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Zelensky: “Nenhum terrorista no mundo, exceto a Rússia, jamais atacou a segurança de tantas nações ao mesmo tempo de forma tão flagrante e deliberada” - como aconteceu

Presidente da Ucrânia defende que bombardeamentos russos aos portos no sul do país, exportadores de cereais, constituem um ataque à segurança alimentar mundial.

Polish PM And Latvian President Visit Ukrainian President In Kyiv
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Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui, mas pode continuar a acompanhar as últimas notícias sobre a guerra na Ucrânia neste novo liveblog.

    Lukashenko admite pela 1ª vez que tropas russas entraram na Ucrânia pela Bielorrússia. Mas avisa: “Ninguém pode reclamar comigo sobre nada”

  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    • A Rússia diz ter travado uma operação de sabotagem ucraniana e os serviços de segurança (FSB) anunciaram a “eliminação” de quatro sabotadores que transportavam “armas estrangeiras, explosivos, instrumentos de comunicação e navegação”.
    • A Comissão Europeia vai financiar a Ucrânia com dinheiro que tinha sido destinado à Rússia e à Bielorrússia. São 135 milhões de euros, no âmbito dos programas Interreg NEXT (que se destinam a várias áreas, como ligações de transporte, serviços de saúde, projetos de educação e investigação).
    • Stian Jenssen, atual chefe de gabinete do secretário-geral da NATO Jens Stoltenberg, recuou depois dos comentários polémicos sobre uma possível cedência da Ucrânia para facilitar a adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica. “Foi um erro”, disse.
    • O ex-presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, acusa o Ocidente de não estar interessado em negociações de paz porque está a “ganhar dinheiro” com a guerra na Ucrânia”.
    • Um rapaz de 18 anos morreu em bombardeamentos russos na região ucraniana de Dnipro. Outras quatro pessoas, incluindo uma criança de dois anos, ficaram feridas.
    • O gabinete de Zelensky acusa a Rússia de “ecocídio” na Ucrânia. Num artigo de opinião publicado no jornal The Guardian, Andriy Yermak, que lidera o gabinete de Zelensky, alerta para o desastre ambiental que resulta da invasão da Rússia na Ucrânia.
    • O grupo de mercenários Wagner registou-se na Bielorrússia como uma organização “educativa”.
    • Volodymyr Zelensky afirmou que os bombardeamentos russos aos portos no sul do país, exportadores de cereais, constituem um ataque à segurança alimentar mundial e que nenhum terrorista, “exceto a Rússia”, ameaçou tantas nações simultaneamente.

  • Grupo Wagner registado na Bielorrússia como organização "educativa"

    O grupo de mercenários Wagner registou-se na Bielorrússia como uma organização “educativa”, avançam vários meios internacionais, incluindo a BBC. A informação foi publicada no registo de entidades legais e empreendedores individuais do estado bielorrusso.

    Segundo o registo, a entidade legal “Grupo Wagner” foi registada a 4 de agosto pelo comité executivo do distrito de Osipovichi, na aldeia de Tsel, na região bielorrussa de Mogilev, onde se acredita que as tropas Wagner estejam baseadas.

    De acordo com a documentação, a única atividade declarada do grupo Wagner é educativa.

  • Zelensky: ataques russos a portos exportadores de cereais ameaçam alimentação global

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que os bombardeamentos russos aos portos no sul do país, exportadores de cereais, constituem um ataque à segurança alimentar mundial e que nenhum terrorista, “exceto a Rússia”, ameaçou tantas nações simultaneamente.

    “Cada ataque russo a esses portos é um golpe nos preços mundiais dos alimentos, na estabilidade social e política em África e na Ásia”, disse Zelensky na sua mensagem diária, transmitida nas redes sociais, após mais uma noite de bombardeamentos.

    Depois de vários ataques desde o início de agosto, durante a última noite o exército russo voltou a atacar infraestruturas portuárias do Danúbio com `drones`.

    “Como resultado de ataques inimigos num dos portos do Danúbio, foram danificados armazéns de cereais”, disse o governador da região de Odessa, Oleg Kiper, nas redes sociais.

    Na sua mensagem, Zelensky elencou os ataques russos contra os portos de Reni, Izmail, Pivdennyi, Odessa e Chornomorsk, comentando que “as coisas básicas que dão a cada sociedade uma vida normal são a comida na mesa da família” e que “nenhum terrorista no mundo, exceto a Rússia, jamais atacou a segurança de tantas nações ao mesmo tempo de forma tão flagrante e deliberada”.

    “Precisamos responder a isso. Todos nós! Precisamos neutralizar isso – ativamente, com esforços conjuntos”, declarou o Presidente ucraniano, que reiterou os agradecimentos e pedido de ajuda internacional, através de sistemas de defesa aérea, armas, sanções, pressão financeira e política sobre a Rússia, como “as principais coisas que garantem agora a segurança e o retorno da paz não apenas num país, mas no mundo inteiro”.

  • Gabinete de Zelensky acusa a Rússia de "ecocídio" na Ucrânia

    Num artigo de opinião publicado no jornal The Guardian, Andriy Yermak, que lidera o gabinete de Zelensky, alerta para o desastre ambiental que resulta da invasão da Rússia na Ucrânia.

    No texto, assinado com a ex-ministra dos negócios estrangeiros sueca Margot Wallström, Yermak acusa a Rússia de deliberadamente atacar o ambiente ucraniano.

    “Muitas das reservas naturais da Ucrânia — a sua vida animal e marinha, a água e a sua impressionante biodiversidade — foram terrivelmente danificadas ou poluídas”, escrevem. “As toxinas são libertadas das indústrias e infraestruturas que foram danificadas. A segurança alimentar global está em risco. O mundo não se pode dar ao luxo de ignorar esta ameaça ambiental crescente.”

    Se muito do que a Rússia está a fazer em território ucraniano é encarado como crime de guerra, outros crimes classificam-se como “ecocídio”, defendem os autores.

    Na lei ucraniana, ecocídio é descrito como “a destruição massiva da fauna e flora, envenenando o ar e os recursos hídricos, e quaisquer outras ações que possam causam um desastre ambiental”, citam.

    “A Rússia vai enfrentar a justiça”, escrevem. “Mas é preciso agir com urgência agora. É preciso dar prioridade a medidas para prevenir uma catástrofe ambiental ou mitigar danos — mesmo durante a guerra.”

  • Bombardeamentos na região de Dnipro matam jovem de 18 anos

    Um rapaz de 18 anos morreu na tarde desta quarta-feira em bombardeamentos russos na região ucraniana de Dnipro, denunciou o governador regional, Serhi Lysak, no Telegram, avança a Sky News.

    O governador frisa que o rapaz foi morto por ataques “terroristas” russos no distrito de Synelnykivskyi.

    Na mesma rede social, Lysak escreveu que outras quatro pessoas, incluindo uma criança de dois anos, ficaram feridas. De acordo com a mesma fonte, os bombardeamentos russos fizeram deflagrar um incêndio numa instalação comercial agrícola e numa área superior a 400 metros quadrados.

  • Ocidente "não quer" paz e "está a fazer dinheiro com a guerra na Ucrânia", diz Dmitry Medvedev

    O ex-presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, acusa o Ocidente de não estar interessado em negociações de paz porque está a “ganhar dinheiro” com a guerra na Ucrânia, reporta a agência estatal russa TASS.

    “As especulações de que é hora de chegar à mesa de negociações e começar negociações de paz só mostram como são manhosos. Não querem isso de forma alguma”, disse Medvedev, em declarações à imprensa durante uma visita a um fórum do Exército.

    “Isso é apenas uma parte da história, enquanto a outra parte é o complexo militar-industrial dos EUA, e o europeu também, estão a ganhar dinheiro com isso. E essa é uma forma de obterem lucros gigantescos ao fornecer os equipamentos à Ucrânia. [O Ocidente] está a ganhar dinheiro com esta guerra”, frisou.

    epa10590639 Deputy head of Russia's Security Council Dmitry Medvedev meets with staff members during his visit to the military-industrial corporation NPO Mashinostroyenia in Reutov, outside Moscow, Russia, 25 April 2023. Potential adversaries of Russia should not underestimate the possibility of Russia using nuclear weapons, Security Council deputy head Dmitry Medvedev said.  EPA/EKATERINA SHTUKINA / SPUTNIK / GOVERNMENT PRESS SERVICE POOL MANDATORY CREDIT

  • “Foi um erro”: alto funcionário da NATO recua depois de comentário sobre cedência da Ucrânia

    “Não o deveria ter dito dessa forma. Foi um erro”, disse Stian Jenssen, atual chefe de gabinete do secretário-geral da NATO Jens Stoltenberg, sobre os comentários que teceu esta terça-feira sobre uma possível cedência da Ucrânia.

    Em declarações ao jornal norueguês VG, esta terça-feira, Jenssen, havia afirmado que havia uma possibilidade de facilitar a adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica — se esta abdicasse de parte do território. Kiev respondeu dizendo que a ideia era “ridícula” e “absolutamente inaceitável”. A reação da NATO não tardou, prontamente esclarecendo a comunicação social ucraniana frisando que não houve mudanças na postura de apoio à integridade territorial da Ucrânia.

    Um dia depois, Stian Jenssen vem agora retratar-se, de novo ao jornal norueguês. De acordo com o alto funcionário da NATO, aquelas declarações “integraram um debate mais abrangente sobre possíveis cenários futuros na Ucrânia”.

    “Não o deveria ter dito dessa forma. Foi um erro.” Stian Jenssen acrescentou: “Se — e enfatizei ‘se’ — se chegar ao ponto em que se pode negociar, a situação militar no terreno será absolutamente central e terá uma influência decisiva em como será o possível resultado desta guerra.”

  • Lituânia fecha dois postos fronteiriços com Bielorrússia devido a “ameaça” Wagner

    A Lituânia vai encerrar duas das suas passagens fronteiriças com a Bielorrússia na sexta-feira, em resposta à presença dos mercenários do grupo Wagner no território do país vizinho, anunciou o Governo do país báltico.

    O conselho de ministros lituano aprovou a proposta do Ministério dos Transportes de encerrar dois postos fronteiriços, em Sumsk e Tvereciaus, para concentrar a maioria das atividades e controlos no maior posto fronteiriço, em Medininkai.

    Durante anos, essas duas passagens foram sobretudo utilizadas por quem ia fazer compras por menos dinheiro ou visitar familiares.

    O fecho das passagens fronteiriças é uma reação à ida para território bielorrusso dos mercenários do grupo russo Wagner.

    O posto fronteiriço de Medininkai é considerado aquele que é tecnicamente mais bem equipado, contando com sistemas de controlo que não estão disponíveis nos postos que serão encerrados.

    Nos media lituanos, considera-se que a decisão sobre estas duas passagens fronteiriças poderá ser o primeiro passo para o encerramento completo da fronteira com a Bielorrússia.

  • Comissão Europeia vai financiar a Ucrânia com dinheiro que tinha sido destinado à Rússia

    A Comissão Europeia (CE) vai transferir para a Ucrânia e para a Moldávia 135 milhões de euros, no âmbito dos programas Interreg NEXT (que se destinam a várias áreas, como ligações de transporte, serviços de saúde, projetos de educação e investigação), anunciou a CE no seu site. Estas verbas eram, inicialmente, destinadas à Rússia e à Bielorrússia.

    No entanto, a CE decidiu suspender os programas destinados a estes dois países (e que deveriam vigorar até 2027) por causa da guerra desencadeada contra a Ucrânia.

    “A decisão de cancelar a cooperação prevista inicialmente com a Rússia e com a Bielorrússia nos nossos programas Interreg é resultado da brutal guerra da Rússia contra a Ucrânia”, disse a comissária europeia para a Coesão e Reformas, Elisa Ferreira.

  • Serviços secretos russos "eliminaram" quatro sabotadores ucranianos

    A Rússia diz ter travado uma operação de sabotagem ucraniana e os serviços de segurança (FSB) anunciaram a “eliminação” de quatro sabotadores.

    De acordo com um comunicado do FSB, citado pela agência TASS, os serviços secretos e o Ministério russo da Defesa “impediram uma tentativa de um grupo de inteligência e sabotagem ucraniano de entrar em território russo”.

    A data da operação não foi divulgada, mas Moscovo assegura que foram encontradas “armas estrangeiras, explosivos, instrumentos de comunicação e navegação” e também símbolos russos em drones — o que foi visto como um sinal de que estavam em marcha “preparativos para provocações e atos de sabotagem em território russo”.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante o 539.º dia de guerra na Ucrânia?

    • Mykhailo Podolyak, o principal conselheiro do presidente da Ucrânia, pede que os países cortem as “comunicações diretas” com a Rússia, de modo a isolar a liderança em Moscovo. Numa mensagem publicada na rede social X (o antigo Twitter), Podolyak defende que essa medida “reduziria drasticamente as possibilidades de manobra diplomática [da Rússia] e enviaria um sinal aos países neutros”.
    • O Ministério russo da Defesa anunciou que destruiu três drones ucranianos na região de Kaluga, que fica a cerca de 200 quilómetros a sudoeste de Moscovo. Todos os aparelhos foram detetados e destruídos em tempo útil pelos sistemas de defesa aérea russos.
    • O Ministério ucraniano da Defesa anunciou a libertação da localidade de Urozhaine, na região de Donetsk. “Os nossos defensores estão entrincheirados na periferia”, garantiu Hanna Maliar, ministra da Defesa.
    • Os EUA estarão a pressionar o Irão para que deixe de vender drones à Rússia. A informação é revelada, esta quarta-feira, pelo Financial Times, que fala num “entendimento não-escrito” mais amplo entre Washington e Teerão para que sejam diminuídas as tensões e se contribua para a contenção de uma crise nuclear.
    • Um primeiro cargueiro deixou o porto ucraniano de Odessa, na costa do Mar Negro, através de um novo corredor marítimo criado por Kiev. Este é o primeiro cargueiro a sair do importante porto de Odessa, no sul da Ucrânia, desde 16 de julho, sublinhou o ministro ucraniano.
    • Dois silos de cereais foram atingidos por drones russos durante a noite num dos portos mais importantes para a exportação ucraniana destes alimentos no rio Danúbio: o Reni.
    • Explosão num posto de combustível no Daguestão causa 35 mortos e dezenas de feridos. A explosão, que resultou de um incêndio que se alastrou de uma oficina de automóveis, acabou por resultar na morte de 35 pessoas.
    • A Lituânia decidiu encerrar dois dos seis postos fronteiriços com a Bielorrússia, devido ao que o governo lituano classifica como “circunstâncias geopolíticas”, avança a Reuters. Os dois postos, que vão ser encerrados já na próxima sexta-feira, encontram-se em zonas rurais e não são usados para a passagem de veículos de transporte de mercadorias, garante a Lituânia.

  • Conselheiro de Zelensky quer fim das "comunicações diretas" com Moscovo

    Mykhailo Podolyak, o principal conselheiro do presidente da Ucrânia, pede que os países cortem as “comunicações diretas” com a Rússia, de modo a isolar a liderança em Moscovo. Numa mensagem publicada na rede social X (o antigo Twitter), Podolyak defende que essa medida “reduziria drasticamente as possibilidades de manobra diplomática [da Rússia] e enviaria um sinal aos países neutros”.

    O principal conselheiro de Volodymyr Zelensky pede ainda que a Rússia seja declarado um estado terrorista ou, em alternativa, que sejam aplicadas duras sanções contra intermediários privados, de modo a combater o “contorno das sanções” e a produção de mísseis na Rússia.

    Estas são duas das três soluções apontadas por Podolyak com o fim de “acelerar um fim justo para a guerra”.

  • Governo lituano fecha dois postos fronteiriços com a Bielorrússia

    A Lituânia decidiu encerrar dois dos seis postos fronteiriços com a Bielorrússia, devido ao que o governo lituano classifica como “circunstâncias geopolíticas”, avança a Reuters.

    Os dois postos, que vão ser encerrados já na próxima sexta-feira, encontram-se em zonas rurais e não são usados para a passagem de veículos de transporte de mercadorias, garante a Lituânia.

    A decisão de Vilnius surge seis semanas depois de os mercenários do grupo Wagner se terem instalado na Bielorrússia.

  • Jardim de infância atingido em Lviv devido a ataque com mísseis

    Um ataque com mísseis aéreos destruiu um jardim de infância na cidade de Lviv, na Ucrânia, na terça-feira. As imagens mostram que o um dos mísseis caiu numa zona residencial, entre prédios.

    De acordo com a Força Aérea da Ucrânia, houve 28 mísseis dirigidos a zonas do país durante a noite e 16 deles foram abatidos. Ainda assim, os ataques aéreos russos atingiram duas regiões perto da fronteira com a Polónia e mataram três pessoas.

  • Explosão num posto de combustível no Daguestão causa 35 mortos e dezenas de feridos

    A explosão, que resultou de um incêndio que se alastrou de uma oficina de automóveis, acabou por vitimizar 105 pessoas, 35 das quais acabaram por morrer. Autoridades introduziram estado de emergência.

    Explosão num posto de combustível no Daguestão causa 35 mortos e dezenas de feridos

  • Drones russos atacaram mesmo o porto Reni e silos de cereais foram atingidos

    Dois silos de cereais foram atingidos por drones russos durante a noite num dos portos mais importantes para a exportação ucraniana destes alimentos no rio Danúbio: o Reni. A informação foi dada por Andriy Yermak, chefe do gabinete do Presidente Zelensky, no Telegram, onde publicou duas fotos, acrescentando: “Os terroristas continuam a lutar com a comida”.

    Não houve registo de mortos ou feridos. A informação chega depois de o governador de Odessa ter anunciado que os drones russos estavam a tentar atacar portos do Danúbio, como o Reni e o Izmail.

  • Primeiro cargueiro deixa porto ucraniano no Mar Negro por nova rota marítima

    Um primeiro cargueiro deixou o porto ucraniano de Odessa, na costa do Mar Negro, através de um novo corredor marítimo criado por Kiev, anunciou hoje o ministro das Infraestruturas ucraniano.

    Este é o primeiro cargueiro a sair do importante porto de Odessa, no sul da Ucrânia, desde 16 de julho, sublinhou o ministro ucraniano.

    A 10 de agosto, a Ucrânia anunciou a abertura de corredores “temporários” no mar Negro — em grande parte controlados pela marinha russa — para permitir a movimentação de navios que transportam os seus cereais.

  • "Há uma situação de impasse em ambos os lados"

    “Num momento em que os dois apresentam sintomas de dificuldade em manter o esforço militar, principalmente a Rússia”. A análise do professor António José Telo aos avanços da guerra na Ucrânia.

    Oiça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Há uma situação de impasse em ambos os lados”

  • EUA pressionam Irão para que deixe de vender drones à Rússia

    Os EUA estarão a pressionar o Irão para que deixe de vender drones à Rússia. A informação é revelada, esta quarta-feira, pelo Financial Times, que fala num “entendimento não-escrito” mais amplo entre Washington e Teerão para que sejam diminuídas as tensões e se contribua para a contenção de uma crise nuclear.

    As negociações terão acontecido de forma paralela às conversações relativas a cinco presos iraniano-norte-americanos, que foram colocados em prisão domiciliária após meses de insistência de Teerão para que houvesse uma troca de prisioneiros.

    Uma fonte das autoridades iranianas e uma outra bem posicionada no que toca às negociações, citadas pelo jornal, referem que há uma insistência por parte dos EUA para que o Irão deixe de fornecer drones à Rússia. Ainda que Teerão negue oficialmente que os drones do país sejam usados no conflito, a mesma fonte refere que já foi pedido a Moscovo que não utilize os aparelhos em causa.

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