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Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito entre Israel e os palestinianos do Hamas ao longo do dia de ontem, quinta-feira.

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Os pontos mais relevantes das últimas horas

    • O Hamas disse que ainda é cedo para falar sobre a libertação de mais de cem reféns.
    • O Ministério da Saúde de Gaza atualizou os números de mortos: morreram 1.537 pessoas desde o início do ataque do Hamas a Israel, número que inclui 500 crianças e 276 mortos.
    • Roberta Metsola, a presidente do Parlamento Europeu, e Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, vão visitar Israel esta sexta-feira, num gesto de solidariedade para com as vítimas dos ataques do Hamas.
    • Paulo Raimundo, o secretário-geral do PCP, condenou os ataques do Hamas contra Israel, salientando que não servem “os interesses do povo palestiniano”, mas considerou haver uma “certa hipocrisia” quanto ao tratamento das ações israelitas na Faixa de Gaza.
    • O Hamas fez um apelo a um “Dia da Raiva” esta sexta-feira. O Conselho de Segurança Nacional e o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel pediram aos israelitas que estejam alerta em qualquer parte do mundo.
    • O Knesset de Israel, um órgão equivalente ao parlamento, aprovou um governo de emergência esta quinta-feira. No âmbito deste acordo, Benjamin Netanyahu, Benny Gantz, o antigo ministro da Defesa do país e atual líder da oposição, e Yoav Gallant, o atual ministro da Defesa, vão formar um gabinete de guerra.
    • O Reino Unido anunciou que vai enviar navios da Marinha Real para o Mediterrâneo, com o intuito de apoiar Israel. O primeiro-ministro britânico revelou ainda um financiamento adicional de três milhões de libras (3,5 milhões de euros) para proteger escolas, sinagogas e outros edifícios da comunidade judaica no país.
    • A Casa Branca confirmou que 27 norte-americanos morreram no ataque a Israel e que há 14 pessoas com paradeiro desconhecido.
    • Antony Blinken, o secretário de Estado norte-americano, esteve em Telavive. Durante a conferência de imprensa, afirmou que viu fotografias de “bebés baleados e jovens queimados nos seus carros”.
    • O vice-líder do Hamas, Saleh Al-Arouri, justificou o alto número de civis mortos no ataque do fim de semana com a quantidade de membros dos serviços de segurança israelitas que estariam “misturados” com população civil, assumindo que “as coisas fugiram do controlo”. “Alguns seguranças e soldados estavam dentro dos kibbutz juntamente com os civis. Por isso é que muitos civis foram mortos como danos colaterais”.
    • O governo francês anunciou que vai proibir todas as manifestações pró-Palestina em território nacional.
    • O chefe do Estado Maior das Forças de Defesa de Israel assumiu que houve falhas na segurança e que isso permitiu a infiltração do Hamas no território de Israel. “As FDI são responsáveis ​​pela segurança do país e dos seus cidadãos e, na manhã de sábado, na área ao redor da Faixa de Gaza, não garantimos isso. Vamos aprender, vamos investigar, mas agora é a hora da guerra”, disse o tenente-general Herzi Halevi.

  • Israel diz ter resgatado 250 reféns no primeiro dia do ataque

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) garantiram que resgataram cerca de 250 reféns logo no primeiro dia do ataque do Hamas.

    “A unidade de elite da Flotilha 13 foi enviada para a área em redor da cerca de segurança de Gaza num esforço conjunto para recuperar o controlo do posto militar de Sufa no dia 7 de Outubro. Os soldados resgataram cerca de 250 reféns com vida”, avançaram.

  • Human Rights Watch diz que Israel terá usado fósforo branco nas operações em Gaza

    A associação humanitária Humans Right Watch defende que Israel terá usado fósforo branco nas operações militares em Gaza e no Líbano, “deixando civis em risco de ferimentos sérios e de longa duração”.

    A Human Rights Watch diz que analisou vídeos captados no Líbano e em Gaza a 10 e 11 de outubro. Nas imagens, a associação indica que viu várias explosões de fósforo branco no porto de Gaza e em duas localizações rurais na fronteira de Israel-Líbano.

    “De todas as vezes em que o fósforo branco é usado em áreas civis populosas representa um sério risco de queimaduras dolorosas e uma vida inteira de sofrimento”, disse Lama Fakih, da Human Rights Watch.

  • Presidente egípcio defende que povo de Gaza fique "nas suas terras"

    O Presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi defendeu hoje que os habitantes da Faixa de Gaza devem “permanecer nas suas terras”, apesar dos apelos crescentes para que o Egito permita a passagem segura de civis que fogem desta zona.

    ste enclave palestiniano sofreu uma série de ataques aéreos israelitas desde que o Hamas, o movimento islamita no poder classificado como terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia, lançou um ataque mortal em Israel no sábado, matando mais de 1.200 pessoas, a maioria civis.

    Na Faixa de Gaza, as autoridades locais registaram mais de 1.400 mortes na sequência de ataques retaliatórios israelitas.

    O Cairo, mediador tradicional no conflito israelo-palestiniano, supervisiona a passagem de Rafah, o único ponto de saída da Faixa de Gaza que não é controlado por Israel.

    O Egito está empenhado em garantir a entrega de “ajuda, tanto médica como humanitária, durante este período difícil”, destacou Al-Sisi, reiterando a “postura firme” do seu país na garantia dos “direitos legítimos” dos palestinianos.

    Mas, durante uma cerimónia militar, sublinhou que os habitantes de Gaza devem ser “inabaláveis e permanecer nas suas terras”.

    A Faixa de Gaza, um território pobre onde vivem 2,4 milhões de palestinianos, está sob bloqueio israelita desde que o Hamas tomou o poder no país em 2007.

  • Irão diz que "nova frente" contra Israel dependerá de situação em Gaza

    O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, cujo país apoia o movimento islamita palestiniano Hamas, alertou hoje que a abertura de uma “nova frente” contra Israel no Médio Oriente está condicionada às ações do Estado judeu na Faixa de Gaza.

    Teerão está no centro das atenções pelo seu apoio sem reservas ao Hamas e, embora apoie há muito o movimento islamita, os líderes iranianos afirmam não estar envolvidos no ataque surpresa que lançou no sábado contra Israel, inimigo da República Islâmica.

    No entanto, os Estados Unidos temem a abertura de uma segunda frente no norte de Israel, na fronteira com o Líbano, caso o Hezbollah, aliado do Hamas e apoiado pelo Irão, decida intervir massivamente.

    “As autoridades de certos países perguntam-nos sobre a possibilidade de abrir uma nova frente [contra Israel] na região. A nossa resposta clara relativamente a estas possibilidades é que tudo depende das ações do regime sionista em Gaza”, destacou Hossein Amir-Abdollahian, chefe da diplomacia iraniana, após um encontro em Bagdade com Mohamed Chia al-Soudani, o primeiro-ministro do Iraque, país vizinho e aliado do Irão.

    “Mesmo agora, os crimes de Israel continuam e ninguém na região nos pede permissão para abrir novas frentes”, frisou o ministro, citado num comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano.

    Abdolahian tinha acusado antes Israel de tentar um genocídio em Gaza com o corte do fornecimento de eletricidade e água, além de negar a entrada de alimentos e medicamentos.

    “Com a continuação dos crimes de guerra de [Benjamin] Netanyahu (primeiro-ministro israelita) e dos sionistas contra os civis em Gaza, com o cerco, o corte de eletricidade e de água e com a negação da entrada de medicamentos e água, foram criadas as condições para que os sionistas tentem um genocídio de todo o povo de Gaza”, denunciou Abdolahian.

  • Lula falou com Presidente de Israel: apelou a corredor humanitário e colocou Brasil à disposição para ajudar a alcançar a paz

    O Presidente do Brasil, Lula da Silva, revelou ter falado, ao telefone, com o homógolo de Israel, Isaac Herzog, a quem pediu que interceda para que “não falte água, luz e remédios” nos hospitais, depois do governo de Telavive ter decretado o cerco total à Faixa de Gaza.

    Numa mensagem publicada na rede social X (antigamente conhecida como Twitter), o Chefe de Estado defende que “não é possível que os inocentes sejam vítimas da insanidade daqueles que querem a guerra”.

    Lula revelou ter pedido a Herzog “um corredor humanitário para que as pessoas que queiram sair da Faixa de Gaza pelo Egito tenham segurança”. Além disso, colocou o Brasil à disposição para “tentar encontrar um caminho para a paz”.

  • Israel diz que já morreram 247 soldados desde o ataque do fim-de-semana

    Israel partilhou um novo balanço sobre o número de soldados que já morreram desde o ataque de sábado. As autoridades registam agora 247 mortos, uma subida em relação aos anteriores 222, nota a Al Jazeera.

    Israel tem 169.500 pessoas ativas no Exército, Marinha e outros serviços militares. Há ainda 465 mil pessoas na reserva.

  • Hamas diz que ainda é cedo para falar sobre a libertação de reféns

    Um membro do Hamas disse hoje que “é muito cedo para falar” da libertação dos mais de 100 reféns que, segundo as estimativas, estão em poder do movimento islamita na Faixa de Gaza, uma vez que prosseguem intensos bombardeamentos israelitas.

    “É muito cedo para falar sobre a questão dos prisioneiros sem antes parar a agressão” na Faixa de Gaza, disse à agência EFE Osama Abu Khaled, membro do gabinete dos membros do Hamas.

    A organização está a “estabelecer contactos com todas as partes envolvidas para pôr fim à agressão”, disse Abu Khaled, sem dar mais pormenores.

    O Hamas continua a apelar às organizações humanitárias para que “forneçam ajuda urgente e rápida”, bem como combustível e outros bens básicos face ao bloqueio israelita à Faixa de Gaza, onde mais de 2,2 milhões de pessoas estão à beira de uma catástrofe humanitária.

  • Dia da Raiva: quatro pessoas detidas em manifestação de apoio ao Hamas numa cidade árabe israelita

    Quatro pessoas foram detidas depois de a polícia ter dispersado um grupo de apoio ao Hamas que se manifestava em Umm al-Fahm, cidade árabe israelita.

    Segundo o jornal Times of Israel, este protesto já se insere no chamado “Dia da Raiva”, que levou mesmo as autoridades israelitas a apelar aos cidadãos que estejam alerta, onde quer que estejam.

    O Conselho de Segurança Nacional e o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel pediram aos israelitas que estejam alerta em qualquer parte do mundo, após o Hamas ter convocado um “Dia de Raiva” internacional para esta sexta-feira.

    No comunicado conjunto, citado pelo The Jerusalem Post, diz-se que “a liderança do Hamas fez um apelo a todos os apoiantes no mundo para realizarem um “Dia da Raiva” esta sexta-feira, pedindo para que saiam à rua e agridam israelitas e judeus”. Assim, dizem as autoridades israelitas, “é provável que haja eventos de protesto em vários países em todo o mundo, que podem evoluir para eventos violentos”.

  • Secretário de Defesa dos EUA visitará Israel para discutir ajuda militar

    O secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin, planeia visitar Israel na sexta-feira, numa demonstração deliberada de apoio e um esforço para determinar que ajuda militar adicional é necessária na guerra com o Hamas.

    Espera-se que Austin se reúna com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e com o ministro da Defesa, Yoav Gallant, disse uma autoridade norte-americana, que falou sob condição de anonimato para discutir detalhes delicados da viagem. A chegada de Austin ocorre apenas um dia depois da visita do secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, que prometeu apoio a Israel numa reunião com Netanyahu.

    Falando hoje com jornalistas, Austin disse que os Estados Unidos estão a “trabalhar urgentemente para fornecer a Israel o que precisa para se defender, incluindo munições e intercetores Iron Dome”.

    A Casa Branca também anunciou hoje que os Estados Unidos começarão a operar voos para ajudar cidadãos norte-americano a deixar Israel, enquanto o país judeu se prepara para intensificar a ação retaliatória contra militantes do Hamas na Faixa de Gaza.

  • Israel lançou pelo menos 34 ataques a centros de saúde em Gaza

    Foram registados pelo menos 34 ataques de Israel a centros de saúde em Gaza, até ao momento, avançou a OMS.

    Segundo a Sky News, 11 profissionais de saúde foram mortos e 16 ficaram feridos.

  • Forças israelitas dizem ter atingido 5 edifícios que albergam operacionais do Hamas, incluindo o irmão do líder

    As Forças de Defesa de Israel afirmam ter atingido cinco edifícios na Faixa de Gaza que eram, alegadamente, utilizados por operacionais do Hamas.

    Segundo o Times of Israel, as forças israelitas acreditam que o irmão do líder do Hamas, Yahya Sinwar, se encontrava num dos edifícios na altura do ataque.

    As Forças de Defesa de Israel avançaram ainda que atingiram uma “sala de monitorização do Hamas, que seguia a atividade das IDF”, onde se encontravam dois operacionais.

  • Número de palestinianos mortos sobe para 1.537

    Desde o início dos ataques do Hamas a Israel, morreram 1.537 palestinianos. Segundo o Ministério de Saúde de Gaza, citado no The Guardian, entre os mortos estão 500 crianças e 276 mulheres.

    Outros 6.612 ficaram feridos.

  • Metsola e von der Leyen visitam Israel na sexta-feira

    A Presidente do Parlamento Europeu e a Presidente da Comissão Europeia vão visitar Israel na sexta-feira em solidariedade para com as vítimas dos ataques do Hamas.

    Segundo o Parlamento Europeu, Metsola e von der Leyen vão reunir com os líderes israelitas. O programa da visita será ainda anunciado.

  • PCP condena ataques do Hamas e considera que não servem “interesses do povo palestiniano”

    O secretário-geral do PCP condenou hoje os ataques do Hamas contra Israel, salientando que não servem “os interesses do povo palestiniano”, mas considerou haver uma “certa hipocrisia” quanto ao tratamento das ações israelitas na Faixa de Gaza.

    Em declarações aos jornalistas na Amadora, onde participou numa sessão pública sobre o Orçamento do Estado para 2024, Paulo Raimundo foi questionado se o PCP condena os ataques do Hamas deste sábado.

    “Isso não há nenhuma dúvida. Tudo aquilo que envolva operações que tenham como objetivo e destinatário populações civis, é sempre condenável, seja ela do Hamas, seja de quem for”, respondeu o secretário-geral do PCP.

    No entanto, Paulo Raimundo defendeu que há uma “certa hipocrisia no ar” sobre esta matéria, considerando que se olha para os ataques do Hamas no sábado de uma maneira e de outra para a situação que se vive na Faixa de Gaza, com “praticamente três milhões de pessoas completamente isoladas, sem acesso a água, a alimentação, a cuidados médicos”.

    “Uns atos são condenáveis, porque são atos de índole terrorista, e os outros são o quê? É justiça? É uma vingança? É o quê?”, questionou.

  • Autoridades pedem a israelitas que estejam alerta depois de Hamas ter convocado “Dia de Raiva” internacional para esta sexta-feira

    O Conselho de Segurança Nacional e o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel pediram aos israelitas que estejam alerta em qualquer parte do mundo, após o Hamas ter convocado um “Dia de Raiva” internacional para esta sexta-feira.

    No comunicado conjunto, citado pelo The Jerusalem Post, diz-se que “a liderança do Hamas fez um apelo a todos os apoiantes no mundo para realizarem um “Dia da Raiva” esta sexta-feira, pedindo para que saiam à rua e agridam israelitas e judeus”. Assim, dizem as autoridades israelitas, “é provável que haja eventos de protesto em vários países em todo o mundo, que podem evoluir para eventos violentos”.

    Por precaução, “o Conselho de Segurança Nacional e o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel pedem a todos os israelitas que se mantenham vigilantes, se afastem de manifestações e, se necessário, informem as forças de segurança locais de possíveis demonstrações de ódio ou motins”.

  • Número dois da UE defende tomada de posição “inequívoca” por parte da Turquia

    O vice-presidente da Comissão Europeia, Margaritis Schinas, disse esta terça-feira que a Turquia deve deixar a ambiguidade de lado e tomar uma posição “inequívoca” sobre o ataque surpresa que o Hamas lançou no passado sábado.

    “A Turquia tem agora de escolher de que lado da história quer estar, se com a UE, a NATO, com os nossos valores (…) ou com Moscovo, Teerão, o Hamas e o Hezbollah. O momento de responder a esta pergunta é agora. A forma como a resposta é formulada é importante e deve ser inequívoca”, afirmou Schinas num discurso proferido na segunda edição da Conferência do Mediterrâneo Oriental e do Sudeste Europeu.

    “A UE reconhece o direito de autodefesa de Israel”, afirmou Schinas, acrescentando que “não pode haver desculpas para o terror” e que “infelizmente, não se tem visto tanta clareza do lado turco”.

  • França diz que Israel tem direito a defender-se ao "eliminar grupos terroristas"

    Num discurso feito ao país, Emmanuel Macron, o Presidente francês, prometeu fazer de tudo para recuperar os cidadãos franceses que foram feitos reféns pelo Hamas.

    “França está a fazer tudo, em conjunto com as autoridades israelitas e os nossos parceiros para trazer estas pessoas em segurança para casa, porque França nunca abandona as suas crianças.”

    Macron explicou que 13 franceses foram mortos por militantes do Hamas no ataque de 7 de outubro e que há ainda 17, incluindo crianças, que terão sido feitos reféns.

    Macron considera que “Israel tem o direito de se defender ao eliminar grupos terroristas, incluindo o Hamas, através de ações localizadas, mas também deve preservar as populações civis, porque é a sua obrigação enquanto democracia”, cita a Reuters.

    No discurso, Macron lembrou que a luta contra o terrorismo “não deve substituir a procura da paz”. “As condições para uma paz duradoura são conhecidas: garantias indispensáveis de segurança para Israel e um estado para os palestinianos”.

    França tem a maior comunidade judaica a nível europeu, com milhares de cidadãos com dupla nacionalidade a viver em Israel.

  • Governo de emergência em Israel aprovado pelo Knesset

    O Knesset de Israel, um órgão equivalente ao parlamento, aprovou um governo de emergência esta quinta-feira.

    No âmbito deste acordo, Benjamin Netanyahu, Benny Gantz, o antigo ministro da Defesa do país e atual líder da oposição, e Yoav Gallant, o atual ministro da Defesa, vão formar um gabinete de guerra.

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