Histórico de atualizações
  • Açores retiram obrigatoriedade de teste para eventos com menos de 500 pessoas

    A apresentação de um teste negativo à Covid-19 para aceder a eventos e a discotecas com menos de 500 pessoas vai deixar de ser obrigatória, em todas as ilhas dos Açores, anunciou hoje o Governo Regional.

    Em conferência de imprensa, o secretário da Saúde, Clélio Meneses, anunciou ainda que quem tiver recebido a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 nos últimos 14 dias fica dispensado de apresentar um teste negativo para os eventos com lotação superior a 500 pessoas.

    “Nas ilhas com transmissão comunitária, até agora, independentemente do certificado, a pessoa tinha de apresentar um teste para aceder a esses eventos. A partir de agora essa obrigatoriedade só ocorre nos eventos com mais de 500 pessoas”, começou por dizer o governante aos jornalistas, em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira.

    E acrescentou: “mas mesmo no caso dessas ilhas, nesses eventos, se a pessoa tiver a dose de reforço há mais de 14 dias, não precisa de apresentar teste mesmo em eventos com mais de 500 pessoas”.

  • 52.353 pessoas tomaram dose de reforço nas últimas 24 horas

    Segundo o relatório de vacinação diário da Direção-Geral da Saúde (DGS), nas últimas 24 horas foram vacinadas mais 52.353 pessoas com a dose de reforço contra a Covid-19. No total, já receberam a dose de reforço mais de cinco milhões de portugueses (5.499.007).

    Em termos percentuais, o progresso da vacinação da dose de reforço por faixas etárias encontra-se neste momento da seguinte forma:

    • 93% das pessoas com mais de 80 anos já tomaram a dose de reforço.
    • 96% das pessoas entre os 70 e os 79 anos já tomaram a dose de reforço.
    • 90% das pessoas entre os 60 e os 69 anos já tomaram a dose de reforço.
    • 78% da faixa etária dos 50 aos 59 anos já tomaram a dose de reforço.
    • 60% da faixa etária dos 40 aos 59 anos já tomaram a dose de reforço.
    • 38% da faixa etária dos 30 aos 39 anos já tomaram a dose de reforço.
    • 28% da faixa etária dos 20 aos 29 anos já tomaram a dose de reforço.

    Completaram ainda o esquema vacinal da Covid-19 mais 2.412 pessoas, contabilizando-se 8.869.805 pessoas totalmente vacinadas.

    E receberam a primeira dose da vacina mais 7 crianças dos cinco aos onze anos (327 733 no total), enquanto mais 5 completaram o esquema vacinal (80.086 no total).

  • Açores proíbem festejos de Carnaval de 25 de fevereiro a 1 de março

    O secretário da Saúde do Governo dos Açores, Clélio Meneses, anunciou hoje que não vão ser permitidos “quaisquer festejos, celebrações” ou eventos de Carnaval, entre 25 de fevereiro a 01 de março, devido à pandemia de Covid-19.

    “Foi entendido que não serão permitidos quaisquer festejos, celebrações ou eventos de natureza carnavalesca de 25 de fevereiro a 01 de março”, declarou.

    O secretário regional do executivo açoriano (PSD/CDS-PPM/PPM) falava hoje em conferência de imprensa sobre a atualização das medidas de combate à Covid-19 na região, realizada em Angra do Heroísmo.

    Clélio Meneses justificou a proibição de festejos de Carnaval com a necessidade de “não promover aglomerados, ajuntamentos ou comportamentos” que impeçam o “progressivo alívio” das restrições impostas na região para controlar a pandemia.

  • Ministro diz que dose de reforço fará a diferença no combate à pandemia no Brasil

    O ministro da Saúde disse hoje que a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 vai fazer a diferença na luta contra a pandemia no Brasil e defendeu a ampliação da cobertura da população com a terceira aplicação.

    “É fundamental avançarmos na dose de reforço. É isso que vai fazer a diferença. O Brasil tem uma cobertura por volta de 30% [da população] com a dose de reforço, e nós precisamos ampliar”, afirmou Marcelo Queiroga.

    O ministro também rebateu indiretamente um anúncio feito pelo governo regional do estado brasileiro de São Paulo, que pretende aplicar uma quarta dose de vacinas contra a Covid-19 na sua população.

  • Fundo de garantia das agências de viagens reembolsou este ano cinco viagens de finalistas

    O fundo de garantia das agências de Viagens (FGVT) pagou este ano cinco ‘vouchers’ de viagens de finalistas canceladas em 2020, mas à comissão arbitral chegaram 226 requerimentos de devolução, muitos sem luz verde por falta de fatura/recibo.

    “Pode ser complicado os [lesados] que pagaram em numerário” conseguirem a devolução da viagem, cancelada em 2020 devido à covid-19, admitiu à Lusa a jurista da associação de defesa do consumidor Deco, Ana Sofia Ferreira, ressalvando que cada caso é um caso e defendendo a importância de os lesados juntarem “tudo” o que têm que comprove o pagamento da viagem ainda não reembolsada.

    Também nas situações em que os finalistas entregaram tranches de dinheiro às associações de finalistas das escolas, existindo apenas um comprovativo da transferência total de várias turmas para a agência de viagens, é de difícil prova para o fundo, mas a Deco reforça que devem ser juntas todas as provas.

  • Liga inglesa vai aliviar restrições ultrapassado pico de contágios

    Um cenário que, segundo os clubes, permite agora um alívio nas medidas, deixando de ser obrigatório o uso de máscara nos espaços interiores, além da redução de tempo para tratamentos ou massagens.

    Liga inglesa vai aliviar restrições ultrapassado pico de contágios

  • Palácio de Buckingham recusa revelar se Rainha Isabel II testou positivo à Covid-19. Apenas diz que está assintomática

    Após o príncipe Carlos ter testado positivo à Covid-19 e ter estado com a rainha na terça-feira, o Palácio de Buckingham recusa revelar se Isabel II testou positivo à Covid-19, avança o The Telegraph.

    De acordo com fontes de Buckingham, sabe-se apenas que a rainha está assintomática, apesar de ter estado com o príncipe Carlos na terça-feira, num encontro no Palácio de Windsor.

    Uma fonte do palácio real informou o The Telegraph que a situação continuará a ser monitorizada, mas recusa-se a dar mais pormenores.

  • Portugal superou os três milhões de casos detetados desde o início da pandemia

    Portugal ultrapassou hoje os três milhões de casos positivos à Covid-19 (3.025.421).

    Nas últias 24 horas, recuperaram da doença mais 17.526 pessoas, reportando-se mais 10.078 casos ativos. Há, no entanto, menos 7.580 contactos em vigilância.

  • Morreu um homem entre os 40 e os 49 anos. 70% das mortes em maiores de 80 anos

    Das 47 mortes registadas nas últimas 24 horas, 33 aconteceram em pessoas mais de 80 anos (17 homens e 16 mulheres), oito entre os 70 e os 79 anos (quatro mulheres e quatro homens), quatro entre os 60 e os 69 anos (três mulheres e um homem), uma mulher entre os 50 e os 59 anos e um homem entre os 40 e os 49 anos.

    Em termos geográficos, o Norte reportou 18 óbitos, o Centro 15, Lisboa e Vale do Tejo nove, os Açores dois, a Madeira, o Alentejo e o Algarve um.

  • Norte é a região com mais casos de Covid-19 detetados

    O Norte é a região do país com mais casos positivos de infeção por coronavírus detetados nas últimas 24 horas.

    Ao todo, foram reportados nesta região do país 9.120 casos positivos ao longo das 24 horas de esta quarta-feira.

    Seguem-se Lisboa e Vale do Tejo, com mais 8.520 casos, Centro, com 5.516, o Alentejo, com 1.569, o Algarve com 1.452, a região autónoma dos Açores com 901 e a região autónoma da Madeira com 573.

  • Tiveram alta das enfermarias 69 pessoas. Em UCI, deram entrada cinco doentes

    As autoridades de saúde contabilizaram menos 69 pessoas positivas para a infeção por SARS-CoV-2 internadas nas alas de enfermaria dedicadas à Covid-19. São agora 2.366 as camas para internamento Covid-19 ocupadas por casos positivos (não necessariamente internadas por causa da Covid-19).

    Registou-se, no entanto, um aumento nos internamentos nas unidades de cuidados intensivos: há mais cinco pessoas positivas nestas alas, aumentando o número para 168 internados às 00h de esta quinta-feira.

    Há uma semana estavam internadas nas alas para infetados com Covid-19 2.440 doentes, menos 71, dos quais 155 (mais 13) em unidades de cuidados intensivos.

  • Mais 27.651 casos e 47 óbitos atribuídos à Covid-19

    Mais 27.651 pessoas testaram positivo à infeção pelo coronavírus nas últimas 24 horas. No entanto, a Direção-Geral da Saúde (DGS) informa que, devido ao ataque informático à empresa de análises clínicas Germano de Sousa, existe a possibilidade de haver uma “quebra de casos positivos entre 5% a 10% do total de casos apresentados”, assumindo-se “uma positividade semelhante à registada na semana anterior”.

    Houve ainda 47 mortes atribuídas à Covid-19, revela o relatório de situação da Direção-Geral da Saúde (DGS).

    Trata-se de uma redução significativa de infeções face à semana passada: na última quinta-feira, 3 de fevereiro, tinham sido reportados 50.447 novos casos.

    Nota editorial — Os números do boletim diário da DGS devem ser lidos tendo em conta duas limitações, que o Observador explica aqui: os valores de internamentos Covid incluem um número substancial de doentes hospitalizados por outras doenças; e há hospitais a seguirem critérios diferentes de contabilização de mortos Covid.

  • Governo cabo-verdiano admite prorrogar moratórias às empresas

    O vice-primeiro-ministro de Cabo Verde, Olavo Correia, disse hoje que está a ser negociada com o banco central a possibilidade de prorrogar as moratórias aos empréstimos bancários às empresas, que terminam em março próximo.

    Questionado pelos deputados no parlamento, Olavo Correia, que é também ministro das Finanças, explicou que o quadro legal em vigor prevê a conclusão dessas moratórias no mês de março, estando em negociação com o Banco de Cabo Verde uma “solução” que permita às empresas que reúnam as condições retomar esses pagamentos e alternativas para as restantes.

    O Governo de Cabo Verde anunciou em 23 de julho passado a prorrogação até 31 de março de 2022 do regime de moratórias ao pagamento de capital e juros em empréstimos bancários, medida de mitigação das consequências económicas da pandemia de Covid-19, que continuam a afetar a retoma da economia.

  • Luso-angolano detido três dias por alegado teste falso no aeroporto de Luanda

    Um cidadão luso-angolano, que pretendia viajar para Portugal, foi impedido de sair de Angola, por alegadamente ter apresentado um teste falso à Covid-19, o que lhe valeu uma detenção de três dias, segundo relatou à Lusa.

    Sebastião Simão Neto, residente em Portugal há mais de 20 anos, contou que se deslocou a Angola, em férias, e pretendia deixar o país na sexta-feira passada.

    O Governo angolano determina que, nas viagens internacionais, os passageiros devem apresentar, no aeroporto, um teste PCR à Covid-19 com resultado negativo, realizado até 72 horas antes da viagem, mesmo que o país de destino, no caso Portugal, já não o exija.

  • Açores com 1.130 novas infeções e um óbito nas últimas 24 horas

    Os Açores diagnosticaram, nas últimas 24 horas, 1.130 novos casos de Covid-19 – menos 142 casos do que ontem – e 968 recuperações, havendo ainda a registar um óbito segundo os dados do boletim de hoje da Autoridade de Saúde.

    No seu comunicado diário, aquela entidade adianta que se registou, nas últimas 24 horas, “o falecimento de um homem com 90 anos”, residente “em Rabo Peixe, Ribeira Grande, na ilha de São Miguel”, elevando para 71 o número de óbitos desde o início da pandemia.

    O homem “estava vacinado com reforço, mas apresentava múltiplas comorbilidades”, lê-se no comunicado.

    Quanto aos novos casos, a Autoridade de Saúde detalha que 747 foram registados em São Miguel, 246 na Terceira, 32 em São Jorge, 28 no Pico, 23 no Faial, 23 em Santa Maria, 18 nas Flores e 13 na Graciosa, resultantes de 3.718 análises.

  • Alojamento e restauração perdem cerca de 25% de trabalhadores desde 2019

    O alojamento turístico e a restauração empregavam, em 2021, 244.400 trabalhadores, representando uma perda de cerca de 25% (76.300) face a 2019, antes da pandemia, disse hoje a AHRESP, citando dados do INE.

    “Em 2021, de acordo com o INE, o canal HORECA [estabelecimentos hoteleiros, de restauração e similares] empregava 244.400 trabalhadores (65.900 no alojamento turístico e 178.500 na restauração e similares), o que se traduz numa perda total de 76.300 trabalhadores face a 2019 (-16.100 no alojamento e -60.200 na restauração)”, deu conta a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), no seu boletim diário.

    Segundo a associação, os dados mostram que as atividades de alojamento e restauração perderam “cerca de um quarto da força de trabalho que tinham em 2019”.

    De 2020 para 2021 os setores tinham perdido 47.600 trabalhadores, lembrou a associação.

  • África vê “luz ao fundo do túnel” após dois anos de combate à pandemia

    Dois anos após o primeiro caso de Covid-19 em África, o continente vê a “luz ao fundo do túnel” e pode este ano “pôr fim à perturbação e destruição que o vírus deixou no seu caminho”, garante a OMS.

    “Há luz ao fundo do túnel. Este ano podemos pôr fim à perturbação e destruição que o vírus deixou no seu caminho, e recuperar o controlo sobre as nossas vidas”, afirmou hoje a diretora regional da Organização Mundial de Saúde para África, Matshidiso Moeti, na conferência online semanal da organização a partir de Brazzaville.

    “O controlo desta pandemia deve ser uma prioridade, mas compreendemos que não há dois países que tenham tido a mesma experiência pandémica, e cada país deve, portanto, traçar o seu próprio caminho para sair desta emergência”, acrescentou a responsável.

    Cada vaga subsequente desencadeou uma resposta mais eficaz do que a anterior. Cada vaga foi também mais curta em 23%, em média, do que a anterior. Enquanto a primeira vaga durou cerca de 29 semanas, a quarta vaga terminou em seis semanas.

    “Contra todas as probabilidades, incluindo enormes desigualdades no acesso à vacinação, temos resistido à tempestade da Covid-19 com resiliência e determinação, aproveitando a experiência acumulada por uma longa história no controlo de surtos”, afirmou Moeti.

  • Autoridade de resposta a emergências sanitárias com orçamento de 1,3 mil milhões de euros

    A nova Autoridade de Preparação e Resposta a Emergências Sanitárias (HERA, na sigla inglesa) apresentou hoje o seu plano de trabalho para 2022, centrado nas emergências sanitárias transfronteiriças, com um orçamento de 1,3 mil milhões de euros.

    A HERA estabeleceu uma série de metas para 2022, tanto no contexto da resposta à pandemia da Covid-19 em curso, como de preparação para potenciais ameaças sanitárias futuras.

    Prevenir e preparar para futuras emergências sanitárias transfronteiriças, identificar futuras ameaças à saúde e responder a ameaças, como está a ser feito atualmente para a pandemia da Covid-19 nomeadamente através da distribuição de vacinas dentro e fora do bloco europeu, são objetivos fixados para este ano.

    A HERA, criada em setembro de 2021 para coordenar a resposta à pandemia, integra a União Europeia da Saúde e o seu objetivo consiste em criar uma estrutura específica para apoiar o desenvolvimento, o fabrico e a implantação de contramedidas médicas durante uma crise sanitária, quer de origem natural quer deliberada.

  • Liderança política foi eficaz durante a pandemia, mas faltou apoio internacional desde 2020

    O diretor do Centro Africano de Prevenção e Controlo de Doenças (África CDC) considerou hoje que o continente africano teve uma “liderança política notável” durante a pandemia de Covid-19, mas lamentou a falta de apoio da comunidade internacional.

    “O maior caso de sucesso foi que em apenas uma semana depois da notícia do primeiro caso, a liderança política do continente juntou-se para uma cimeira de todos os ministros da saúde, foi a primeira vez que conseguimos fazer isso numa semana, e daí saiu uma estratégia continental concreta”, disse John Nkengasong.

    Questionado pela Lusa durante a conferência de imprensa semanal sobre o balanço que faz da resposta africana à pandemia de Covid-19 desde o primeiro caso, registado a 14 de fevereiro no Egito, o médico camaronês mostrou-se satisfeito com os resultados.

  • Príncipe Carlos volta a testar positivo à Covid-19

    O Príncipe Carlos, de 73 anos, testou positivo ao novo coronavírus, informou a Clarence House esta quinta-feira ao fim da manhã.

    É a segunda vez que o filho mais velho da Rainha Isabel II tem Covid-19. Em março de 2020, relatou depois, teve apenas sintomas leves e passou sete dias isolado em Birkhall, a sua residência privada na Escócia.

    “Esta manhã, o príncipe de Gales testou positivo para a Covid-19 e está em auto-isolamento. Sua Alteza Real está profundamente desapontado por não poder comparecer nos eventos de hoje em Winchester e vai reagendar a visita o mais brevemente possível”, pode ler-se no comunicado entretanto divulgado.

    Esta quarta-feira, diz a Reuters, o Príncipe Carlos marcou presença numa receção em que também estiveram Rishi Sunak, o ministro das Finanças, e Sajid Javid, responsável pela pasta da Saúde.

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