Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar aqui todas as atualizações informativas referentes ao novo coronavírus.

  • Ministro brasileiro acusado de crimes na pandemia orador na Universidade de Lisboa

    Marcelo Queiroga profere na próxima terça-feira, na Aula Magna da Universidade de Lisboa a conferência “As ações do Brasil no enfrentamento da Covid-19”, agendada para as 12h00.

    Ministro brasileiro acusado de crimes na pandemia orador na Universidade de Lisboa

  • Outono/inverno 2021-22. DGS prevê três cenários possíveis, o pior com elevada mortalidade na 2.ª quinzena de dezembro

    São três cenários possíveis e o pior deles determina o regresso a uma mortalidade muito elevada por Covid-19 na segunda quinzena de dezembro.

    Estas previsões do futuro fazem parte do Referencial outono/inverno 2021-22, publicado esta sexta-feira pela Direção-Geral da Saúde — um documento orientador da ação no setor da saúde, de acordo com a evolução epidemiológica da pandemia.

    O gráfico que explica os três cenários

    Na hipótese mais otimista, aquela que mantém a pandemia sob controle, assume-se que não existem alterações na efetividade da vacina contra a Covid e que não surgem novas variantes de preocupação. No segundo cenário, onde os indicadores de mortalidade, internamentos e incidência da pandemia sobem todos para elevado, prevê-se uma redução lenta da efetividade da vacina, mas sem que surja uma nova variante.

    O terceiro e pior cenário, conjuga as duas coisas: uma nova variante que escape ao sistema imunitário, pondo em causa a efetividade da vacina. Nesse caso, a linha vermelha da mortalidade é ultrapassada em dezembro e a dos internamentos em janeiro.

  • Cabo Verde com mais um óbito e 10 novos infetados

    Cabo Verde registou mais uma morte provocada pela Covid-19, na cidade da Praia, e mais 10 pessoas contraíram a infeção nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde.

    Do total de 500 resultados recebidos dos laboratórios, o ministério cabo-verdiano avançou que há 10 casos novos positivos de infeção pelo novo coronavírus, numa taxa de positividade de 2,0%.

    Os novos casos foram contabilizados na Praia (cinco) e São Miguel (um), todos na ilha de Santiago, enquanto Porto Novo tem dois e Ribeira Grande somou um, em municípios de Santo Antão, e há um em Ribeira Brava de São Nicolau.

  • Espanha regista 2.556 novos casos e 30 mortes nas últimas 24 horas

    A Espanha registou 2.556 novos casos de infeções de Covid-19 nas últimas 24 horas, tendo o Ministério da Saúde espanhol também notificado mais 20 mortes atribuídas à doença durante este período.

    A incidência acumulada de contágios voltou hoje a subir, tendo passado de 43,3 casos (quinta-feira) para 44,5 (hoje) por cada 100.000 habitantes diagnosticados nos últimos 14 dias.

    O número total de casos registados no país desde o início da pandemia é de 4.997.732 e já morreram 87.132 pessoas devido à doença.

  • Quer fazer uma viagem e evitar os locais com maiores taxas de infeção? Veja o mapa

    Seja na Europa ou num destino paradisíaco, pode ser útil perceber qual o número de novos casos por 100 mil habitantes nas duas semanas anteriores. Depois, estude as restrições de entrada no país.

    Quer fazer uma viagem e evitar os locais com maiores taxas de infeção? Veja o mapa

  • Angola registou 124 novos casos e oito mortes nas últimas 24 horas

    Angola registou 124 novos casos de Covid-19, oito óbitos e 59 recuperados, nas últimas 24 horas, segundo o mais recente boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde, esta sexta-feira divulgado.

    Com os dados das últimas 24 horas, Angola soma 63.691 casos positivos, 1.693 óbitos, 52.449 recuperados e 9.549 ativos, dos quais 15 em estado crítico, 18 graves, 72 moderados, 52 leves e 9.392 assintomáticos, estando internados 157 doentes, em quarentena institucional 96 pessoas e sob vigilância epidemiológica 4.347 contactos.

  • Aviação começa a recuperar, mas permanecem incertezas, aponta ANA

    “A pandemia teve um impacto muito forte em todas as nossas atividades, que não pode ser comparável com o provocado pelas outras crises”, afirmou a COO da ANA.

    Aviação começa a recuperar, mas permanecem incertezas, aponta ANA

  • Linhas Vermelhas. 0,5% das pessoas com esquema vacinal completo foram infetadas

    Já foram notificados 43.751 casos de infeção com SARS-CoV-2, entre 8.603.453 indivíduos com esquema vacinal completo contra a
    Covid-19 há mais de 14 dias — o que corresponde a 0,5%.

    Dos infetados com esquema vacinal, registaram-se 467 óbitos por Covid-19 (1,1%), dos quais 345 óbitos (73,9%) em pessoas com mais de 80 anos. “O risco de morte, que é medido através da letalidade por estado vacinal, é duas a quatro vezes menor nas pessoas com vacinação completa do que nas pessoas não vacinadas, de acordo com os dados de agosto, mês com os dados consolidados mais
    recentes”, lê-se no relatório.

    A pandemia tem, neste momento, impacto reduzido na mortalidade, referem o autores do relatório. A 20 de outubro, a mortalidade específica por Covid-19 era de 9,4 óbitos por 100 mil habitantes a 14 dias. Abaixo dos 20 óbitos definidos pelo Centro Europeu para a Prevenção e Controlo da Doença e de 10 óbitos definidos a nível nacional.

    “A efetividade das vacinas do tipo mRNA (Pfizer-BioNTech e Moderna) contra hospitalizações foi estimada em 95% na população com idade entre os 65-79 anos e em 76% nos indivíduos com
    80 ou mais anos”, descrevem os autores do relatório.

    “Relativamente à redução de óbitos por todas as causas em doentes com teste positivo há pelo menos 30 dias, estimou-se uma efetividade de 95% e 81% nas faixas etárias dos 65 aos 79 anos e dos 80 e mais anos, respetivamente.”

  • Linhas Vermelhas. Menos testes, mas positividade continua dentro dos limites

    Fazem-se menos testes de diagnóstico e a taxa de positividade (testes positivos pelo total de testes realizados) tem aumentado, mas continua abaixo do limite de 4% — está em 1,6%.

    A proporção de casos notificados na plataforma mais de 24 horas depois de ter sido pedido o teste foi de 6,2%, mas ainda assim abaixo do limite definido para os 10%.

  • Linhas Vermelhas. Menos de um quarto do limite crítico camas de cuidados intensivos ocupado

    A 20 de outubro havia 58 doentes com Covid-19 internados nas unidades cuidados intensivos (UCI) — 23% do limite crítico definido de 255. A tendência é estável, mas subiu 4% em relação à semana anterior.

    A nível de taxa de ocupação por regiões, o Centro tem a taxa de ocupação mais alta (29%), com 10 das 34 camas disponíveis ocupadas, e o Algarve tem a taxa de ocupação mais baixa (17%), quatro das 23 camas de cuidados intensivos. Lisboa tem mais ocupadas (22), mas também tem mais camas disponíveis 103, ficando com uma taxa de ocupação de 21%.

    “O grupo etário com maior número de casos de Covid-19 internados em UCI é o dos 60 aos 79 anos (30 casos neste grupo etário a 20de outubro)”, lê-se no relatório.

  • Linhas Vermelhas. 4 em 5 regiões aumentam o índice de transmissibildade

    O índice de transmissibilidade cresceu em todas as regiões, à exceção do Alentejo, onde diminuiu, e está acima de 1 todo o continente, exeto no Alentejo e Algarve.

    No Norte, o R(t) passou de 0,97 para 1,00, no Centro de 1,05 para 1,11, em Lisboa e Vale do Tejo de 1,02 para 1,03 e no Algarve de
    0,85 para 0,95. A região do Alentejo apresentou uma redução do R(t) de 1,06 para 0,80.

  • Linhas Vermelhas. População acima dos 80 anos mantém risco de infeção superior ao da população em geral

    O grupo etário dos 20 aos 29 anos é o que tem a incidência cumulativa mais alta (151 casos por 100 mil habitantes) e continua a subir.

    As pessoas com mais de 80 anos, apesar da tendência decrescente, têm uma incidência cumulativa de 90 casos por 100 mil habitantes. “Que reflete um risco de infeção superior ao risco da população em geral”, escrevem os autores do relatório.

    “O grupo etário com 65 ou mais anos apresentou uma incidência cumulativa a 14 dias de 68 casos por 100.000 habitantes, valor inferior ao limiar definido de 120 casos por 100.000 habitantes.” O indicador está estável, mas incidência varia dentro dos vários grupos etário — dos 70 aos 79 anos é de 58 casos por 100 mil habitantes.

  • Linhas Vermelhas. Todas as regiões abaixo de 240 casos por 100 mil habitantes

    “A 20 de outubro de 2021, a incidência cumulativa a 14 dias foi de 91 casos por 100.000 habitantes em Portugal, representando uma tendência estável”, lê-se no relatório. A incidência mais baixa foi registada no Norte (73) e a mais alta no Algarve (135).

    O Centro, com 106 casos por 100 mil habitantes, e a região de Lisboa e Vale do Tejo, com 91, foram as regiões que mais subiram a incidência. O Alentejo, com 132 casos por 100 mil habitantes foi a que mais desceu.

  • Linhas Vermelhas. Pandemia com "intensidade reduzida e transmissibilidade moderada"

    Na semana de 15 a 21 de outubro, Portugal atingiu a linha vermelha no que ao isolamento e rastreio diz respeito, com 89% (abaixo dos 90% que define o limite), segundo o relatório da Monitorização das Linhas Vermelhas elaborado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Insa) e Direção-Geral da Saúde (DGS).

    Nos últimos sete dias, 89% dos casos de infeção por SARS-CoV-2 foram isolados em menos de 24 horas após a notificação e, no mesmo período, foram rastreados e isolados, quando necessário, todos os contactos em 83% dos casos”, descreve o relatório.

    A atividade epidémica tem, neste momento, uma “intensidade reduzida e transmissibilidade moderada, com tendência estável a nível nacional”, lê-se no resumo do relatório.

    Ainda assim, os autores do relatório consideram que o indicador impacto continua reduzido, uma vez que a proporção de notificações em atraso, o número de doentes em unidades de cuidados intensivos e a mortalidade por 100 mil habitantes a 14 dias, continuam num nível reduzido.

    No nível moderado estão os outros dois indicadores: transmissibilidade e gravidade da doença, com todos os parâmetros, exceto a incidência, já no amarelo (o segundo de quatro níveis de gravidade).

    Na referida semana, Portugal está com sinal amarelo para o índice de transmissibilidade — R(t) de 1,02 —, para a proporção de casos positivos (1,6%) e para a incidência em maiores de 65 anos (68 casos por 100 mil habitantes em 14 dias).

    Linhas vermelhas_22-10-2021

  • Boletim DGS. Incidência sobe em 11 dos 17 concelhos da Área Metropolitana do Porto

    Arouca, o único território de baixa incidência na área metropolitana do Porto, continua a ser o que tem a incidência cumulativa mais alta, mas com uma grande descida em relação à semana anterior. São João da Madeira, que tinha a segunda incidência mais alta na semana passada, também desde.

    Já o Porto aumentou de 109 para 135 casos por 100 mil habitantes a 14 dias. Também se destacam no aumento da incidência: Vale de Cambra, Maia, Póvoa de Varzim, Santo Tirso, Espinho e Matosinhos.

    Concelhos Incidência 22.Out Incidência a 13.Out
    Arouca 233 548
    Espinho 41 20
    Gondomar 50 62
    Maia 98 54
    Matosinhos 68 48
    Oliveira de Azeméis 99 102
    Paredes 37 47
    Porto 135 109
    Póvoa de Varzim 57 30
    Santa Maria da Feira 76 61
    Santo Tirso 72 49
    São João da Madeira 109 150
    Trofa 31 31
    Vale de Cambra 75 24
    Valongo 64 52
    Vila do Conde 48 58
    Vila Nova de Gaia 67 55

  • Boletim DGS. Área Metropolitana de Lisboa apresenta ligeira tendência de subida na incidência

    Com exceção de Lisboa (no nível moderado), os restantes 17 concelhos da área metropolitana de Lisboa apresentam níveis de incidência baixos (abaixo de 120 casos por 100 mil habitantes). Alguns deles com tendência de subida desde a semana passada, como Lisboa que passou de 96 casos por 100 mil habitantes para 131. As maiores subidas na incidência registaram-se ainda em Mafra, Alcochete e Setúbal.

    Concelhos Incidência 22.Out Incidência a 13.Out
    Alcochete 20 0
    Almada 57 59
    Amadora 53 45
    Barreiro 35 33
    Cascais 83 77
    Lisboa 131 96
    Loures 60 63
    Mafra 73 48
    Moita 33 42
    Montijo 40 41
    Odivelas 67 62
    Oeiras 70 63
    Palmela 56 51
    Seixal 62 57
    Sesimbra 64 62
    Setúbal 64 46
    Sintra 52 43
    Vila Franca de Xira 66 58

  • Boletim DGS. Mais de 90% dos concelhos em Portugal continental e insular apresentam níveis de infeção baixos a moderados

    Dos 308 concelhos em Portugal continental e insular, 284 têm níveis de incidência acumulada a 14 dias baixos a moderados (até 240 novos casos por 100 mil habitantes). No extremo oposto, 10 concelhos apresentam um risco muito elevado ou extremamente elevado.

    Concelhos Incidência 22.Out Incidência a 13.Out
    Penedono 2138 1166
    Campo Maior 911 886
    Penamacor 847 148
    Alvito 810 2958
    Cuba 748 1100
    São Pedro do Sul 616 318
    Proença-a-Nova 566 525
    Ferreira do Alentejo 564 820
    Rio Maior 508 458

    Penedono, o único concelho na categoria mais alta, aumentou a incidência em relação à semana anterior — 1.166 casos por 100 mil habitantes, para 2.138. Alvito e Cuba, que na semana passada também estavam com risco extremamente elevado baixaram a incidência.

    Esta semana, Campo Maior, Penamacor e São Pedro do Sul também viram aumentar a incidência desde a semana passada. Tirando Rio Maior, todos os territórios são de baixa densidade, ou seja, poucos casos numa população pequena representam valores altos de incidência por 100 mil habitantes.

    Distribuição por categorias de risco:

    • 1 concelho com nível de risco extremamente elevado (acima de 960 novos casos por 100 mil habitantes);
    • 9 concelhos com risco muito elevado (entre 480 e 959,9 novos casos por 100 mil habitantes);
    • 13 concelhos com risco elevado (entre 240 e 479,9 novos casos por 100 mil habitantes);
    • 39 concelhos com risco moderado (entre 120 a 239,9 novos casos por 100 mil habitantes);
    • 245 concelhos com risco baixo (menos de 120 novos casos por 100 mil habitantes).

  • Moçambique com 21 novos casos e sem óbitos pelo quarto dia consecutivo

    Moçambique registou mais 21 casos de infeção pelo novo coronavírus e sem registo de óbitos pelo quarto dia consecutivo, de acordo com o Ministério da Saúde.

    O país mantém-se com um total acumulado de 1.927 óbitos associados à Covid-19 e eleva o número de casos para 151.195, dos quais 98% recuperados da doença e nove internados, referiu o ministério num comunicado.

    Moçambique tem 621 casos ativos de Covid-19.

  • Inglaterra não tinha uma taxa de infeção tão grande desde janeiro

    O crescimento do número de infeções no Reino Unido é, principalmente, condicionado pelo número de infeções do país com maior população: Inglaterra. Na semana que terminou a 16 de outubro, o Gabinete Nacional de Estatística britânico estimou que o número de casos de infeção com SARS-CoV-2 tenha crescido 10% em relação à semana anterior, atingindo valores que não eram vistos desde janeiro.

    A estimativa do ONS é que uma em cada 55 pessoas na comunidade (com dois anos ou mais) testaram positivo para o coronavírus. Em relação à semana anterior serão mais quase 88 mil casos (num total de cerca de 977.900 numa semana).

    Os dois grupos etários com maior número de casos voltaram a ser os mais novos, com idades compreendidas entre os dois e os 16 anos. Seguido do grupo etário dos 35 aos 49 anos. “Tem sido sugerido que as pessoas desse grupo podem estar a ser infetadas pelos filhos de idade escolar, no entanto, não há forma de o dizer a partir destes dados”, comenta Kevin McConway, antigo professor de Estatística Aplicada na Universidade Aberta do Reino Unido.

    A tendência no país de Gales também tem sido para um aumento do número de testes positivos, como aconteceu nas duas semanas que terminaram a 16 de outubro, segundo o ONS — um em cada 45 casos, num total de 70.300 testes positivos. O baixo número de testes de diagnóstico realizados no país (tal como acontece na Irlanda do Norte) obrigam, no entanto, a alguma incerteza nos dados e interpretações, como explica Kevin McConway.

    A Escócia segue numa direção distinta desde setembro, com uma tendência para a diminuição do número de casos — em setembro registava um teste positivo por cada 45 habitantes, agora um em cada 90, o que ainda assim representa 60.100 testes positivos, segundo a estimativa do ONS.

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