábado por homens do Hamas no kibutz de Kfar Aza, no sul de Israel.
Na terça-feira, a conta X (antigo Twitter) @Israel, a conta oficial do Estado de Israel, publicou um vídeo do canal de notícias i24NEWS que mostra uma das suas jornalistas a descrever, com a voz embargada pela emoção, a desolação deste kibutz durante uma visita organizada para a imprensa, sob a proteção do exército israelita.
No vídeo podia-se ler a mensagem “40 bebés assassinados”.
“Ninguém [entre os soldados que entraram em Kfar Aza depois da tomada pelo exército israelita] podia esperar [uma visão tão mórbida]”, diz a jornalista num outro vídeo publicado no site do canal.
Numa narração espasmódica, a repórter menciona “os horrores [que ouve no relato] destes soldados […] pelo menos 40 bebés foram enterrados”.
Desde terça-feira, as redes sociais estão cheias de mensagens sobre os “40 bebés assassinados”, apontados como o próprio exemplo da barbárie de que são culpados os homens do movimento islamita palestiniano Hamas, na sua ofensiva contra Israel.
Questionado pela AFP sobre o número de bebés mortos em Kfar Aza, um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros (do qual depende a conta @Israel) disse à AFP: “Nesta fase, não podemos confirmar quaisquer números.
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Biden insiste que compromisso dos EUA com segurança do povo judeu é inabalável
O Presidente dos Estados Unidos Joe Biden insistiu hoje que o seu compromisso com a segurança do povo judeu é inabalável, enquanto a Casa Branca revelou que trabalha com Israel e Egito para a retirada de civis de Gaza.
“O meu compromisso com a segurança de Israel e com a segurança do povo judeu é inabalável. Os Estados Unidos apoiam isso e vamos trabalhar nisso hoje e no futuro”, frisou Biden num evento público sobre finanças familiares, que começou com algumas palavras sobre o conflito.
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Ministro da Defesa de Israel: "O Hamas, o ISIS de Gaza, será varrido da face da terra"
O ministro da Defesa, Yoav Gallant, considera o ataque perpetrado pelo Hamas “o pior ataque que o mundo já viu”. “O que aconteceu não tinha acontecido ao povo judeu desde 1945”, disse durante a comunicação à nação do novo governo de emergência nacional.
“O Hamas, o ISIS de Gaza, será varrido da face da terra”, ameaçou ainda, numa garantia já seguida igualmente dada por Netanyahu e Gantz.
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Nova vaga de ataques aéreos a Gaza
As Forças de Defesa de Israel revelaram que está a ocorrer uma nova vaga de ataques aéreos a Gaza.
Segundo o Times of Israel, a IDF disse estar a antigir “muitos alvos” pertencentes ou relacionados com o grupo islâmico do Hamas.
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Gantz: “Há um tempo para a paz e um tempo para a guerra. Agora, é um momento de guerra”
Quem também se dirigiu à nação foi Benny Gantz, para quem o governo de emergência nacional “ºe uma mensagem clara para os adversários de Telavive e o para o próprio povo israelita: “Estamos a mobilizar-nos todos juntos”.
“Assim como as pessoas de esquerda e de direita, da cidade e da aldeia, vão à luta, as decisões do governo serão tomadas por pessoas de diferentes campos”, declarou, acrescentando: “Entendo o medo, entendo a dor, mas garanto que Israel tem o exército mais forte da região”.
À nação, assumiu “que Israel vive um dos seus momentos mais difíceis”. “A nossa coligação vai levar-nos a uma vitória clara e mudará a realidade à medida que que vamos enfrentando todos os desafios com que nos defrontamos”, disse ainda.
“Há um tempo para a paz e um tempo para a guerra. Agora, é um momento de guerra”, reforçou.
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Turquia negoceia libertação de reféns do Hamas
Um alto funcionário turco revelou à Sky News que o país está a realizar negociações sobre civis detidos pela organização terrorista Hamas.
A mesma fonte garante que as negociações estão a ser conduzidas pelas autoridades turcas após instruções de Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia.
O país ofereceu-se para mediar qualquer resolução do conflito, tendo o seu líder mantido conversações com os EUA e outros países.
Erdogan classificou o bloqueio e o bombardeamento de Gaza por Israel como uma resposta desproporcionada e classificou a atuação israelita como um “massacre”.
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Polícia proíbe manifestação pró-palestinianos em Viena de Áustria
A polícia austríaca anunciou que proibiu uma manifestação convocada para hoje em Viena por um grupo pró-palestiniano, na sequência da escalada de violência no Médio Oriente após o ataque terrorista do movimento islamita Hamas no passado sábado.
As autoridades austríacas afirmaram que os organizadores da manifestação, prevista para a Praça de Santo Estêvão, incitaram à violência nos seus apelos nas redes sociais.
“Se o objetivo é encorajar a violência, é nosso dever evitá-la”, declarou o vice-presidente da polícia de Viena, Franz Eigner, numa conferência de imprensa.
A polícia estimou que entre 200 e 250 pessoas eram esperadas na manifestação entretanto proibida, que deveria ocorrer ao mesmo tempo que uma vigília convocada pela comunidade judaica de Viena na praça em frente à presidência austríaca, em memória das mais de mil vítimas do ataque do Hamas no sul de Israel.