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  • A cobertura do Observador sobre os acontecimentos desta sexta-feira fica por aqui.

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    Zelensky pede que a guerra “não seja esquecida” e diz que Rússia fez seis ataques com mísseis

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde e noite do 128.º dia de guerra?

    Nas últimas horas, o Presidente ucraniano condenou os bombardeamentos russos em Odessa, ataques em que o Kremlin nega responsabilidade. As autoridades ucranianas revelaram que cerca de 35.000 soldados russos terão morrido desde o início da invasão.

    • O Presidente ucraniano denunciou os bombardeamentos na região de Odessa, que classificou como um ataque de “terror russo deliberado”.
    • Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, foi premiado com o título de cidadão honorário de Odessa.
    • O plano de reconstrução da Ucrânia terá de incluir uma componente ambiental para restaurar os ecossistemas devastados pela guerra, defendeu o Comissário da União Europeia Virginijus Sinkevicius.
    • O exército ucraniano acusou os russos de dispararem bombas de fósforo na Ilha da Serpente, no Mar Negro, da qual as forças de Moscovo se retiraram na quinta-feira.
    • O Presidente ucraniano denunciou os bombardeamentos na região de Odessa, que classificou como um ataque de “terror russo deliberado”.
    • A Ucrânia apresentou no Tribunal Internacional de Justiça o seu relatório no processo contra as alegações de genocídio feitas pela Rússia.
    • Foi restabelecido o contacto com os sistemas de vigilância da central nuclear de Zaporíjia, atualmente sob controlo russo.
    • Os EUA anunciaram que vão fornecer à Ucrânia ajuda militar no valor global de 780 milhões de euros, que inclui novos sistemas de mísseis terra-ar e radares de contra-artilharia.
    • A Comissão Europeia propôs uma nova assistência macrofinanceira à Ucrânia no valor de mil milhões de euros, a primeira fatia de um pacote no valor de nove mil milhões de euros, aprovado em maio.
    • A Ucrânia divulgou um novo balanço sobre os números que estima que as forças russas perderam. Cerca de 35,000 soldados terão morrido desde o início do conflito.
    • O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, afirmou que o conflito desencadeado pela Rússia é a “maior ameaça à Europa desde a II Guerra Mundial”.
    • Dois britânicos capturados pelo exército russo no leste da Ucrânia foram acusados de “atividades mercenárias”. O Reino Unido já reagiu à condenação, criticando a “exploração” de prisioneiros por “motivos políticos”.
    • Um soldado marroquino condenado à morte pelo tribunal da região separatista de Donetsk apelou da sentença.
    • Numa série de tweets, o opositor do Kremlin Alexei Navalny descreveu as “atividades disciplinadoras” que tem de cumprir na prisão de alta segurança onde está detido, como sentar-se num banco horas por baixo de um retrato de Putin.
    • O Papa Francisco afirmou que, apesar das Nações Unidas serem capazes de ajudar a prevenir conflitos, “não têm poder” para acabar guerra na Ucrânia.
    • As autoridades ucranianas pediram à Turquia que detenha o cargueiro russo Zhibek Zholy, que transporta um carregamento de cereais do porto de Berdyansk, atualmente sob ocupação russa.
    • A Rússia ameaçou fechar a embaixada na Bulgária, após o país europeu ter expulsado 70 membros da equipa diplomática russa por suspeitas de espionagem.
    • O Presidente ucraniano reuniu-se com Anders Fogh Rasmussen, antigo secretário-geral da NATO, e Jonas Gahr Støre, primeiro-ministro da Noruega, que prometeu apoio de mil milhões à Ucrânia. Zelensky também conversou por telefone com os homólogos da Argentina e do Chile.

  • Boris Johnson recebe título de cidadão honorário de Odessa

    O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, foi premiado com o título de cidadão honorário de Odessa, notícia o Kyiv Independent.

    A ordem que concede o título a Boris Johnson foi hoje assinada pelo governador da região. Henadiy Trukhanov considera que se o resto do mundo seguisse a mesma posição que as pessoas do Reino Unido assumiram contra a Rússia, desde o primeiro dia da invasão, a Ucrânia já teria há muito derrotado o país.

  • Reconstrução da Ucrânia deve incluir componente ambiental, diz comissário da UE

    O plano de reconstrução da Ucrânia terá de incluir uma componente ambiental para restaurar os ecossistemas do país devastados pela guerra, defendeu o Comissário da União Europeia (EU) Virginijus Sinkevicius.

    Durante uma recente visita ao país, devastado pela guerra, o comissário europeu falou de um “ecocídio”.

    Destruição em massa de florestas, terras agrícolas minadas e poluídas por substâncias químicas espalhadas por armamento e munições, cursos de água e solos contaminados ao redor de instalações industriais bombardeadas, além da destruição de infraestruturas e de vidas humanas foram alguns aspetos mencionados por Virginijus Sinkevicius.

  • Exército ucraniano acusa russos de disparar bombas de fósforo na Ilha da Serpente

    O exército da Ucrânia acusou os russos de dispararem bombas de fósforo na Ilha da Serpente, no Mar Negro, da qual as forças de Moscovo se retiraram na quinta-feira, depois de terem sido expulsas pelos ucranianos.

    “Por volta das 18:00, as forças armadas russas efetuaram dois ataques aéreos com bombas de fósforo na Ilha da Serpente”, escreveu o comandante ucraniano Valeriy Zaluzhny, através do Telegram, acusando Moscovo de “não respeitar as suas próprias declarações”.

    No dia anterior, o exército russo tinha dito que retirou do simbólico território “como um sinal de boa vontade”, tendo “cumprido” os “objetivos definidos”.

  • Zelensky denuncia ataque de "terror russo deliberado"

    O Presidente ucraniano condenou os bombardeamentos na região de Odessa, que classificou como um ataque de “terror russo deliberado”

    No habitual discurso diário, Volodymyr Zelensky, voltou a lembrar o ataque com míssil que atingiu um apartamento de nove andares e um resort perto do porto de Odessa.

    “Enfatizo, este é um ataque de terror russo deliberado, não um erro ou um ataque acidental. Quatro pessoas de uma família foram mortos … O rapaz assassinado, de 12 anos, chamava-se Dmytro”, denunciou.

    Zelensky lembrou o último balanço divulgado pelas autoridades ucranianas, que aponta 21 mortos e 40 feridos, número que ainda pode aumentar.

  • Ucrânia apresenta relatório no Tribunal Internacional contra acusações da Rússia

    A Ucrânia apresentou hoje no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), o principal órgão judicial das Nações Unidas, o seu relatório no processo contra as alegações de genocídio feitas pela Rússia.

    No documento, a Ucrânia argumentou que a Rússia utilizou a “mentira ofensiva” de que Kiev tinha cometido genocídio contra o seu próprio povo, no Donbas, para violar a soberania ucraniana, ao reconhecer as repúblicas separatistas pró-russas de Donetsk e Luhansk e para desencadear uma “onda brutal de agressão”, com a invasão do país, em 24 de fevereiro.

    Com o memorando, a Ucrânia exige formalmente que o Governo de Moscovo seja responsabilizado pela guerra e providencie a reparação pelos danos causados, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros, em comunicado.

  • Presidente da Ucrânia conversa com homólogos da Argentina e Chile

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, conversou hoje com os homólogos da Argentina, Alberto Fernández, e do Chile, Gabriel Boric, com o objetivo de continuar a estabelecer relações com os dois países.

  • Reino Unido condena "exploração" de prisioneiros por "motivos políticos"

    O ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido criticou a “exploração” de prisioneiros por “motivos políticos”, após as autoridades da autoproclamada República Popular de Donetsk terem acusado mais dois cidadãos britânicos de “atividades mercenárias”.

    Um porta-voz do governo britânico disse à CNN que estão em constante contacto com as autoridades ucranianas e que vão apoiar os seus esforços para os libertar.

    A agência russa TASS revelou hoje que se iniciou uma investigação aos britânicos Dylan Healy, de 22 anos, e Andrew Hill, de 35.

  • Restabelecido contacto com sistemas de vigilância da central nuclear de Zaporíjia

    A Ucrânia voltou a restabelecer a conexão com os sistemas de vigilância da central nuclear de Zaporíjia, atualmente ocupada pelas forças russas.

    A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) tinha anunciado durante a semana que tinha perdido o contacto com a central, a segunda vez desde que está sob controlo russo.

    Segundo a Sky News, foi a Energoatom, empresa de energia nuclear ucraniana, que restaurou a conexão.

  • EUA anunciam nova ajuda militar à Ucrânia no valor de 780 milhões de euros

    Os EUA anunciaram hoje que vão fornecer à Ucrânia ajuda militar no valor global de 820 milhões de dólares (780 milhões de euros), que inclui novos sistemas de mísseis terra-ar e radares de contra-artilharia.

    O Pentágono disse que também forneceria aos ucranianos até 150.000 cartuchos de munição de artilharia de 155 milímetros.

    Este é o 14.º pacote de armas e equipamento militar transferidos para a Ucrânia desde agosto de 2021.

  • Papa Francisco diz que Nações Unidas "não têm poder" para acabar guerra na Ucrânia

    O Sumo Pontífice considera que, apesar das Nações Unidas conseguirem ajudar a prevenir conflitos, a sua constituição não permite terminar uma guerra.

    Papa Francisco diz que Nações Unidas “não têm poder” para acabar guerra na Ucrânia

  • Zelensky encontra-se com primeiro-ministro da Noruega, que prometeu apoio de mil milhões de euros

    O presidente da Ucrânia esteve hoje reunido com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre, que anunciou um apoio de mil milhões de euros à Ucrânia, revela a Sky News,

  • Bruxelas propõe nova ajuda macrofinanceira de mil milhões de euros à Ucrânia

    A Comissão Europeia propôs hoje uma nova assistência macrofinanceira à Ucrânia no valor de mil milhões de euros, a primeira fatia de um pacote no valor de nove mil milhões de euros, aprovado em maio.

    A proposta de hoje integra “um esforço extraordinário” da União Europeia (UE), juntamente com a comunidade internacional, para ajudar a Ucrânia a responder às necessidades financeiras resultantes da invasão da Rússia.

    Juntando com outro financiamento já entregue no primeiro semestre, de 1,2 mil milhões de euros, a Ucrânia vai receber 2,2 mil milhões de ajuda macrofinanceira, montante que poderá chegar aos dez mil milhões de euros, uma vez que o programa esteja completamente operacional.

  • Cerca de 35.000 soldados russos terão morrido desde o início da invasão, revelam autoridades ucranianas

    A Ucrânia divulgou um novo balanço quanto aos números que estima que as forças russas perderam. Segundo a Sky News, 35,750 soldados terão morrido desde o início do conflito.

    As autoridades avançam que 150 membros do exército russo foram mortos nas últimas 24 horas.

  • Soldado marroquino condenado à morte apela da sentença

    Um soldado marroquino condenado à morte pelo tribunal da região separatista de Donetsk apelou hoje da sentença.

    A agência russa TASS divulga que o Supremo Tribunal da autoproclamada República Popular de Donetsk recebeu o pedido de Brahim Saadoun.

    Saadoun foi condenado à morte juntamente com dois soldados britânicos detidos na condição de “mercenários” por lutarem ao lado das forças ucranianas.

  • Invasão da Ucrânia é a "maior ameaça à Europa desde a II Guerra Mundial"

    O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, considera que o conflito desencadeado pela Rússia é a “maior ameaça à Europa desde a II Guerra Mundial”.

    Durante um discurso, partilhado no Twitter, Lloyd Austin refere que a “guerra de escolha de Putin” ameaça não só a soberania da Ucrânia, mas também a paz e segurança transatlântica.

  • Dois britânicos detidos na Ucrânia acusados de "atividades mercenárias"

    Dois britânicos capturados pelo exército russo no leste da Ucrânia foram acusados de “atividades mercenárias”. A agência russa TASS revela que se iniciou uma investigação a Dylan Healy, de 22 anos, e Andrew Hill, de 35, que se recusaram a testemunhar.

    Segundo a Sky News, Healy foi preso em Mariupol quando estava a trabalhar para uma organização britânica sem fins lucrativos. Já Hill foi detido na região norte da cidade de Mykolaiv. Os dois homens estão neste momento na República Popular de Donetsk.

  • "Vivo como Putin". Navalny dá detalhes sobre o seu dia-a-dia na prisão

    Numa série de tweets de Navalny, publicados a partir de relatos feitos aos seus advogados, são descritas “atividades disciplinadoras” como sentar-se num banco horas por baixo de um retrato de Putin.

    “Vivo como Putin”. Navalny dá detalhes sobre o seu dia-a-dia na prisão

  • Zelensky condena "ato de terror" em Odessa

    O Presidente ucraniano descreveu o ataque que provocou pelo menos 21 mortos em Odessa como um “ato de terror”, alegando que não se tratou de um ataque aleatório.

    “Este foi um ataque de mísseis direcionado, um ato de terror cometido pela Rússia, sejamos francos, contra as nossas cidades, as nossas vilas, o nosso povo”, afirmou, de acordo com a BBC.

    Mísseis atingiram hoje um apartamento de nove andares e um resort perto do porto de Odessa. Pelo menos duas crianças morreram no ataque.

    Também o ministro dos negócios estrangeiros da Ucrânia condenou a Rússia pela sua “guerra contra civis”. Apelou aos países aliados que “ajudem a salvar vidas e a pôr um fim ao conflito”, providenciando sistemas de defesa de mísseis.

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