Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia! Este liveblog termina aqui. Pode continuar a acompanhar as notícias relativas à pandemia de Covid-19 no novo liveblog do Observador, que abre com as conclusões de um estudo sobre saúde mental que explica como ela se deteriorou gravemente com a chegada da pandemia, sobretudo em mulheres e jovens.

    Covid-19. Mais 704 novos casos e sete mortes nas últimas 24 horas

  • Brasil atinge 600 mil mortes com indicadores da pandemia em queda

    O Brasil ultrapassou hoje a marca de 600 mil mortes devido à covid-19 (600.425), cerca de 19 meses após o primeiro óbito no país e num momento em que a pandemia está em queda em solo brasileiro.

    Nas últimas 24 horas, o país sul-americano, com 213 milhões de habitantes, registou 615 vítimas mortais, segundo dados do Governo, sendo que a média de mortes diárias está em 453, o menor número desde novembro do ano passado e bem abaixo das médias superiores a 3.000 mortes registadas em abril último, no auge da segunda vaga da pandemia.

    Apesar de o número de vítimas mortais ter diminuído significativamente nos últimos meses, o Brasil ainda é o terceiro país com a maior média diária de novas mortes, atrás apenas de Estados Unidos e da Rússia, e o segundo com mais óbitos em números absolutos, antecipado pelos norte-americanos e pela Índia.

  • Angola anuncia mais 220 casos e dez óbitos

    Angola registou, nas últimas 24 horas, 220 casos novos de Covid-19, dez mortes e 127 pessoas recuperadas, segundo o último boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública.

    Os novos casos foram registados em Luanda (142), Benguela (28), Huambo (17), Cabinda (8), Malanje (5), Huíla (5), Cuanza Sul (4), Namibe (4), Zaire (4), Moxico (2) e Cunene (1), com idades entre 5 meses e 93 anos, 111 do sexo masculino e 109 do feminino.

    Foram reportados dez óbitos, divididos entre cinco homens e cinco mulheres, com idades entre 35 e 84 anos, e recuperadas 127 pessoas

    No total, foram identificados 61.023 casos, dos quais 49.377 recuperados, 10.033 ativos e 1613 óbitos, estando internados 275 doentes e 113 pessoas em quarentena institucional.

  • Linhas vermelhas. Vacinados com risco de hospitalização cerca de 3 a 6 vezes inferior aos casos não vacinados

    Tanto o risco de morte como de hospitalização é inferior entre pessoas vacinadas contra a Covid-19 quando comparadas com quem não recebeu a vacina. Segundo o relatório das linhas vermelhas da pandemia, entre 1 e 30 de julho de 2021, os casos com esquema vacinal completo tiveram um risco de hospitalização cerca de três a seis vezes inferior aos casos não vacinados.

    “Em relação ao mês anterior em análise realçamos um aumento do risco de internamento nas pessoas com esquema vacinal completo nos grupos dos 70 aos 79 anos e dos 80 e mais anos”, lê-se no documento.

    Quanto aos óbitos, no mês de setembro ocorreram 126 óbitos (58%) completamente vacinadas, 13 óbitos (6%) em pessoas com uma dose tomada e 78 óbitos (36%) em não vacinadas. Quatro tinham esquema vacinal desconhecido.

    “O risco de morte, que é medido através da letalidade por estado vacinal, é duas a quatro vezes menor nas pessoas com vacinação completa do que nas pessoas não vacinadas, de acordo com os dados de agosto, mês com os dados consolidados mais recentes”, lê-se no documento que refere que, tal como nos internamentos, houve um aumento ligeiro da letalidade nas pessoas com esquema vacinal completo, especialmente nos grupos dos 70 aos 79 anos e dos 80 e mais anos.

  • Linhas vermelhas. Vacina com eficácia de 95% na prevenção de mortes em Portugal (65-79 anos)

    Em Portugal, a vacinação tem revelado uma eficácia de 95% para prevenir mortes e hospitalizações entre os mais velhos (65-79 anos). A partir dos 80 anos, a eficácia é menor: 76% para internamentos e 81% na prevenção da morte.

    “A efetividade das vacinas do tipo mRNA (Pfizer-BioNTech e Moderna) contra hospitalizações foi estimada em 95% na população com idade entre os 65-79 anos e em 76% nos indivíduos com 80 ou mais anos”, aponta o relatório da DGS e do INSA que monotoriza as linhas vermelhas da pandemia. “Relativamente à redução de óbitos por todas as causas em doentes com teste positivo há pelo menos 30 dias, estimou-se uma efetividade de 95% e 81% nas faixas etárias dos 65 aos 79 anos e dos 80 e mais anos, respetivamente.”

  • Linhas vermelhas. Maior incidência de novos casos continua a ser entre os 0 e os 9 anos

    Pela segunda semana consecutiva, a maior taxa de incidência de novos casos de Covid é entre os mais novos. No grupo dos 0 aos 9 ano, a incidência cumulativa a 14 dias foi de 142 casos por 100 mil habitantes. Na semana passada tinha sido de 157. Apesar disso, apresenta uma tendência estável a decrescente, segundo revela o mais recente relatório de monitorização das linhas vermelhas da pandemia.

    Pelo contrário, o grupo com valores mais baixos, 54 casos por 100 mil habitantes, é o dos 70 aos 79 anos. Os mais velhos, acima de 80, registaram 99 casos por 100 mil habitantes, com tendência estável a crescente.

  • Linhas vermelhas. 467 mortes e 43.751 casos de infeção entre pessoas vacinadas com as duas doses

    Um total de 43.751 casos de infeção foram detetados em pessoas com esquema vacinal completo contra a Covid-19, revela o mais recente relatório de monitorização das linhas vermelhas da pandemia. Este valor representa 0,5% do total de pessoas vacinadas com as duas doses (8.603.453) há mais de 14 dias, lê-se no documento da DGS e do INSA. Registaram-se também 467 óbitos (1,1%), dos quais 345 em pessoas com mais de 80 anos.

    “Entre as pessoas infetadas, 774 (1,8%) foram internadas com diagnóstico principal de Covid-19 e 215 foram internadas com diagnóstico secundário de Covid-19. Mais de metade (54%) das pessoas internadas com diagnóstico principal de Covid-19 tinham mais de 80 anos”, avança o relatório.

  • Linhas vermelhas. R(t) só mantém tendência crescente no Alentejo

    O número de reprodução efetivo, R(t), foi de 0,92 a nível nacional e de 0,91 no continente entre 29 de setembro a 3 de outubro, revela o relatório da DGS que monitoriza as linhas vermelhas da pandemia. Assim, a sua tendência é decrescente em todas as regiões, menos no Alentejo.

    Apesar disso, o valor médio aumentou na maioria das regiões do continente: o Centro passou de 0,84 para 0,98, Lisboa e Vale do Tejo aumentou de 0,88 para 0,89 e o Alentejo passou de 0,99 para 1,05. Ao contrário, no Algarve diminuiu de 0,87 para 0,83 e o Norte manteve o valor de 0,9.

    “Estes resultados sugerem uma estabilização da incidência na maioria das regiões, devido à desaceleração do decréscimo do número de novos casos nestas regiões, e uma inversão da
    tendência (agora crescente) na região do Alentejo”, lê-se no documento da DGS e do INSA.

  • Lar da Santa Casa de Arouca já regista 82 infetados e três óbitos

    A Santa Casa da Misericórdia de Arouca, onde segunda-feira foi detetado um surto de Covid-19, regista esta sexta-feira três óbitos e 85 infetados por Covid-19, sendo que, entre 68 utentes e 14 funcionários doentes, três seniores estão hospitalizados.

    Segundo revela Vítor Brandão, provedor dessa instituição do distrito de Aveiro, os utentes que faleceram no Hospital São Sebastião, em Santa Maria da Feira, já tinham “uma idade muito avançada e uma saúde débil”, mas também houve uma sénior que, embora internada, “já recebeu alta médica e regressou ao lar de idosos”.

    Desde a deteção inicial do surto, o aumento de 17 diagnósticos positivos ao vírus SARS-CoV-2 deve-se a uma segunda ronda de testes cujos resultados foram divulgados entre quarta e quinta-feira, depois de novos técnicos e moradores da unidade residencial da Misericórdia terem começado a evidenciar sinais da doença.

    Mas toda a gente está com sintomas ligeiros, sem especial gravidade”, garante o provedor

  • Rússia registou quase 50.000 mortes em agosto

    A Rússia registou mais de 49.000 mortes com Covid-19 em agosto, anunciou esta sexta-feira a agência de estatísticas Rosstat, revelando um número duas vezes maior que o oficialmente assumido pelas autoridades.

    No final de agosto, a Rússia, confrontada com uma vaga epidémica agravada pela variante Delta e por um processo de vacinação lento, registou mais de 400.000 mortes devido à Covid-19, desde o início da pandemia, de acordo com as contas da Rosstat.

    A contagem feita pelo Governo russo, que se baseia numa definição muito restritiva de mortes atribuídas à Covid-19, assumia apenas 24.661 mortes em agosto relacionadas com a pandemia.

    Esta sexta-feira, o relatório do Governo apresentou um total de 214.485 mortes com Covid-19 na Rússia, o quarto país do mundo com maior número de vítimas mortais por causa da pandemia.

    O número de novas mortes e contaminações tem mantido a tendência de incremento na Rússia, nas últimas semanas, batendo regularmente recordes diários.

  • Reino Unido regista 127 mortes e 36 mil novos casos

    O Reino Unido registou 127 mortes e 36.060 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os dados oficiais atualizados esta sexta-feira, que excluem os valores relativos ao País de Gales devido a uma falha técnica.

    Na quinta-feira, o Reino Unido tinha registado 122 mortes e 40.701 casos.

    Nos últimos sete dias, entre 02 e 08 de outubro, a média diária foi de 108 mortes e 35.185 casos, o que corresponde a uma descida de 6,3% no número de mortes e uma subida de 0,1% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.

    A média diária de hospitalizações foi de 708 entre 28 de setembro e 04 de outubro, uma descida de 3,6% face aos sete dias anteriores

  • Boletim DGS. Maior número de infetados entre os 20 e 50 anos (481 novos casos)

    Esta sexta-feira, o boletim da DGS revela que foi entre os 30 e os 39 anos que o maior número de pessoas (em valores absolutos) foi infetada, com um total de 129 novos casos. Seguiu-se a faixa etária dos 20 aos 29 anos, com 123 diagnósticos positivos.

    Logo a seguir, surgem os cidadãos entre os 40 e os 49 anos, com 121 novos infetados, e depois, com 108 casos, a faixa etária entre os 5o e os 59 anos.

    No total, entre os 20 e os 50 anos, contaram-se 481 novas infeções, o que representa mais de metade (57,1%) de todas os novos casos.

  • Mais de 12 mil imunossuprimidos já foram vacinados com a 3.ª dose. Pessoas com mais de 65 anos serão apenas inoculadas com vacina da Pfizer

    Graça Freitas indicou que cerca de 12 mil pessoas imunossuprimidas já foram vacinadas com a terceira dose e apelou a que estes pacientes sejam inoculados o mais cedo possível.

    A diretora-geral da Saúde informou ainda que as pessoas com mais de 65 anos que levem a terceira dose apenas poderão tomar o imunizante da Pfizer, de acordo com as recomendação da Agência Europeia do Medicamento (EMA, sigla em inglês). Já o imunossuprimidos podem receber quer a vacina da Pfizer, quer a da Moderna.

    Além disso, Graças Freitas sinalizou que as pessoas poderão ser chamadas a partir de hoje para ser vacinadas. No entanto, a Direção-Geral da Saúde (DGS) espera ainda por um documento da Organização Mundial da Saúde sobre a coadministraçao de vacinas para avançar com uma data concreta para o arranque da inoculação.

  • Das 8 mortes, 3 foram em Lisboa e Vale do Tejo. Uma das vítimas tinha menos de 50 anos

    O maior número de mortes foi na região de Lisboa e Vale do Tejo (3), a mesma região onde se registou o maior número de infetados, num total de 282. Olhando para as regiões, há ainda a lamentar 2 mortos no Norte, dois no Centro e um no Alentejo.

    Entre as vítimas mortais, encontra-se um homem entre os 40 e os 49 anos, um entre os 70 e os 79 anos. Os demais (3 homens e 3 mulheres) tinham mais de 80 anos.

  • Boletim DGS. Queda ligeira nos internamentos em enfermarias e cuidados intensivos (52 doentes)

    Há 332 pessoas internadas devido à Covid-19 em Portugal, menos 21 em relação à véspera, segundo o boletim desta sexta-feira. Destes doentes, 52 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), o que representa menos 5 camas ocupadas.

    Na quinta-feira, havia 353 pacientes internados, 57 deles em cuidados intensivos.

    O boletim mostra ainda que 1.026.028 pessoas recuperaram da infecção desde o início da pandemia no país. Só nas últimas 24 horas, registaram-se mais 697 casos de recuperação — ontem foram 860.

    Há ainda 23.651 contactos em vigilância nas últimas 24 horas, menos 503 do que na véspera.

  • Boletim DGS. Incidência desce e R(t) sobe já desde 24 de setembro

    A incidência (o número de novos casos nos últimos 14 dias por 100.000 habitantes) desce ligeiramente em relação à véspera, e é agora de 86,5 casos por 100.000 habitantes a nível nacional e de 86,7 casos no continente (quinta-feira os valores eram de 90,5 e 90,9, respetivamente).

    Desde 28 de julho, que a taxa de incidência tem vindo a mostrar sinais de abrandamento, com apenas três exceções. A 19 e a 26 de agosto e, depois, a 1 de setembro, o indicador subiu em relação ao valor registado na véspera.

    Já o índice de transmissibilidade — o R(t) — sobe e fica nos 0,92 a nível nacional e nos 0,91 no continente. Na véspera, o R(t) nacional era de 0,91 e no continente de 0,90. Este indicador tem estado a subir consecutivamente desde 24 de setembro.

  • Boletim DGS. 8 mortes e 841 novos casos nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas, registaram-se 8 mortes e 841 novos casos de infeção pelo vírus da Covid-19 em Portugal. Os números são avançados no boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS) desta sexta-feira. Na véspera, o país registou 11 óbitos e 731 novos diagnósticos positivos.

    Portugal acumula 1.074.109 infetados e 18.027 óbitos desde o início da pandemia.

  • Já administradas 130 mil doses da vacina da gripe em Portugal e Graça Freitas espera coadministrar vacinas da gripe e da Covid-19

    Graça Freitas divulgou que até hoje já foram administradas cerca de 130 mil doses da vacina contra a gripe, 63 mil das quais em pessoas com mais de 80 anos.

    A diretora-geral da Saúde disse haver um “reforço da compra de vacinas”. “O país nunca teve tantas vacinas da gripe.”

    Além disso, Graça Freitas tem a expectativa de que a Organização Mundial da Saúde emita um documento que permita que as duas vacinas (a da gripe e da Covid-19) sejam administradas no mesmo dia “em locais anatómicos diferentes”. “A coadministração seria ótimo para as pessoas e para os enfermeiros.”

  • Graça Freitas lembra que administração da terceira dose começa para a semana para pessoas com mais de 65 anos

    Graça Freitas recordou que que se vai começar a administrar a terceira dose para a próxima semana em Portugal a pessoas com mais de 65 anos e indicou que os grupos prioritários são as pessoas “com idade avançada” com mais de 80 anos e ainda aqueles que residem em lares.

    Em conferência de imprensa organizada pela Direção-Geral da Saúde, Graça Freitas diz que com o tempo “há um decaimento dos anticorpos”, ainda que refira que “continua a haver proteção” ainda que em menor grau.

  • Graça Freitas: "A vacinação contra a Covid-19 é inequivocamente um sucesso em Portugal"

    Graça Freitas, diretora geral da Saúde, avaliou a vacinação contra a Covid-19 em Portugal descrevendo como sendo “inequivocamente um sucesso”.

    Em conferência de imprensa organizada pela Direção-Geral da Saúde, Graça Freitas referiu que atividade epidémica em Portugal é agora de “maior alívio”. “Felizmente estamos numa fase epidémica ligeira a moderada.”

    Apesar da fase mais positiva, Graça Freitas alertou para o facto de isto não dispensar as autoridade de saúde de estarem atentas para fazer uma “avaliação constante de risco”.

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