Momentos-chave
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    Vacinas. Portugal administrou menos doses contra a Covid-19 na última semana do que na semana anterior

  • Covid-19. Brasil assegura 562,9 milhões de doses de vacinas após acordo com Pfizer e Janssen

    O governo brasileiro anunciou que contratou um total de 562,9 milhões de doses de vacinas a vários laboratórios, a serem entregues este ano, entre eles 138 milhões das farmacêuticas Pfizer e Janssen.

    Covid-19. Brasil assegura 562,9 milhões de doses de vacinas após acordo com Pfizer e Janssen

  • Covid-19. Não há doentes nos cuidados intensivos de Bragança

    Os cuidados intensivos do hospital de Bragança tinham no dia de hoje zero doentes com Covid-19, depois de uma redução progressiva no último mês que se verifica também ao nível da enfermaria, atualmente com 10 doentes internados.

    A informação foi avançada hoje pelo enfermeiro-diretor da Unidade Local de saúde (ULS) do Nordeste, Urbano Rodrigues, com a indicação de que “ao dia de hoje a situação está bastante calma” nos três hospitais da região, nomeadamente Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros.

    Apenas o hospital de Bragança, o principal da região tem a resposta de cuidados intensivos que chegaram a estar lotados, com um aumento de oito para 21 camas.

  • Covid-19. Suspensão da AstraZeneca em vários países não afeta campanha global de vacinação, diz OMS

    A Organização Mundial de Saúde assegura que as campanhas de vacinação no resto do mundo não foram afetadas com a suspensão, anunciada por vários países, do imunizante da AstraZeneca.

    Covid-19. Suspensão da AstraZeneca em vários países não afeta campanha global de vacinação, diz OMS

  • Covid-19. São Paulo defende distanciamento social contra novas variantes do vírus no Brasil

    “O que nós temos não é só uma preocupação, mas uma ocupação, nós estamos agindo. Ação é fundamental”, disse o secretário da Saúde do estado de São Paulo.

    Covid-19. São Paulo defende distanciamento social contra novas variantes do vírus no Brasil

  • Covid-19. Ferro Rodrigues admite ajustar funcionamento da AR com evolução da pandemia

    O presidente da Assembleia da República disse que continuará a ser agendada uma sessão plenária por semana, mas pode haver “ajustamentos” tendo em conta a evolução da Covid-19.

    Covid-19. Ferro Rodrigues admite ajustar funcionamento da AR com evolução da pandemia

  • Covid-19. Bolsonaro muda ministro da Saúde em pleno pico da pandemia e escolhe cardiologista

    Marcelo Queiroga é o novo ministro da Saúde naquele que é o momento mais difícil da pandemia no país. Será assim o quarto ministro da Saúde desde a chegada da Covid-19 a solo brasileiro.

    Covid-19. Bolsonaro muda ministro da Saúde em pleno pico da pandemia e escolhe cardiologista

  • Covid-19. Comité de peritos da OMS discute esta terça-feira vacina da AstraZeneca

    Depois de vários países europeus terem suspendido da vacina da AstraZeneca contra a Covid-19, a OMS “está a rever os dados disponíveis” sobre a vacina e vai discutir terça-feira.

    Covid-19. Comité de peritos da OMS discute esta terça-feira vacina da AstraZeneca

  • Covid-19. Variante britânica poderá aumentar risco de morte em 61%, conclui estudo

    A variante detetada no Reino Unido (B.1.1.7) “não só é mais transmissível dos que as outras variantes”, como também pode estar relacionada com um aumento de 61% do risco de morte em adultos.

    Covid-19. Variante britânica poderá aumentar risco de morte em 61%, conclui estudo

  • Açores também suspendem administração de vacinas da AstraZeneca

    Os Açores vão também suspender a administração da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca, avança à Lusa o diretor regional da Saúde, adiantando que a região tem ainda cerca de 4 mil doses dessa vacina.

    “Vamos alinhar com aquilo que são as orientações e o que ficou determinado pela DGS, pelo Infarmed e pela ‘task force’ da suspensão temporária, até ser feita a reavaliação da segurança das vacinas da AstraZeneca”, afirmou Berto Cabral.

  • Brasil chega a 562,9 milhões de doses de vacinas após acordo com Pfizer e Janssen

    O governo brasileiro anunciou que contratou um total de 562,9 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 a vários laboratórios, a serem entregues este ano, entre eles 138 milhões das farmacêuticas Pfizer/BioNTech e Janssen.

    Segundo o anúncio feito pelo ministro da Saúde, foram contratadas cem milhões de doses do imunizante da Pfizer e outras 38 milhões da Janssen.

  • Madeira suspende administração da vacina da AstraZeneca

    A Madeira decidiu seguir a indicação da Direção-Geral da Saúde e suspender a administração da vacina da AstraZeneca programada no arquipélago, mantendo a da Pfizer, informa a Direção Regional da Saúde (DRS).

    “A inoculação com a vacina AstraZeneca está suspensa”, lê-se na nota divulgada pela DRS, que invoca as indicações comunicadas pela DGS e pela Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) na tomada da decisão.

  • Chipre também interrompe vacinação com o fármaco da AstraZeneca

    Chipre também decidiu suspender a vacina da AstraZeneca contra a Covid-19, até 18 de março, data em que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) deverá voltar a pronunciar-se sobre o fármaco, noticia a Reuters.

    O país não registou nenhum caso de reação adversa como outros países europeus. O programa de vacinação vai continuar com as vacinas da Pfizer/BioNtech e da Moderna.

  • Mal-estar persistente acompanhado de nódoas negras ou hemorragias cutâneas — os sinais de alerta para quem recebeu a vacina da AstraZeneca

    Embora frise que os casos detetados são “extremamente raros”, a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, pede às pessoas que foram vacinadas com o fármaco da AstraZeneca se mantenham atentas. Há essencialmente três sinais de alerta: um “mal-estar persistente, durante alguns dias, sobretudo se for acompanhado de nódoas negras ou hemorragias cutâneas“. Nesses casos, “não hesite e consulte um médico”.

  • Casos de tromboembolismo detetados em Portugal são menos graves dos que os registados noutros países

    Num comunicado conjunto divulgado após a conferência de imprensa, a DGS e o Infarmed acrescentam que “os escassos casos de eventos tromboembólicos notificados no país ao Sistema Nacional de Farmacovigilância” [segundo o presidente do Infarmed, foram dois] têm “características clínicas e laboratoriais distintas, de menor gravidade e complexidade, face aos casos reportados a nível da União Europeia que estão em avaliação”.

  • "Neste momento, não estão pessoas em Portugal em condições de lhes ser administrada a segunda dose"

    Graça Freitas voltou a ser questionada sobre como vai prosseguir a vacinação dos utentes que já tenham recebido a primeira dose da AstraZeneca. A diretora-geral da Saúde explica que não há, neste momento, em Portugal pessoas em condições de receber a segunda dose.

    “A vacina tem muitas semanas de intervalo entre a primeira e a segunda dose. Neste momento não estão pessoas em Portugal em condições de lhes ser administrada a segunda dose. Vão ter mais do que tempo para que toda esta situação fique esclarecida. E se tiverem de fazer a segunda dose será feita com toda a segurança”, frisou Graça Freitas.

  • Processo de vacinação vai atrasar duas semanas

    A vacina da AstraZeneca estava destinada aos professores e aos utentes com mais de 50 anos com comorbilidades até aos 80 anos. Esses utentes serão agora vacinados com as vacinas da Pfizer e da Moderna, adiando por cerca de duas semanas o seu processo de vacinação. O processo de vacinação fica, assim, “ligeiramente atrasado”.

    “Em meados de abril, todos esses utentes serão vacinados”, garante Gouveia e Melo. Assim, Portugal vai “concentrar as vacinas disponíveis nos grupos mais prioritários” — os mais velhos.

    Graça Freitas volta a frisar que a decisão “é para dar segurança às pessoas” e pede que as pessoas “mantenham a confiança nas instituições”. “Esta pausa só está a ocorrer por um mecanismo de extrema segurança e precaução”.

  • Portugal vai manter 200 mil vacinas da AstraZeneca em armazém

    Portugal vai manter as vacinas da AstraZeneca em armazém, até que haja uma conclusão sobre a sua segurança, afirmou o coordenador da task force para a vacinação contra a covid-19, Henrique Gouveia e Melo. O responsável diz que já foram dadas cerca de 400 mil vacinas e vão ficar em armazém cerca de 200 mil.

    Graça Freitas acrescenta que “não são vacinas desperdiçadas” dado que estão armazenadas em condições. Assim continuarão até que a Agência Europeia do Medicamento e, em Portugal, o Infarmed confirmem a sua segurança.

  • Portugal registou dois casos de tromboembolismo "distintos dos que motivaram esta recomendação"

    Questionada sobre o que vai acontecer a quem tomou a primeira dose da AstraZeneca, Graça Freitas diz que está prevista que a segunda dose da vacina “ocorra daqui a bastante tempo ainda”. Nesse intervalo, a DGS espera que a Agência Europeia do Medicamento e as agências nacionais cheguem a uma conclusão. “Vamos aguardar tranquilamente”.

    Já questionado sobre durante quanto tempo vai vigorar esta suspensão, Rui Ivo, do Infarmed, diz que o processo está a decorrer de forma coordenada a nível europeu.

    Rui Ivo acrescenta que foram registados dois casos de tromboembolismo, mas são “distintos dos que estamos a referir e que motivaram esta recomendação”. “São de perfil clínico diferente”. E “são situações que estão em recuperação”.

  • Vacinação de pessoal docente e não docente adiada

    O coordenador da task force para a vacinação contra a Covid-19, Henrique Gouveia e Melo, diz que a principal consequência desta pausa é a suspensão da vacinação que estava prevista para o fim de semana de pessoal docente e não docente do pré-escolar e do primeiro ciclo.

    “Os planos que já estavam em execução foram postos em pausa a partir de hoje à tarde”, até que “as dúvidas deixem de existir”, explica.

    Prevê-se que a primeira fase de vacinação esteja terminada no mês de abril. A vacinação com as outras vacinas vai continuar.

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