Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • França. Oito novos clusters na região Grand Est

    Depois do arranque do desconfinamento em França, a 11 de maio, oito novos focos de contaminação foram identificados na região de Grand Est (Alsácia-Champanha-Ardenas-Lorena), anunciaram as autoridades de saúde locais, segundo o Le Figaro.

    Os focos foram identificados em Haute-Marne (um), quatro em Moselle, dois em Bas-Rhin, e um em Meuse. O número de casos varia entre 3 e 16 pessoas no máximo.

    Quatro dos novos focos de contaminação foram detetados em lares de idosos, um num estabelecimento de saúde, outro numa estrutura de assistência social para crianças e há ainda um outro cluster num estabelecimento para apoio a pessoas com deficiência. Por último, há um cluster numa instalação militar não identificada.

  • Novos casos no Chile disparam 54,5%

    Em 24 horas, o Chile registou 3.520 novos contágios, um valor recorde e que representa uma subida de 54,5% em relação aos números da véspera. O país tem agora um acumulado de 49.579 infetados, e conta com mais 31 mortes diárias, também um novo máximo.

    “Depois de estarmos com uma média diária de 2.500 contágios, hoje saltamos para 3.520, com 421 assintomáticos, e que esperamos que não representem uma doença nos próximos dias, evitando sobrecarregar a rede sanitária”, indicou o ministro da Saúde chileno, Jaime Manalich, que considerou os números “muito preocupantes”.

  • Nicarágua anuncia aumento repentino de contágios

    A Nicarágua anunciou um aumento acentuado de infeções, com 254 novos contágios nas últimas 24 horas, 10 vezes mais do que na semana anterior (25 casos e 8 mortes), segundo os dados revelados pela ministra da Saúde. No mesmo período de tempo foram contados 17 óbitos.

    O anúncio de Martha Reyes acontece no mesmo dia em que a Organização Pan-Americana da Saúde acusou o país de não estar a divulgar os números reais de casos e mortes pelo novo coronavírus e que contrastam com os das organizações civis do país.

    Segundo estas, haverá mais de mil infetados e centenas de mortos, e os hospitais estarão lotados de doentes com doenças respiratórias, oficialmente diagnosticados com pneumonia atípica.

  • Brasil com mais de mil mortes num só dia

    Os números registados no Brasil esta terça-feira são particularmente impressionantes: ao todo, nas últimas 24 horas, surgiram mais 17.408 pessoas infetadas e 1.179 pessoas morreram vítimas da Covid-19.

    O jornal Folha de S. Paulo diz mesmo que a Covid-19 é já a maior causa de mortalidade no país.

    Ao todo, o país já registou mais de 271 mil infeções e está à beira de atingir a marca das 18 mil mortes, com 17.971 registadas até agora.

  • Transgénicos. Biólogo escreve carta aberta ao governo contra conteúdo da telescola

    O presidente do Centro de Informação de Biotecnologia (CiB), Pedro Fevereiro escreveu uma carta aberta endereçada aos Ministérios da Educação e ao do Ensino Superior para se manifestar contra um conteúdo lecionado numa aula do Estudo em Casa, a nova telescola. Em causa está a aula de 13 de maio, de Ciências Naturais do 7.º e do 8.º anos, onde se falou sobre o impacto da exploração agropecuária.

    Afirmando que “precisamos destes recursos para o nosso dia-a-dia, para a nossa alimentação e não só”, a professora questionava em seguida se a exploração de recursos agropecuários poderia ter impactos. A resposta veio em seguida: “Um dos principais impactos prende-se que com o aumento da população passou a haver uma agricultura intensiva e começou a utilizar-se excessivamente fertilizantes, pesticidas e herbicidas. O uso inadequado também de antibióticos e de hormonas de crescimento nas explorações pecuárias é outros dos impactos. Mas também a introdução de organismos geneticamente modificados (OGM)”, explicou.

    É a resposta que o biólogo põe em causa. Na sua opinião, a informação “é não só errada do ponto de vista científico”, uma vez que “está cientificamente provado que os Organismos Geneticamente Modificados (OGM) não constituem risco, quer para a saúde humana, quer para o ambiente”, como é ainda “deturpada”.

    Sobre este assunto, pode ler-se na página da Direção Geral de Saúde que “o debate sobre os alimentos GM está longe de estar concluído”.

    “De acordo com o princípio da precaução (as relações de causalidade ainda não estão comprovadas), antes de ocorrer a libertação deliberada no ambiente ou colocação no mercado de OGM, ou de um alimento/ingrediente alimentar que consiste ou é obtido a partir de OGM, existem vários aspectos relacionados com possíveis efeitos adversos para a saúde humana que têm vindo a ser analisados pelas instituições de saúde competentes desde há alguns anos, nomeadamente, no que refere à patogenicidade, alerginicidade, transferência de genes de resistência aos antibióticos, estabilidade biológica da sequência genética inserida no OGM e a composição nutricional do produto GM em comparação com o mesmo produto não GM. As questões que têm levantado mais polémica são sem dúvida, o uso de genes marcadores que podem aumentar a resistência a antibióticos no homem e nos animais e de vírus e bactérias promotores e terminadores que podem permitir eventuais recombinações fora do hospedeiro”, refere o site da DGS.

  • Covid-19: Açores registam mais um caso considerado "falso positivo"

    Os Açores registaram já cinco casos de pessoas que tiveram teste negativo à covid-19, logo após um primeiro teste positivo, mas até ao momento não conseguiram apurar a origem do que designam como “falsos positivos”.

    “A casuística é tão pouca que não nos permite para já tirar conclusões de forma significativa e de forma relevante”, avançou esta terça-feira, em Angra do Heroísmo, o responsável da Autoridade de Saúde Regional dos Açores, num ponto de situação sobre a evolução do surto da covid-19 no arquipélago.

    O caso mais recente foi detetado numa funcionária de uma escola na ilha de São Miguel, testada no âmbito de um rastreio efetuado antes do regresso às aulas dos alunos do 11.º e 12.º anos, inscritos nos exames nacionais.

    Covid-19: Açores registam mais um caso considerado “falso positivo”

  • AGAP convicta de que os ginásios vão reabrir em junho

    A Associação de Ginásios e Academias de Portugal (AGAP) reuniu-se hoje com a Direção-Geral de Saúde (DGS) e acredita que os ginásios em Portugal vão voltar a abrir em junho, avisando que o setor “não pode esperar mais”.

    “O que a DGS nos transmitiu hoje foi que as medidas de abertura que a AGAP apresentou a 16 de abril não estão distantes das que a DGS preconiza. Há uma grande concordância entre as nossas medidas e as que eles preconizam, embora tenhamos apenas falado em termos genéricos, sem especificar qualquer proposta”, explicou o presidente da AGAP, José Carlos Reis.

    O dirigente que representa os ginásios portugueses disse que até ao final da semana a associação receberá as normas elaboradas pela DGS, mas que não houve da parte da autoridade de saúde o compromisso para uma data de abertura.

    “Não houve um compromisso da DGS para a data de abertura, até porque essa é uma competência do Conselho de Ministros, mas deixámos bem expresso que estamos preparados para abrir a 1 de junho e que isso é fundamental para o nosso setor”, afirma, alertando que se tal não acontecer pode estar em causa a sobrevivência de muitos ginásios que vivem já “uma situação dramática”.

    “Se se mantiverem as condições de normalidade que temos hoje, queremos acreditar que os ginásios abrirão a 1 de junho”, estimou.

    Lusa

  • Regras de acesso às praias discutidas esta semana com Governo e municípios

    As regras de acesso às praias neste verão, devido à Covid-19, que foram apresentadas na semana passada, estão esta semana a ser discutidas pelo Ministério do Ambiente e com todos os municípios com praia.

    Segundo o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, essas regras gerais aprovadas pelo Governo na passada sexta-feira estão a ser discutidas com todos os municípios que têm praias ao longo desta semana, “porque as regras gerais são conhecidas, mas é preciso aplica-las a cada praia”. “É muito diferente os 50 quilómetros de areal de Troia a Sines de pequenas praias encravadas entre rochedos”, disse o ministro.

    Com a época balnear a abrir a 6 de junho, o ministro foi questionado sobre que regras se aplicam para quem quer ir agora à praia.

    “Até lá apanhar sol e ar puro é compatível com as regras de distanciamento físico”, respondeu Eduardo Cabrita, frisando que cabe aos portugueses garantir o respeito pelas regras de distanciamento e evitar “os ajuntamentos”, porque se for necessário as forças de segurança “cumprirão a sua missão”.

    E acrescentou: “É preciso agora, aplicando as mesmas regras gerais, que esses princípios [de segurança] sejam acompanhados e caracterizados município a município, praia a praia, e é esse trabalho que está a ser feito já esta semana”.

    Lusa

  • Há mais de 4,8 milhões de infetados no mundo

    Um total de 320.255 vítimas mortais e mais de 4,8 milhões infetados em todo o mundo é o balanço da pandemia feito pela agência AFP, ao final da tarde desta terça-feira, com base em dados oficiais.

    Em números acumulados, já foram diagnosticadas 4.850.670 casos de contágio em 196 países e territórios, das quais 1.770.500 já estão curados. No entanto, a AFP alerta que o número reflete apenas uma fração do seu total real, já que muitos países estão a testar apenas quem necessita de cuidados hospitalares.

  • Regulamentações desnecessárias são para terminar, diz Trump

    Donald Trump assinou uma ordem executiva, endereçada às diversas agências federais norte-americanas, que dará como terminadas todas as “regulamentações desnecessárias que impeçam a recuperação económica do país”. A notícia está a ser avançada pela imprensa norte-americana.

    Já segundo a Reuters, o presidente norte-americano terá mesmo dito que todas essas regulamentações devem ser terminadas de forma definitiva, sempre que possível.

  • CGTP diz que metade das grandes empresas recebe apoios do Estado

    Uma em cada duas grandes empresas está a receber apoios do Estado relacionados com a pandemia de covid-19, enquanto estes apoios chegam a menos de uma em cada dez micro e pequenas empresas, alertou esta terça-feira a CGTP.

    A central sindical elaborou uma análise, a partir do cruzamento de dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e do Instituto Nacional de Estatística INE, e salientou que recorreram ao ‘lay-off’ simplificado 53,5% do total das empresas com 250 ou mais trabalhadores, o mesmo acontecendo com 51,6% das empresas entre 50 a 249 trabalhadores, mas apenas 8,3% das empresas com menos de 50 trabalhadores.

    A CGTP concluiu que o ‘lay-off’ simplificado facilita de tal forma as condições de acesso, “que põe o Estado a pagar o grosso dos salários às empresas que têm todas as condições económicas para não usarem os apoios concedidos ao abrigo deste regime”.

    “O dinheiro que falta para o apoio aos trabalhadores e às micro e pequenas empresas, é assim apropriado pelos detentores dos grandes grupos económicos”, criticou a Intersindical.

    Agência Lusa

  • Novas barreiras de acrílico nos tribunais não vão ter furos

    O Ministério da Justiça (MJ) esclareceu hoje que introduziu como medida suplementar de proteção nos serviços de Registos separadores acrílicos que evitam “qualquer tipo de contacto frontal”. O esclarecimento surge depois da denúncia de que as proteções em causa, para além de serem circulares e não retangulares, tinham dezenas de furos que anulam o pouco efeito protetor que restava ao equipamento.

    “Este separador oferece uma barreira de proteção entre funcionário e utente, com 100 cm x 100 cm, com uma zona central completamente lisa, com 70 cm de largura e 100 cm de altura, impossibilitando qualquer tipo de contacto frontal”, refere um esclarecimento enviado pela secretária de Estado da Justiça, Anabela Pedroso, ao Sindicato dos Trabalhadores dos Registos e do Notariado (STRN), e divulgado pela Agência Lusa.

  • Angola com mais dois casos de transição local e infetados sobem para 52

    Em Angola, o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, anunciou dois novos casos de transmissão local. O país soma atualmente 52 infetados (32 ativos), dos quais três óbitos. Os dois casos foram identificados no bairro Hoji Ya Henda, município do Cazenga em Luanda, que está sob cerca sanitária.

    Tratam-se de um homem de 29 anos, da Guiné-Conacri, e outro de 40 anos, angolano, ambos com ligação direta ao “caso 31”, um cidadão guineense que regressou de Portugal em 17 de março.

    Agência Lusa

  • Primeira quinzena da situação de calamidade correu bem, avalia MAI

    A primeira quinzena da situação de calamidade, decretado pelo Governo devido à covid-19, decorreu de forma “muito positiva”, avalia a Estrutura de Monitorização da Situação de Calamidade. “O balanço da primeira quinzena da situação de calamidade e dos primeiros dois dias do segundo período merecem uma avaliação muito positiva”, disse o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, após uma reunião da estrutura.

    No balanço da última quinzena o ministro lembrou que foram feitos 83 mil testes à covid-19 em lares e 26 mil testes a trabalhadores das creches, com o número de casos positivos nestes profissionais a rondar os 0,3%. O grupo de monitorização faz o acompanhamento da situação de calamidade e junta representantes das forças e serviços de segurança e da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, além de uma dezena de secretários de Estado, e é coordenado pelo ministro.

    No final da reunião Eduardo Cabrita disse aos jornalistas que a população aderiu à regra de limite de circulação, respeito pelo distanciamento social e uso de equipamentos de proteção, o que permitiu para uma “evolução positiva dos dados da situação epidemiológica”.

    Agência Lusa

  • Shulan é a nova Wuhan. Ninguém entra nem ninguém sai da região em quarentena forçada

    Primeiro, o mistério. Uma mulher adoece com Covid-19 sem se saber como foi contaminada. Depois, o pesadelo. Os casos começam a multiplicar-se e em 12 dias chegam aos 45 infetados na região. Por último, a repetição. Mais de 100 milhões de pessoas em Jilin, província no nordeste da China, são obrigadas a limitar os seus movimentos. Shulan, a cidade de 700 mil pessoas onde a primeira pessoa adoeceu, transforma-se na nova Wuhan, o epicentro da pandemia mundial. Ninguém entra, ninguém sai.

    Shulan é a nova Wuhan. Ninguém entra nem ninguém sai da região em quarentena forçada

  • Tatuadores querem saber quando vão poder voltar a trabalhar

    A associação que representa os tatuadores quer saber quando vão poder voltar a trabalhar e diz que o setor está a ser esquecido nesta fase de desconfinamento após o pico da pandemia no país.

    Tatuadores querem saber quando vão poder voltar a trabalhar

  • Retoma da Liga italiana de futebol vai ser decidida dia 28 de maio

    O governo de Itália aprovou o protocolo sanitário elaborado pela Federação Italiana de Futebol (FIGC). O ministro do Desporto italiano, Vincenzo Spadafora, convidou ainda os presidentes da FIGC e da Serie A a reunir no dia 28 de maio, para decidir a data definitiva para a retoma do futebol.

    Com as novas normas aprovadas, as equipas já podem começar os treinos de grupo, mas os clubes vão ter que reforçar testes e controlos médicos. A testagem será feita três dias antes dos treinos e, depois do reinício, a cada 96 horas. Se um jogador der positivo ao novo coronavírus terá de ser isolado, mas os restantes poderão continuar em atividade caso testem negativo consecutivamente. O protocolo anterior obrigava a quarentena a toda a equipa, o que ameaçava a paralisação do campeonato ao primeiro contágio registado.

    A Liga italiana, que foi interrompida em 9 de março devido à pandemia de Covid-19, vai continuar suspensa até 14 de junho, face à proibição da realização de eventos desportivos no país até meados do próximo mês.

  • Rio critica distribuição de apoios aos media e fala em “15 milhões que ajudam a pagar Big Brother e programas da manhã”

    O líder da oposição, Rui Rio, criticou esta terça-feira, através do Twitter, a forma como foram distribuídos os apoios do governo aos órgãos de comunicação social na sequência da pandemia de Covid-19.

    Rui Rio disse que se tratam de “15 milhões de euros de impostos para ajudar a pagar os programas da manhã e o Big Brother que voltou em força.” E acrescentou: “Tanto me têm atacado por eu não compreender esta urgência democrática.”

    Rio regista ainda, partilhando um artigo da agência Lusa que SIC e TVI ficam com a “maior fatia de apoio aos media com mais de 3 milhões de euros cada”.

  • "Muitos alunos estão a ser deixados para trás", avisa Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE

    Quando as aulas voltarem a abrir para todos os alunos, em setembro, a escola já não será a mesma. Os professores terão pela frente uma tarefa muito dura, “vão ter de mudar a forma de ensinar”, avisa o diretor do Departamento de Educação da OCDE, em entrevista ao Observador.

    As turmas serão um mundo estranho, com alunos muito bem preparados, que ganharam autonomia no ensino à distância durante a pandemia, e outros nem por isso, pelo contrário, frisa Andreas Schleicher. Pior, a escola terá perdido “muitos alunos que estão a ser deixados para trás”. Por isso, defende, os sistemas educativos têm de recrutar os melhores professores em setembro para as escolas mais problemáticas.

    O ensino à distância acentuou as desigualdades entre os estudantes vindos de meios sócio económicos mais favorecidos e os outros, menos privilegiados, sem acesso a computadores ou bandas largas de internet ou sem apoio dos pais em casa. Para os alunos que estão em desvantagem, o diretor de educação da OCDE não propõe a passagem automática de todos, pelo contrário, defende a manutenção dos exames: “A verdadeira resposta não é acabar com os exames mas dobrar o apoio para os alunos que mais precisam”.

    Porque o fecho das escolas tem um custo social e económico elevado, Schleicher defende o regresso às aulas o mais rapidamente possível, desde que a segurança sanitária seja garantida, invocando estudos que mostram que o seu encerramento pesou pouco na redução do contágio pelo novo coronavírus.

    Leia aqui estas e outras ideias do especialista conhecido como o pai do PISA:

    “Os professores vão ter um papel muito duro em setembro”, diz Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE

  • França. 152 possíveis casos de doença de Kawasaki em crianças

    Em França estão a ser analisados 152 possíveis casos de doença de Kawasaki em crianças, anunciou o diretor-geral da Saúde, Jérôme Salomon, depois do briefing diário, para perceber se têm relação à infeção por coronavírus.

    “Estamos a investigar se a doença está ligada à Covid. Em 98 casos, foi encontrado um possível vínculo com a doença, em outros casos a investigação ainda decorre e noutros não há ligação”, acrescentou.

    A Organização Mundial de Saúde está à procura de provas sobre a ligação entre a Covid-19 e a doença de Kawasaki, uma síndrome inflamatória que afeta crianças, e pediu aos profissionais de saúde que estejam atentos à doença.

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