895kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Biden compara Putin ao Hamas: "Querem colapsar a estabilidade regional e tirar vantagem da desordem" - como aconteceu

Reino Unido dá conta de que combates em Avdiivka continuam a fazer baixas significativas do lado russo e que guerra está num impasse. Scholz pede a Putin que dê primeiro passo no caminho da Paz.

epa10970688 US President Joe Biden delivers remarks at the Memorial Amphitheater as part of a National Veterans Day Observance at the Arlington National Cemetery in Arlington, Virginia, USA, 11 November 2023. The Veterans Day National Ceremony is held annually on 11 November at Arlington National Cemetery.  EPA/BONNIE CASH / POOL
i

BONNIE CASH / POOL/EPA

BONNIE CASH / POOL/EPA

Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Vamos fechar este liveblog, mas continuaremos a acompanhar tudo o que se passa na guerra da Ucrânia aqui.

    Obrigado por nos ter acompanhado.

    Zelensky agradece aos EUA por “liderança constante no apoio à Ucrânia”

  • Tropas de Kiev reivindicam avanços na margem esquerda do Dniepre

    Responsáveis militares ucranianos garantiram hoje que as suas tropas tentam repelir forças russas na margem leste do rio Dniepre, um dia após Kiev reivindicar diversas posições nesse lado do rio que divide parcialmente a ocupada região de Kherson.

    O estabelecimento de posições ucranianas na margem do Dniepre controlada pelos russos e forças separatistas russófonas locais representa um pequeno mas potencial avanço estratégico num conflito que atualmente regista um impasse no terreno. O estado-maior das Forças Armadas ucranianas disse que as suas tropas repeliram 12 ataques do Exército russo entre sexta-feira e hoje.

    Os ucranianos tentam agora “fazer recuar para o mais longe possível as unidades do Exército russo para tornar a vida mais fácil na margem [ocidental] da região de Kherson, para que seja menos flagelada pelos bombardeamentos”, disse Natalia Humeniuk, porta-voz do comando operacional do sul da Ucrânia.

    Em resposta, as forças militares russas utilizaram “aviação tática”, incluindo ‘drones’ Shahed de origem iraniana, para tentar fazer recuar as tropas ucranianas, acrescentou.

    O rio Dniepre constitui uma linha natural que se prolonga por toda a frente de batalha no sul do país. Na sequência da retirada russa da cidade de Kherson através do rio em 2022, as forças de Moscovo têm bombardeado com regularidade as regiões do lado ucraniano do rio, com o objetivo de impedir o avanço dos soldados de Kiev em direção à península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.

    Os militares ucranianos também dizem que foram derrubados 29 dos 28 ‘drones’ lançados contra as suas posições, apesar de ter sido atingida uma infraestrutura elétrica na região de Odessa (sul), com cortes de energia em 2.000 habitações.

    Na capital, centenas de pessoas manifestaram-se contra a corrupção e pediram o aumento dos investimentos para as Forças Armadas. A manifestação foi o décimo protesto em Kiev das últimas semanas e quando também aumenta o descontentamento social, também relacionado com diversos projetos municipais.

  • 100 médicos russos exigem libertação de condenada por protesto contra guerra na Ucrânia

    Os médicos pedem a Putin a libertação de Sasha Skochilenko, artista de 33 anos, condenado por protestos contra guerra. Avisam alerta para saúde da artista que tem uma série de doenças crónicas graves.

    100 médicos russos exigem libertação de condenada por protesto contra guerra na Ucrânia

  • Zelensky diz que 30 ‘drones’ russos foram abatidos

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou este sábado que na última noite quase 30 ‘drones’ russos foram abatidos nos céus ucranianos e anteviu um aumento dos ataques russos ao país.

    “Ontem à noite, quase 30 [‘drones’] ‘Shahed’ foram destruídos nos nossos céus”, afirmou o Presidente ucraniano na rede social Telegram, numa mensagem em que também agradeceu aos militares do país, em particular à Força Aérea e unidades de mísseis antiaéreos.

    “A vossa precisão, rapazes, é literalmente vida para a Ucrânia”, disse Zelensky.

    “À medida que o inverno se aproxima, haverá mais tentativas russas de tornar os ataques mais poderosos. É crucial que todos nós na Ucrânia sejamos 100% eficazes”, referiu.

    Isto, adiantou, “apesar de todas as dificuldades, de todo o cansaço, de todas as tentativas de enfraquecer a Ucrânia”.

  • Biden compara Putin ao Hamas: "Querem colapsar a estabilidade regional e tirar vantagem da desordem"

    O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, comparou, num editorial do jornal norte-americano Washignton Post, o Hamas ao Chefe de Estado da Rússia, Vladimir Putin.

    Os dois, escreveu Joe Biden, querem que uma “democracia com que fazem fronteira” desapareça do mapa. “Quer Putin, quer o Hamas esperam colapsar a estabilidade regional e querem tirar vantagem da desordem”, argumentou o líder norte-americano.

    “A América não pode, e não vai, deixar que isso aconteça”, prometeu Joe Biden, que defendeu que isso serve os “interesses de segurança nacional” dos Estados Unidos.

    Sobre o conflito da Ucrânia, Joe Biden assinalou que não enviou tropas para território ucraniano, mas que os EUA apoiam “os ucranianos corajosos que defendem a liberdade e a pátria”. “Estamos a providenciar [a Ucrânia] com armas e assistência económica para parar o desejo de Putin de conquista, antes que o conflito se expanda.”

    “Os Estados Unidos não estão a fazer isso sozinhos. Mais de 50 nações juntaram-se a nós para assegurar que a Ucrânia tem de se defender”, indicou Joe Biden, que falou ainda numa “NATO mais forte e mais unida”.

  • Zelensky agradece ajuda internacional

    Volodymyr Zelensky agradeceu, numa mensagem na rede X (ex-Twitter), aos países que anunciaram esta semana ajuda à Ucrânia. Alemanha, Finlândia e Lituânia são os países citados pelas novas ajudas militares.

    Também a Estónia irá, segundo Zelensky, aumentar os investimentos na produção de munições nos próximos anos; a Noruega e o Reino Unido tomaram decisões para novas ajudas humanitárias.

    “Estou-lhes agradecido. Estamos a preparar novas iniciativas nas próximos semanas, em particular para reforçar a nossa defesa aérea”.

  • Primeiro-ministro húngaro diz que Ucrânia está a "anos-luz" de uma adesão à UE

    Viktor Orbán foi reeleito presidente do Fidesz pela 11ª vez desde 2003 no congresso deste sábado em Budapeste, no qual assumiu bloquear a entrada da Ucrânia na UE é uma prioridade do seu Governo.

    Primeiro-ministro húngaro diz que Ucrânia está a “anos-luz” de uma adesão à UE

  • Crítico do Kremlin e ex-agente do FSB anuncia candidatura presidencial

    O ex-agente dos Serviços Federais de Segurança da Rússia (FSB) Igor Girkin anunciou que se vai candidatar às eleições presidenciais russas em 2024, avançou o jornal Meduza.

    O crítico do Kremlin, detido em julho deste ano sob a acusação de extremismo, anunciou a sua candidatura através de uma carta, lida numa conferência de imprensa de apoio ao mesmo, na qual deu instruções para a criação de uma sede de recolha de assinaturas e apelou ao apoio das organizações públicas.

    De acordo com o jornal russo, o estatuto de arguido num processo criminal não constitui um obstáculo à nomeação presidencial. No entanto, se Girkin for condenado, deixará de poder participar na campanha.

  • Mais de 100 médicos assinaram carta aberta a Putin para libertar mulher com problemas de saúde

    Mais de 100 médicos russos assinaram uma carta aberta a Vladimir Putin a pedir-lhe que liberte uma mulher que foi presa presa por ter protestado contra a invasão russa num supermercado, avançou o The Guardian. A mulher sofre de vários problemas de saúde, incluindo doença celíaca e um defeito cardíaco congénito.

    Alexandra Skochilenko, de 33 anos, foi condenada na semana passada a sete anos de prisão por divulgar “informações falsas”.

    “Como comunidade médica, estamos seriamente preocupados com a saúde de Skochilenko”, afirma a carta.

  • Dois mortos em ataque russo a Zaporíjia

    Dois socorristas ucranianos foram mortos hoje na sequência de um ataque com rockets russos em Zaporíjia, avançou o The Guardian.

    Segundo a polícia ucraniana, a Rússia disparou vários rockets contra a aldeia de Komyshuvakha, perto da linha da frente.

    “Como resultado dos dois primeiros ataques, quatro residentes locais ficaram feridos e um incêndio deflagrou num edifício residencial”, afirmam em comunicado.

    “Quando a polícia e as equipas de salvamento chegaram ao local, os russos fizeram outro ataque. Dois trabalhadores dos serviços de emergência foram mortos e outros três ficaram feridos”, acrescentam.

  • Rússia envia cereais gratuitos para África depois de promessa de Putin

    Pela primeira vez depois do fim do acordo dos cereais do Mar Negro, a Rússia começou a enviar cereais gratuitos para seis países africanos, tal como Putin tinha prometido em julho. Segundo a Al Jazeera, no total são cerca de 200 mil toneladas.

    No Telegram, o ministro da Agricultura russo, Dmitry Patrushev, avançou que os navios com destino à Somalia e Burkina Faso já saíram dos portos russos. Para Eritreia, Zimbabué, Mali e República Centro-Africana seguirão em breve os próximos carregamentos.

    Durante a cimeira Rússia-África em julho, o Presidente russo prometeu o envio de cereais gratuitos a seis países africanos no prazo de quatro meses, como forma de mostrar que a Rússia pode substituir a Ucrânia como fornecedor.

    Vladimir Putin anuncia oferta de cereais gratuitos a seis países africanos

  • Ucrânia diz ter morto 620 soldados russos na sexta-feira

    O Ministério da Defesa da Ucrânia avançou que mais de 620 soldados russos foram mortos na sexta-feira.

    Na última atualização publicada no X, avançam que o número total de “pessoal eliminado” desde o início da invasão ultrapassa assim os 317 mil.

  • Ucrânia será tema de “lutas sérias” no Congresso norte-americano em 2024

    O início de 2024 será marcado por divisões profundas e lutas importantes no Congresso norte-americano com uma nova ameaça de paralisação do governo a pairar a partir de 19 de janeiro.

    “No próximo ano vamos ter muitas lutas bastante sérias”, afirmou a cientista política luso-americana Daniela Melo, da Universidade de Boston. “Este é um momento de enorme volatilidade. A maioria é pequena demais e o risco é muito alto”.

    O novo líder da maioria Republicana na Câmara dos Representantes, Mike Johnson, aprovou uma resolução orçamental temporária com o apoio dos democratas, que expira a 19 de janeiro nalgumas partes do governo e a 2 de fevereiro noutras.

  • Rússia diz que matou 75 soldados ucranianos em bombardeamento no rio Dnipro

    Cerca de 75 soldados ucranianos morreram na sequência de um bombardeamento russo a leste do rio Dnipro, afirmam as forças armadas russas.

    Segundo o The Guardian, citando a Reuters, o Ministério da Defesa russo avançou em comunicado que as forças russas atacaram as forças ucranianas na povoação de Kachkarivka, matando cerca de 75 soldados e destruindo quatro veículos.

    Na quarta-feira, Moscovo admitiu pela primeira vez que algumas forças ucranianas atravessaram a margem leste do rio Dnipro, mas afirmou que enfrentavam “fogo infernal”.

    Por sua vez, na sexta-feira, Kiev afirmou que as tropas ucranianas foram capazes de capturar várias posições russas, na mesma margem do rio Dnipro.

  • Scholz apelou a Putin para que dê primeiro passo no caminho para a paz

    Apesar de afirmar que não há sinais de uma possível negociação de paz, o chanceler alemão, Olaf Scholz, apelou ao Presidente russo, Vladimir Putin, para que dê o primeiro passo para a resolução pacífica do conflito na Ucrânia.

    “Ele deve retirar as tropas”, afirmou Olaf Scholz, citado pelo The Guardian, acrescentando que “Putin não pode ter sucesso no seu objetivo de usar a força para anexar partes de um país vizinho”.

    Por fim, o chanceler reforçou mais uma vez a ajuda da Alemanha à Ucrânia na defesa contra a invasão russa durante o tempo que for necessário.

  • Ucrânia foi alvo de 4.000 ciberataques desde o início da invasão

    Entre janeiro de 2022 e setembro de 2023, a Ucrânia foi alvo de cerca de 4.000 ciberataques, avançou a Ukrinform. O número é três vezes maior do que o registado antes da invasão russa. Os setores mais afetados têm sido os serviços financeiros e infraestruturas.

    Os dados foram avançados pelo secretário adjunto do Tesouro dos EUA, Graham Steele, que afirmou, numa conferência em Nova Iorque, que a Ucrânia tem sido atacada por cibercriminosos patrocinados pelo Estado russo.

    “A atividade cibernética no contexto do conflito Rússia-Ucrânia não se limita a agentes governamentais”, afirmou Graham Steele.

    “Observámos que os cibercriminosos não estatais de ambos os lados do conflito visaram uma vasta gama de organizações — incluindo no sector dos serviços financeiros — com incidentes relativamente pouco sofisticados conhecidos como ataques distribuídos de negação de serviço [DDOS]”, afirmou.

    De acordo com o The Guardian, os ataques DDOS ocorrem quando os serviços de um site ficam sobrecarregados com tráfego, impedindo os utilizadores de acederem aos mesmos.

  • Rússia adiciona ex-vice-governador do Banco russo à lista de procurados

    O antigo vice-governador do Banco russo e ex-vice-ministro das Finanças Sergei Aleksashenko foi adicionado pelo Ministério do Interior russo à lista de procurados do país, avançou a agência TASS citada na Reuters.

    Segundo a agência estatal russa, Aleksashenko foi incluído na lista por uma acusação criminal não especificada.

    No Telegram, o antigo ministro afirmou que já está incluído na base de dados há cinco anos mas sugeriu que ser adicionado à lista de procurados era um novo desenvolvimento.

    Exilado nos EUA, depois de se ter desentendido com o governo de Putin, Aleksashenko tem sido um crítico da invasão russa na Ucrânia.

  • Rússia continua a sofrer baixas pesadas, num momento em que não há progressos significativos de nenhum dos lados, diz Reino Unido

    No seu briefing diário, o Ministério da Defesa do Reino Unido dá conta de que as forças russas estão a sofrer “baixas particularmente pesadas” nos intensos combates que existem em redor de Avdiivka.

    Ainda assim, é também referido que não se estão a verificar avanços significativos em qualquer dos lados, sugerindo um impasse que dificilmente será ultrapassado, sobretudo com a chegada do inverno.

    “Não existem grandes perspetivas de mudanças significativas na linha da frente”, refere o Ministério da Defesa daquele país.

  • Ponto de situação. O que aconteceu esta sexta-feira

    • O ex-Presidente russo Dmitry Medvedev respondeu com ironia às declarações do Presidente da Ucrânia, que esta sexta-feira acusou Moscovo de ter um plano chamado “Maidan 3” com o objetivo de derrubar o governo ucraniano. “Expuseram o nosso plano. Estava tudo pronto: as pessoas certas, toneladas de armas e os humoristas russos a ligar à avó Nuland para cozinhar tortas para os manifestantes do Maidan”, afirmou Medvedev.
    • O governo da Finlândia revelou que vai providenciar à Ucrânia um novo pacote de apoio militar, o 20.º até agora, no valor de cerca de 100 milhões de euros.
    • O Ministério da Justiça russo anunciou esta sexta-feira ter solicitado a proibição do “movimento internacional LGBT” por extremismo e que foi entretanto marcada para 30 deste mês uma audiência no Supremo Tribunal para o efeito.
    • Um alto funcionário da União Europeia revelou que as negociações para a adesão da Ucrânia à União Europeia estão “em risco”, após os líderes dos Estados-membros terem percebido que seria “bastante dispendioso”.
    • O Kremlin reagiu esta sexta-feira à decisão da Finlândia de fechar quatro postos fronteiriços com a Rússia, acusando o país de estar a “destruir as relações bilaterais”.
    • As autoridades de Moscovo proibiram uma manifestação de mulheres de militares russos mobilizados na Ucrânia, que exigem o regresso dos mesmos após mais de um ano ao serviço.

  • Bom dia!

    Abrimos aqui o nosso liveblog diário para acompanhar o conflito na Ucrânia. Pode ler aqui tudo o que aconteceu nas últimas horas.

    Ucrânia e Estados Unidos estão a “progredir ativamente na produção conjunta de armas”, diz Zelensky

1 de 1

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.