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  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui, mas pode continuar a acompanhar as últimas notícias sobre a guerra na Ucrânia neste novo liveblog.

    Biden diz que as consequências da guerra “estendem-se bem além da Europa”

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a noite do 540.º dia de guerra?

    • A China vai reforçar a cooperação militar com a Bielorrússia, afirmou o ministro da Defesa chinês, Li Shangfu, durante uma visita ao país aliado da Rússia, onde Moscovo está a instalar armas nucleares táticas.“O objetivo da minha visita à Bielorrússia é precisamente a implementação de acordos importantes a nível de chefes de Estado e o reforço da cooperação militar bilateral”, disse Li, citado pela agência norte-americana AP.
    • Os Estados Unidos impuseram sanções a quatro russos que acusa de estarem envolvidos no envenenamento que quase foi fatal para o líder da oposição russa, Alexei Navalny, que se encontra agora preso. Segundo a Reuters, que cita um comunicado do Departamento do Tesouro norte-americano, as quatro pessoas fazem parte dos serviços secretos russos (FSB).
    • O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, alega que chegou a haver contactos diretos entre a Ucrânia e o seu país, há alguns meses, mas que foram travados pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. “Nunca participaremos nesta guerra” exceto nesse caso, garantiu, embora rematando: “Mas iremos sempre ajudar a Rússia — são os nossos aliados”.
    • O primeiro cargueiro saído da Ucrânia após o fim do acordo sobre cereais chegou a águas turcas, apesar do cerco russo, segundo ‘sites’ da Internet de tráfego marítimo.O porta-contentores Joseph Schulte, com pavilhão de Hong Kong, partiu do porto ucraniano de Odessa, desafiando a Rússia, que ameaçou atacar tais embarcações desde que pôs fim, em julho, ao acordo pelo qual a Ucrânia podia exportar os seus cereais.
    • O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, admitiu pela primeira vez que várias unidades militares russas entraram na Ucrânia a partir de território bielorrusso, no âmbito da “campanha militar” em curso, iniciada em fevereiro de 2022.
    • Um norte-americano foi detido na Rússia, num caso relacionado com espionagem sobre o qual são conhecidos poucos detalhes, divulgaram as agências de notícias russas. Segundo a agência Interfax, Gene Spector, norte-americano de origem russa, é acusado de espionagem, confessou-se culpado e fez um acordo para colaborar com os investigadores. O cidadão dos EUA pode ser condenado até 20 anos de prisão.
    • Vladimir Putin sugeriu expandir a rede ferroviária de alta velocidade para ligar Moscovo ao Donbass de forma a impulsionar a colaboração entre a Rússia, a Bielorrússia, sua aliada, e o território ocupado pelas forças militares. O Presidente russo disse que estava a considerar expandir a rede ferroviária para ligar a capital do país a Minsk, capital bielorrussa, e às cidades ucranianas de Lugansk e Donetsk.
    • Os dados mais recentes divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que três em cada quatro refugiados ucranianos planeiam voltar para o país. De acordo com o relatório, pelo menos 8,25 milhões fugiram da Ucrânia desde o início da guerra. 76% dos que continuam fora da Ucrânia planeiam voltar.
    • No discurso noturno, o Presidente ucraniano revelou que assinou uma lei importante para que as negociações de adesão da Ucrânia à União Europeia possam avançar. De acordo com Volodymyr Zelensky, as negociações começam ainda este ano e a lei em questão “garante uma seleção transparente, profissional e justa” dos juízes do Supremo Tribunal.

  • Zelensky assinou uma lei chave para a adesão da Ucrânia à União Europeia

    No discurso desta quinta-feira, o Presidente ucraniano revelou que assinou uma lei importante para que as negociações de adesão da Ucrânia à União Europeia possam avançar. De acordo com Volodymyr Zelensky, as negociações começam ainda este ano e a lei em questão “garante uma seleção transparente, profissional e justa” dos juízes do Supremo Tribunal.

    Ainda esta quinta-feira, o Presidente da Ucrânia determinou que a decisão do NSDC sobre a inspeção de comissários militares e o trabalho dos centros recrutamento avance, levando a uma substituição total da liderança.

    “Os guerreiros que estiveram, de facto, em combate, que realmente compreendem como e quem deve ser selecionado para as nossas de defesa e segurança, são esses os guerreiros que devem gerir o trabalho dos centros de recrutamento territorial”, declarou.

    E acrescentou: “Este sistema precisa de racionalidade. Este sistema precisa da habilidade para ter na linha da frente pessoas que possam reforçar a nossa defesa.”

    Zelensky aproveitou ainda para sublinhar a cooperação do país com a Alemanha, com quem os acordos estão a ser implementados “passo a passo”. A Ucrânia já recebeu da Alemanha dois novos mísseis IRIS-T. “Este é um sistema de defesa aéreo poderoso e muito necessário”, declarou. “Obrigado, Alemanha, por nos ajudarem a proteger-nos do terror russo.”

  • Três em cada quatro refugiados ucranianos planeiam voltar para casa

    Os dados mais recentes divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que três em cada quatro refugiados ucranianos planeiam voltar para o país. De acordo com o relatório, pelo menos 8,25 milhões fugiram da Ucrânia desde o início da guerra.

    Em julho, a Organização Internacional para as Migrações indicou que cerca de metade dos ucranianos que fugiram da guerra regressaram entretanto para o país.

    De acordo com os novos dados da ONU, a grande maioria dos que continuam fora da Ucrânia planeia voltar, mais precisamente 76%. Um valor que sobe no que diz respeito aos ucranianos que estão deslocados dentro do próprio país — 82% querem voltar para casa. 15% dos interrogados no inquérito dizem que querem voltar nos próximos três meses.

  • Putin sugere expandir rede ferroviária para ligar Moscovo ao Donbass

    Vladimir Putin sugeriu expandir a rede ferroviária de alta velocidade para ligar Moscovo ao Donbass de forma a impulsionar a colaboração entre a Rússia, a Bielorrússia, sua aliada, e o território ocupado pelas forças militares.

    De acordo com a Sky News, as declarações foram feitas esta quinta-feira num evento sobre os novos sistemas de transportes públicos em Moscovo. O Presidente russo disse que estava a considerar expandir a rede ferroviária para ligar a capital do país a Minsk, capital bielorrussa, e às cidades ucranianas de Lugansk e Donetsk.

    “Parece-me que este assunto deve ser planeado com o governo da Bielorrússia. Vou falar com o Presidente”, declarou Putin. “A paragem em Minsk seria muito requisitada, tanto pelos nossos residentes como pelos residentes da Bielorrússia.”

  • Norte-americano detido por espionagem na Rússia

    Um norte-americano foi detido na Rússia, num caso relacionado com espionagem sobre o qual são conhecidos poucos detalhes, divulgaram as agências de notícias russas.

    Segundo a agência Interfax, Gene Spector, norte-americano de origem russa, é acusado de espionagem, confessou-se culpado e fez um acordo para colaborar com os investigadores. O cidadão dos EUA pode ser condenado até 20 anos de prisão.

    Por sua vez, a agência Ria Novosti especificou que o caso foi classificado pelas autoridades russas e que os seus detalhes não são conhecidos.

    Em setembro de 2022, Gene Spector já tinha sido condenado a três anos e meio de prisão por corrupção, num caso que envolveu um ex-assistente do ex-vice-primeiro-ministro russo Arkadi Dvorkovitch, que também foi condenado pelos tribunais.

  • Lukashenko admite que tropas russas entraram na Ucrânia pela Bielorrússia

    O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, admitiu hoje pela primeira vez que várias unidades militares russas entraram na Ucrânia a partir de território bielorrusso, no âmbito da “campanha militar” em curso, iniciada em fevereiro de 2022.

    “Sim, algumas unidades [do exército russo] atravessaram a fronteira para a Ucrânia”, afirmou, numa entrevista concedida à jornalista ucraniana exilada Diana Panchenko – antiga ‘pivot’ do canal pró-russo NewsOne, encerrado por Kiev -, divulgada na plataforma digital YouTube.

    Até agora, a Bielorrússia, a aliada mais próxima da Rússia na sua guerra contra a Ucrânia, nunca tinha admitido publicamente que permitira a Moscovo usar o seu território para atacar o país vizinho.

  • Turquia adverte Rússia após tiros de aviso contra navio cargueiro que seguia para Ucrânia

    A Turquia advertiu a Rússia pelos tiros de aviso russos disparados no domingo quando um navio de carga de uma empresa turca se dirigia para o porto de Izmail, no sul da Ucrânia, anunciou hoje Ancara.

    “Os interlocutores na Rússia foram alertados para evitar este tipo de iniciativa que pode aumentar as tensões no Mar Negro”, disse a Presidência turca, quebrando o silêncio sobre um caso envolvendo um navio que pertence, embora com bandeira de Palau, a uma empresa turca.

    “Para forçar a pararem do navio, tiros de aviso de armas automáticas leves foram disparados de um navio de guerra russo”, disse o Ministério da Defesa da Rússia no domingo.

  • Primeiro cargueiro com cereais chega à Turquia apesar de cerco russo

    O primeiro cargueiro saído da Ucrânia após o fim do acordo sobre cereais chegou hoje à tarde a águas turcas, apesar do cerco russo, segundo ‘sites’ da Internet de tráfego marítimo.

    O porta-contentores Joseph Schulte, com pavilhão de Hong Kong, partiu na quarta-feira do porto ucraniano de Odessa, desafiando a Rússia, que ameaçou atacar tais embarcações desde que pôs fim, em julho, ao acordo pelo qual a Ucrânia podia exportar os seus cereais.

    O navio atracará “provavelmente esta noite” em Istambul, indicou hoje um porta-voz do grupo Schulte, com sede em Hamburgo, no norte da Alemanha.

  • Bielorrússia teve contactos com Ucrânia e diz que nunca participará na guerra - mas ajudará "sempre" a Rússia

    O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, alega que chegou a haver contactos diretos entre a Ucrânia e o seu país, há alguns meses, mas que foram travados pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

    Numa entrevista online citada pela Reuters, Lukashenko nega que Putin esteja a pressionar a Bielorrússia para se juntar à guerra contra a Ucrânia, garantindo que isso “nada” adiantará ao país e que, desde que os ucranianos não cruzem a fronteira bielorrussa, o país não reagirá. “Nunca participaremos nesta guerra” exceto nesse caso, garantiu, embora rematando: “Mas iremos sempre ajudar a Rússia — são os nossos aliados”.

  • Estados Unidos impõem sanções a espiões que acusam de estarem envolvidos no envenenamento de Navalny

    Os Estados Unidos impuseram sanções a quatro russos que acusa de estarem envolvidos no envenenamento que quase foi fatal para o líder da oposição russa, Alexei Navalny, que se encontra agora preso.

    Segundo a Reuters, que cita um comunicado do Departamento do Tesouro norte-americano, as quatro pessoas fazem parte dos serviços secretos russos (FSB).”Hoje recordamos Vladimir Putin e o seu regime de que há consequências não só por provocar uma guerra brutal e injustificada contra a Ucrânia, mas também por violar os direitos humanos dos russos”, lê-se no texto.

    “A tentativa de assassinato contra Navalny em 2020 representa. desprezo do Kremlin pelos direitos humanos, e vamos continuar a usar a autoridade de que dispomos para responsabilizar os que estariam dispostos a ser assassinos do Kremlin”. Entre as sanções deverão estar ações como o congelamento dos bens e a proibição de estes membros das secretas — Alexey Alexandrovich Alexandrov, Konstantin Kudryavtsev, Ivan Vladimirovich Osipov, e Alexandrovich Panyaev, diz o The Guardian — entrarem nos Estados Unidos.

  • China promete reforçar cooperação militar com Bielorrússia

    A China vai reforçar a cooperação militar com a Bielorrússia, afirmou hoje o ministro da Defesa chinês, Li Shangfu, durante uma visita ao país aliado da Rússia, onde Moscovo está a instalar armas nucleares táticas.

    “O objetivo da minha visita à Bielorrússia é precisamente a implementação de acordos importantes a nível de chefes de Estado e o reforço da cooperação militar bilateral”, disse Li, citado pela agência norte-americana AP.

    Li foi recebido pelo Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, que manifestou o apoio à política da República Popular da China.

    “Durante mais de 30 anos, sempre apoiámos a China em todas as suas aspirações”, disse Lukashenko, de acordo com o relato da agência oficial bielorrussa Belta.

  • Ponto de situação. As notícias que marcam o 540º dia de guerra

    Ao 540º dia de guerra na Ucrânia, o já famoso batalhão paramilitar Azov, que foi durante muito tempo responsável pela defesa da cidade Mariupol, voltou ao terreno, mais concretamente na região de Lugansk, onde já está a realizar missões de combate, depois de ter passado meses na Turquia ao abrigo de uma troca de prisioneiros com a Rússia.

    Fora das linhas de combate, o antigo Presidente de França Nicolas Sarkozy defendeu que a Europa “precisa” da Rússia — e foi criticado por isso pela equipa de Volodymyr Zelensky. Já o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, veio sublinhar que “são apenas os ucranianos” quem pode decidir “quando existem condições para negociar e quem pode decidir, na mesa das negociações, que soluções são aceitáveis”.

    Estas são as principais notícias relativas à guerra em destaque esta quinta-feira:

    • O antigo Presidente de França Nicolas Sarkozy defendeu, em entrevista ao Le Figaro, que a Europa “precisa” da Rússia e que deve parar com a “estranha ideia” de financiar a guerra, e o conselheiro de Volodomyr Zeleznky não gostou. “O encorajamento de Sarkozy é uma cumplicidade direta com um crime que dura há anos” disse Mykhailo Podolyak no X (antigo Twitter). “Não se podem negociar os territórios de outros povos porque tens medo de alguém ou porque és amigo de criminosos”.
    • Também Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO, falou no mesmo sentido, defendendo que “são os ucranianos, e apenas os ucranianos, quem pode decidir quando existem condições para negociar e quem pode decidir, na mesa das negociações, que soluções são aceitáveis”.
    • A famosa brigada Azov, que defendeu Mariupol da Rússia durante meses, voltou à frente de combate e já se encontra “em ação” na região de Lugansk, afirmou o coronel das Forças Armadas da Ucrânia Nikolai Urshalovich numa conferência de imprensa online. Em setembro, os defensores de Mariupol tinham sido levados para a Turquia ao abrigo da troca de prisioneiros com a Rússia e era suposto terem lá permanecido até ao final da guerra.
    • A Ucrânia garantiu que irá respeitar qualquer restrição ao uso de armas vindas do Ocidente: “Daremos essa garantia e respeitá-la-emos”.
    • A Rússia veio garantir pela primeira vez que destruiu armas fornecidas pelos Estados Unidos. Entre o arsenal ucraniano destruído, o governo russo, citado pela RIA, enumera quatro veículos blindados Stryker.
    • O Ministério da Educação russo anunciou que todas as escolas de ensino superior e profissional irão formar operadores de sistemas de aeronaves não tripuladas, informa a agência de notícias TASS.
    • A Rússia multou a Google em 3 milhões de rublos (29 mil euros) por não ter retirado o que considera ser informação falsa quanto à sua “operação militar especial” na Ucrânia, segundo a agência de notícias russa TASS.
    • A mobilização geral na Ucrânia vai continuar pelo menos mais 90 dias, tal como a lei marcial. Ambas terminavam esta sexta-feira, mas a 27 de julho a Assembleia ucraniana aprovou as duas leis que entram em vigor amanhã e as prolongam até 15 de novembro.
    • Um espião russo foi detido pelos serviços de segurança ucranianos sob suspeita de estar a preparar um ataque com mísseis a Kiev. Os SBU, que publicaram uma imagem no Telegram do momento da detenção, avançam, no mesmo canal, que o agente tem 23 anos e que terá sido apanhado em flagrante, quando filmava uma base militar ucraniana.
    • A Ucrânia anunciou que os caças F-16 produzidos nos Estados Unidos não poderão ser utilizados este ano. “Já é óbvio que não seremos capazes de defender a Ucrânia com caças F-16 durante este outono e inverno”, avançou Yuriy Ihnat, porta-voz da força aérea ucraniana, ontem. “Tínhamos enormes esperanças em relação a este avião, de que ele se torne parte da defesa aérea, capaz de nos proteger do terrorismo de mísseis e drones da Rússia”.

  • Sarkozy disse que a Europa "precisa da Rússia" e vice-versa e foi criticado

    O antigo Presidente de França defendeu, em entrevista ao Le Fígaro, que a Europa “precisa” da Rússia e o conselheiro de Volodomyr Zeleznky não gostou.

    “O encorajamento de Sarkozy é uma cumplicidade direta com um crime que dura há anos” disse Mykhailo Podolyak no X (antigo Twitter). “Os criminosos não devem ser encorajados pela frase ‘terra para a paz’. Não há ‘novos territórios da Rússia’, nem direitos russos a referendos, nem peculiaridades culturais ou linguísticas”, referiu. “Não se podem negociar os territórios de outros povos porque rens medo de alguém ou porque és amigo de criminosos”, escreveu Podolyak.

    Na quarta-feira, Nicolas Sarkozy sublinhou que “a diplomacia, as discussões e as conversações” são as “únicas formas” de acabar com o conflito armado. Aliás, o ex-Presidente da França defendeu que a Europa deve mesmo “clarificar a sua estratégia” em vez de continuar com a “estranha ideia” de financiar uma guerra.

    “Sem compromissos, nada será possível e corremos o risco de a situação degenerar a qualquer momento. Este barril de pólvora pode ter consequências terríveis”, avisou.

  • Batalhão Azov voltou à guerra

    A famosa brigada Azov voltou à frente de combate e já se encontra “em ação” na região de Lugansk, afirmou o coronel das Forças Armadas da Ucrânia Nikolai Urshalovich numa conferência de imprensa online que foi colocada no canal Youtube, mas entretanto surge indisponível.

    No dia 15 de agosto, o batalhão Azov realizou missões de combate na floresta de Serebryansky, tendo, por exemplo, abatido um morteiro e a sua tripulação e um tracklayer de combate Bat-2 , disse Urshalovich. O Military Media Center ucraniano divulgou mesmo uma fotografia dos Azov no seu canal no Telegram.

    Em setembro, os defensores de Mariupol tinham sido levados para a Turquia ao abrigo da troca de prisioneiros com a Rússia e era suposto terem lá permanecido até ao final da guerra. Mas em julho deste ano, os comandantes dos Azov regressaram à Ucrânia com Zelensky depois de uma visita do Presidente ucraniano ao país. E a Rússia acusou a Turquia e Kiev de violarem o acordado.

  • Ucrânia assegura respeitar restrições ocidentais ao uso de armas na Rússia

    Ucrânia garante que irá respeitar qualquer restrição ao uso de armas vindas do Ocidente: “Daremos essa garantia e respeitá-la-emos”. Kiev considera zonas anexadas pela Rússia território ucraniano.

    Ucrânia assegura respeitar restrições ocidentais ao uso de armas na Rússia

  • É a Ucrânia, e só a Ucrânia, quem decide quando, e como, se senta à mesa das negociações, diz Stoltenberg

    Depois da polémica que um alto funcionário da NATO levantou ao dizer que a Ucrânia devia ceder parte do seu território à Rússia, o secretário-geral da Aliança Atlântica veio hoje dizer que cabe a Kiev decidir quando e em que condições se deve sentar à mesa das negociações.

    “São os ucranianos, e apenas os ucranianos, quem pode decidir quando existem condições para negociar e quem pode decidir, na mesa das negociações, que soluções são aceitáveis”, disse hoje Jens Stoltenberg. O papel da NATO é apoiar a Ucrânia, disse o líder da NATO numa conferência em Arendal, na Noruega.

  • Rússia disse que destruiu quatro Stryker. É a primeira vez que Moscovo diz que abateu tanques fornecidos pelos EUA

    O Ministério da Defesa russo informou hoje que as suas forças foram bem sucedidas numa ofensiva na região de Donetsk, avança a agência de notícias RIA Novosti.

    Entre o arsenal ucraniano destruído, o ministério, citado pela RIA, afirma que quatro veículos blindados Stryker foram atingidos. Segundo o The Guardian e a Sky News, esta é a primeira vez que a Rússia diz ter atingido os veículos fornecidos pelos EUA.

  • Líder da NATO afirma não ver alterações nas forças nucleares russas

    O secretário-geral da NATO disse que não registou qualquer alteração nas forças nucleares russas, numa conferência, hoje, na Noruega. Por isso Jens Stoltenberg não vê quaisquer razões que “levem a alterar” as forças da Aliança Atlântica e “como estão dispostas”, avança a Sky News.

    Em março, a NATO criticou o Presidente russo, Vladimir Putin, pela sua retórica nuclear “perigosa e irresponsável“, um dia depois de ter prometido instalar dispositivos nucleares na Bielorrússia.

    Bielorrússia já recebeu metade das prometidas armas nucleares russas

  • Escolas superiores e profissionais russas vão formar operadores de drones

    O Ministério da Educação russo anunciou esta quinta-feira que todas as escolas de ensino superior e profissional irão formar operadores de sistemas de aeronaves não tripuladas, informa a agência de notícias TASS.

    Segundo o Ministério da Educação russo, serão oferecidas aulas “de sistemas de aeronaves não tripuladas com um peso máximo de descolagem de 30 quilogramas ou menos“. Sergei Kravtsov, o ministro responsável, não disse qual é o calendário para a implementação do programa de formação.

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