Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Jared Kushner abordou Donald Trump sobre a possibilidade de conceder a vitória a Joe Biden

    Jared Kushner, marido de Ivanka Trump, filha de Donald Trump, e conselheiro próximo do ainda Presidente, terá abordado Trump sobre a possibilidade de conceder a vitória a Joe Biden. A informação está a ser avançada pela CNN, que cita fontes da Casa Branca.

    Até agora, Trump não fez o tradicional telefonema do derrotado para o vencedor das eleições, admitindo a derrota. A CNN diz que a conversa com Kushner também não terá mudado isso. No Twitter, há algumas horas, o republicano continuava a apontar para o contrário, insistindo que venceu as eleições.

  • Kamala Harris, depois de fazer história: “Posso ser a primeira mulher neste cargo, mas não serei a última”

    A futura vice-presidente dos EUA dedicou grande parte do seu primeiro discurso pós-vitória a “todas as meninas” que a estavam a ver. “Este é um país de oportunidades”, garantiu-lhes.

    Kamala Harris, depois de fazer história: “Posso ser a primeira mulher neste cargo, mas não serei a última”

  • Trump Jr. provoca democratas: "70 milhões de republicanos furiosos e nenhuma cidade queimada"

    O filho mais velho do Presidente norte-americano, Donald Trump Jr., recorreu este sábado ao Twitter para deixar uma provocação ao Partido Democrata e àqueles que, nos últimos meses, participaram em manifestações contra o racismo e contra a violência policial nos EUA.

    “70 milhões de republicanos furiosos e nenhuma cidade queimada”, escreveu Trump Jr.

    O filho de Trump referia-se aos protestos que se seguiram à morte de George Floyd e, mais recentemente, ao tiroteio que envolveu Jacob Blake. A violência policial contra estes (e outros) afro-americanos espoletou este ano uma onda de protestos por todo o país — alguns bastante violentos, que incluíram incêndios e vandalismo em várias cidades.

    O próprio Joe Biden, que se tem posicionado a favor do movimento Black Lives Matter, condenou a violência dos protestos, assinalando que a solução para o problema não passa por mais violência.

  • Fogo de artifício nos céus de Wilmington após discurso de Biden

    Neste momento, há todo o tipo de fogo de artifício a rebentar nos céus de Wilmington.

    President-Elect Joe Biden And Vice President-Elect Kamala Harris Address The Nation After Election Win

    @ Tasos Katopodis/Getty Images

    Já se viu a bandeira americana, a expressão “Presidente-eleito”, o nome de Biden e o número “46” — Biden é o 46.º Presidente dos EUA.

    President-Elect Joe Biden And Vice President-Elect Kamala Harris Address The Nation After Election Win

    @ Drew Angerer/Getty Images

  • Biden não se referiu a Trump durante o discurso em que apelou à união e ao fim da "era da demonização na América"

    No discurso, Joe Biden insistiu nos apelos à união e dirigiu-se aos cidadãos que não votaram nele.

    Porém, ao contrário do que é habitual nestes discursos, Biden não fez nenhuma referência ao candidato que perdeu a eleição — numa altura em que Trump recusa aceitar o resultado eleitoral e ainda não reconheceu a vitória do democrata.

    “Vamos fazer com que o fim da era da demonização na América comece aqui e agora”, pediu Biden já na parte final do discurso — numa tirada direta para Trump, que nos últimos meses veio acentuando a retórica anti-democrata na gestão da pandemia.

    President-Elect Joe Biden And Vice President-Elect Kamala Harris Address The Nation After Election Win

    @ Drew Angerer/Getty Images

  • Após o discurso, ouviram-se canções como “I Won’t Back Down”, de Tom Petty, e “A Sky Full of Stars”, dos Coldplay.

  • Biden termina discurso de vitória com apelo à fé em Deus

    A última palavra de Joe Biden vai para a religião. “Vamos ser a nação que sabemos que conseguimos ser, uma nação unida”, pede.

    “Como o meu avô dizia quando eu saía da casa dele, quando eu era um miúdo em Scranton. Ele dizia ‘mantém a fé’, e a minha avó dizia ‘não, Joey, espalha-a’. Espalhem a fé! Deus ama-vos a todos. Que Deus abençoe a América e proteja a nossa igreja”, termina Biden.

  • Biden para os apoiantes de Trump: "É altura de baixar a temperatura, voltarmos a ouvir-nos uns aos outros"

    Biden agradece “a todos aqueles que se voluntariaram e que trabalharam nas assembleias de voto no meio desta pandemia”, que, diz, “merecem um agradecimento especial de toda a nação”.

    Diz ainda estar orgulho da sua “campanha” e da “coligação” que montou, a mais “ampla e diversa de sempre”. Juntou “republicanos, democratas, independentes, progressistas, moderados, conservadores, jovens, mais velhos, urbanos, suburbanos, gays, heterossexuais, transgéneros, brancos, latinos, asiáticos, nativo-americanos”.

    Especialmente nos momentos mais complicados desta campanha, a comunidade afro-americana voltou a erguer-se por mim. Estiveram sempre lá para me defender — e eu estarei sempre cá para vos defender”, referiu.

    “Queria que esta campanha representasse e se assemelhasse à América. A todos vocês que votaram no Presidente Trump, digo: compreendo a desilusão, também já perdi algumas vezes, mas vamos lá dar uma oportunidade uns aos outros. É altura de nos voltarmos a ouvir uns aos outros. É altura de deixar para trás a retórica dura, baixar a temperatura. Para progredirmos, temos de parar de tratar os nossos oponentes como inimigos. Não são nossos inimigos, são americanos”.

    President-Elect Joe Biden And Vice President-Elect Kamala Harris Address The Nation After Election Win

    @ Win McNamee/Getty Images

    Este é, diz Biden, o tempo de “sarar na América”. Que mandato lhe foi dado? Para Biden, foi este: restaurar “a decência, a justiça, a ciência e a esperança”. E ainda “travar as grandes batalhas do nosso tempo: a batalha de controlar o vírus, de criar prosperidade, de garantir os cuidados de saúde das famílias, alcançar justiça racial e excluir o racismo sistemático neste país. E a batalha para salvar o nosso planeta, controlando o clima. E a batalha para restaurar a decência, defender a democracia e dar a todos neste país uma oportunidade justa. É só isso que nos pedem: uma oportunidade justa”.

  • Joe Biden: "Acredito na América das possibilidades"

    Joe Biden resume os EUA numa palavra: possibilidade. “Acredito na América das possibilidades”, diz o democrata.

    “Somos os Estados Unidos da América e nunca houve nada que não conseguíssemos fazer quando o fizemos juntos”, afirma Biden.

    O Presidente-eleito lembra o seu filho Beau Biden, que morreu em 2015, para oferecer consolo a todos os que perderam familiares durante a pandemia.

  • Depois de Lincoln, Roosevelt, Kennedy e Obama, a América está noutro momento de viragem, defende Biden

    Joe Biden anuncia agora aquilo que já tinha sido noticiado este sábado: uma das primeiras medidas do período de transição será a nomeação de uma task-force de especialista para o aconselhar no que diz respeito à pandemia.

    “Sou um democrata orgulhoso, mas vou governar como um Presidente americano. Vou trabalhar tanto pelos que não votaram em mim como pelos que votaram em mim”, diz Biden, num discurso em que está a procurar apresentar-se como a cura para quatro anos de polarização acentuada por Trump.

    Biden afirma que procurará a união no Congresso entre republicanos e democratas em todos os assuntos.

    “A América sempre foi moldada por pontos de inflexão, momentos em que escolhemos o que somos e o que queremos ser”, diz Biden, referindo-se a Presidentes como Lincoln, Roosevelt, Kennedy e Obama. “Estamos noutro ponto de inflexão.”

    “Há muito que falo da batalha pela alma da América. Temos de restaurar a alma da América”, pede o Presidente-eleito.

  • "Deram-nos uma vitória clara. Uma vitória convincente", diz Joe Biden

    Joe Biden diz que “o povo desta nação falou”. “Deram-nos uma vitória clara. Uma vitória convincente.”

  • "Procurei este cargo para tornar a América num país respeitado no mundo outra vez"

    “Procurei este cargo para tornar a América num país respeitado no mundo outra vez”, diz Joe Biden, numa altura em que entra numa parte do discurso em que sublinha a importância da sua família. “A Jill vai ser uma grande primeira-dama.”

  • Joe Biden: "Prometo ser um Presidente que procurará unir, não dividir"

    O presidente-eleito começa com agradecimentos ao estado do Delaware, aos amigos e à família — e refere-se aos festejos por todo o país e todo o mundo.

    “Prometo ser um Presidente que procurará unir, não dividir. Que não vê estados vermelhos e estados azuis, só vê os Estados Unidos”, diz Biden.

  • Kamala lembra "geração de mulheres negras, asiáticas, brancas, latinas e nativo-americanas" que "abriram caminho a esta noite"

    Kamala Harris diz que Joe Biden, de quem será ‘vice’, é “uma pessoa cuja experiência própria de perda dá-lhe um sentido de propósito que nos ajudará como nação, a reclamar os nossos próprios propósitos”. E é, diz Kamala, “um homem com um grande coração”.

    De seguida agradece ao marido, aos filhos, à irmã e a toda a sua família. “Amo-vos mais do que alguma vez poderei traduzir para palavras”.

    De seguida, lembra o percurso da sua mãe: “Quando veio para a Índia, com 19 anos, possivelmente não imaginaria este momento. Mas ela acreditava profundamente que na América um momento como este é possível. Estou a pensar nela e em toda uma geração de mulheres negras, asiáticas, brancas, latinas e nativo-americanas que ao longo da nossa história abriram caminho a este momento esta noite”.

    Foram “mulheres que lutaram e se sacrificaram muito pela igualdade, liberdade e justiça para todos. Incluindo mulheres negras que são muitas vezes, demasiadas vezes, esquecidas mas que se prova que são a espinha dorsal da nossa democracia”.

  • Vai agora falar Joe Biden.

  • Kamala Harris lança apelo à unidade: "Não vai ser fácil, mas a América está preparada, e eu e o Joe também"

    Kamala Harris reitera o apelo à unidade. “Não importa em quem votaram”, diz a próxima vice-presidente dos EUA, prometendo que ela e Biden vão trabalhar em prol de todos os americanos. “Não vai ser fácil, mas a América está preparada, e eu e o Joe também.”

  • Kamala Harris: "Posso ser a primeira mulher neste cargo, não serei a última"

    Kamala Harris continua a referir-se às mulheres e elogia a “audácia” de Joe Biden ao “quebrar uma das barreiras mais substanciais do nosso país e escolher uma mulher como sua vice-presidente”.

    “Posso ser a primeira mulher neste cargo, não serei a última”, garante Harris. “Todas as meninas que estejam a ver hoje veem que este é um país de oportunidades.”

  • Kamala Harris: "Escolheram a esperança, a unidade, a decência, a ciência e a verdade"

    Harris agradece aos trabalhadores e voluntários que colaboraram no processo eleitoral e a todos os que acorreram às urnas.

    “Os últimos tempos não foram fáceis”, diz Harris, referindo-se à pandemia e também aos protestos em nome da justiça racial nos EUA. “Vocês votaram e deixaram uma mensagem clara: escolheram a esperança, a unidade, a decência, a ciência e a verdade.”

    “Escolheram Joe Biden como o próximo Presidente dos Estados Unidos”, acrescenta.

  • Kamala Harris: "A democracia da América não está garantida, é tão forte como a nossa vontade de lutar por ela"

    Começa Kamala Harris, que se desdobra em agradecimentos aos apoiantes que aplaudem.

    “O congressista John Lewis, antes de morrer, escreveu que a democracia não é um estado, mas um ato. A democracia da América não está garantida, é tão forte como a nossa vontade de lutar por ela, de a guardar e de não a tomar por garantida”, diz a vice-presidente-eleita, que agradece pelo número recorde de eleitores na eleição deste ano.

  • Kamala Harris já está em palco

    A futura vicepresidente chega ao som de Beyoncé e vai começar a discursar.

    Os quase 400 carros desta espécie de comício “drive-in” buzinam à sua chegada.

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